Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1950
.. DE B.ERGSON A SAb TOMAS ARNOLD VAI-D lsvFa de ordem: "A piedade 11ão IIÕ basta, a doutrina é necessa• tia". A volta à fé não se operou sem numerosas dissldencias. O catolicismo vê-se ameaçado por todos os lados. "pelo modernlsmo re"_glnso, pelo bergsonlsmo mal compreendido pelo raclenalls– mo de Maurras. Defendendo a ortodoxia, Maritain se ergue para defender o racionalismo rellcloso e o liberalismo. catoli• co. Nllma primeira fase, Mar i• tain- completa seus estudos, a– prerundando Arlstoieles e S. To– mAs • e dando-nos seus primeiros trabalhos. A eegulr, rompe com o bergsonlsmo, 4ue critica acerba- mente- A luz da filosofia tomista. Enfim, combate- ~rAction l'ran– çaJae• e procura dar, dentro do espb'ito liberal e cristão, uma solugão aos problemas politl• cos e goelais. De 1909 até 1913, ele dlrlge a preparação do "Dictlonnalre de la Vle Pratique• par a Bachette e publica diversos artigos. Num deles - •o NeovitaUsmo na A• lemanha e o Darwinismo• ele estuda as pesquisas de Bans Driesch, com o qual colaborou. Outro seu trabalho importante Intitula-se • A Clencla moderna 1 a Ruão•. Neste artigo :anos- aa J\,laritain que a clencla mo- ' niano e, um ano depol~, escreve · •ica, diria Péguy da mística em dema està ligada a uma pseu• para a •aevue Thomiste• um poliUca. do-metafisica, deformando-se trabalho sobre os dois bergso- P~nsava até .Maritain que, r;e completamente e tornando-se n!smos, no qual distingue entre coriseguissemos libertar este •cette 1:tossiérc dlvinlté qu'on o bergsonismo de fato e o berg- bergsonismo de intenção iria adore dans les écoles prlmail'es sonlsmo de intenção, do mesmo ele aproximar-se da teoria dti cette forteresse de l'esprit du modo que Péguy distinguia em São Tomás, nela se integrar e monde, ce magasln de confusl- toda filosofia um tempo de mé- pr~ã;á:aproprio Bergson acet– on et d'tdées fausses ofl 1' erreur todo e um tempo de metafisica, tou esta "-tm· ça- 0 entre ~eu a•- 1e fournit constamment de mu• '"" w - nltions, cette épalsse et pesan• aceitando o primeiro e recusan• tema e sua filosofia de intenção te sagesse aelon la chalr qul do o segundo. Maritaln condena e disse não haver de modo alo menace d'ecraser l'eaprlt 1111- o bergsonlsmo como sistema, o gum inc'>mpatibilidade enir. maln•. bergsonlsmo de fato, mas a- São Tomás e ele. .Mas, na reali– Em 1911', ele publica, -na • Re– vue de Pbllosophie•, um· artigo sobre o evoluelomemo bergso- dere ao bergsonlsmo de tnten- dade, quem estará mais longe ção. o sistema, pensa ele, traiu do racionalismo religioso do que, a Intenção.; o sistema era a de- o filosofo da intui.ção, do que e 1:tadação do m~odo em m~tafi• discípulo de Platino, de Pascal • de Splnoza? Bergson fôra a reação, o pd,.. D EPOJS de Bergson, o grande me,stre de Marita– tn- haveria de ser Léon 13loy, o autor de "La Femme Pauvre". que o jovem filosofo conhecera em 1905. E' no pre• iacio às "Cartas de Léon Bloy• a seus afilhados" que Jacques ;Marital» oos conta ele mesmo a primeira vlsi.ta que fizera ao aiutor de ..L'lnvendable". Mos– tra-nos duas crianças em busca da verdade, duas crianças que traziam c·onsigo o unlco produto wério da cultura moderna - o desespero ativo. Tinham ainda - não ,;e sabe porque - a cer– teza, a segurança interna de caue, ,un dia, conheceriam esta Verdade sem a qual não podiam "'iver. Bergson as defendera - escreve Maritall'l - contra :u ,supe~tlçõos cientistas da Sor• bonne, mas elas sabiam que *l'intuitlon nergsonienne n •e– t al qu'un trop inconsistant re– tuge contre le olhilisme lntd– lectuel 1oglquemeot entrainé par jüs Poetas Brasileiros 1 m e i r o impulso espiritualista O · neste seculo XX • lesté de ma- E S liére et de géometrie•. .Agor a, O n O Maritian la mais longe, chegava . ' · ao racionalismo religioso, a São . Tomás. Mas ambos haveriam de se dirigir um pa~a o outro o Bercson e Maritain encontrar– se-iam posteriormente no meio t.. utes les plulosophies moder– aes• . Mlnh'alma é 1Ulla ando- Iam ver Leem Bloy, o pensa– ilor ;:olltar10 que vivia na, , m~ 1eria ,1nldo a seu Deus per um amor in<\estrutivel. Bloy, pelo ll"U propno exemplo, ·levarla os Mantain à Igreja. Bergson 1a lateando, apalpando, sondando, dirlgmdo-se para um fim. lon– gínquo que ele proprlo tgoor~va mas i!Uja luz - escreve Raissa Ósono!, é nein pálido Das noites perfwnosas Que um 4:hão de nebulosas Trilhas pela amplidão! Ao CASTRO ALVES Sono [rinha . .• Abre-lhe o seio teu. Tu, que fechaste a.s pétalas Do lirio, que pendia, Choranilo a luz do dia · lilaritain - jâ nos atingia,• a ele e a nós, sem que o soubesse– JnOS, como os raios de uma es– b-el3 através o deserto dos céus h!Jniagmaveis. Bergson apron• Iara Jacques Maritain para se– suir o caminho da fé. Bloy .a- 1>resentar-lbe-ia os santos, os Jnist1cos, põ-lo-ia em contacto com Santa Angelica. de Folgno, com Ruysbroeck, com .Ana Catarina Emtnerich. A rellgião de Bloy era simples. era uma re)jgião sentida, 'Vivida. Foi tambem neste momento que :Maritain conheceu a magnifica e>bra que é o _"Catecismo Espl• rltual" de Surin, cuja leitura lhe fol aconselhada por Georges Sorel. Já sabia Maritain o que era a experiencia metafisica, noção esta que herdara de Berg– son e que la definir no seu tra– balho "Les Degrés du Savolr• : ~A la vue d'une chose quelcon– que, escreveria, une ãme saura en un instant que les choses ne sonte pas yar elles-memes et que Dieu est . Assim, partin– do da expei.-iencia metafisica bergsoniana, sob a influencia de Bloy, e, sobretudo, por uma ne– cessidade propria, por um ini– perativo interno, Jacques Mar1• 1ain entrou no seio da Jgreja em junho de 1906. Em 'l'R de ..-erdes pâmpanos Na branca fronte ·enrolas As lânguidas papeulas, Que agita a Tiração. Teu seio, ende repeos,. A placidez da lousa E o gôso do viver... Entorna e, esqueeiment• Na lm do pensamento, Que abrasa o erânio meu. Como o :,astor da Arcádia, Que uma ave errante•- E os raios do arrebol, Tambem fecha-me as ,.-,ál- , (pebras Sem Ela o que é a 'rida? .•• Eu sou a flor pendida Nas horas solitárias.- O sono! Unge-me as pál- Que espera a lu.z do soL Em que Yatueia a laa, . [pebras ... [ninha ... E laYa a planta nua . O leite das eufórbias Na onda azul do mar, Com om dedo sobre os labios No 'l'ÔO silencioso, Geografia DoSono Prá mim não é veneno ..• Ouve-me, ó Deus sereno! o• Deus Consola•lor! Vejo-ti! cauteloso No espaço viajar! CASSIANO RICARDO Com teu di'rino bálsamo Cala-me a ansiedade! Mata-me esta saudade, Apaga-me esta dor. Deus do infeliz, do mJSero! Consolação do aflitó! Descanso do precito, Que- sonha a 'rida em ti! Quando a cidade tétrica De angustia ·e dor não- B OM tempo aquele, quando as crlat1,1ras Mudavam de alma e ser a qualquer hora. Agora, nestas horas tão obscuras. On~e a centelha dessa antiga aurora? Mas quando, ao brilho r6. [tilo, Do dia deslwnbrante,. Vires a minha amante Que volve para mim, Então errue-me súbito .•• E' minha aurora linda . .• Meu anjo... mais ainda ..• E' minha amante enfim! Tendo .recebido uma - bofsa para pr ossesuir seus estudos de biologia na Alemanha, Marlta– in traba!ha com Hans Driescb em B~delberg. Este ultimo, professor de embrtogenla exr.e– rimental, rompia com a tradl• ção mecanicista para voltar ao conceito aristotélico de entele– quia. Voltando a França, Mari• taln encontra Péguy, · a quer:11 conta sua conversão e o autor de "Victor Marie", •comte Hu-· go" se exclallla: •Moi aussi. :l'eu su1 lá". Mas Péguy que;: esperar antes de voltar à orto– doxia e começa a polêmica en– tre Mar:itain e Péguy, o primei– ro atacando e o segundo defen– dendo o bergsonismo. Este con– flito seria tanto mals desai;ra• clavel visto que Mme. Favre vi a p ara o filho três modelos a se– gu.ir: em política, Jules Favre; em filosofia, Bergson; em reli• gião, Péguy. Mas Maritaln compreende to– do o conmto entre a religião e o bergsonismo. • Pujsque Dieu. naus propose dans eles conc.epts et •aes propositlons conceptuel– les les vérités les plus trans– cendantes et les plus inacessi– bles à notr<: ralson, la vérité m.eme de sa vie divine, son a– l>ime à lui, c'ést donc que le concept n'est pas un simple instrument pratique inca.P,able à Jui 1Seul de transmettre le réel li notre esprlt.. . • E Maritain compreende que a fé deve i;er fwtificada pela :razão, nela de– veria se apoiar. Inconsciente– mente, sem sabê-lo, o :jovem filosofo se tornou tomista. • Re– cusando todo valor ao trabalho do espirita, escreve Maritatn a Péguy, a fllsofia bergsoniana . ,arruina a propria idéia do dog– ·ma e atinge a fé ela mesma. Leia São Tomás, Péguy.•. • E ·Péguy respondia: • nei.xaJ..me em paz como vosso São Tomâs. E ra alguem como Boutroux. Eu daria toda a Soma para a Ave Maria e o Salve Regina•. Neste momento é que Màri• ta.ln vê todo o perigo do berg– sonismo qu.e vem reforçar as posições do modernismo religio– iso. O inquerito de Agathon fei– to em 1912 por Henri Massls e G . de Tarde vem mostrar- a o– :rlentação tomada pela .nova ge. ra\:io, é a dlreção da fé, a vol– ta à religião. Os estudantes de filosofia deixam de lado os mé– todos sociologicos de Durkheim e Levy Bruhl para ,seguir Del– bos, Boutrou.x ou Bergson ., Bem podia dizer este ultimo que "l'évolutlon de la jeunesse ac– tuelle m'apparait comme une sorte de miracle". A idéia do• minante é a defendida por Bar– rés, ~ que a Fran~a necessita de heroísmo pa~a viveY. Respondendo a Agatbon, Jac– •ues Marilain lan!;a a neva p.1- [geme ..• E' toa mão que espreme A dormideira- ali. Em tua branca túnica Envolves meio mundo. . • .._ E' teu seio fecundo Ficou~nos. desse tempo, posto fora. Em paga destas, de hoje, desventuras. De sonhos e visões. Um só bem. o do sono. em que ainda mora O sonho que é o licor das vãs procuras. DÔs templos aos prostíbulos Desde o tugúrio ao Paço, Tu lanças lá no espaço Punhado j}e_ ilusões.!....~ Por ser eterno é que só Deus não ousa Deixar de ser quem é, ser outr coisa. Porém. bem bafa a borboleta e o eclipse. O' sono! 0' Deus notivago! Doce influencia amiga! Gênio que a Grecia antiga Chamava de Morfeo, Ouve!... E se minhas sú- Da 'l'ide o sumo rúbido, Do "hatcbiz" a essência O ópio, que a Indolência Derrama em nosso se:r, Não valem, gênio mágico, Bem haJa a criaturd que, tristo-nha, Sem poder ser o anjo do Apocalipse, (plieas , Em breve realizares ... Voto nos teus altares Minha lira de Orfea!. •• Passa a ser quem !l㺠é. se dorme ou sonha. iMURILO MENDES D ORME. Dorme o tempo em. que não podias dormir~ Dorme não só tu, · Prepcl!a-te para dormir teu.corpo e teu àmor contigo Dorme o que não fôste e o que não serás. Dorme o incêndio dos atos esquecidos. A qualidade, a distancia e o rumo -do pensamemo. O pássaro volta-se, As árvores trocam os braços. Os castelos param--de andar. Dorme. Que pena não poder me ver - puro - dormindo! Poema Do Homem o ·ormind-o . JOAQUIM CARDOZO o ll.Ómem que dorme é um menmo. ' O homem que dorme é mais puro que um:· [ menino, é um aujo. O seu rosto parece uma noite de lua, Ele tem nas mãos o NJ>irito úm.ido de um lago. r Ele tem sol) os olhos a sombra franquila daa ~oiau. No leito em que durmo não Elas agilam o meu corpo quero m~eres., e perlul'ham os meua laonhoa. Para que macular assim a pureza encantadora do O homem que dorme está só. Vive num mundo só dêle. num mundo diferente Onde qualquer lei cientifica pode ser alterada. O homem que dorme conhece o milagre O homem que dorme imagina paraisos. __ '\ O homem que dorme é melhor do que oe ~~~ Soneto JORGE DE LIMA D ORMES. Surgem de ti coisas preseagas. o• bela adormecida. não tem sexo, · Como as algas maritimas que as vagas Jogam na praia em renovado amplexo. -- O vendaval é o mesmo em. que te apagas Num forTelinho de impeio convexo: Dorµiindo. rodopias, e te alagas Num turbilhão de diálogos sem nexo. Sonâmbula parada. és a andarilha. :=:hada entre lençóis. Virgem tens prole, Pois. és ao mesmo tempo avó, mãe. filha. E que o sono multíparo te viole. Anjo desnudo, salamandra de asas -»4'6Suacüada de dormidas brasas. ■ O Sono GONÇALVES DIAS AS horas da noite. se junto a meu lellô Houveres acaso, meu bem. de chegar. '°erás de repente que aspecto rlloDho Que toma o meu sonho., - ------ 'le o Tel18 bafeJarl --:-i. O eJo. que ao SODO preside tranqull~, ' Ao •~o da terra não ceda o lugar, _ ~ deixe-o am.oroeo chegar ao meu leUõ.1 •· - Unir-me a NU peito, D'amor ofegar. Aá nótu que exalam. as harpai celestes,' Os gozos. que oa anJos só podem gozar. ~• lambem frua, se ao meu peito unida Tencontro, 6 querida. tlfo meu acordar! ~ · 11o caminho. Em 1913, Maritaín faz no Ins– tituto Catolico de Paris uma aerie ·de conferencias subordina• das ao tema: A filosofia de Bergson e a filosofia cnstã. Nu• ma delas, exclamava: "Des– truindo-se a Inteligencia. a Ra~ zão e a Verdade Natural, ées– troi-11e a fé". Mostrava ainda que uma filosofia que não res– peitava a inteligencia, nun– ca poderia ser uma· fi– losofia cristã. Seria em vão que Péguy gritaria: "O que ides ti- rar de Bergson, não irâ a São Tomás mas a Spencer", Mari– tain haveria de continuar sua luta pelo racionalismo rE'ligioso, por São Tomás, . pela fé basea– da não apenas no sentimento mas tambem e sobretudo no ra– ~ioeinio. Com estas suas conferencias: com esta sua volta a São To– mâs, respondia Maritain, num intervalo de trinta anos, ao a• l)êlo da •· Enciclica Aeterni Pa- tris" de Leão XIII, datada de 4 de agosto de 1879, encichca r;,sla que • permanece na histo– ria como um acontecimento de primeira ordem• (G. Micbelet) J,>Ois iniciava oficialmente o re– torno à escolastica. A neo-escol~stlca comei:ara com Vicente Buzzetl, com Luiz• T aparelll D'Azeglio, com Ma• theus Llbertore; firmar a-se mais uma vez na doutrina ofi- cial da Igreja com Leão XIII e o cardeal Mercier. Já se vol• tara a São· Tomás antes de Ma– ritain. :t.las, com Jacques Mari• taín, com suas obras, - entre as quais podem os citar "Le tlocteur angélique" - o pensa– mento tomista saiu do clominio das controversias ecleslasticas. vindo para o campo da filosofia, entxando em luta com as cor– rentes do pensamento contem• J)Oraneo no seu proprio terreno. Assim podemos dizer que as conferencias de Maritain em 1913 marcam o renascimento tomista na Fr.ança no •campo :ff.. losoftco. Aliás o renascimento do tomismo jã era pressentido desde muito. Dissera Sorel ao editor Marcel Rivlére: • Ayez l'oeil sur ces thomistes don1 J)ersonne ne parle encor e et t}Ui s'agitente pour restaurer l'intelligence cathollque, il y a de l'avenir pour eu:x•. E, ja em 11196, escrevia Charles Gide :na "Revue d'Economie PoJiü., aue• : • A renascença da escola católica do tomismo torna hoje lndispensavel o estudo destas cloutrinas, que se julgavam !as– seis e que desenterradas pare– cem tão vivas e 6C!melhantes ás a.tuais que nos maravilhamos de ver quão pouco progresso temos feito • . . Em outubrõ de 1913, publica :111:aritai.n seu primeiro livro *La Philosophie bergsonlenne' Etudes critiques•, no qual faz ~ eritica do bergsonismo mostran– do o perigo do intuicismo de f :Bergson, especialmente quando ,vem apoiar o modernismo teo- 'tlogico baseado no atl-íntelec- 4ualismo, no pragmatismo no conformismo ao· seculo, A~ína– , la ainda ·as consequencias tu– . riestas que podla ter para a or- 1 todoxia_ cristã o desapreço elo eonhecrmento conceptual. _E ' professor no Coleglo sta– lll11la.s, onde faz começar as au- 1 las por uma Ave Maria e uma :Invocação a São Tomás, e na l 1 Faculdade de •Filosofia do Insti"' !uto Catolico, Profere numero-; ■as conferenciaa sobre o esplri- · ,Jto da fllosofia moderna e acer– ea da fílos_o~a alemã desde Lu-. ,-ero, participando assim na,l ~rra ~ntre os intelectual-s do:,J dois pa1ses. Entre os seus dfs,.J cipulos os mais brilhantes põde.1 anos citar Micbel Riquet. • Quanto ao tomismo, o mor- · ço de Maritaln foi, cc,mo o d.ict- l .ae muito bem sua esposa par~j ! •rnanifeste1· les forces de ;,ie~::.1 thomisme", para "promener l l lumiére de cette grande doe · me r;ur to11S les problém~ à Jiotre . temps•, para Mélargir ses: bontilires en se t<111ant à fprinolpes dtt la façon la p) ■irict rigóureuse í-'- la replonfer~ 1 dans la reallté exlstentielle d ~ mouvement de la culture et da, ia philosophle•. • No ca.mJ)O religioso, Marlta!D'1 "l'eneeu Bergson e seus disclpu- \ los, venceu Le Ro7. venceu • - Pére Laberthonniér11, pois de-< fendeu a e>rtodo.xia. e raciona,. • lismo reli.e:loso. •
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