Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1949
SUPLEMENTO . .,::,_~ ~------ ----------- __,lha ·~ UTEAATUR~ 1 AR l E BELÉM-PARA Domingo. 13 de fevereiro de 1949 ---~===-==----_:_---::---===~-=--=--=-=-==-==--=-~-__:__--~---;-,_;_______ NUM. 111 teratura . . Q Rio e São Paulo empregado o objetivo ianto Nas bancas de jornais, nos províncias nãe, . ultrapa~.sam M O C I D A .D.·E .;.A não atuain , _como bombas no sentido comum como no. talcões ·das livrarias, nas me- :p.a capital, mas nem por isso - · ló · e... de sucção, aspirando a gran- . soc10 gico _ - que possi.; .... ~as de t1·abalho por toda a se · deixam por ela absorver. 1 , 1 · · de ho ~ ' de, a imensa n,~ioria cios e e- os nuc eos regionais ~ parte vamos agora encon- Esse ponto é que merece o mentos de valor, fato que po· mens de letras. E também no trando novas revistas, revi's-- maior destaque. E·. p ROVI N' ClA' '\ derá virª .;er uma esplêndida esquecimento que dai provi... tas de gente Nova. Clã, Edi~ Não me parece, por quanto · · Ut t · 1 repercussão. n_a nossa vida in• rá para a er~ ura, especia .. ficio, Orfeu, Nordeste, Re- delas tenho lido,. que essas lite t telectual. Sein dúvida, de i.an mente para uma ra ura co~ :&ião, Coléno, Quixote, Fun- revistas representem esboços tr ,.. ·· ponto de .vista. puramente es• mo a nossa que se nu e so-. da.mentos,· · Revista Branca, de escolas literárias, que as- t d d l'd de Po· ue· tético, pouco importa que a bre u o a rea I a . r q :Revista · Brasileira de Poesia, sumam uma posição renova- LUCIA·· M.IGUEL PEREIRA · .J t 1 rt é ue somos ,...,,, povo obra :sei·a _ compos a a gures o ce o q ..... · Joaquim, Sul, Malazarte; En- dora no sentido de defende~ · - · ' ou alhures. E a_ bossa expe- de curta imagmaçao, e ma1s eontro, Agora, 'Panoramá - rem conceitos e normas di- t · (Copyr1ºght· E S J com ex- ri·e·nci·a tem provado que es- voltados para os aspec os ex.. Ji'eço 'd.escu;l-pas se esqueci ai- vergentes dos que nos - gt:ia- · · ·• · d · tur Sal o · e· "-s1·v1•__._ ... e p~-· • FOLHA cri·tores ra,di·cal;mente p1·esos tenores as cria as. v :guma - vão revelando no- ram, a nós que jã vamós no ~u · · ...,,... -- · · · - ' s D __ O_ NORTE, neste Estado). a·s suas regiões muito bem as .ràriss-imas e;xccc;-oes, os noss~ mes até há pouco . ignorados batido e inevitãvel meio do · 1 1- · · " - recrl·am e celebram . de longe. me hores ivros sempre .evr- p ela única e ·suticiente razão caminho. E' velha a i)lla- · • · · tr ·11 · · Talve·z a nossa Ra~hel de denc1aram a ·mais es e a re.. de serem nomes de estrean- . gem, mas como a coisa taro:- direito seu tão claro como o conto; uma tal ou qual . rea- ~- ,.. - · · A n - · · · Qu· ei·r· oz faça mais pelo Cea- ..,ça:9 com o meio. _pe a.., tes . Não é,' entretanto, por bém ·é velha, e lembra o co- da defesa por ·parte dos visa~ ç· ão contra o ·néo-realismo da · · · · d · · · · rã' ·depois qi.;e_· ·é carioca da · este aparece as mais as ve• ~e comporem de · moços que . meço da velhice, vem ·aqui a .d·os, - mas não .creio q1,;e · o nossa . gerr,ção, e na poesia zes nas suas caraoteristíca& esses• grupos de escritores pa~ pique. A·o. contrãrio, ~~bora façam em obediência · e ne- · 11ina · bt:sca mais . inquieta e ao · ilha dp Governador do que·· fro.nteiriças, isto é, ·tomado Í'. · • t · t f" - • · ó h ·té · · t át· quando morava em sua ter- ecem mais m eressan es; a 1- nao seJam . - e msso s me- n um cri no s1~. em - ico. mesmo · tempo mais estr.ita de como 9 limite, o :ponto de en:- na-l., com ou s~:m revistas, to- recem elogios - idênticos aos São · franco atiradores, e na expressão, : mas ainda é i>ie- ra. cóntro entre a civilizaçã9 eu•· dos oi.: quase ·todos acabariam que os precedet'am, ·os , es- sua liberdade de pensamento matuil"O. falar em tendências Não é, porérl'i, no caso iri-· ropéia qu·e relÍebemoi; e as sendo conhecidos, entrando tl'eantes de agora njio ·vêm , de e de ·exame há de resistir a ·gerais. · dividual : de cada escritor que peculiaridades dos hábitos lo• ·nos suple-mentos , literários lança em ·punho combater· por · contribHição que deles espe- A tendência; essa sim, bem •penso · quando _julgo -impres- ~ais; e comó em regra desse cOll1segu-indo _ editol'es . . E a principi°" estéticos ·revofocio- ramos. Talvez .este· ou aquele marcad.a, .que representam pes - Ci!ldivel para ci .Brasil a des- ·encontro resulta a derrota dos moc'.dade, · sendo, ai de nós, nãri<l$. Podem atacar um ou siga ·rumos novos, talvez ·se lo simples ·fato dê exlstirem; centralização literárla, mas na mais fracos, õa população an• cousa efêmera, não pode outr~ ·escritQr mais antigo possa notar. nó romance e no é a da descentralização da ·u- força . d~ expansão cuHural ..:.. teriormente fixada na terra, ~ 0 e~tlt::· :c=a _e~gu 1 ~8:.ªt~:: O p RI NC I p E o· AS TREVAS º iom da nossa ficção, desde - . · Canaan, tem sido o do desã- ,. valor permanente. O fran- . . • . . .. . - . nimo e do pessimismo. Longe cês Jean Cocteau, que andou de mim censurá-la por isso, tod a a · vida à cata de origi- e J)!'egar uma beata e cega . nalidade, comparou, . num admiração por este moço tão acêrn de antocrítkà, ª bus- AUGUSTO FREDERICO SCHMiúT éarêi "é desajeitado Brasil. Mas ca ·de novidade "à procur-a do é possível qt:.e vista em si lado .fresco e.o travesseirc : : = ·~-- ••·•P.sma, e não sempre ·em ·coDI" nas noites de' ·calor: mal pou- fr-0nto com O que.. _lhe ·vém de &a nele a ca.beçi., logo o -aque- "o . . · .-. ·· . . . fora, a nossa gente deixe de ce. o mesmo se poderia .di- princip~ das T~evas an'tla solto . no vento. mostrar tão ri!arcadamente os :zer da juventude" que se es- A_-inda há .pouco sub'1•u· pelos mu r"os -l~pr'osos seus lados negativos. ; E para coa · apenas dela tomamos tánto é, creio; necessãria a «!Onsciência, com a diferença E fez soar. na hora imóvel. no ·sn êncio . • fipcação do escritor e.i;n seu . para pior que não bá O qi;e · · · .. · · ambiente; o trato diário com Q faça voltar, nem por um . Do Jempo. escuro! o sino ausente . ·, os que . lhe vão servir .dé mó~ seirn- nd0 , delos às personageps . .· ' Não é, pois; por serem _de . o· . . . .· . . . . FaleJ atrás - em . fr9.nteira, joven.s que es$as·"revistas pog- Si~O que não tange nunça, 0 SinO tê:rmo móvel conio 8 , coisa á 2.uem uina · significação dé · Q - · .. ·· • re:il- impórt11ncia. Ç} q_ue con- . ué nao tem mais sineiro. e nunca .mais dobrará. que .se aplica· Tomadas· no · • · · · · sentido. não geÕgráfiéõ, mas . tere ~ecial relevo ao seu E·foi ein mimi· talvez êm mim somente ,• moral. de confins da zona 2parecimento é o.. fato ·da sua · , , • ~oncomitân'eia e da sua dis: Que vibrou essa v_oz. de fonte _morta~ ~!ti;:~:npt:d:::~u~s-~~~:.: PP. ~~ p~rsão. ·Mais ou menos no mesmo momen.fo , moços d_e . de.te -rminadas idé'i{ls ·e ·precei• diversas zonas ientiram q1'.e Voz que ~ais p~recendo uma flexa perdida~ tos, as nossas aincia .se po,deni sé poderiam reaiizar sem . sair A muito expandir.· . Continua- de sua terra, que não "preéi- .. ,· . 'tingindo-me. abriu funda ferida .. mos a sofrer daquela coloni~ , . sariam vir para o .Rio à fim p . d . . 1 t ·. f . . . ·. l . zação· à moda dos cârai}.guei~ de se imporem. Ficáràm onde . or on _e ausen es . ris ezas me .vo tçaam~ jos. presa . à beir_a do',, AÍlan.: estavam, em Minas .ou no Rio · - - · - . • tico qi;e frei Vicente , do Sal• Grande, em São Pau)ó ou rio . o· que nunor.. de· sino na mem6ri'a ! vador criticava nºos primeiros Ceará, no Pará• ou em Per- · · povoadores. Ficando nas suas · nambuco, ·. ·.mi .. Goiás ou no cr voz :rematai o principe das Trevas províncias, irradi~ndo pàr,a o Maranhão, e· de,,lá se fazem .ft f .. · · d. · 1 · · interior, os escritores 'pódeião ouvir,' tão bem q1,;anto os seus - e oman O· o ugar do defunto si tteito ! reàliza'r não só gr.àndes --Obl-as; companheiros ac;ui fixados, e _como uma grande obra . E ·é dd:e~n~ã~o~m~e;n~o~i'_:•~a~t~iv~i~d~a~d~e~·;A~s~--:;;-::-~~~~:::~§:§~§§§~~§:~§:§~§~§:~~~~:§~§~§::§§::§§::§~§~§:::=::==::=~ bom sinal · que tài iniciativa; .. __::::-.,.=~ -----;;::--~:::::::~:::..:~ parta dos moços, Era gentil, aquele eobrador de ônibus. • --;-::--:-;,-;-:----:--------'------ --'--' Faz favor, faz favor... p·. ·. ~ ..· · .. R. ··•,· ·[ ._.· 1 · ..·· R .. ·· ._._,·1.. _: N···. . H · . A .· ·- ·.- ~o~ dos castjgos, lã- vinham as v_inganças com maiores cruel- Não sacudia, c:omo os ·outros fazem, o dinheiro na coneha ª es. • . . . . . · dljs mãos,-. quase .atiraJ1do-o ao roF-to do passageiro: ·. Habit:,1iir.~-~e . tanto ao apelido, q_u~. ao· deixar .o col~gio, . :_ Pedia licença· quando o espaço era- pequeno,- desculpava- 0 oou proprrn nome soava-lhe estranhamente .· A ·· ali!unha sé. qua;ndo tropeçava em algum pé atrave~ado no cami- r<_>mo q~e O ve st la, como que o integrava, e foi as~im:-que um nho. Era gentil, mesmo. dia, a titu~o- dL ·graça, revel<:n~-a a 1,1m colega. Desde então, . ,j_ó ~ soldado qlhou~o .de esgllf,lha, um olhar ir(inipo e Conto de SUL.TANA LEVY ROSEMBLATT . - era __ sq_ Fremnha pra. cá, Fre1rmha .pra lá. Isso sim, era bem 4:analha, quando, depois de procurar entre as moedas da bolsa mais comodo e ·familiar do que Melo... .• . e dós bolsôs, ele pediu desolado: ·"Ah! meu bem, niio sé zan- (Especial para a FOLHA DO NORTE) . Só .Mariinha tratava-o por Melo. Mas Mariinha dizia ~t1e,. ,sim? veja se tem ·nota menor, porq~e não tenho iro- go st0 so, como •~e estivesse chupando um bombóm, enrolando co .. _" reciam lhe demonstrar simpatia, era - o primeiro . a se afastar. . 0 nome em dois 11. Melo. Diziam na Repartição, . que ela o Mas o cobrador -não se ofendeu, ou não notou o olhar. a propósito, só por experiência; voltava-se de repente, e sur- amava. - · . · ·· • -· .. - · " . Vol tou para o seu posto, junto ao , motorista, encostado ao preendia a risota. Sabia que tinha apelidos, qt;e criticavam o Mariinha tinha um t~do maternal· robusta carnuda· ·não _varal de f~rrci, de .frente .para. os passageiros; olhando a esmo, seu modo ·de f11Jar, o· ~eu . andqr de passin,hos leves. -mas não se. pin_ta_va: poss_uia um .cheiro natural de ãgu~ é _sabão;-üm e cantarolando entre dentes. Vez por outra umedecia .os Já- se: fmportava; era o seu jeito, mudaria se pudesse. Agora, permanente buço de suor, ·que ela desfazia a ·cada -instante, bios com a lingua, e mordiá-os depois, puxando um suspiro deixar de trazer sempre suas coisas em ordem, de ser o pri- c.opl as costas das. mã~s fortes: . tão ,facilmente ria, como cho- - · ttindo. que lhe _dila,t;.va as narinas . · · . . m~iro a entrai"-na ,Repartição e· o último a s;ür; porque os. .ou- rava; ·mostrava· e.oro alegria des;.nedida à todo' •mundo.i uin ... _Novamente o "faz favor", "com licença"; "desculpe'.', e tros achavam que isso· · era ·excesso de zelo, pois · sim, que trabalho gue por ·mfü1gre ficara limpo, bem feito, ou derra• · voltava- a cantar olar, quiéto e alheiado. · · · achassem! .Gostava .de. ·cumprir com os seus deveres, pro11to,... mava lágrimas eompridas se, errando, -era obrigada a fazê-lo, Não se podia negar que fosse um rapaz de j:)oa edacaçãv, O seu ·serviço e.ra limpo, a sua ·carteira:-fa~ia gosto, mais ·arru- nonmente; simploria, tinha gestos e. atitudes muito primário..."', •:Rapaz,- ou, gar<;,to, que o tipo !'en!ezado'1, a- pele baça do-- ros- . mada -do que ·a de qualquer ·moça, os santinhos de sua .devo-. .derramava-se sobre a carteira para ouvÍI' conversa. com uma to, as . olheiras, . não deixaram identificar com · clareza. . Era ç-ão sob o vidro, e sempre uma ·flor rosadà· no jar:rinho. •Até das mãos apoiando o. queixo· e· com a outra salvando as in– .bem. educasi-o; . s.im, :mas ,tanta educa.ção .já encoinofü,va a cer- por isso o :aperreavam ... Mas não ligava; ·cantarol_ando ·-como · discreções·, do decote; sô _toma".a qualouAr_ decisão, depois de tos. P11.ssageiros, que começavam a i,e agitar nos bancos, gru- se não .fosse . com ele. ..continuava . a .. escrever, com a sua --le- -.-matutar, cpçando_a cabeç:i e mordendo a ppnta· do· lapls. · Ti– ·nhindo qu_alguer_ coisa . contra ele. . .~- tra redond-a..e -•bem ·talhada: E', caçoavam·. -Mas quando- que- · ·nh8' entretànto, ..uma ·voii: ·profu.i :i.da e ·q'tiente. uma voz 'oue ·se .. Pe repente o ônibus parou, e, se-m mals aquela, o moto- ~ riam uma agulha,'· vinham:.com ele, quan'.lo queriam · um qo- ·diria haver -tomado por eir.préstiino ou roubado · dé 0 algtiem rista s11lt_a do seu lugar_para a rua. Antecipando por.ém qual- tão, .vinham com ele, quando fazia calor, era o ·Jeque dele q_ue para usar por -luxo; nâ'ó 'fosse ela, •a Mariinha,-· tão isenta de ·quer pergunta, o gentil cobrador explicou de- um· modo geral, :.. usa.vam. Felizmente. - tinha .· sempre dois, ·.~.e não.:; artifícios. ~ · 1 me_lifluamente: . - · · . . . • ,, .., ., , . Ora;·.-.m.<1s: no. :(undo, ~lo tinha desgosto· de ser assim tão Dizia-se -que gostava •de Melo, ·e era verdade . Por causa - "Gazó ... " . . ... ,. . p!)rfeitQ. ,Sabia Qlle -era -<laerente, conhecia. a causa, e tentava · -dele,. que era ,.tão correto,..passou a cuidar-· dos cabelos, e a Que _.graça. ! T.o~tn. mundo -riu,..como se 9 rapaz tivess~ . ti:a,nsform,ar-.11c. Libertarasse do .. colégio, e. passara a ser, .fun- não mais vestir roupa amarrotada. Só não conse~ia deixar feito _1:oisa muitQ .cô~iça . ._S(> _o .Melo; que..v_jnha, _cçpsj_gó ,me.;;~ _ cio~ãri_o .P~J:>liG.O, o que .j~ fôra .• uma. grande ,vi,tória. . AH~s. de roe1 o lapis, ta}vez pelo prazer de ver o Melo , apontá-lo ;r.go . achal)dQ q1<1e. toqos os cobJ:.:idores de ônibus deviam ·ser milagre diz Nossa Senl1or11 . . li(ii.Q h11v_ia igreja _em que .naQ dos dois lados .para da.r-lhe melhor ·aspecto . ·· . . · ~ent_i&. como .aqueie. .rião_ 'vi.u .sen~o' imbecilidade no· riso · dos .~ntrasse, 9_uando pleiteav~ essa co_l~cação . .-. - . . . . Sensibilizaya-a a magreza ex trema do colega,. e trazia– pass.ig_eir.os. 9 ij_e inal havia· nir,so ? · Gazó .ou gazolina, '.,dâva · · Tornara-se para el~ . um .. :qi~tmo, aquele . ambiente . dç, . lhe pori~&0 . doce~ •. frutas. petis.cos. Ouvia-o com. - prazer, no mesmo... ··. . · _ _ · · · · c.olégio, onde. era o único homem . Não que se sentisse mal, quando ele 11:>e contava as iravessuras do gatin~e- <;la pensão, · Revoltado, num protesto sem palavra, desci:u do ônibus e mas, dia a dia, a per&eguição das pequena~ !)'.lalcriad11s às- . ou mesmo qs_ sonhos oue t ivera d11rante · a ,J'!oite, interpre,tan_– :marchou . a pé ·para a sua· Repar'i;lção. A humanidade éstava fixiava-ó mais. Tiravam as sli!IS. coisas, sp por maldade, pre- do-os como bons ou m:;iµs pres~agios, .ou s1JJ1plesmente como »1tsmo perdida: só os brutos eram re~peitados e aplaudidos. gavam-lhe · pe!;as, arretrledavam-no, apelidavam-po. e· ag_ue- palnites na rà a loteria. ,Toea r 'n_a loteria, era o único- v icio (ie Ele não podia com~ een.qer nem se habfhiaT a essa i:specie de la teimosia de só o chamarem "Freirinha'\ mesmo dianté dás Melo, aliás comedido . Tod>t5 as sem2nas comprava um · bi• evolu,.ão social . C'pntinuava a sEr brando, delicado, reto, e "Irmãs" . Por ele, não,.. rJue náo ia se ofénder por isso . Até Jhett> e espr~- ava n resultado com ri,rür ansiedade;· de 9ue oue ri~sem à -"ontadf! à sua custa, se isso era motivo para ria também e atendia com satisfação. Mas as "Irmãs" é que Mariinha compartilhava. O que ele ·• far' a com o d nbe1re, • --~~---- _.,_ -- -~- ~ unJ..o- .._.. dl.a l.ndo.q Ol dias Contini.;a n·a 2a. ·vactna)
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