Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1949

FERNANDO FE.R• NATALICIO NO R REIRA DE LOANDA - · DiJier-se que existe RBE TO Fernando Ferreira. nas- forma d , uma reração se se senão sobre uma outra que chega ao seu ceu em 19 · de setem- • n o e trabalho que rigorosamente so· t'rmin • . sera determin do da i a I e o; e . um grupo que surge valendo bro ci.e 1924 ·em S. Pau- - Acrescente-se a isto - . ª guns anos. conio grupo, ca.racterizando-se com.o um lo de Loan.da. CANG-0- Í~ uma simples "~d:,, 5:gestão, não movimento efetivo,· embora nascente. Ao · LA), Atrlca Ocidental rodeios procuram se firmar serios que s~ nosso ver, por enquanto, ainda não·· existe ' Portuguesa. Fez o cur- ·eomoda t , a mudo nenhum ·movimento colet~vo, nenhuma fei- ·so primário em Portu- nu.m ' • e, e!1 retanto, colocaria os novos ção dominante, o que faz concluir que gal e o secundário no ele ~Situaça.? e~a~açosa. A existência falta alguma coisa de essencial a ela. Em J;!rásll. Estudou no Co- til geraçao IDlpltca num minimo de consequência, portanto, · rejeitamos a idéia 'e8 o comum de conce.,j.ãG d i-"- légi.o Pedro n, onde realizaç- ti t ,og e v ..a e de de uma nova geração criadora: ótimos es- fundou 8 dirigiu a ·re- ao · ar s ica, e nao poderá revelar- ·critoi;-es, bons poetas, sim. vista literária - "AL- C I N EMA E · Prova disso temos no · que FA-'õI.::EGA" - reunindo os valores · que · vem fazend.o esta turma de mals tarde originariam a revista ORFEU. L I TERA TU R A NOT1C I A S DE rapazes que. co~a ª publi- Organizou para as edições dessa revista uma . . car seus pnmeiros artigos e, ~poemas, um pouco . por toda a.nt ;ologia de poetas novos - "Panorama da - Poucos escritores tiveram ALA G Q AS ,rp:i.rte - no Norte, no Centro Jovem Poesia. Brasileira" - que será lan- tan~s obras adaptadas para · e no Sul - com seus origi• çada brevemente oom um prefácio . de Al• o cmema como A. J. Cronin nais datilografados circulan- varo Li-ns. Promete para breve dois livros utor ~e "~ (2idadela", e ~ D1; Silvio de Macedo, jovem ·do até nas províncias mais de poemas: "Equinócio" e "Odes e Trenos"·; romai:i-c 15 ta mgles de mais po- escntor da nova geração de distantes; já sua repercussão e trabalha. num .terceiro: "O Lusíada". pulanda~e no Brasil. Senão Alagoas, recebemos três exem- merece .destaque, .merece a vejam.o: "As chaves do Rei- plares _áo suplemento literário noticiá desta semàna. mo", ' "A Familia Brodie" domirucal da "Gazeta de Agora mesmo, lidera.do pelo "Gloriosa Vitória", "Sob a la; Alagoas" que se edita em Ma- mais jovem grupo-elite do das estrelas" e. "A Ci"dadela" eió, b Nordeste, em franca resistên- Toda.s , c so a sua orientação. i bl essas histórias já fo- ~presentando boa feição grá- c a aos ocos literários, aca- ~ traduzidas para O nosso fica, esse suplemento- que ·re- ba de aparecer em J ão Pes- idtoma . soa o "Correio .das Artes", · presenta mais um grande es- 1 to lit · _- Anunciando novas· ver- for,. d sup emen erario de "A - ,.o e renovação cuitural U .- " . soes de velhos celulóides, HÕI- d 1 mao , o qual reune as co- (yWood promete iniciar den- e va ores na terra de Lêdo laborações dos intelectuais pa– tro em pouco a filmagem de Ivo, tra:1: artigos de L. La- raibanos de maior significação "'Moby •Dick" 0 clássico de venêre, Gilberto de Macedo e no momento; E tratando-se Herman ~lelviUe. A primei·_ Yves, poemas de Geraldlno de um: fato expressivo que - f Brasil, Rita Palmares, J. M. b ,.__ d ra versao oi interpreta.da por F te eui mos•.-.. o excesso e gos- J' o~ Barrymore; a próxima· on s e Francisco Valciis to pela vitória e desejo de tera no seu principal desem- Apresenta ainda um bem fei: - vencer dos novos (desejo e nh to rodapé de critica ass1·nado •-- · pe o o ator Erro! Flynn. pro.,...,ao que aumenta com o _. . por Sílvio de Macedo. correr dos anos) registramos ! P O R T A D E L I V R -A R I A nesta coluna - que também 1 é anü-grupista - · a sua im• · "José no Egito", romance de Thomas portancia espeeial, de vez que Mann, o wroeiro da tetralogia bíblica do - Já saiu a representa não só. uma sim~ g~ande esc_ritor ·a1emão. A ctvillza_ção egíp- quarta edição · pies conquista literária, mas eia do od d F da "Presença. um acontecimento de cultura. ·pen ° os araós, serve de fundo a d~ ~nita" o ·. o - novo suplemento, qae essa história que, embora po.ssa ser lida se- vitorioso r9- obedece à direção de Edson paradamente, forma um todo orgânico, com ~ance de Ma- ,. Regis, afirma, repetimos, a as duas que a precederam, e com a que será ri~ Donato. existência de bons escritores, ltradtizida proximamente - "José O Prove- Critiços e es• e é, como disem na página dor". Uma traduçãQ de Agenor Soares de ~ritores em de aberiura. lllllll contribuição Moura . geral dividem- ao atual movimento literário D · " b se em 2 cam- e arti.stico do Brasil. Em ou- ois est-sellers": "A Libertação de pos, louvando tras palavras: um esforço co- 1 Roma", de Paolo Monelli - narrativa dos uns o roma.n- mum para admitir a sua fatos verificados na Uãlia em 1943, a queda · ce como . ob!a herdade dentro das tende • do fascismo e a morte de Mussolini; "Os d~ arte litei:a- elas do pensamento moderno, 'Amores de Carmen", nova tradução brasi- na,_ sem dts• o qual tem como fim deter- ieira do romance de Prosi>er Marimée. tlnÇ(?8S en~ ininante reunir, apresentar e Costantino Peleóloge, nue estreou há .dois a ética e esté- . explanar os mais diferentes . , tica, e censu- problemas humanos. · anos com o volume de ·contos "Histórias rando outros Noticioso, ilustrado, com ar– iVeridicas" e publicou recentemente o en- - no · romancis- tigos, poemas e contos de saio "Eça" tem no prelo o romance .- "O Ho- til, exabamen- Carlos Romero, · Haroldo Bru- mem Perdido", cuja publicação se dará no te o lado mo- no, Hamilton _Peque110, -Di- próximo mês. Outras obras programadas: ·ral, 0 realis- · lermando'. Luna, Edso11 · Re- ESCRI ·TOR ,~...., •••#########~############~~ _ESTRANGEIRO r••••••••...,.~•••••••....,.•...,.••#•• SINCLAIR LEWIS - é um desses h&– mens que têm em si a forte paixão do co– nhecimento i'Or meio de viagens. O cria, dor li.e BABBIT, retrato do burguês mé– dio norte-americano, nasceu em Salt Cen– ter, Minnesota, em 1885, '1 de janeiro: con– ta, portanto, ~nta e quatro anos. Cursou em Yale, tomou-se socialista janto a Up• ton Binela.ir e começou-a vida Uterária tra– duzindo do alemão para o inglês contos e artigos para as revistas LIFE e PUCK. Vi– via, porém, sempre em deficit financeiro, até · qae resolveu ganhar alguns dólares tral!a• lhando no canal de Panamá. Nio se deu b~, · Tanto que, de regresso aos States viajou nam · cargueiro de terceira classe. Tomou-se jornalista, viaja a União inteira, e fa.z planos para romances, EscreTe quatro &e1Íl nenhum êxito, porém em 192:11, com MAIN STREET Lewis del(lerta a nação. Reinicia a sua carreira com mais coragem, enfrenta a barreira do bom rosto por no– velas de finais c1,ndidits e amorosos. escan– daliza -o público com BABBIT. . Escreveu mais: .ARR@WSMITD, EL– MER GANTRY, THE MAN WBO KNl!W COOLIDGE, DODSWORTB e BETfiEL MÉRRIDAY . Ultimamente foram traduzidos "0 Fl– gnrão" , e "R1;1a Principal". Escreve par:1 teatro, .tem .grande interesse pela liter: :i.tu – ra russa e ganhou o Prémio Nobel de Li• teratara. - E' casado com a jornalista Doro– füy Thom'(llion•. · a:i-U.Stico. I,~col?preensão Da, Poésia 'Moderna • Jr · ,.._ 1 .a.cecho_ da carta que, a respeito da in~ eompreeusao de alguns sobre peesia mo• d~ Wanderley de Gusmão, advogado e ~cipulo de Manuel Bandeira, dirigiu a Jo•. se Augusto Guerra: "Para eiwes rapazes, sem qualquer inH– midade com os poetas modernos de primei– ra ,:randeza, sem · sensibilidade poetica, es– crever versos modernos é dispor à vonta– de estrofes e mais estrofes despersonaliza– das • banais, recheiadas de lugar-comum E' que não possuem a mesma parcela d; au_to-critica para compreender, em con– fronto oom os que lêm de melhor, o valor literirio dos seus mal fabricados poemas". PEROLA" . 1 _DE JOHN STEINBECK ' Etn admirável tradução de José Geral– do Vieira, a Editora "A Noite" publicoü re– cen:tem-ente o último livro do famoso roman– cista norte-americano John Steinbeck. Lan– çado e~ pri~cipio do ano passado nos Esta– dos Urudos, "A Pérola" já figura na lista dos "best-sellers", mais uma. vez consa– grando a -popularidade mundial do · seu au – tor, aliás um dos escritores mais queridos e admirados no Brasil. · "A Pérola", na opinião da critica, é um dos mais notáveis románces dos últimos tempos, em todo o mundo. J~ -disseram, so– bre ele, que possui a grandiosidade de uma tragédia grega. ~se elogio decerto dá uma idéia do que seja esse impresslor..ante li• vro, inspirado em um conto popular me– xicano, e que narra. a história de um pes – cador que, um dia, encontra uma pérola, provocando a sua descoberta uma verda– deira convulsão no ambiente em que ele vive. O. terror, a. paixãcr, a inveja. a pie– dade e a · ambição surgem, ness;i, atmosfera llumana, suscitando um drama. que empol• ga tanto pela sua am9lldão p&lcológic.3 co– mo pela simbólica suaestã.o soci:il. "A Pérola" é ainda a nis•órla d~ uma famlllA, da solidarieda.de ·entre um homem, uma mulher e uma criança. Ki.no, o pes– cador, sua esposa Joana e seu filho Coyo– tito sã.o personagens lndestrutlveis, de 'llffia tocante humanidade, e é atra.vés de' f que se desenrola esse drama de amor e d t ód.lo , a história de uma pérola. que é também a destrt.iição de um sonho . Romancista dos grandes dramas so– clals e humanos, que revela em seus ro– mances as aspirações da gente simples e humilde em contacto com a terra, Stein– beck apresenta ·em "A I:'érola" - cujo fil– me do mesmo nome esteve em exibição nes– ta semana · num do,s nossos · cinemas - o seu ma.is perfeito e emocionante trabalh& "P d · · · mo ousado de ..ia t I' anorama · a Jovem Poesia Brasileira", suas cenas .:de ~~ e ou ros, - a em de - va- ~Cancionelro de Orfeu",-- "Antologia Moder- nadas informações, etc., o nlsta" a peça "Lázaro e"Viagem" · de Fran- amor;--o·· tema "Correio elas Artes" é . uma <: e ntral do aus()l·ciosa manifestação da O Relatório De Graciliano cisco Pereira, da ·Silva, ediçõé's da revista complexo edi· · vida- cultural na província; e :"Orfeu·•. · · piano. se janta à corrente que dá, cio,_a par de excelentes dons 110 · momento, à nossa litera– , - NOTURNO SEM LEITO de observação _de cost~; tura vigor novo e força de romance · cie LU:cia Benedetti' "Noturno sem leito", por 1s:. reconstrução edificante. Rainos fncorpo~a-se à literatlll'll o famoso re- feito romancista. O resto todos sabem - latório ·c1e Graciliano Ram'ÓS, quando ·adni.i- ~leram os romances "Caetés", "-AngÚ5tia", nistravà o mUIIÃcipiõ de Pa1-ra -dos Indiós, "São Bernardo", ''Vi.das Sêcas". · no Estado 'de Alagoas, Ili . vinte anos. Pou- . ·. l"ara conhecimenfo dos .leitore~. esco• ca ,:ente 'o conhece. Publicado na integra lhem.os algims" trechÕS do 9-ué ·naquele tem• · no "Diário Oficial", ·foi até transcrito . nos po . dizia o prefeito de Pabn.eira dos _ lndio!I ' jornais do Recife e ·do Rio. Schmldt, o poe- ao governador de Alagoas, sr._ Alvaro ta. tirou_ .suá conclusões: te~os um .1ter- Pais: que a Livraria. José Olimpl~ eo ·mes:mo, -· pode ser. cbnslde- --n••"#•••••••••••••••– Editora acaba de pubHcar é rado um -dos · bons livros do· ·depoimentos prestados peJ.os o segundo livro dá autl).ra, 'no ano ·qlle se iniciou · há pouco· criminosos de guerra perante g~nero, e revela um.i. vocà- · co~ficma.ndo ·Por outro lado á o tribunal de Nuremberg . e çao em pter.a. maturidade ar- sólida. reputação d,e roman- nas confissões e .di.ãrios doi. ltistioa e. ~uman~ . Descre- -c!,sba que sua. brilll.ánte ·auto- lideres nazistas, esbe volume :Ven'do no livro um dos niut- ra já havia · àd.quirido ao es:. · apre-senta uma nova interpre– _tos __aspec!XJ~ :da pequena cfas.:. ·~rea.i;- com "Entrada de ·Ser- .tação para as causas e .o de- se méd!a çarioéa~ .L'ucia - Be~ •vit;;o" · senv'olvimiento · da .•. Segunda "El,!-CÔntrei obstáculos den- "Dos funcionários que en- veiro e conservação nedetti tem -op~rtunidade de OS bEZ MAIO.r;Es ROMAN~ Gran~ Gué'rrà Mundial. Re- tro ·~ pref,eitura'e·fora dela- contrei em janeiro do ano ·· ·"Relativamen~-- à quantJ• mostrar-nos, _ta~~ém, sua _ca.__ . . CES _DO MUNDo ·· velando . f.ãtos . absolutâinéiite· · dentro, . uma - resistência · mo- ·-passado restam ·pouéos: sai- orçada, os telegramas. custa– paci~ade ·de a._riálise . P.si< :Qló-,. - !;tecentemente, . realizou-se desçonhecidos pàre. '._ o ;leiti>r-._le, su,ve, _de algodão em: ra:. · ram ·05 que faziam·-polltica e ram ·pouco.-- De ·ordinário vai gica, no desenvolvimento ·do ·um inquérita entre _os maír brasileiro, ·e t.órnaildo "públi- ~• ~ _fora ·-uma cainpa-Bha os· ·quê n~ faziam coisa.· ne- para eles · dinheiro . considei:á– dra!Jla · da prijié,lpal. _persona-· P r o,e ~ ~nentes.~: -fofeleétuais · co ·o· qµê ·foi ~ilençta.do_·e guar- ~orna, · obliqua, carregada.· de nhuma •. Os atuais não se ine- ·vel.; Não há vereda aberta gem do ro1;1a.nce. . Nesse' dra- brasileJios . para sabe~ '. quais ' da.do em ~egredo _até ·p,el~.-al~ .,bitis. -Pensavam_ uns que· tudo .tem onde nãQ são "necessát.l.<is, pelos matutos,' forçados ·•'p·e• ~ f qu~ l!-?nge por _ vezes ra_- OJ d!'Z l!laiores_ .-_rc;miances _dQ tas •autorida~es . al!adas, "Os ia .bem nas mao~ ~e Nooso_ ci.un: prem as · suas obrigações los _inspetores, .·que a Prefei:. ra inten~idade emocional, a.... ~m.1do. A classificação final Mistérios da . Guerra", esbá Senhor,. que administra .. me- e, sobretudo, não se enganam . tµi:a. do In,terior ~ão.po~ ha no · l"On\at?,çista· · detrionstra ·cohhe- foi _ ;i_ ._~eguinte: ,-"Guerra . e .f11-dado a. constituir. um aut_en- lhor do que todos -nós; outros em contas. · · · · arame, ,. proclamando que li ~r co~ segurança. os · segre- Pe.z", de . ToL~~oi; "Dom Qw~·· ttco:-suoesso de . hvr..arla. - ·A me · davam .três !11e-ses : pa.ra ·· : ~'NQ .. cem.itérlo enterrei .... coisa. foi feita por ela: co.triu, · · · . · _ . xot.e,\ de Cervantes; · "Em · tra.d1çã.o é de Lêdo -_Ivo. .. . levar um tiro. 189$000 ·- · pagmento ·ao co- nicam-se as datas · históricas · · · ",, ··• · · · • - -· . . Busca. ·do ·Tempo Perdido''., de · - ão governo · do ·Esta.do, que Im_portancia E Crise. ~roµst; ''.O. Vermelh.o e º Ne- - F -1 e: H A R-1O . p 1· - o· - , . não · precise. disso: todos · os D - .. ·e·· . . ... . . ,,_. . . gro", de Stendha.I; \"Judas, . ô . . ~ avras . e_ -Um. Grande . aco~teçimentos po~iticos sãa a ritu::a Americana Obscur,,o'1 de H~tdy; . "'l'om otto - bad!Vados. · PotqU:e se dertu- • - - . . . .. . .. - . - , .. Jones · d-e Fielding· l"Crinl~ . Maria Carpeaux é chefe da bi.- · bou a Bastilha - um .tele- e~ncfu_são da _- primeira pa11ina) , ~- ' Cá~tig~.,;\ de : Dostoiewski; __ blió'te~a era FtlndaçãÓ -Getúlio vârg~ _ Morto · grama.; porque se deito'u uma · • . • • . . 'Os . Irmaos .Karamazov", d~ 0<:t~vio de. F_aria é cull.!1~4C) d~ Tristão de pedra na rua .:.... um _telegt'~- " dos e. a .técnica 'do seu ofi- Dostoiewsklt' "A· Cartuxa de ~ta.1~e e -filho do ~critar _Alberto de ··Fá- -~10 DE AND~AD_E ~; porque _o deputa.do F .. es- vei:sida.des : -- america_nas- -ern Parma", de St ~ndp.al . . Empa- · ria, Jâ _falecido ~ Gracilia.no Ramos .é . ins-· •· ticou a canela - um telegra- llhas, ~parados.. da vida . taram: 1 '!Madame ·,. B_ ov"rY'\ . e. • petor da · ~- ma. · Dispêndio· inútil, ., Tqda. Quem Silen i , .,. . ensino &ecundário exercendo igual- . . - Nós não luta.m~ ""la. vi·da·. no·s n · · · i . ci-ar a · esoos fatos -' E41,u,ação . Sentimental", de t ~.. .,... o gente sabe que isto por aqu dolorosos, _atacando · os -moi- Fla.ubert.· , m_enc ne st ª .·atividade junto ao Colégio de •· quetxamosda_vida:A'issonas ·a.~stumarar! va.t · bem,' que o de,p\l~do nh~! de .vento_ da critica., "vé- : ·E'. interessante _ notar que Sao Be~to,. _d_o !_tio . 0:~ Jáneir,o. ...:_ Marcos _e_neste det~stáve~ costiline persevera.mos ain- morreu, que -ni3 choramos e iha._, engana1:_1à ~ós outros e todos _esses · llvros já foram K~md_er ·ReIS é P_rofessor. de aerodinatnicá da ..• () q_ue ireis fazer da nossa. vida 1 Eu qúe em 1556 -D. ·Pedro Sa.r- isi .mesmo. Nao; . Justific!lrri-se ·_-ou -estão sendo .traduzi'dos ·pa:- na Escola . de Aeronautica. - Ma.nuei Ban-· vos . quero aJterados_:.por - um tropicàl amor dinha foi comido pelos Cae- ~s ul . pa.lavras a-margas - (citadas ra o português e . que uma. . delra_ é pr~fiessor, de µ.teí-átuias _l).ispi no- -do IQundo, porque_. eu . vos trago ·. 0 co·nvi·te tés. · ª~ . conforme a -"N-ew •York- mes_ma. editora, a · "Globo" de americanas na F "d d N - "Não favorecl ninguém_ • Pe- "'imes Bo k R vi ., . . _ 1!,C_Ul a e_. acional ·de Fi- <;la lu_ta ... não y·os convido a· luta. pe-la vos- . • <"' 0 . e _!!W ) de Lu- Porto ·Alegre, publicou ou es- I of · lte - vo · ter cometido · numerosoil · ..,wig Lewisoh t tá · ºJ ta e .e 50 irao -::- Osorio Borba é ve- _ sa· vida, nem. a· -ca.r1'nhosa dedicaça- 0 ""la. vi·- · ... · . n, q_u~ · em ·ra- publicando seis dos dez d .,...,, disparates . --. · .·, · ·· · · . lzão apesar de ser homem -~a~. gra,ndes romances, . a. . sabei:- · re_:i, or no_ Distrito Federal - José Lins· da ·da enferma ·ou pobre, mas exatartierité. à Iii-· · Todos os meus erros, -porém, ~ ado de ressên_tlmentos, não "Guerra e Paz", "Dom Quixo- Rego é .fiscal do Imposto de Consumo - ta _por_u~a realidade 'mais alta -e ma"is de foram err-0s da inteligência, merece~do ·confiança comple- te" (condensação), "Em Busca Oscar _1'4endes, por muitos coosiderado mi- tod~s. Ha ~rave ausencla de· homens que · que é fraca. Perdi vários a• · -Dizia _ele . a9s estudantes do Tempo Perdido", "0 -Ver- neiro, .nasceu ~o Rec~e .e s~u àe lá Já ba- qúeiram _ace1_tar_es_te_tdéal: _ o maior nií.ine·ro amigos; ou individuos . que ,da Bra_n_deu~ Uruversity: "Não melho e o Negr· o", "Tom Jo- charel e escritor Alvaro L' é ed't · f possam ter semelha.n_ t~ nome_• lhá t • _ - _ 1ns 1o- se re ugia.,_ a_cov_a_rdado, . na· 1u·t·a.· pela· ·su·a. · c~1 1ca _na .. Amén_·ca_. . ." nes". e· ."A Ca·rtuxa de Par- ria.lista d,; "C · · d ·M · · Nã.o me · fizeram faltá.. Há (f . . ~ orr_e10 a. aµhã", no . Rio - pró_pria exis.tencia. Mas se ._ha· · fa_lta de ho- ·· rase que nao -assinamos, a.b- ·ma". Lw D 1 d é descontentarpento. S~ a_ II)-i- solutamente) . . c o-ntinua.ndo· . ___ x _ s_ e g!l O ·-poet.a e ·tem um··livro iné- mens, façam.;.se homens ! ·E esse é o· dever n.ha e5tada na Prefeitura. por ..Não há publicação càpaz· d~ · UM LIVRO . QUE SO' REVE- di~o de_poemas - Olivio Montenegro é pro- lrr.ec ~áver ·da. ,,~ocidade · a· que . pertenceis . esses dois anos dependesse de e.companhá-la; há .alguns cri- LA SEGREDOS prietáno duma fonte de água mineral rião Há se~pr~ . u~*. ,aw:;ora . para qualquer nói- um plebiscito, talvez eu nã.o tictos un_iv~rsitãrios_ como nós O próximo - lançamento da explora.da . -:-- O poeta· mineiro Buêno de ,te,: ~ _ess_ 11. aurcir_a)o_is vós: .. E pois que a . obtivesse dez votos . ·· Paz e ouros, e há. _o _-reb3nho . dos Editora. A Noite é ·"os Mis- R~vera n_ão chego:u· a: terrninâr o curso se- noite __ .a.i. , _n_qa é,nro_fup.d __a, e v_a._i em mei·o, eu · prosperidade''. - GRA.CILIA• ·.,c111bes-- do Livro do Mês . o te'rlos d a Gte " d R cundário e é mode•to· r' ·· . á · d .. D s rr ·No RAMOS . t . . . 1 rra , ·e ·· ay- - . ~ ; ,. . .. . unc1on no o . . vos con_v.1do a. fnrça,r -a entrada'_·da.· man·h·a-·. . res O e . silêncio"-. mond C!!,rtier. Baseado nos ·p em Belo Ho · te · " .(Dús ·:a.rqw_·vos · de José AVr · · ·• riz~n • ..•. _ • - (Da "Ora,.iio _ao _·pa·•r'a.·_n·t: ,o·••) · ,... == 11:usto Guerra). .. -· · /

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