Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1949

- .NO JUNIOR Tetn muita preguiça de fazer visitas, mas, quando fa z, goism • .Pintores brasileiros de :ma admiração: P ortinari, Pancetti e Guignard. Gosta de música, mas não é ouvinte assíduo . ' Seus compositores preferidos: Mozart, Beethoven, Bach f.l V ila ~Lobos . Detesta música norte-americana . Gosta de viaja;.,- de ~vião e não tem nenhum medo . , -Publicou o seu primeiro livro (Vida Futil) em 1921 . Dos seus livr<'s publicados prefere: ."Doença e constituição de lttacnaao de A9Sis" . Já fez versos, poucos e ruins . Sua leitura predileta: ensaios, romances e medicina. ,, Acha que a. sua carreira literária tem atrapalhado, às vezes, a sua carreira de médico . Sec primeiro emp.rtgo púbfico : escrevente da central do .Brasil, por concurs~, ganhando Cr$ ~50,Chl . Já gostq.u de futebol, tendo até jogado . • Só escreve à mão . Ocupa a caaeira n . 0 18 da Academia Brasilelra de Letras, de que é patrono João Francisco Lisboa . (Fato curioso: E' a cadeira que j:.. teve maior número de ocupantest . O primeiro livro que leu : "Germinal" de Zola ( l ~ anos➔. O romance que mais o impressior.ou : "Crime e Castigo". Raramente responde a cartas . Sua maior emoção literária: ver um artigo transcrito no jornalzinho "A Nepública", de sua terra. Gostaria de pintar . Ainda brinca com as lilhas . re- Considera-se um hóspede inútil em sua casa; não liga netn o rádio . Só toma banho frio e, como médico, oferece essa receita de graça aos seus :lmigos e leitorc ~. .Almoça diariamente na A. B . L. E, às segundas-feiras, com o grupo que intitulou: "Peregriru>s'I Não é supersticioso: janta todos os dias ll com um grupo de amigos. O problema da morte não o preocupa . ERISSIMO ·L BANDEIRA ilha da transação entre o que natureza critica e a vontade de or do que realmente· sente". Co– refa acima das sugestões patrió– a amizade . Nunca louvou nin– fê-las mesmo a Machado de As- scritores brasileiros a sua maior ão deixava cegar pelos ódios literárias ou humanas. Era fun– mem de bem e um homem de oração grande e generoso con- o a fe cat adura do polemista, ·, no _calor da luta, maltratou às- . não encontrou quem lhe com– atureza de bom gigante desta– entre nós", escreveu Veríssimo, mais nervo, de mais valentia, raça para que ainda não acha- h laça portuguesa com a pa– nacional, temperada pela ue o negro nos hecdou. Essa a. No sr. Silvio Romero não há sua cólera, a sua indigna,;ão, ·ancas e m a nifestas, sem refolhos as por uma larga alegria popu– ·ca e trivial, raramente gra ve, no condescendent e. O sr. Silvio Ro- leto tipo representativo brasileiro se reunem, num acordo harmôni– ualidades e defeitos. Os senões nossas letras é tudo, uma das icot rizes CAPITULOS PUBLICADOS ão Gabriel em palestra com Ester nn o atrai para o automovel que sa de banhos . Co:q.duzido por um o carro roda para uma estrada de– omens se atiram a uma violenta s por ímpetos de ódiQ e vingança. ria cólera uma nova força, Joãe fim dominar Fronza, matando-o sso, procura fugir, embrenhando- ,nat a. João Gabriel ouvia-lhe o ru– s olhos vigiavam a estrada, que a envolveria. Quase nada percebia, folhagem . Agora, tinha a impres– ssoas em discussão áspera . Apurou ada do automóvel, que outra vez nto, não lhe permitiu escutar o que onou o esconderijo, dirigiu-se no A sombra, mais · espessa, embaraça– os. Com certa dificuldade, atingiu– ns. Então, agachando-s~, lavou as olhou em seguida o rosto e tomou ent e alcançá-la quando tropeçou e usto e deixou-se ficar ali, inerte, os _i:i.bandono de si mesmo . ve a impressão de que, de longe, o sestava a sua faixa de luz sobre a • rapidamente, pensando . em cor– e subia, banhando a cunitada da folhagem, estendendo-se na estra- nquilizou-se e deixou a orla da ma– e olhar ao chão, a baldada procu– a. Foi e veio, a principio, em pas– m passadas mais la rgas. O corpo ! Onde estavam a s manchas do o a momento abaixava-se, p a ra ver as que . supunha serem vestigios de er-se, ao verificar que era o , -mais valiosas: são a manifestação sincera e ingênua da sua personalidade". Não é verdade que temos nessas breves palavras um retrato completo, um retrato de corpo inteiro do saudoso critico serglpano ? Em minhas "Noções de História das Litera turas" escrevi que Ver issimo não tinha imaginação nem sen– sibilidade poéticas, e acrescentei: "Não compreendeu os simbolistas e, se louvou os parnasianos, fê-lo•antes por espirito de imparcialidade, pois as suas preferencias iam claramente para os romanticos, sobretudo Gonçal– ves Dias" . Como Alvaro Lins, numa bela conferencia. em que traçou o perfil do mestre paraens , o defendeu desse meu reparo critico, quero preci– s a r aqui as minhas palavras. De fato, publica– mente Veríssimo sempre louvou, embora . com as restrições habituais, a poesia de Alberto de Oliveira, de Raimundo Correia. e de Bilac. Mas quando eu escre– via aquelas palavras, tinha presex:-tes na memória as que ele me disse em sua casa do Eugenho Novo, aonde eu fôra brincar com seu filho e meu companhei– ro dos bancos do Pedro II, José Veríssimo Filho. Como lhe mostrassemos um· jornalzinho colegial onde vi– nham uns versos de Lucilo Bueno, nosso colega, versos de sabor pronuhciadamente casimiriano, Verissimo ex– pandiu-se em elogios e fez-nos sentir a superioridade ctos grandes romanticos, pela força do sentiment o e na– turalidade da expressão, sobre os mestres parnasianos, os quais lhe pareciam maiores artistas do que poetas. No momento não fiquei convencido: eu sabia de cór a "Via Lactea" ! Fui um purista aos quinze anos : as cha– madas licenças poéticas me estragavam os poemas de Gonçalves Dias e Castro Alves. Hoje estou com Veríssi– mo e - como se muda ! - quan,do releio o seu comen– tário sobre a "Canção do Exílio", não compreendo que ele tenha escrito "Estas estrofes, quase sublimes ... " Por que "quase" ? Sempre a restrição ca utelosa ! Sem– pre o receio de "dizer melhor do que realmente se sen- te'' ..• Capitulo IV JOSUt MONTELLO rendilhado de luz e s ombra dos ramos sob o luar. Que horas seriam ? Apalpou os bolsos, como se bus– casse um relógio. Levou depois as mãos para trás das costas, alçou a ca·• eça para o céu escampado e macio. Pareceu tocado pela beleza da noite, assini serena, de uma beleza madura. E foi caminhando, devagar . O vento frio que lhe batia no rosto não o afligia . Estava longe, num mundo todo seu. E a figura de Ludmilla 1 raiava solitária na sua consciencia, à maneira d a quele disco de luz que ia subindo, galgando a amplidão pro- ~~- . ·Pela madrugada , viu-se outra vez na cidade . Pen– sou em orientar-se na diração do cais - e esperar ali, diante dos barcos ancorados, que o sol despontasse . Mas a fadiga tornava a quebrantar-lhe Q corpo . Feliz– mente, nas ruas por onde passava, raros eram 0$ tran– seuntes . Tinha os pés doloridos, como se houvesse ca– minhado descalço sobre pedras. T entou andar mais depressa . As pernas pesavam-lhe, prendendo ao chão as solas de seus sapatos. Quando alcançou a casa onde morava, parou à so– leira da porta, encostou a cabeça na parede, criando co– ragem para subir os dois lances de escada que o levariam ao seu quarto . · Já o dia se anunciava. As ruas ressurgiam. Vários carros passavam . João Gabriel, reanimando-se, galgou penosamente os degráus, abriu a porta de seu quarto . Ao torcer o botão da luz, percebeu que, no chão, havia um jornal cuidadosamente dobrado, de rorma a destacar uma noticia em duas colunas e largo titulo no alto da página . Como não recebia jornais, olhou aquilo com espan– to . Abaixou-se e. viu : era um jornal da véspera . Apa– nhou-o e, a proximando-se da cama, sentou-se. E o pranto desceu-lhe do rosto desfigurado, enquanto a luz do sol, coada pelas rótulas da janela, morria sobre a mesa de cabeceira. onde, numa moldura clara, se acha– va Ludmilla, quase núa, solta no espai;o, dançando. Convido a escritora DINAR SILVEIRA DE QUEIROZ a escrever o próximo capitulo da novela O Anti- Gide (C,mctQsão da i.a pãg.) foJ seus pr~conceitos de CiAUÍ– Uco praticante, sua critica é muitas vezes justa e bastante sagaz. Para ser franco, não temo a pretensa. "corrupção" exerci– da por G:de sobre os jovens - acusação que lhe fazem re– petidamente os críticos católi– cos . E não t.emo, porque fal– ta justamente a Gide a ca– paoidade de proselitismo. Es– se grande escritor, se tem. muitos ad'l'liradores, não tem discípulos, ou os tem apenas em pequeno número . Não criou escola. Cowpitre-se, por exemplo, o SEU esplendido iso– lamento com a avassaladora influencia exercida por Sar• tre . LembremoR, de passagem, que nada há de comum entre o "ato gratuito" gideano e a, filosofia• existencia lista, con– forme faz questão de acentu– ar o próprio Sartre. (Veja -se "L'existenti-a:isme est un hu– manisme ") . Se grar de parte da Juven~ tude, desencantada dos man– jares místicos, inclina-se ho– je a pa,rticipar das " nourritu– res terrestres", é para o lado dos restaurantes maxistas que se dirige . E, aliás, nessa so– lidão de Gide é que está a sua verdadeira grandeza. Ca– da homem tem o seu drama,' mas quase sempre se desve– la em ocultá-lo aos olhos alheios. Gide, num rasgo de i h eroica e dolorosa cor agem, põe toda a sua arte a ;;erviço de uma auto-dissecação qae não pode deixar de ser comovedo– r a e patética. Se ele não nos oferece um mundo, como Bal– z11c. exibe-nos um homem, em toda a sua wmplexidade hu– rnana, com ~uas grandezas e misérias. suas angústias e seus vícios. E o drama de um ho– mem é sempre mais emocio– nante que o da multidão. Que estranho espetáculo de hu– ll'Jldade e orgulho, ao mesmo tempo, representa essa con– fissão feita em voz aparente– mtnte impassível e desinte– ressada! Na verdade, Gide faz a sua própria-psico-análise . E é isso que Massis não po- , de tolerar . Acabo de ler o seu ' '"D'André Gide à MarceI:I Proust" . Curiosa a "démar- ' clle" que ele próprio confessai \ ter induzido Jacques Marítain , a fazer junto a Gide, para, l que este não publicasse o " Co- ; ryàon" ! E ' evidente que não J era tanto o pecado que o ho rorizava, qu:i,pto a confissão <io pecado . 1lr isto da parte de um católico, do adepto de U!Il,8/ 1 religião que acredita no poder redentor da confissão ! Mesmo o -próprio Massls. entretanto, não se pode furta r a admir ar, como ele mesmo o coucede num momento de franqueza, a obra do seu gran– de adversário, certamente a. mais h!lrm~r.iosamente bela desl,es últimos cinquenta a– no.~ na liter<iiura francesa. ESQUEMA DA EVOLUÇA OA SOCIEDADE.PARAENS XLIV l ,EV I HALL DE MOURA "Mais de um século h avia. Sirvam para exemplo: A já decor rido desde a sua fun- meira obr igação do home dação - esclarece-nos Teo- amar a Deus e respeita1· doro Braga - e a Capitania ·sua santa religião. - Am do Pará não possuía ainda Prlncípe - Venera a Lei regularmente um instituto, Respeita a Ordem, etc." . uma casa modesta, uma sim- Como se vê, a prime pies aula enfim, na qual se preocupação não era ensi ;ministrasse qualquer ensino a lingua, era ensinar a c útil de ler. escre\ller, contar, formar-se com a ordem ou outra rudimentar discipli- cial ei;tabelecida . O nome na instrutiva. de que eram Deus, do amor de Deus, dignos os pobres habitantes simples isca para fisgar o -desta grande terra que· lenta- bre tamuatá que temos s m ente evoluia. até hoje. Era possível - acresc.:nta Esse ensino - é certo Teodoro Braga - que a preo- não impediu a nossa Indep cupação dos missionarios ca- d,e ncia de Portugal - e tequisadores. ao em vez de que foi pior para eles - ensinar os seus idiomas, apren- impossibilitou a própria dessem, ao contrário, o dos banag·em. Pelo contrário, ca lecumenos, a fim de me- provocou e impeliu. ).v1 lhor conseguirem os seus in- verdade que foi tambêm teresseiros fins" . se ensirto que imp,ediu qu Mas o que Teodoro Braga nossa independencla fosse u n ão percebia é que o missio- verdadeira libertação na nario não agia assim por sim- nal e nos liberasse, não só ptes interesse pessoal. Era o jugo pohtico dos portu;i,".ic. interesse de classe que o mo- de Portu~al, como da ti.o via, o impelia, quando mui- submi.,.,ão econôm,ica aos p to. o interesse de grupo como tuguc;:;es do Brasil e a•1s r: no caso aos jesuítas . · prios nacionais latifund,ál' Teodoro Braga. como tantos comercia::1tes e iridustr \a:s outros historiadores burgue- gados ao .a•,i-C·t!t, .io e ao I api ses. coloca o probl-ema da nos- inglês em <..a·ni:1ho p,va " i sa falta de instrução, como perialismo. Foi esse ens p rovocada unicamente pelos que d,ebilitou, enfraqueceu meros Interesses pessoais dos arrancada homerica de nos missiona.rios . cabanas, que os fez ficar Mas a prova de que o de- meio do caminho da revo sin teressc! pelo nosso ensino ção demo..:i:a:.icc.-burgue ,.. não provinha do simples in- completivo lógico di, no teresse pessoal do missionaria, independmcia. Lembre de sua avidez comercial de nos de que a pastoral ganhador, nem se fundava então arcebispo da Bahia no inter,esse mistlco, levando paraense Romualdo de a subestimar a clencia em xas, endereçada aos caba bene~cio d~ religião, mas nos "persuadindo-os a voltar super1ores mteresses de elas- obediencia às leis, depondo se. a que missiOJ?-arlos e go- armas", entregue a Fra n vernantes pertenciam. e a que co Vinagre pelo _ marec serviam. a prova disso é que Manuel Jorge Rodrigues, o "Regimento Provisional para considerado por este "co es Professores de Primeiras um bom ser viço prestad Letras", entre nós: _baixado, estratégia mUitar". Pois, em 1799. pel~ Cap1tao-qene- ro, Rornualdo fôra profe ral D . FrancISco Inocenc10 de da tal Filosofia Raciona! Sousa Coutinho. em cumpri- Moral, ,.n J8lb. no Sem•• mento às ord,ens do Príncipe rio Episcopal de Delém ! Regen te D. João. declarava essa obedlen.cla ao man ein seu paragrafo 6 o seguin- nismo dos latlfundiarlos te: - "Os professores de pri- ele pregava aos pobres fil meira;; letras d-evem ter sem- dos colO 'IJ.OS em sua filos pre preJ~,1te que, por Ll.uito "racional" .. . útil e muito nooessarlo que Não obstante, snfocado. seja a qualquer individuo de cabanagem, entender 111 um ou outro sexo sab-er ler, agentes dos latifundiarios escrever e contar, ,11enão com governo da Provincia que :::ierfeição ao m~nos com exa- excessos caba.nos tinham ção. e •iuc. portanto. esse en - causa em a nossa oêca sino S<Jja uma principal parte trução pública. Mas é o das suas obrigações, a mais que el,fs não a considera p rinci11al é a de imprimir nos deficiente pela qualidade t enros corações da mocidade, que acertariam) , mas que se lhes confia a educar, quantidade (achavam-na os verdadeiros princi1 ios da cassa) . Daí tudo continuar n o S'.1 fCcligiáo Santa e as da mesmo em qualidad,e, o lealdade, obediencia e amor vale dizer, continuar para com o Soberano e a Pà- Cogitou-se apenas de au tria, em que sempre os por- tar o número de escolas e tue,ieses se distin~iram". tensificar o ensino religio Da í quando os Mercedarlos que quer dizer. persistir , fundam a primeira escola, en- erro . O programa do eri :en tre nós, em 1734 - con- primaria con tinuava a se .soante é ainda Teodóro Bra- segulute: doutrina cristã. .ga que nos Informa - est a- · veres mora.Is e r eltg-iosos. /belece-se que fossem ensina- tura escrita, artmética a t :das aos filhos dos moradores, quatro operações para as .além da _Ieitura e da escrit.a ninas no Colegio do Am ·e das quatro operaçÕês fun- - se~undo nos informa 1 damentai3. além da Arimetl- mo Cardoso - e para os ca e da Gramatica, o Latim, nJnos na.a dua~ escolas a Flloso1ia, a. Teologia e a havia na capital: dout Solfa . cristã, dev-eres mora is e "Está visto que o fundamen- glosas. etc .. etc .. e arlm · tal para eles, rn lsslonarios e a•té proporções . Vê-se evi governantes, era o ensino da temente que o e copo teologia, da filosofia,. (que era ministrar apenas ciout ~ a- escolastica) e do latim . O cristã e deveres morais e estudo da música no progra- lle:losos . O resto era si ma seria para a turma apren- do . der a cantar antífonas no Bernardo de Sousa Fr Côro . Tudo em função do cria. em 1841. o Liceu P clero, ou. dito melhor, da ense . .Tã se sabe o oue se cla!'s-e. cujos Interesses o ele- nele e nsinar : Filosofia R-. ro áefendia e do governo, nal e Moral. Retorica. C chefe hereditãrio dos membros ca. Grar.1atica ·GnI;.·ersa' da classe, que urgia defender, Poetlca. Latim - conform conforme verificamos no Re- lê em Hurlei. A tirimeira glmento acima citado por nós. materias - a principol 'o ensino da leitura. da escrl- 11e sr.be era a tal Filo ta. da grama tica era secun- Racional ·e J.Víoral. daria. '7lsivelmente subesti- Deooe 1839 autori:r.aõto mado , Relativamente às aulas cria-ção de uma "Escola de gramatica, o ,Regimento, mal. ent.r@ riós. só em 18 ·oue citamos. esta tu ia, inclu- lnstltuida. Não foi por ,sive. o seguinte: "Deve em- so má sorte nossa. essa prei:tar-sl" incansavel cuidado mora nem !)Or simples d e discrição para que os me- jo e interesse pessoal do,.; ninos adquiram o mais cedo nhores j!overnanfes. O i'l:lOssivel idéias justas, de cu- fundlo, através do clero. :,o desenvolvimento depende tinha confiança no profe infalivelmente a :ma iortu- não padre . F irmo Car · na. visto que as primeiras porta voz da cl er esia, ref impressões duram para sem- se. corn dewém, ao "co 11re no corat'ão dos homens" . melo i11str11ido, 11.rvorad Isso já era Freud um século mestre escola" (ele diz antes de Fr,eud ! varar.lo ") . "O professo;- - continuav Afinal a Escoh o Regimento - atend erá com ~•trJ!e no governo de 'mais escrunulosa reflexão a c!.o Portela . que os periodos e "s 611,l,ções J á se sabe onaís as m indua.m siempre idéias que rias d,e seu curso. adiantem aos aluno.~ conheci- Em primeiro lugar, e numtos de niaralid~,i.e e 1·d11ea.- materia o-riuclpal tinh cão. i:w mesmo tem:oo nue os tnslruçã.o l\lToral e Religlo fam iliarizem. com a lingu:i. lemos em Hurlel.

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