Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1949

Cinema E Literatu• ra "The Red Pony", é uma h istória de John Steinbeck que o próprio autor vem de a dapta r para o cinema. A pe– lícula· t erá nos seus papéis principais os atores Robert Müch um e My.!'n a Loy e está sendo dirigida por Milestone, que há alguns anos foi o di– retor de um outro filme ex– traido de uma novela de Stein• ~eck: -"Of Mice and Men" - "Caricia F a tal'', na tradução, _por:tuguesa . · Pequenas Noticias - Somerset Maugham, au– tor de "Rain", "Of Human Bondage", "The razor's ed– ge '', e t antos outros livros de suce$SO, a firmou recentemen– te h a ver encerrado a sua car– reira de .romancista. Dedi– ca-se agora ao ensaio lite– r ár io . Tendo alguém estra~ nhado a sua decisão, ouviu escritor esta explicação: - Até agora tenho escri– _to para pra~r dos outros; 'de agora em diante quero es– crever para o meu. - Depois da. haver· publi– ado "Arruar" (história - pi– toresc.a do Recife antigo) ·; Ma.rio · Sete, aos sessenta· a– nos e a.utor de ·uma obra. que abr;mge quase todos os gê– neros; está preparando um romance que há muito tempo existia em notas e em pen– saníentos: , . ...: O ·meu romance de se– :x.agenárfo - diz ele - veio de .· minha "paisag·em interi– or'' da velhce, desta miµha velhice sem disfarce e sem pretensões de não ser velho, ,~posto que não se amorrinhan– do ·de "i'abugices", antes sen– tindo o que me afigura "sen– tir" ·nos t-etüpos de agora, sem trair .. o _meu . tempo. · · L_ ,, o Amanuense Belmiro'-' J\caba de ser lançado nu– ma 3a··. edição de 40 . mil e x!!mpla res ' o romance de Ci– ·"º dos Anjos "O Amanuense BelpJ.iro". O fato é bastante -tlignificativ:o, sobretudo por t rat ilI'-se de um romance sem n enhwn caráter sensacionalis– ta, e, igualmente, sem os con dimentos que a·traem o .gran de público. Livro artis– ,ticâment-e trabalhado, . com . ·quá,lquer çoisa de jornal ín– :tim.o, como as nii.rràtivas de . ,Giqe, o. "Alí11anuense Belm°i– 'ro" ,. e.'n,cerra um estudo psi,– cologico de· grande finura, a– .travé.s do qual sentimos. a todo momento, ·o temperamen– Jo ·lir.ico do autor .· O êxito ides~a obra. bem mostra q ue ·i;á possuímos leitores para ro– :manoes de categoria ·supe.: · 'rior, · sendo sumamente . ex– :press~vo seu a·parecimento nu: .ma. ç_oleç_íi_o .pop_ular, como es~ _ .sa em q ue acaba de inclui– la .a Livrari-a. Sai:a1va. E'. i;:e– i(Íre!lfill_tante -dessa eµitora nes,< 'ta Capital, o sr. J. C. Ma– ciel - Rua ,O' de Almeida; 63, · a. quem devemos a gen- l tili:za -de um exemolar c'ln "'· . 1 tado livro. 'FOLHA DO NORTE Domingo1 22 de Mãiõ de 1949 ' • 1 ' • • • ·- • • ' ~.._.o.- .'aM~•~~i,-c>.-.<~~~~·~~~~~~----~ IÃ(~~~~;A~;~;;~~;~;veu: 1 1 Falando so°Qre revistas, lembro-me entregues para atender à euforia e crevem? Por . que uma revista, se -, , da palestra que tive, há dias, com vaidade··pessoais, longe de suportarem· nem ao menos aproveitam as quatro i que?1 lamtntava não_ existir aquí em a apreciação critica, ao menos leve. páginas deste suplemento? As inter- 1 _ 1 ~elem _uma _que solucionasse a angus- Aquí mei,mo neste suplemento, qual- roga.oçõêll encerraram a conversa. tiosa s1tuaçao dos que ·escrevem mas quer recusa à colaboração má escrita O mesmo porém já não acontecé · não publicam por não terem aonde, tem résultado na interpretação d-e nos demais Estados. Em Curitiba, S. 1 .. já que a primeira tentativa com "En- agravo ou pouco caso ao colaborador, Paulo, Sta . Catarina, Recife, Forta• •! contro" tinha sido frustrada. interpretação talvez politica, e daí .o leza, .João Pessoa, etc , se congregam 1 _ Efetivamente, até há pouco esta- que prevejo, com relação a um empre- os valores da nova ge1·ação. São os - 1 vamos em brancas nuvens, porém nãu endimento dessa natureza: o revide verdadeiros escritores, os que traba- · 1 i de todo, porque temos este suplemen- àquele que teve o topete de não pu- Iham; aqueles que fazem parte da 1 e to, que, sob a orientação de H3:rol_do • blicar o artigo ou o máu conto ofer- corrente que vem dando à nossa li- 1 Maranhão, sempre esteve e . estara d1s- tado à revista do governo. Mais uma teratura viço novo. _posto a acolher os que expõem suas ·vez, isto sim, reclamo um grupo de Quanto a .. nós, entretanto, qual a idéias, gostam de alinhavar palavras, gente nova; pois salvo três ou quatro reconstrução edificante que estamos 1· ou criam poemas. E porque pediu o nomes, contamos sõmente alguns pou• 1•ealizando, as nossas definições e no- · meu interlocutor que, já tendo criado cos que escrevem, embora à seme- vas medidas em prosa e verso? i esta secção, não. ticasse inativo, con- lhança de bissextos. Como então di- Vejo nesse afastamento uma que- ' º tinuasse no caminho em que me ha- rigir uma revista como "Encontro", se bra perigosa na arte de escrever, um 1 via lançado, propusesse a continuação o interesse seria dar publicidade ã exemplo flagrante da incapacidade de 1 1 de "Encontro", solicitasse meJ1mo a nova geração, uma vez que dos bons alguns, e porisso faço um· apelo aos lo · subvenção oficiosa do g:iverno, tive colaboradores antigos, homens feitos jovens leitor~ que escrevem, mas qi,C vontade de dizer-lhe, como aliás o nas letras, pouco se po-«leria obter, e devido a esses tabús ainda não t~ve- i demonstrei claramente, que essa últi- ainda assim à custa de ·insistentes so_. ram a necessária coragem de apare- ~ ma parte de suas cogitações não se licitações ? Temos entre os novos co- cer nas redações dos jornais com os t . enquadrava na revolução literária - labora.dores, bons escritores e ótimos seus poemas, ·os seus contos e arti- ~ que se está processando na provincia. poetas. Nomes como F. Paulo Men- gos: apareçam a&"ora, procurem pes- i ' Por outro lado não me caberia o he-• des, Benedito Nunes, Mário Faustino, soalmente ou enderecem cartas ao . roismo de assumir a direção de uma Ruy Coutinho, Raimundo Moura, . e orientador desta secção. Juntem os 1· revista subvencio~ada oficialmente, muitos · •outros, porém quais planos, seus trabalhos- e nós os divul&"aremos e quando possíveis colaborações seriam ·quais boas colaborações, se não és- caso tenha?! valor e mereçam - sãu f .· . · . : . . . as. únicas condições exigidas. ; :-.o~-.1.~~~~)-.:....,:,... ,~~~ ...... ~~~-...o~,~~Í:~~)~,,_ Porta De Livraria - A EXCLUIDA, romance de Luigi. Pirandello, traduzi– do por José Geraldo Vieira, foi escolhido como seleção de . maio do · Circulo Literário d,o Brasil. RECOMPENSA, versos de Judas I sgorogota, poeta alagoano · radicalizado -em S. Paulo. E' a quarta ediçã o dessa obra que obteve u ma menção honrosa num dos concursos da Academia de Letras , - Cornélio Pena começou a escrever outro romance. "Re– pouso", ·.seu último livro, apa– receu há menos de cinco me• ses. - Ciro· dos Anjos já escre• . veu 140 páginas datilografa– das do seu novo romance que se chamará "Pedro Timóteo". O livro deverá ter umas 400 págip.as mais ou menos. - - "Orfeu", programa ' um livro de contos de Dom ingos Felix: - O PATIO. Tra,,ta– se de um representante da nova geração de Goiânia, e irmão do poeta Afonso Felix de Sousa, autor de "O Tu• nel'' . Marcos · Konder Reis anuncia' três livros de poe– sias: "Vinho Perdido", "Praia Brava." e "A Rosa de Ferro". Aquele poeta .está trabalhan– do nunia peça de teatro que s_e intitulará "0 Grande 'Rei''. - Gustavo Dória adaptou para o tea:.t1·0 ·o romanoé "He• Jena", de Machado de, Assis , CONSELHO DE CARLOS DRUMM·OND DE ANDRADE - XXXXX.KXX -- i'Rapazes, se querem · que a 1ite• ratura tehhá al~ préstimo ·no ~un– _do d 7 amanhã . (o mundo rnéUior, que, como todas as utopias, avança ine– xoravelmente), i:eform·em · ·o conceito de literatura, Já ·não. ê possível viver no clima das obras primas fulgur an,tes e podres, e legar- ao futuro apenas es– ' se saldo .de séculos. Reformem a pró- pria ca.pacidade de admirar, inven– ·t~ olhos novos ou novas ·maneiras de olhar, para .. merecerem o espetá– culo .novo de que estão participando. Se lhe disserem 4,ue nada disso é no– vo, e gue já houve guerras, e depois armísticios e depois outras guerras etc. , etc ., não levem a sério essa fál~ sa experiência histórica, que impede qualquer melhoria da história. Se tudo , foi dito, então o remédio é o silicidio sob qualquer de suas formas inclusive a do bea to e precário ·con~ tentanient.-0 d1:l existir na época do rádio e _das .roupas de vidro, Prefiro acreditar que nada foi feito; e~crito ou· descqbert.-0. Que estamos começan– do a nascer, e que os genios na.cio– nais 'e estrangeiros não foram aindà .inventados. Porque antes negá-lÓs to– dos do que viver esmagados por eles, e como pesi;im !, de todo o peso da aceitação· e çla felicidade" : (Das "Confissões de Minas") "Ellery Queen Mystery Magazine" Em Portuguê . Descóbriú.-sl faz pouco tempo, um episódio curioso re• lacionado com Ellery Queen. biu'ante muitos anos os edito-' res · das histórias de Queen acreditaram tratar-se de uma só pessoa .. . Acontece, porém, que Ellery Queen: não existe: é o pseudonimo ·de dois escritores, Frederic Danay e Manfi:eçl B. Lee, primos e antigos companheiros de ·escritório. Em 1929 quando sé lançou nos Estados . Unidos · um concurso de novelas policiais, os dois decidiram çóni:orrer e com esse ob– jetivo ·escreveram uma história. Venceram o concurso, obti• veram enorme sucesso com a vendagem do livro e, comQ con• clusão natui:al, fecharam as por~as .do escritório· - dedican – do-se exclusivamente ã literatura. Fundaram em seguida 11 revista ''.Ellery Qµeen Mystery Magazine'.', famosa no mundo int-eiro . . Essa revista ("Mistério Magazine"), cujo primeiro número em português acaba de · sair, 'representa, mais uma. atração para o leitor brasileiro; amigo dó gênero policial, · Aniversariou "Letras E Artes'' Na última semana "Letras e Art-ei", suplemento de "A 1\fanbã", do Rio, viu· passar ·mais um antversái'io. Não se trata ·dê um ac.ontecimento comum,: pois a publicação diri– gida por jorge Lacerda é precisamente uma-, das coisas sé• rias da nossa · vida lit.erária. E a importancia de "Letras e Ártes", nó panorama brasileiro -:-· esta é a verdade - é de– vida em grande · parte ao espirioo· empreendedor de Jorge Làcerda: um colaborador anônimo , das nossas letras - ·á. · quem escritores e leitores devem uiná. contribuição que se traduz não .somente através da orlen\ação.·que ele deu a "Le~ ~as e Artes" mas ainda em outras ini~\ativ~ · que se refle– tem no enri_qüeéimento do nosso patrimônio intelectual. -----------------·-.:;.. ............ ---------------------::------::---------.------,----------------------~- A l . . D C- quer que . eu fàça? . . Apresentamos hoje ã c..riosidade dos leitores a expe- . riência intelectual de um dos escritores· de mais sipüfi– . cação na moderna l~tel'i'_turà: ..John Galswortliy. Dele ,já · di!iSe a critica que a base · do seu talento es.tã . no JH><ler de introspecção irônica, combinada coni uma· fantastica– . experiência ·novelist.a. O conto que selecionamos nos re– vela um estilo claro, direto, combinado. com uma sincéri– . dlldle . toda despida de áfetação. . NATALICIO lllOR– BERTO. nto Ogla O Onto. A face .da mulher pareceu de repente - desembrulhar-se . · · . .· · como se ela estivesse para chocar; nisto o cão rosnou ,e ele o · pôs sobre os joelhos. - "Quanto é g_ue isso me vai custar?" - pensou lvor. · F l ··L·A·N·T-RO p IA - o fato, senhor Ivor, é que eu. estqu em dificuldades, se me compreende. Se .eu pudesse voltar par~ Londres. . . . ' - Que é que diz a isso, madame ? - mdagou o escn~r• ...~.,.,;,~~-..-~~........-,.••.,•••••_,_,_• .,.,.,••;..,.,.,_;,•..,. A boca da mulher tremeu, e resmungou qualquer CO!Sa, ·-- . . JOH'N GALswo· R·THy· .' [vor fê-ia deter-se com um gesto. ' . · - · ' . · - Está bem, - disse, Posso. dar-lhe o suficiente para re- .. ir.essarerri à Londres, e até um pouco mais. Temo po~ém que o NEVOEIRO, não muit.-0 espêsso, mas excessivameÍ).te · Ir_a_ ..d .. uça-o De· Euge·n· 1·0 Gomes· n.ada .ma,is ,possa-faier. E, desculpem-me, eu sou mmto ocu- viscoso, quê envolvia Restington e dava um aspecto sobrem\-- pado·. . · · " tural às árvores outonais; estendendo uma espécie de teia de Ivor levantou-se. O homem também. . aranha soore as tamargueiras, obrigou Henry Ivor a fechar Ivor }?ensou: "Falta-:lhe animo para pedir; e está ta_.iu- · - Perdôe-me senhor, eu não queria dizer nada a res- a janela para expelir· o vento sibilante ·e o ·ruido ' que vinh;i. b~m- abatido. Ou talvez seja apenas afetado" , peito de minha ~ulher, mas não existe na Inglate~ra uma. ·da praia. Raramente ele escrevia após o chá · sem a compa-. -'- Está bem - repetiu: · · • senhora que a possa igualar na arte de fazer sapatinhos de ;nhta· do ar fresco, e fa deixar a pena quando o seu- mordomo -:- Se o s.enhor me _compreende - disse o homem _ . eu lã. 1 . - • · entrou. · · · . · · me acho numa situação :r:nmto delicada . Espero que O senhor _ Deveras! - d isse Ivor. Be,m, aqm está! - E· sacou do. - Senhor, um casal o procura : E' o mesmo que . esteve conheça ~harles Gloy, diretor do "Cribbage". · , ·bolso algumas cédulas. O homem tomou-as; ·sua 3 calças es- ante:s aqui, quando o senhor se achava aasente. .,- _N_ao - ,respondeu· Ivor. - ·Mas não querem·sentar? _ tavam·deploravelmente remendadas. . · . .:... Está .óem; tI),ande entrar - d,isse Iv~r: . . . . . E apresentou-lhes duas cadeiras, • .:...·Tenho a certeza· de que ·estou mais do que obrigado - Ao se. abrir novam~nte a porta, entrou primeir9 um chei-• O homem e a mulher sent.aram-se na beirinha de cada disse ele• ·e· olhando para Ivor, como se esperasse uma con:- ro d"e µisque; depois um homem, .uma mulher e um cíí.o . · cad~ira, e o cão .também. Ivor fixou os olhos neste _ era üm testação,' a;rescentoÜ: - Níiõ posso dizer nada melhor de. · Ivor deixou a sua pena e levantou-se_. Nunca tinha visto Sch1pperke - e,- pensou! "Será que eles trouxeram O seu cão ,q_ue ·- isso, posso '? . antes . qualquer deles e duvidava que os quisesse . rever. para _m~ enganar?" ];ra essa a única espécie canina de que · - Nãó ~ respondeu Ivor e abriu ª porta. En ttetanto; ·não sendo capaz de 'tornar~se · desagradável à ele nao gostava, e o cão pa,recia deprimido e triste - Prometo recompensá-lo assim que O possa, se me com- primeira vista, ele esperava ·em posiçã-0 de defesa. ·Pálido, ma- - ,. -O meu irmão . -traba-l.ha para _o senhor Gloy.:.... disse O preende · · · · · - · · · ho _ s··rm·. · Ade"r . Adeus, senhora !. . . Adeus, cãozl_nho ! gro. encoUúdo, o homem apresentava trinta e cinco anos e . mero; assim,..estando em };leachhampton . . . sem empr ego, = pa1:écia ter ex traido sua· face cie uma crispaçãq de nervos . se me compreel).de ... eu trouxe minha mulher..• 0 ·senh·or •Um a ·um os· três passaram diante ~ele ~ mergulh3:ra~ tº . .é- Sabendo que ·o senhor .estava aqui ·e o meu negocio ,sendo um famoso filantrooo . · nevoejro ·Ivór os viu arrastarem-se pela tnlha, embaixo,d ~- - sendo de impressor, se me compree.nde... . . · . . Ivor nervosamente tirou um cigarro; e, nervosamente O chou a porta de fora, acomodou-se novamente em ,sua ca ei~ · , lvor fez um movimént-0 de cabeça ·concordando; . nã,o o deixoµ em seguida. , . · . .' . • ra suspirou fundo e retomou a pena. · 1 torna queria faz\!r, mas isso parecia inevitável e olhando para a . ·- Não sei o que poderei fazer pelo senhor - murmurou. ' Jã. havia êscrito três .páginas, enquanto ª sa ª se 4 1h . f d . . . . V f 1 d . . . . ndo ·o mordomo tornou ·a entrar, m u , er, cu3a ace amarra a era a µiatS inexpressiva a.ue 1a- -: ou . a ar a ver da e - abreviou o homem . - Se o se- "ª ma.IS escura, qua . . . d. do "Vaca Negra" a di• mais tinh a visto, disse: · nhor me segue... . , · · - _ Senhor, está aí.um emprega O . . ' · - Está bem·. . . . . .. Ivor o seguia, enquanto ele ia .e vinha através de uma 2:er querem .v:ê-19 la embaixo. ·. Os lábios dó l1omem, finos · e repuxados a um c·anto, mo- : erran_te história_de publicações,. gtwrra e doenças . Por fim, - A mim? . diz. 0 riÍ.paz. q~e lá nãc, vera,m-se de novo . · . · . . .. . . d!sse .Ivor em tom de impaciêu-cia ~ · _S_im;·.senh<ir•. Aquele casal - · :-- Senão o s enhor um famoso :escritor - di~·e, ·e expan- -~ M.as ,:afinal, eu não posso recomendar p essoas à respeito.• diu-se nâ_ ~ata º· cheiro dq uis9.ile, _ _-·- ·.··- --- --=--- --~---,_-. • de quem não conheço _na!!a , Que ·é exatamente que o senhor

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