Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948
1, 1 l 1 . - .À SOMBRA DA ESTANTE ' .. • SérgiP MILLIET . ·<copyTigh't E. s. 1. c:ou,1 ext:lusivi&,ade POO"í!,_ á _.,,FOLH.Aº DO NvRTE, . neste Estado) . ' ' . • . ' • -· • .1•z•a••as:M0&;aay11 ,a: ~ti >scií ••s cuwr ,. 9eU·m·a Carta , l AOutra M 1 a r•g e:m , Roger l3AS!fIOE ·~- ·.... (Copy~i~ht l!\. S_._ I. ci t;n. . :- ex!Jlús1v,1,dade para , ,_ . a FOLHA DO NOR'él?E;, E ' con1U'1n ouvir-se, nas ro• 1 • 0 neste Esta.<!,o• ·das literárias. qU~ não temo• · " ,. _ ., •~ en1>aistas. E •mais de ún1 j 'Qr- •..___ ~---- , f,, ' -....,.i' S. P• .<\ULO - l'~rece qµt,, nà1ista _api'essado já o decla- "JEREMIAS" jA é m,el:los OTitTO M... l\.RlA CARPEAUX ,. me{ª . e~as~o. 9e -fereplias ii.- .deJÍois. da g.uej,;.a, . a _corr~u1;e rou do alto dé suá colu~a bi- ·um nome do que um ap elido, ... , _ . r . vesse a pena_s fa \ .a.do .em beus re1igiosa to)'na~se . ca:d_~. .vef, bHográ'fica. E' que. PR~co,s •ri>rn.o,u-se o p,i·otó,tip@ do ~ o- (C,o,t>yr,ght E.~- I . com exclusiv:jda!3e -l>ª~ª a f'OLHA 1)() s~m se , réfol lat ' 'cpntt'a~O. J:1,a:- J.11ªil _f ortà :na ~-º~s\a frinces,a l êem os ensaios, pois uma tal__ mem que se lamenta. Assim . .NORTE, neste Esta.de) .. . ' c~~~-ª~J!,Yl~ . ~iJf.~ª ~o ?.!1l'ti,d~ contemporã:nea . POl' vetes ,e,i- liter_alura exige público -letra- Voltaire fe: pelisonagem d~ • . · .. • - ..,._ e~ pc10, wnguem .o ier1a -per- sa _poêsia li.m~tá~se, a meditar do· i reg,ulntado. Só c<;>meçà- ÇP,igi~ma, . q_uando d a tra9-u.- l icia. tampouço ~ão ami~~~ ,da roats será deStt·~üda". até ' a s~gú(a.o. ' E áôs ,,teólpgós que 'sob1·e temas I~lii?lõ;;os. E' 0 roos ·a go-1:f~r da COllV,eJ·sa, ni.ais ~ção ,das "Lamentações" pelo l3.abjlônia. Eptão, Jeremias te- consun 1 açãp dos séç_ulo,s. ;>.lê • COilS,Wt!t;ani' a àtitude· de · Je:r,e - ~aso; pot· e;ÍçempÍa, da primei- ou· 1nenos, erudita de um en- poetaiitro Pon1p\gn.,n: ria sido - a ssim apar~c.e :na •· J ,enemi,'as nã.o. foi um 1 ilmen- i:niás ê.om.o "alegó1'ica", anJeêi.- ra coleção .de Ly.sie St,o.upaGt, 1,1ai_o crua_11i!t já'. 'nos s.atur amo-s .., t i;agé,dia de Stefa,n._Zweig, de tador pex.rnáne tite;. prófttfzou, paiido \' pf,oleíiéatíien te a atitu ~ Í•Le~Matin Vié.'út". ; (Coitt·rier , P:e ficç~o. e já l~_rr1os duas ou "Savez-v ous pourquoi J•1~mie 191'8 - uin RacifíS t a. Hoje em ao conti:ár.io , uma - ~!tór{a . de ";nü:iljJ~s,1.1,u:iista ~ ~e Jes,us. d~s., Ai:.t:s et .~es 1.c ~r.es , ~dJ - il'.lais. ve:tes as gr,a ndes .opra~ - Se .1anten4~t ~ut sa . v.ie !" . diá.. as. n ossas ~xl)eriêit,cjas Quem ten1. ,r.notivo para se la- T h}..~112,~ respond.~: •'.tEst~. ce~-- que inçiue algtl~ b:loS .P.O~– W)lve1·s.ais, Só então, quando .Pourguoi, proi1Jiéte. il prévo- h isJóri.cas n os o))l'iga-ín ll~~·érn m.é:ptat , s,2fnos nós ou tr()_s: • ª to. J esus não foi entregue aos m,.a:;,; graves e c_ó1ne .th.df S. O.~·· as. µersooagens dos ro1na11tes Cyait de d izer em vez .de pa:citist,a, nQssa Cida'"tlê fica mUi!:,ó ~E;S- 1·oi;nanos porque falava do tras . vé1z.êfJ: )ilassa-se d,a mri,dt· cqnncctctos e os versos dos Que P ompi&'IJan le tr ~uira.it '~. utopista. Mas nem_ a traiçJo tt·uível..._ tatnbéin e 5 lao .,_p~·e- Reino .dos Céus, mas porque tação- · para 1, 1nistieísq1,o, .o.u p.ueJ.as mais discutidos n~s são nem . a ttlopia autenticam O sentes à Babilônia e o Egito: · c'ônd~nâva ·a rev;olu'çã,o nacio- pelo •ménos pata ·ª nostalghi fan,;li:at·es. e evocam en1 nós Na verdade, Jere.rnias ter- men$ageiro de#De1,1s, '° p'r.ofe- as grandes-potências deS t e n al dos me.ssianistas. J.eremias do domínio .mistioo. cou1.o •tuna ahnoifera: uma convie- se-ia Jamen~.ade de ce isas ta. Talvez não tenhii, sido? On mundo -: mas,,.não s ~r.it~ _ne- tampouco fàÍa·/ã, de maneira acontece com ' J~an-Clattde .çã.ú ó u uma dúvida, é que ben1 ma is sérias. em pr,esença então, ·a nossa época· j ~ não nbuin profeta autoriza~o~pai;a y~ga, d.e sair para o mundo· lâ R.ena1·d, nos seus "Çaníictu<li ,nQs inte1'.essai;nos realmente da gent'e pisonJ1a do R.o~oc,6, sa):)e mais O que é lJID pr.o!et.a_? dizer-n.os que ª Jel'ui;a,ém fÇ)l'á, ,que ~am,ké-m ~ d e D.eu s, po,ur de_s p aY:s perdu_s" (~(.j– _iPe.iO ensaio. eni:ontra1µos na pbuço antes da Rev.olução E1n que c.o~siste, afi.,na,, a d~ste ~éculo,. ·a nossa, ,civiliz~- e sim ,de sair dá cidade para b ~:rt I,,_af.foú t, ed ) ,;. En1. váo t roca de idéias com o seu au- _Fl',ancesa . "Pelo g~ád,io, -pela Pl'Ofecia de Jeremias? Ei~ que çao. -~.ao se: 1 a, · .nl1nÇll ~~~s se . e:Õti'êgâr 'a.os babilônios; tentou o auto},' !i~·sc;obfµ· .o :toi· 'uro prazer específico. peste e péla fome t.o,nar-:vos- êl.e, preven.do a desh:uigao de d ,esh,uida. S,<;-~a.. que ~er ?e.~os tr air a páti:ia t errestre, já p a ís máravilhos,o p~\Q mêtod;ó .A•.u~us to ]).téyer; que é um ei · detestáveis a to.d:Os os rei- ,J.erusal~m, "se l a.men~ai.t tou:- os profetas,· as prô-feeias e· 0 co'uden.a,dâ por Deus, -para sal- de Arthur Rimbaud , ist'o é, dos !", ossos mais vivos -ensais• nos do !11Undo. Incendiarão as te sa vie?" De mod~ algµm. próprio fut uro? OIJ: será qq~ v,~r · oüg-á ~!.t~ia, iFtdestt'4ti- peia deso1:_dem d.9s _sen'.ti,dos; tas assim pensa_: também, creio vossas cidades. E o vOS$O ,pais Quando não conseguira, lu- ª mensagem de Jerem~as, em- vel. Negar a •sigiiificação poli- essa desor.deín não l.he trouxe eu. -pois no prefácio de seu será un 1 deserto" (J.er. 34). tando contra os nacionalistas. borâ já sem significação reli- tica da atitude de Jeremiás ou mâis que ab'.oz sófi'ime;n;to; i:ioyo Íivi-o ("À sombra da A,ssim O pintor Lilieu O repre- evitar a guen ·a, não começou giosa desde·. que se cumpriu a e)'l.tão · dirninuir-Jhe .. alêgofica,:' não dessa ma neira se,; .deve estante' ' - José Olitt.i·pi:o, ed. sentou: no fundo. a cídad'e de a lamentar-sê; riem .profeti: profecla, a i~~a tem, para. riés men.te à imp,ortânciá política, m~'rchar para o domini.o se• ,R io. 1946) obS'erva que. ao Jer.usalém, ilu(l'liilada pelos ::oü. utôpicamente, qUe "esta outr~s, ir.npoo:tância p o\itica? isso ' sig.! 'lifi.ca fugir . à Vergo11iia cl'eto, .n1a,s, ao ci>t1-ti;~r~o, pai;a a r.nadurecer, ".o leitor ingê• últimos 1:aios de sol; fóra dos guerra seria ª · última d;l.'> -~m sibuaç~o semelhflnte, p.u- da Cruz, \ igi'iifica renegár -0 atingi-lo é n~ê,ss?cia · n1.uita rn:i,o perde a "faculdade quixo- muros. as fill;las de Israel, guertas". Em, vez disso, deu r.a nte a guetra de 19 ·1 4 1 191 ~, ° Cristo assim como Simão Pe'- simplicidade de ~óra!;,ã.o, e tesca de se encarnar nQS h.e- dança[!.d,o; e no pi·'inleir-o pla- àquêJ~ conselho de t raidoi:: gra"'de so.ciólogô Max Webbe~-• . dr.o o Teiiegara perante os es- muíto pureza. Mas J'ean-Clatl• ró.is t·o.inanceados... Com um no· o pToíeta, rasgando a tú- "Quem pretenàe ficar n~sta estudando a Bíblia, descobriu bir't·os· dÔ Estado". O r eitio da (}e . Renard tJ,uer salvar, j_ur1- -t)Ouco de disciplina literál·ia nica bordada de corações sau- cidade, morrerá. p·elo ,gládio. um fato fundamental : "in illo .Judéia, condenado porque l:íâ·- tamente cQJÍJ ~ alm,a, o corp_o aprend,) a se -desinter-essar da gremos, Mas & muito âiferen- pela peste e pela fome; mas tempore" q.os prof~tas d~e. Isc- seado úà corru,pS)ão e na in,. é a mat'êria. O s~u Pai:.i.isi:> pt11·a intriga . . . p.ara ele, ago- te dessa Cassandra fl')asc.ulina quem de nós sair da cidade, rael, ~le-s não 'fópam "<:?nS);d~ )_UJ_fiça, perdera" o "dif eito' e a s~r á' um ;.,arais&· vegeta:t - ~u- 1:a , via.ja t é mais interessant e o J~temias ,que Miguel Angelo entregando-se aos b abilônios r ados c~ r.no mensageiros de c.:tpaci.dade de usar a fôrça. ro:aliPl).o, em que .brlncar~o que chegar, . . descóbTe o en- pintou na Capela Si.~tma: dir- q~e ~?,s ass~d?iarn. , cêste ,s.obt·e- Deus, porque o povo ignorava. P~,r . t~sô; tornou-se . (>reciso ci·lanças ategres, -~ do qual c aht o numeroso da leitura, s.e-ia, um -peu,sador. E na v..-et--_.,.,~1vera (Jer. =l) . O e1nprêilO o verêladeirÓ ,seh:i?J d~s 'pi-o- -lembrar aos ·homens l'fUe de- nem~mes,rn.:i _o. ~!l;Lor ,s.eTá -J:5,a– .que está mais no prisma do dade, Jeren1ias foi pensadôr . dos ve1·b_os no. fu tt!ro, nessa fecias; f oram considerados co- vi~'m ºm.au; óbedi'ênc~a â Deus, ... ni.do o amor que Adão e E,v;;t - g úe no objeto". .Nesse clima po!itico e-homem da a.ção. As~ frar;~ per1gc:>sa, Já tem-_algo d~ mo , puplicistas, inter vindo nos .à võz do prc,'feta e· da cousci- dev,em ·ter conhecido .antes do de altitude nascem os ensàis: sifi! 9 : a pr~senta h_qje un;i ca- pr?fetico. Mas J.«:r em1as, de- a contecime11t.os do dia, Foram ênc'iá, do ' 'que ao Estado. . pecado. . ' ·, .. -,,._- ~ª? ~ os leitore's d~ e.nsaios, tóli'có. alemão exilado, K arl poi~ ~e ter profetizado .a des- pe~·segui_~os por qu~ .o.,peús em --. · ,:, , .,Mualinenle ., , . , • Thieine, nuroa conferência cÓ- t ru1ç.ro ~e Jerusalém., acres• CUJO nomé se api:ese!i,~ar;lm, . Está claro' pqr g,u.,e Tlúe.llle; ftÍLes énfants de l a ·mer m'ont .. Por· isso· mesmo, os ensaios r ajosís$im;t' que pronu nciou na cent~ n1a~s algum.a _c.Ç>~a: a ci- não. era .o D_eus da diu~~tia o 'ale~1i.o exi'1~(j,õ; dizia i~so . .,,,, , [dtt qes pai:~di.~ n âo 11e cr.iJ~cam. Ou os errten- B~s.ilêia ~m 1942, na. épo.ca das d~? e ser;a tr~ns.for~ada, d;· r eina nte nem da burocr acia do em 1942. O. .Estado alemão; ba, " O.li . les c_orns !i!Ont b~reux ~emos na sua finalidade e os gr~ndes vitórias .~Iemãs, e que p o1s 1 e;? for~aleza. 1ndestrut'í~ Es tado "e sim o De_us da n ação . seado na . corrupçâo · e na in- ~- (:d' êti:e .·~aimel).t clia1-:net~, '1\sêut ;i.m.os. ou lhes ignoram·os nestes dias nos ch egou como vel, sacrdssanta_ ~ o S e- da q ual ,diziàtn ..a~rlamérite '· ju,s.tiç~; pe-rderà o .direito.. de "Ou les corps ont repris:-le.1,lrit' · .o _Ç)pj.etivo e não os recoube- brochura ten.do saido só Deus -n.hor, e n1.1nca .maJ.s .~erã d~s- que sob r evi,ver i'a - ao Estado. usar .a fôrça, j u:,t ificando-'se . [p,uretés ;~neie.{lnei; c e_r.n,~ 4?-U não · os ap.recjamos. sabe a tra'vés de que .fil-~cu lda- ~r~),t' ' (Jer. 3!) - ~s~o• . ~i~, j á corromp_i(\a _e 'ÍQl'!~to. -~a.m .i:nês,r,n.o, J)éi ;a.nt ~ Deus, ,.ll trai - "Ois ,.r~1t1e ,J l:'.a _ ,{ij\iS ~ 1,,1.r .,de P.o:r:ttue .~ão como conv:ersas de des, da Alema~na ocupada. e u~a . profecia _.for,i;n~~~vel~ oposici?n~:.~ s r adic1,tis.. E .q,uem ç&o ,p_olitita d,os :.eus .s úd,itos. rs·enfermer en eux." espeç\a" ' 1 ~s. capazes ,de ap ai• Dessa$ pág:in:as SUl'ge a !!gura !J.9J.llº quer que a c.o,ns1cfl'te• a <ler-i.tl a ~!ei, •~'6'~ec~.~o nuas ,v,e~';?., a ~l~n1anha ~ou ·. " · · --- · · · ·· ·· ,XONar \\«n gr.upo de elite e do :;,\,lp,ost ó •1an,érita<ilQI' com;o ,moo, é. J?fe:ciso ad~J i~ _que-. e mais ..• J)eu.s _do ~ue .ao~ l_i,~: a :V.~ol ~pc\a: ~a .Pr.i~ e,i!;a vez., . T~do~ ~$ vei:~os 1 ;~o. .liyt;!J.JlJ• 4,\ll;)r_e.{na ~eu.te aborr ecidas pa- po~·tàdo.r de .um.- mensagem @lllP,r1u._ A <1,estr ~11;a.o AP AUe r:ne_ns • t o1nou at 1t~de .poht t• ~91 .de1_rotada, .na ,:ie,~un.d.~, eJ- . po.ss~ ~ .a ,mes.w,a -~~~i}.la,<te ,l'a · o leigo. . Ji;is um indivíduo de .l'~'ànd{_: a tualidade l)al'a _o .. se cb~nui .h~J~ ç1dade -~t J_e. ca. . P.3ap,da.• Agor-/Á,. esiia J~1 0 u~a- ,P.._?éti~, .-.r,n~ ,µ~~1'~ -~l\ 9 ·cQr~– :9-1,.1.e t a !!l _çle Cap,itú como _se a _MOS$0 tempo, . I;l,!~],@i .,$,~r~ ac.ontec1;~~~0 Com mu,~¼', e'!lêfgia 1,nt e~ec.. )~ , ~ta d~~ty~1da. A a~v:fr- i;,11,0 ·ª lllsi~r:na ine~qu~\ v.er -~~~.hec.esse .it:\i.ifl'!amente e n a - "In illo tempore' ', .o r~n.ô ,.~~~~ -~ooen t1tvel, pt~s Ja ~a~ :-t~~ e , ~U1! 11. ~r~ge~ ,m,oral . têli?~ pr~:f~t 1ca _de . ~qu~_1,ne · n,~ta~. · · · . ...g.p, osi.çã, o de ,que _seus lei to- da .J u~éia _era 1,tm pequeno Es- .ª ~1?~~0 a .$~b~1;1c?ª · da. ~e --'l'.ln!'me 1_ns1s~~• .n_;lq~ela. ~ro- l,\pllcaxa:,ie a ,A.lem.a n~a. . . p. _âe~io ,.!le _~lyJr,~~ ,i;n ~es a éonhecem 1 também, do bdo_, 1mp1::ensad~ entr e .du,s ~e_l~gi.9,Ça Jle .pm~. . p,ra ·Oi ~~~• -~ ~e .-.lAt:n• dectSao - Mas 81 :<Ie . -1'~S se _f~ssem...~s - G,s ~oz:p.,os e c~a~te1'J$,.t~!:O ,ga -11:R~smo · ,i:nQ:d,o..' Mas tiovenbl gr.an des potênc~as: a Babilô- JJl~, ~ -:idade .do ,, ,~m.Pl?, r~~,1~ _é .senlR~~ .u~a _deç!.~ : c~_IX!,O -~ -far1seu_s, n a~ :ªdm!~ .?,oesia ca.tólic,1 ~Q~- g 9 , (t!ll' i;~.r:i.t,-0 d.os Iel~ores, inolu- nia, à qual estava l iga<ló. por, ~º 1 .~.u~sht,uid/l .pela , ~idade .s.o,.p.l)l1~~ca, a~~ .co~~- uma t1n<J,o a rele-:â~c1~ da p1,(!fec1.,a ê~ .d~jo teve ~~ ~~~ .P ~ v.é (!S _que ler~t,n .Machado de um " trat~do de amiude" es• 1nv1slv,el .. da lei -~ -~•ca. qu~ i.<~dadetra .dec1_~,~o :p~)t~l ':!l ~ . P,&r ~ :n.ós mesm,os. ;ie -~s n.ossos ~eu c;a,n~or mais J~i,p1i;ado. l'f~o -~i.s, Jiahem ~p eflas que c a- magador; e 0 , Egito; que .Pi:O• os a~~p.an_~ pelos c®.t~en• ~pre_,de_:n.atur~za r4;l1!1osa , ,ouY1d,os tambbm_ ficass~f:l\ fe• é d.e espantar;- pm:~ntQ, que pJ\ú ' é \16\ª ' per s<>1la~iri de nie~ u ·,ajuda ~m, fazer nã<ia~- t~ é ·':'ll~ltn\OS ·ª ~9i;a; e J».f!l . P:\> 1 1 se.m -~ _tirP.\e r~~\{,Çao_ ,de C~'.1dQ~ .à_ ~ ~ s.a~eJn -~~ }>"f,oj~~' a Jnfluên~iâ ,de Pé&~ ·.~.e~9e. , li;;>,n,».!l~e, .uma pe1;sonagen1 H.av1a em ,Ter usal~m .1;1m "par-• -,~ Cl(18~~es _a . .Jei~~~éJn ,dar; ~um.i.l' .as r~po~~~™-4a.,~ _e ta, ~gQra, a :,iiu~o,P.~ intti~a _sem Cef",ar, e..que .os lur:r.:o~.'!~– . m.$!ª .ou ,menos presente em tido · bab.iiôriico", . coinposto peii~ 1a_ -tQ1 :_11uü.at1,tU:k1~ .pela ,tu,~ ~ .. ~.o~se.,guê~çjai ;Polt;_i;.. se ~,n~ontr~ ??-ª .m~111.a ,;iit~a~ao ;l»:e ,ê}e _e ~l~ ltqt.wm; ,_jt:.. 11 ai.ias ..P.'\ew.<ii,jás; ,1;1,ma ;iersona; ~e tr~id~res, e um "pár: J erusalé.m celeste que .n unca cas a atl tµde r eltg\osa seria çl! "i,~:P,Oj ê l'!,!!1a ~?n:.~ o peqµe- e.~ ~ .,sG~!;ttltd~ os· tt~n.a~ C~ .<1.~e a de~µl e de outta!S t~d o .e~pc~o" , compos to de n a - , ,!!º -~ _f:llo da J?4~ia e:11!1,:~ ~ ~ ;e~!í~· -~\õMt -~~~~n. i,e~-sonuens : de ceotenas de c1ouallstas r ea cion ários. J ere-.., ., : --- ,-.-.. ~~~~ea j)Otênc~•s ~abil,o~a e tuzHado ·IJelail al~ eo~.o o.u.h:oc románces esconde 'ou m ias est'ava fora dos· p al'tidos. . ..- · . . ' ~,; • ·: ~gito. a :'.Europa, ~ujo .P.!!<i~: _m~bro .da r~sÃ-.~ ~~• , .µ:_~~- adelgaca n a lembl'ança. Capi• C.~11t~d o, ac.onsélha\l a sub- • " .ime!U!_G aobre (?S ~_moo CQ.nh .P,9l't.-n~ -~ª , .l~-rro,,,.P~<>, t ú, ~bt e c.uja· conduta ~osso_ m1~~ao à . Bab!lônta, p,orque ._._ ...._.,,,, "-., nentes_~t.,v~ ~aseado ,na f§rç~ !!L~ <P...oéti,<l1,1• .de ?~., ,<R:o~ o.uvtr com entusia1n:no os co- ~ss1m se evi tal'1a a guér ra - , . . : - naa v!oJ~ç~ _e ~ue i10Je e.i ta ,.éert -L,~1~, ~ :) -~• ,~,._ ane.ntáf iÓs d~ ens;iista, "e .d-is: •~und~al'.'· ent re as .grà:1'des- • , , . ~ . g !1ª , P~~ 19rça e . .P~~~ .,1,\():V,ê -~~n;~ .~.e ~ -~,. ,P-!Ki~« cutí:.los, é para os demais .lei• i?ºttnc1a~. E q~an~o os . j uc'!_eus (iE~i•~ pat,a a ,FGLHA DO_ ~QRT-a n.fll• ·E,~ad_ o} -Y.}º~~~!ª· ' D.~t~,hr épara, ,se~- . todo ~ .~• ~ ye t:e1: ~ :~ o,ll~ .t o1:es tlma :figur a .descolorida do :par l,do eg1pe,10" tentar;un .J;> e_ .. esses '='eio_.s • 0 • YPl~~ _,.._pi:opt1a~ Jie ex_pi:e~. e > eu va<>ament ·1 ·· ·d· · 1 · . 1 - • - , . • . - . · A t .:i • ~ ,:i_ , me10 p ara sa\var a c1v 1.J,inçao .. . ' --. . ,,. · · · · • ,'" . . e ~ um1na a pe o un1a : evo uça.o nae1onahsta , ra\41çao- ~o .ma:r:more éu.ropéit •:t.. • · 'íí , - 1 tod - • ,; poesia r ~lJglo1a (leve, p.ottllu - ~nredo .t1nda não esquectdo Je~em1as d eu um p aS$o .mais ,minp.l,l efigi~ <:_ 0 p;~.agrpu i1:encêmos ªe_ ,,.ua •· os,~~ !.•, :l)l'()CU~At' e> -~ ~~ ,• • ~ ~odo. ~d1a_n~e: aconselb.ou· aos jeru- · • ,P.f i 1 .- b : .f!' _quabl ?~m , :{)e~ _de -e~~r!m!t'-3e, : l Rá obstáculos mais graves, salem1stas a dese·rção~ !n.àÍvi- num,,a -pôse de nim~o t édi() · • .se J' ~ Wl1 .,:ra ,, a i,!':'a ~!!. s\~~ ~o , P..éguy ch.~gou tll:,,',(le à v ~r.il · entretanto à f ·t · d 1 t ' .. ~ . ..1- -ac · - en11u.a,n:.9-~ ~àtai ,da. 01• • · - ·· · ... · '•.~{ , ,_ _. , per _e1 a eom1t• (!a , e n regan do-se caa a um e,m ~or:p,.or ~ .~Svl~. -~~de jâ caeni em ,Peda~oa De- _(ica1'!º•d " -~ ~K • .~I.IÇ.Wi-'l;ll• 'Í''l' .do e~~a~ ~~~ «! .le.itol' . à _ ~a~~ - ~!>~ ··b.a]:l~lô:?1ios_-. 1~~~ ~- sist íc qu...- dizef Í-esi;,,_fu · ao ~ ll= - -• pr,J!fll_.~• .. ~~ .~ ~!-~.• .'or_!r<!. u_m exei:nplo do 21). S_e_ n;i.o tosse a pátitla da 'Ah -!· Netu-nó .e tl n ã@ fôssa - ·· ~ -- ,,. • ... . "f-, ,.. . ' • .. " · , . . livi'e e do verso'· livre .,.,ara 1t t A t M Estado 1nt t1&t1t, seJa até pi,r · . .J M • · . ,... ';. _ . r op 1· 1 o · u~ s o , eyer ª? ci: t1·!di_ção bíblica, milen al', esta e mágoas d~$te . exjlio·· tã~ sofr lçl,~ ~e'iÍ> .4i~ue!J <1esobedi~t1-cia reg~~· - · u ~ .. .. ii,4~,a · l' .WR-a :f.r-a11e de Monta1g~: a t11:.\lde d o profeta j i teria sido -8ffi ta-o ·dU..... fa1·na civ,i_! q':le s~ to, r_,na, às Yeze "_, ·~,!"'e .. ~ V~-_;. ~!I.~ª.·" .. .t• : ' ~r~ .<Jt(e c' e$toit. luy, pa1·ce cara cterizada corno a de um " "' "" . - " "ª" ;itai> ~L•J.>~U a ~ -- ""fl.11..e c•~toit moy", Haverá lei- t r áidor . Como t al, Jeremias não ' me ·houvésséi.n sepul~~<k , 9 bl'igaçao tao graye C®iO se ' ·oa ~e ' '· ' 'ênd'• d .. • ·~ qlle c.omp_reenda todo o seria hoje c:11 dia preso _n.or num fen· ecer a·g:-.n· 1·c- o .de fan· t"~ffi"' j . (? s,s~ reli~iíes,a: resistir P!lt'~ :!!..eu-ivo ·".t~ ~:'\~~~~,;~t!f:: ..a d it " " "' .... fi1!3._t'-~e fie aos destinos b is- ..~- · • ' . :' ~- ~90 .ª, c açao sem t~r lido q u~lquer poUcia de quâlqu~r ~ gea.díl -~lll:ugaria. 0 fio~& . · ~ór içqg, é\!Ja preyisãô é O :pro• ~'Le &!~~~"",.,, ~do~ ..cj).~ -~1 1.·:.,,! •~ ~~11tn:a v:,el ~pitulo (le Mon - Estad.o, assim como o prende'll - .. · • :f ta' ·tt 'é - • .,.. •-y.--r~s e ,~ -' ~ -~ ~e sab,re o ,seu amigo E ti- ":ln ille tempºGre " a n olícia' )· li- -~ ancorad(?\li":OS ~o.rmki~~ ~- ~µe, ·ª ª! s,_pe ipU~ i?II, e di, 'outro' '!L~ Tap'' ~a': 1 ,, , - - f\OS d1z isso n:w e Um· " top•n. • · ' '. · · ·,. ' • ~ne de ª. Boétie? Sem tuao daica, j Ggando-o " ara: o fundo s_ob meuc doroi.nios ho3·e ele quimera~ - ·• •. · - - ·" ·· -- e "Les Pr-í~res". •~e$ ru:"'ât'~- t , ..,. . ~ . , . .. ta nem um t rald.or e sobretu- •• · . . ,...~, : ~ que se _si u a a trás e ao lado de _umâ cisterna. ·:r,,ra~ êle po- , ' do não é u ni ,lament ador Ao res • ~!)~O 9 n.e!'°~ ~ttdi?ll, ~ • )!ta ,trilae, a~m .um conl}ecimen- deria .ale«ar; -em .sua defesa , Em. tudo repou "'aria a minha in salÍSÍ.a".QO ' ...,L-· · · · ·' · · ebra IWHII drama ti-oa do guc, .:·'Jo tt~!dar de .Mentaig_ne .e a,té " "e anen!s _,.tús colabor,ar pa- · · · · "' · · · ~ · r- ~onu'°", 19 ' sua voz apagada e -lir~· iil-.;, :áií.ró ~tfé nt> · "'Ot'• .:. ""'" ,... ,,_ .arbítrio de um deus senil, , ,:mapa:gáyel .n os filia, em face · , _,. .,.,,..,- ·, -~ · , -~ · ,::a.• , , ~ ~os p~ml.\s, relativamente b~· ra. evitar a guerra . E dessa de- . de. rlli-nas d um 1 ...,, -e·. e ;,QUUS ,p,.,rb~~~ ~Mé. ,n,~ ,-4 08 . de l_a -Boétie (apenas rela• fem\ apoderaram-se corn efeito ' · e · 4 : ,O!lua l camponeses· e&t:ende-s-e ..,_ <Qol\tfuú; ºba- :2a. oá idná; áquêlêsº" que., riãó s?fido 'ilu tie-''· , ;- :- - FEI!<NANI.>G FERR:EfB•A, :..:Of; . LQANDA .,___ d a.de q ue n?,-~ca ~ais será <ies- ' . ' . • , - tt :ui.da ;·· ,. . . -- ' - ; : (Coritinua ri'a ,i a,.,,~ g4~iu '
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