Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1950
· 01RETOR ltAULO MARANHAQ LETRAS ' t,'C!,.AJIORADOKE8 011. ISl!:L&M1 - ~011.141 Kucw.,· Benedito Nann, Uruuo dt lt4ennea, CaubJ Crua. Cédl Meira, CIEo Beraardca. Uaoie, Cuelbe _dt Soaaa. W Paute Men– dea. Gartbalt&I drull Oarolde Haranhla LeYI lláU li~ ltówi. · dartu Coutt>. llar&u t'âunluo. ·&la• , . MarUna.. Na&allelo Norber&«.. l'lane, Pereira. Orlando Bl\ar, O&avl• tleacfünça Paale Pll&ú• Abrea. R . 4• lktua tlonn, .IUliamar de Moura. aw GuUbet• · me Barata Km Coutlaho • SuHaaa Lev, Roaem– bla&I 00 RIO: - 4')varo Llm., ~Dflll1cl f'redertoo 8elt– mJdL. Aiarello Bàarqae de Holanda, 0.-rloe Dràm. mond de Andrade. CIUllla11e &lcardo. Ceellla Mel• relee, Crro -dos &njo., Ftimando ijablno. f'eman4e Ferr~ ele Luanda. Ollbeno - Fre.rre. loN Une de Reru, lora:t de Lima, t-,Mo ,,..._ Luela Mlpel Pe• . reln. Marta da 3aodade Corttdo, Marqa!!9 ~ , Manuel Bandeira Marta lalleta Drummond. Marl• lo Mendes. .Ottc, Maria CarpeallJL Panle R6nal 1 Rachel de Quelrow . · . OI!: 8 PAULO; - Uomtn1011 Cnrvalh9 cf11 ,811- YL Edrar Oa•alhelro, Ro1er Bastlde e Sfrrto MiWd, ·· .· OI!: ·BELO BORIZONTK: - Als,bon.a, de ou.1- -- maraen.· FIiho • RaeDG·· ilt RIYera . · , os, CURITIBA: · ·- DaHOII Tn•laaa e "UM• Hanlm DE PORTO ALEGRE: - ffllton . t,111111111. ~ DIE · f'ORTALEZA: - - Antonio · Glr&o llanOH. · Alulalo- Medelroa. Bra,a Monteaein, lolo CUmaco Besema • lóef .Btenle Lctpe1. .. · ' t ULt:là 1JU NUJ:i.·.1r: l 1 "'., ·.•·~"r-.·,.- ã,i,i-fi;íi{IV, ;j áe k -> · t:in;,, ·o iifl •i ~ 'Jv Um Pouco ·De Auto- 1 Poetos ·oo Minho I , ·C r-í. ti e a (Condusão da l.ª pág.) Que s::!rá que ll,á .e.ntre nós não é tão simples assim, por– e O p0.-o? Qúa sera . que r:os ·que nem todos .os demagogos falta pata interessar? Nm- conseguem êxito. Será a pre– guem· di~se · as verdades poli- gação revoluciona.rio. a prQ– ticas desta cam~anha com messa de dias melhores, a re- Gero cão ;;, ,(Conclusão da últ. pág.) Sittlng two and•two, boys, wai- - [ting for the end. Shall I y,luck a flower. ·boys, · [knowing, it will rend · Crack upon · the · hour, · bo;vs; [waiting for the end? Sball • I pluek a flower, boys, . [sb,.lll I save or spend ? \li tunrs sour, boys; waiting, · [for tbe. eod. ' combinação com o cultlYo de intensa subjetividade. Ata.cà– ram-no .os marxistas devido· a@ que eles chamavam dl! · se" .. misticismo". ·verá, quem ler "lllusion and Reality". de ' 'hristopher Caudwell, que os marxistas ortodoxos criticaram·· o movimento de 1930 devido iis suas "ilusões burruesas".. mais luminosa cfareza do · que volta (embora simulada) con– a disseram alguns desses jor- tra as·.desigualdades economi– ·nalistas citados acima. Nin- cas e sociais que os "popul~s– gu~ defendeu ·melhores can- tas" proclamam? Mas e11tao didatos. Ninguem soube usar ·por que fracassaram os, comu- com mais .segurança argu- ni 5t as que tambem pregam re- ·Baseado em um niilismo --1:l- mentos tão autenticos. tão es-- volta, e~pi:Jr sinal. falam mu~t,o fundamental, ele faz car.,::t so- .Procurei . ne5tas linhas con- . mais claro, ·cobram muito pit;ituosos,. tão irrespondiveis . maiores réivindicações?, E por. bre o oportunismo intelectual siderar a década de 1930 sob a Não se iam busc)lr . exemplos de • A.uden oorante a década ponto de vista de um pressu- · ·· em assuntos metafísicos nem .que fracassaram 05 meus a- Justifica-se .a • crítica porque, posto: que a motivação da poe- . d l • t migos socialistas - que esses . ·em bisantinismos e eg1s as: em verdade r• nam reformas ~~ando Aude'! . aJl!Itdon.ou o sia se justifica, apenas, quando · ..era na fome do povo, na liber- radicais e d _,· ,ndem direit.os ISOiamento clm1co e saiu em representa ·impulso qüe condUJ& · dade do ·povo. nos direitos dei do povo com mais verdade, .de- · bu,ca de ~ma Causa: suas r~- o .poeta a um sitio onde se en– povo ..que se baseou.a preg~o cencia ·e· _rigor do que nin- . ses m.ar :dstas e freudianas nao cimtre ·em solitude, · fora · da d.o jornalismo ·democratico. guem? Será :.._ · dizem muitos encobriram. um ceticismo fun- qual julgue sua poesia come . Mas o coração do · novo não ,_ porque nós somos do povo. dame,ntal •quanto an d"'5tino do idéias peculiares à .,.rópria ex~ · foi .tocado, o povo .não leu. ou não somos "um deles". E por indivíduo · e da civiliza<,ão, n ~riência. Revolução, tradtcio– se leu :f!ão se interessou. Du- !!.caso Getulio será um deles? nual se revelava. oor vezes, em nalismo, religião, natureza. po– rante cinco anos pregamos in- · Será• um deles O sr. Alencas- poema!I com , MISS .GEE, Au- · titica -podem, .todos,., ~r - · .e ·cansavelmente os ·erros da di- tro Guimarães, será um · deles . den, contndo. teria concordado todos têm sido - . impulsos.des- : ta.dura, as miserias da dita- . o ortopedista Lutero? ·Haverá, com a crítlc:1 de Empson que, sa •espécie, os .quais Ie-vam , 01 dy.ra. di~écamos até. à,: exa_us- ao · contrario, clique de milio- embor,ll . 1t.crimoniOSS1, demons- y,oetas àquelas parag-ens · o,ide tao <;>s crimes.. ~ má-fe. a . 11 !1· narios e aproveitadores mais · .tra rlt!ioeito quase afetuoso pelo tornam a criar a's atitude1··4a . pr~bidade poht.~ca, ª vocaçao arrogantes, mais distantes do f.raballlo ·e rende tributo .ao au- "movimentos", como se; fos• , fa :cis.ta ; do•.• ex-dLtador. E a•}· ... p·ovo,".mas..antipaticos do que- · tor. . · '· · . . .sem, o próprio senthnent;i• sen• ~ensa ·massa urba.na -: -(e.nao · o grupo· de tubarões·_do' Esta- . E': provávet · que não estiv.es -.. · suai envolto na .própria •.roupa. - ,$0. \lr):>ana, rural taiqbem) _que. do .Novo que forma o' ~stado . i;e.,.. m'utto distante11 entre si as gem -sensual. E' •o.. mo;yim.ent@ v,eio .~ufragar Vargas .e. os ,~eus ·· maior do partidõ de- Vargas?.· pósiç~es éle · Auden e ·dl! .Emb- qu_e I, jusUflcado.. pel11 · poesia, - .candldatos nos provou que, _no Diz-nos alguem ·ciue o mis- . 1;on: Este exi~la :umà lntecrl- e ná9 es.t;& uor aquele. • - que, ~e refer~. ao PQVO, propna- terio ~stá. em .que ·Vârgãs sou- •, lade . int~lectual. donde resul- .. . A mim , D~Js Lewi■ "parecea . m1ãte, •P{!g·a~os ~no,· 1e5ff.1-?· _ : be ,inter~ret~r :a ·1ut~·.de:.9!as-: Java..às 't'M~ eruà~ção pedan- um. poeta,. que, · eml,ora, impri• ;. . d Q ;n,as ': e:içoes pas~.\-i ls., ..ses (ia.maneira ·prJo:ut1va,, Slijl• · Je.' .Auden'.. sàcrifi!lava ,i-rande. mindo .muitas vezeS'pensam"R• .. . v~irii.11,.unprers~ sr · 1 dur ou, plis~a. · e .infe,litil pelà quaJ . a :·.parte·· da l'isáo intelectual llODl . tos °fortes em· imag-ens e pala- T . · . .. 0 ~ . .cons r!lm .O ·, ..r~1: 1 - ·.•compreendem as · nossas .mas- 0 o lntuito "de amenizar s11a J){le- Y.ras notáveis. a1>e11as uramen- · · •• t~ . ineses, lab<?nosa!".ente, ' ª sas. Talvez. .Mas o que preci-, sla e .apoiar a ·. política cujos te ocupava inteiramente .o ,,lu• ~. K · 1 //\/ · ;· i / ·· ~ege, nd ª <'- 0 Brigadeiro,. expll- sai:nos · o que ·é urgente é que rro per li· · · .. lhe p gar centr.al da .sua prjpria.-~•;, , ·.o· e· :.)·c --·t e· .·r· ·.. . ·· ,· . ·e r··su·s· . . ~ª~g;c;Iád ~o pavr a purti~bzt·ct°'º .descubramos 'por ·nossâ'; vez a -: :ee(:ni!·n~e erita'::: :: a ca~- pe,riência. Niio' ha:~ia ele .Íli:\ld& . . der d eBir~. ad !1corrup ·· } 1 t~- man~irâ d.e·,toc_ar na'. cordà ·sé": menos I compromét~dor:i ..frente sofrido · o derradeiro pr&ressct o , rif?a e1ro, a garan ·1ª ereta do coráçao do po"O · que · ' · · • ·· d.. .1c. _.,,, · · · -. ·. · •. · . ' de ·Jibei'dade que· seria â .as . · • . . . _• . • . . : a · -.ameaça · maligna !faquela e expurro, .m.,...ante o ,uai o ·., . ·, . ·- cenção do Brbmdeiro- à. · resi: . e!es attngem e nós·. nao ~tin- ·.. época.. A. ooesia de · 193' era, · POeta li'! llna ,das. idéias ac~•· . S ·1 ,., .E . ··s . ·: .,,. .· ... Ainc1a: Mas h~t01! qu:. um • ~:.~i ~!n!àteinie~d~~s:/t . na.~. realí~ade. 'mais ·comnleu . t•~ .e dei:a,fs u en&Ga com: • .· ··1 O n e·· . rrl·.· .er Im espiauer de radio inesci'upulo- ftc· . E g . fi . 1 d .- . do que llf' imagina••· Tinha. propria Tff . tiara nascer.. .de · . , 10. , como pro ss10na a· 0 ... 1·1" · • · d novo · no -p·rit · d-~ aat•.. ' • , 1 1 A: . . . . :. so,, I11nç_jlsse . Rouelâ ·. niadà. dos · pena o deiia:fi me . ·f .. c ...., JIO. oaca uma espeç,e e • ..... t ·º - " • . . . ,!llarmitei.(os hara que O nos- • •t 'Ti O , . parece as- . odocloxra orlunila do IJUe JNI--·~ de modq aue mesma Mui.lo ,ttlle ·, . , ' ,- ro~~lusão d~ tlit. pâ.g,) ·:; . .. :~· so·: 't~;ibalh~ de . . ·cáteqtiização ~~~~s e~l·n e;emos ·agora · ~~º ; reçla ~r .111!1&.. ne~essiclàdf'' im~ . há m.uito foi !IICOnhecldo.é vi•- : . _ .. • · , · ·· 1 · ••· ·.· • • . ee · rev.elasse ·'.it~ase .. nulo ·no " car ~ e · ~on:fnos , para .pr~ 1•·• posta e, ·ror~ ··d~ 11rt~o~l11: · te como se-fora' pela primeira .- t.odas ~s sµ_;.s· m.anifestaç~e~ :- : vertidos, acabou por . ~ 1\1ª-' :' ~~ó !lo el~itõr)ldo .po-pular.s1 ;" grande .au~llió ~~i!rr;l~s" ~~ " ;~!&tia: -~!ivor ,!i'mP~:a =~'. ~!:~.d:ºát1::~!ra::!':.. - Disse: "Até mesmo n()lj .p~1ses · rufesto ~ •. com :,. opos1çap dos , · :"'l'ual. . a. . hngul!,gem .que -el.es ·cios, os crunes,- de ..toda .sor.te .. r!li" _e ,r-::-r• e ~ . or,,,_ ! ,. i ·· I •.. ,1, · ele . bÍl •demócratlcos,." a libercfad~ nio . delega.dQs britan_lcos, 1n,trod?· ... -:- ?,S PQrtabe•vozef~~do,, ''.J10P!lli~- qll_ê'.os, gêtwistas no J)O<ierirã.o : ri!• !e~~-.'1Rqu:':.t;a~~ 11 !'!: , !!ià~ J' .. ~1roit~~~. •=~:· •ê um bem:natural, .nem.imuta- : .t1u-se .uma · sul).t1l..substo1t1úçao .m.? : - sa . Dl a,ar ·e qu~· nos . cometer. infalivelmente. Vamos •., . --.; .,e • . ,,.. _P. . •. . . • ·""' · • • - ~ . , , · --Vel. nem . defiuit.ivamehte àd,- . nurrl.i das.- conclu&ôes:_. Em vei-; ~ao: s~bemos? ,· Oizen.;i- ~P.. ai ··,11er. .se :•destar vez ni~·frâcassa~ ;: copf.Jlto? ~da dec~a.,. 1 9 tp !'•. ta~. .. ~~i,nad_a-1._i.ilttiran:ii;n~ sea. ·' · 'QI.Íir_idn.. Atf, ni.e.smo nesses ,pai- .. de ~ -d~c:lar(r que. as:l<;!eol_ôgi.a~ ~ ·::-. ~.•r1utor~do,._. bfhs_!~e1r_<\ .r ~<?bSl. .se ,seremos,. eapáz!!S de ..; ;:;:~,,_1\7:t"m ~Ta~': N~c~r: · • • ?~tnn;, 1~::::,:.. ã:-::: ::.: . · •i;es; cumore .defgn(ter.. alargar. tota1itiJfias•.nãp_ t>Odem. gozar • . e~ o,ra O ·. e ..ociona · elt_! .,r ~o ·pp~o- as,. pés de bode , . Da L .is .: · --r· . r ••. ''"! t-,·-, • -, • j 1 ;;;• • A.... ·e a·i,rofttndl\r· aF liberdad~s ~- ·:de f<'ros dP. cidàdP. na repú_bli•, . M.as ~ntao. P!)J" Que .nós, que dos .seus suposto~ ahj~.. E..se . 1 . · ,e~.~• .C 0 '!;\.4P. n~ .. ~~e~-~• ... Cl!'-Jl&Z, ª 06 ~11,1.~ ~-~e,.. ~e~_ e - •··:dste 1 ,tes De1•e-se exam,inar , a ~ c11 .do esplrito · afirma-se pue '··f°m~ P,rofissJonais..po..-assun,, O!)vamente fracassarmo~ o me- . ª .\tfilen. e,. a l;mJISOJ.!• _ítl,. •~ , .Erirpson ~oram 08 ~Jas màlll nuestão • dtl Yllérdãcle cultuÍ:al · '.rião se :nod.~.in~O('a'r.'·em ·notj\e., ." 0/1!1 110 .Jpe ,11.ab~ mos despertar. lb.or . ep,tão '~!?rà ime CJ!i4,eiµóS:' ~1G.Klas )1~. ·PG.C• :c,~ttm t':"~· .• Yifor~ .d:&a ~e:i·~·~wr~~: . ·s·em as •restricõe,;; imnostas pe- ,.da . lc;>P."ica. ·a .rioção dl!· ~,plera.n• as e.m~o_e~?.. 7'emo~. !'~e. des, d_e. outro 0!1clo. ~Porque · mate:.. , balhos ue..~tas, ~., -~l:ve'l'IIOS •. 9--.UOII .que. ac . e.e., • an. Jn. fan:>-tisrto · da' nrooaganõa: da para cobrir o.' de intol~rari-"". <:obr1r o m1ste~lo ,·~" e,ut? ·de~ r1al ,e;>tcelente, e de sobra + ai ,comi, :Rqnalj1 .BotH"&ll. . Dnid ;, do-lhe,. •~bora. ,a ,,enl)~~-1~ . ~ "N nl'lu , h mm Uvi- ,. t>óde . éta.'. .. •. .. · - .. ;_.; . :'' . ,; ,;· .11;1'• . .~~á; , a piya-.. a va~13, a d~ .nos ._:_• .. · desi?raçadâmente '· .G,a~~vne, . Dyl~ 'J'h~inas, .Ju. .. ,e..-men~o .~11uete,,. -"!"'~· • 1r!ipor l};né;;c<;·I)· !:li . seu· !tvei-sa'.: .. ; '· ~ . assembleia PTÍviou: àinda,s;, ~m1~a ',d~rnagog~I\ ?·.Talvez. Mas . ~ao nos' irá f.altar. - . . . ', ' IJ1nf, ·Rei), A, i"~- J•.~•J)s~~!JJld, _ ,,: entreta9:to,, uma :Jte~ª!ª~ad.e. . . . rl,o sel"'·... que faça mal _ a sL ··mPnsagei:xi. <Jf sol'i°4í:tried.a~~ à~s ' · e.:.,~. , · · -· ,,. e Mlcha.el ltobe~t. 01 q_,u,al~ pos- : , pó_fHcaJ.mareant.e , _e o_r,iooal, .·.• ·m~~mo". . . . , . ' . . .~.ltim1ts ·dos_: reg:brte.s·~tot~ht~". ---- .~. sueD?,.um.ponl9 ~m~ de cón.- que ee ~•niterio• de. forma • 0 _- debslte .entre .Xoestl~t: :.e.-:_rto~ · cl!I Rus~la e.. da Esn;mha. • _.-f .. cor4ini,\a, que . r o ant.ifa~s- . ~letante, sar•?• e atraente e_m ~ . ·SilonP. -.não, ..noderla. contudô: .Q. .. ellerit-or Czapskt . l)rows 11. · ··, ·•. :, . , · ··'., mo, eJ!lb,ora ~a•~.:tarde. dinr~ . mnlt~ in;.eq9oe■."E-4~e, ª !'I~- ·· , · ·F,r · int-ernrét9do como ::· um.à., ·rri~êãq de . q"ml\. i11iiversidf.lge. '• ·. :. :.·.,gtssem f!CU!J~a.manbos. , ~~~to .JH!ito de,auas .ooavlcçoea .poetl._: ·~ . ·dispi.lfaen,tre· "cfuros~•e"frou, ·)rvre ' pai:a . os_"refµgladoS_dos . '·o···· ··- p ,,.·t :, ·n:·_ B ' ·- ·~ -•· .. ~•e.utraba~o. .teve.. s.tm! '~ HII r~tutH, ~~ , Day 1.e_ ~,,. ·xos". pojs E;mone· .tam~m -~~- : .n11isPs S?bmetid<?S . ·ª r~,!ffieS ' . . ~ ,· '. ' a u. or o . em· ,. 11 m. tom du,.Ió de mun.cJ• -~ -~. wls , fol ~ de .~~► :~- ,. rlarou r,ão acre<tH,r nu!"IL po- t<'~~1itar1os. . e·: S1lol'I! . ~lU a ,, . . •. . .. , , . , .. terno, e externos. de. ,aesqulsa. ~•~!lll;de.. ~ . tealizaçae ..,. "e 'littra- 'de · neut,.-alidade~ Ji!. em ~1>herh1ra MJ.nóuP,rit:ãs sobre..a•...: · .. ·-- da . objetlvidad~ . hlstiórlca .. elll ·, . . l1Jn11S. . , . ··· todi, , a as ~emble.ia· . não ,~.ouve liber~adi> dos . intPl 0 rtWi\is;·.(\os . ":.~~º~e!l~~/:~!ni~rii.~~= : r:~frt!isq~~'.~!°f~~~/1~~ (?ó~~lusã~o_da ~1§.,·P•~-) ·: ' ' . • .. \,'· r) ... ·. . , ·.·,·L·- ··: ·_·. 1·.:: ~_,_ ,J· .. (3"... •.;:i.-• •: .••.• l . J· ···-A···. ,·.··-·:·,G .···.· .·.~·~.~.!.•.... ··M. -~· . '. véniennia rte. bater-se · o "adis.- prP~$ão. ".- · ..... . . · '·· . · · · · · · ·· , ·. ·.-•: _. ·; · _ ·ta .p,pl~ ,, llb,erciadP. . As.. div 6 r- . Ult'fl . ('r\ll'{Ss~.o .... i~t•~&:-1 0- . cónheceu~O e, -crindo-se dis-· nheéeú-0 . e· respbnde"u: _·,.. "f!>',: .i.., . -•'\' .. f!e"nci;i ~. se ,•ei;-ifi<'aram fai . n:\l foi . cr:ada ])ai-e, :1t. ·.aubra:·· sé: · :·· ' ·. .· ' ·.... . J!:u ·e.t'a'•--ieproso~ tu ... me· ·· .'.-.·, . · .. ··~· • · ... . · . . · .. · · . · , · :~;;:;t~:~::i:seQ::i~;::~ ~~;~;ri~~i'~~~;rJt!t]~ix. .· ~F:o!~ ;:;i;~~;~:;~~:~1~ .·~ii:lfl~~t\::::tzt>·::o'_·•: ·. ·,A: .. _:.. :.:,:..·[·, .. ··5(: · ~ ·.. ·· ·~ ~···u·:.- ,. Li , - u·:. _,R,·~·-1\·,·. '. : ram. ..,O&iriio saliente .:muitos ,. ci,;,.· Phil\'1.l:l," ""1'.P"<l.Oi:~ M!!.µi-ia~_ . ·, E Ele s.aitt da ·cidade,: .,·- ·.·E, na' rua, e1-lo ' ·que•· v1u-, uma ·..· . ,, • ., . ~ ... - :- , ., . ., . . . :. . .. , _. .. • e,r-mil;timt·~. coinúni;;ta5 cr,..-- " .,, ••. .,..f''.' ."' ~~ •., ·. .E; ·depoIS' de l\aver ·sa1<10 da mulher cujo rosto e veste, es- ·~ ... ' . ., . - .. r . . . · ' . · · • . • . . , , · :cldade, Ele ·viu, ·sentado à 'bei~., tavam pintados, e · cujos ·pés ,, • L , • ·. E "'-A . -·o· b _, _ r~ :·<10 caminho, ' UID • mercador• _està.vam calçados•~ .J)et'olas:· • • , (C~nclu ão · da l.ª ptig.} e·1tor - S - .. • rr:rs . a. cnru-at: · · ·: • , ..• •· . , - -· e· . atrás dela cam1nhaxa .:um · " , . . , . •. . . s . _ , • ~ . _ ._ E Ele dirigiu-se a n manc~bo homem· cujo habito . era de .. • ,.. . • ~ . _.. • , - j , •· .. . , , .. __ . : . · · · · · ' -. .. . e,tocou.os.1o1;11os.ánéis.dos...&ells M•;duas -col'.es .• e. cui1>s~ o~os.;,se.. ,.. faz nascer a harmonia- dos vo- estabelecido "à· priori". St ~ · . '. ·P ·r 1· ·m a '. s .fªl?elGS, e •disse~ll}.e: . . . ·· ca~regavam d!! desejos, ,_E:, o ! um.és ·e.1•«- jÚsteza-' de todà : a quanto aôs "v'alores•i ·pode~s& - . , . . • .-' . · · , , . ·.- -~or: que....estãs, a chora.r.?- -,,Cristt-- ·apr.ox1mou...se . dQ. ;,, ho- . ~b<>mpí:>§i.çào: Sio•·e1es-que;. •do: · fal~r e.m· hannonia, quânto-·ao1 ,. , . .,. . E ·o mancebo .erg_i1eu QS o- , ,ínem, ~ou-lhe no ombro e : sados' convl"nientement(t. ger-am "caminbos da luz"· pl)de-se t~- (C~nclttsã·o da últ; .'pág.).. · . •lh<>s. · e , reconheceu~o. e . res~ ..•dlª5e-l h e. . · · '•- ,. · · · belez~ st\gerem etnoções,e jus- • lar _em melodia. E' ·por inter: .. _ , . . . . · : · . ... . ., . .. . , • . . _ . ... . . P9_ndeu: . . · •· . .. .· - Por~que ac_ol\lpanl~M., es• . tificarn o conteúdo poético é médio dos "-Villoies" que o es• . ~r. . .Johnson · pór i3oswell e, - e prematura_. .nao..~m t> 1em de• . - : l!u •tin h a morrl.lfo, .e , tµ s.a mulher..e ª tita:s &$Sim. · subjétivo'. E; wr ··causil. deles, cu1tor suprea,falta de cõr na acredite -.quem <quiser.- • O , ro- ·.. algumas págmas;_..!ogo drsnor- • me Mgue st e. clentre ·os lp.or: ; · .Ypl.t!l~do-se, 0 horoe~. reco~ · -'dos séps limit~s· 1ntransponf. ·escul_tura mQdu}an~o~os sutil~. . manse • "Guerr-a e ·Paz",· de · teado pelo estré_p1to •Vl!rbal.. .- t~s..Que PD.,deda •eu .fa?!er, se nheceu O e ..res~on(\eu. • · · veis, que_na eséult"ura mal se · men.te . · .fazendo-os,· ora :som- Tolstoi. · ·- Outra ·· .experlencla · ne~at1v.a . nao •chorar · - -· ·· t - Eu eratcego ..tu .mhe- ~urad~- ·pode descrever O "assunto". · brios, ·ora esl>atidos. numa mul- T · · d • d • ., · f i · el 1e·tura do ri\ . e. Que ou ra coisa avia e , . ti· 1. 'd 'd d ,. ., em-se o eseJo e 1r .. goe. e, _a pnm ra · 1 .. ..,,.,- - · · _..;. ·fàzer ,._ ·· minha v'ista" · Ao artista, • conforme seu ,. p 1m a ..e e n~anc~s- . 1 d mo ·outro desse here · mance -"'l'he Golden Bowl" de · XA.X · · = • t t ·d · ª ~ u u 5 · . - · · "' · Quando Jesus · quis voltar a E o Cristo aproximou-se da emperame.n o e as necessi a- - , · · • • s larcas. Mas, também. russo. Henry James, numa época em ··N;azàré N ·zaré estava tão mú- · mulher des imperiosas do estilo, cabe • Sao nestes ,poué'os .ele~e.ntot ninguém está em ·condição ·de que eu não estava de modo..al- dada- q~e ~ele; não mais reco-·· - ...;.. 0 ·caminho que segues _ escolher entre estes elementos que se ~a3eiam o equ1libr10·daa . -atirar a··prlmeir:r pedra. : sem . ,zum· preparado 1>11-ra· acompa-. nheceu ·a sua ·cidade· A Naza~. disse-lhe . - é ·o do pecado· aquele que deve predominar . compos1_ço_es e o estilo d_as épa- sentir__ lig~iro regi.oque em · sua ·_- nhar o romancis.ta pOt' .um cor- ré onde •ele •v)-itérá., . estavã· por que segúl-io? ' sobre.os -01;1tros levan~o ?ns até cas. Cláss1ços e românt1,~0&. n<» . cons~1enc1a. : . - . redor de t.~ntas .voltas. . . ,... cpeia de ·111:ment-ar.ões· e de ' la- . A mulher reconh"éceu-0 e suas:uttimas oonsequenc~a..ate- . seu aspecto fotmal, tiraram - Afmal, q!;lerr.t·amda nao t.ve _Çonfesso que, naquela oc&-:- · grimas: •a(fuela ' cidade estava . disse-lhe 8 rir: . , nuando e mesmo suprimindo deles, ora ex~ltando um. ,ar~ . _ 11. sua reaçaozmha <;<>ntra e§Se s1ao, o .romance· me pareC'eu · cheia . de rumores. · dê·. risos • e .· _ 0 •caminho que trilho é . outros. Não é na utilização ar- outro, e !' ra,zao d~ ser .da sua º1! aquele tabu da hteratur& e simplesmente detestáv_el. at~ , ·de càntos. ·E; entrando na ci~ agradavel, e tu me perdoaste bitrária e eclética de todos na arte.. Os românticos. d~ndo. nao resmun~ou • entre os ·?en- onde pu<;1e vê-10.-P.ost.enor~en. da.de, 0 •cristo·· viu escrav~s todos os meus ,pecados. mesma .obra em,que a.verdade 9i11alce e fazendo_ pyedomm~r _ te6 ~ontra alguma obra-pr,ma, te. voltei : a el~. e. se O nao 11 . carregadas ' de· flores. que se Então o Cristo sentiu .o co- se situa. A cada conteudo deve · °' V!'-lores sobr.e os J);l'rffs, °" _ sentm~o-se.· até ~erto ponto c~m _deleite, 11-o com a e':Ilo- encaminhavam pressurosas· à ração cheio .de tristezas e quis corresponder a forma adequa- cláSSic_os exaltando os perfi~ ~ deceoc1onado ou simplesmente çao mtelectua] do . romancista escada de ·marinore de um-·pa- deixar a cidade. Mas. quando da. o~ caminhos da luz. •Os pri.~– cace_teado por a!gum . grande que eu a_ntes 11?n_orava ou co~ lacio de marmore branco, o ia saindo. viu; afinal, à mar- • os "perfis" sãq, em poucas t1vos, os gregor os r1:nascent1~– escritor de t>ro.Jecao un!versal ?· nhecla ,mda mmto por alt:?. Cristo· penetrou •no -pala-elo: · e · gero dos fossos da cidade, um palavras, a silhueta da forma. t!'-s, QS n~J-clássico~, o~ român– Mas. o que ocorre quase · sem- Dessa ,. de outras Pxperlen- ao fundo de uma sala de jas- - moço que chorava. o Cristo Os "valores" .são 05 acentos de hcos e os modernos, todos e~es. ,>re é Que _o leitor. en,zu!_ca ·cç,m cias.· c?l~ a lição · de q~e _o pe, deitado ·num •leito de 'pfu<. · aproximou:se dele. e. t:ocall~o- . luz e de sombra, o jogo luml- · deram corpo à.s .suas .,eIJ1oço1;a _ a obra--pr1ma por simples m- J?osto m'Chvldual, embora tao pura ·.· avistou · um homem, lhe os anéis da cabeleira, d1s- noso de claros e esC'Ul"os que e_ equllibi:ic à.s . suas comPQs1• caoacidade para a compreen- · tirânico. orinrinalmente entre cujoo cabelos em deS:ilinho-es·- · se-lhe: dão variação e riqueza ao mo- çoes _-por melçi d&: d_osagem bar– -der. leitores pouco dispostos .a sair tiwam •misturados à.s rosas ··- •Por que choras, meu •a- delado inte-rlor. Os "caminhos mõmca c est1llstica destes 1)011• Achava-me precisamente nes- de · seus bábitós mentais. Jlão vermelhas e cujos -labios esta- mi20? . . r que a luz deve percorrer" são cos elementos que. no entanm, ·se caso quandO", em minna ju- autoriz~ nor si sõ e elimin;, tõ- vam tintos de vinho;- o Cr is- o moço levantou • os olhos, . as •dominantes aa formá; as apesat dqs seu.s limites. perm.i,-.– ventudP. cometi a imprudência ria. das oh~ai: que não.parecrm to a.proximou-=se •dê!e. tocou- reconheceu-O· e -respondeu: , . arestas em que a luz se.reflete. tem .uma infinidade. de s~Iu– 'de OHP 1 '"'r 1Pr "O~ Sertões". ·de boas"" simplesmente norque não lhe no , ombro e di,sse-lhe: · ·- -Eu morri, e tu me res- . ao percorrer, toda a .superfície. .cões,. . Ptn~i:o. del~s cabf }-1~ Eur lid :>s dll Cunha.- Nessa pri- · lhes ·acham gosto. E · o gosto é •- · Por- que· levas essa · vida,? suscitaste; que outra coisa ha- de modo marcante e harmonio- . mar de erros e de ~emaJB iueira tentativa, CJ:tdentemm., por vezes tão errado!,.·, -O homem voltou-se, reco- via de iazer de minha 'vida? , so, segundo um ritmo claro e acerto$.
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