Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948

• • ,-. • • .,. ..,-!S IFW . l f.-... n•'lii-o ■ rt-•-•-o-a-~ •o- ' ' - • sr «a d • e ,.fí:Wf§ 'Wlfàêltii:PAFWt&nt Mi 7 1 i • DU o ........ ..-C:llili'::Jiiliã::ii=illl~!Pllii' 6 - a iií ft - r ri õR""; ..... ~. - .--~ Outta 6 ,vr ta não tivesse . al,. • Seguindo o cortejo que C.OIL• canéaêe o fl•ancês· Charlês ·J;>t.- duzia o seu Filho à execúçao, guy: não tivesse êle mor~id_o Nossa Senhora se torna:ra -feia corno un1 hêT_ó.i dia:ntl:! .;do 1n_h de tanto çho1·ar, nos afk~a migo, eµi posiçã'o COl'!Ota., ~- Péguy, que A via, de certo, mo re-za o seu boiet~tR m>.,_l;i.• nes.sa hera incrível do mun- ta1: n1\o ti'lesse escxito àlgu- do. Tão feia :ficara a Raúlh~ mas &is páginas de maior pe· das Sete Dore~. à força de netJ:ar;ão ~obre os_ ptob.le_m.aS chorar, que A teriam vaiadQ, cr uciais do munj:lo modexno, que teriam zombado, que ·A não tivesse S.Ído, cómo foi qe teriam corrido se não íôss.e v.erdadc. um pro~éta, um clh,ír -......-~ · ---~ Ela a IYíãé do Condenado. E' que sóúQe r_ealmente . silrpre- g_ue, mesmo os que espancam end<ir o. f1Jturo, uma n.atit,r~za. 1 ' os conclenados, ~esmo os qu.e' poderQ.samente doíad;l e um Domingo, -9 d~ maio.. de 19.48 PARA.BELÉM NUM. ,'JS se en-0arniçam 110 aumentar ~s dos maiorés e mats a~tos ·r!!• -------------- ----------------------------- ---------- dores dos condonados. tespei- !Present.ante;, da sua ra.ç_a.; nao , ta!ft os Pais que s~gúe)l). , a fôsse Pê'guy ·s,enão º p·oeta da A PAI x. A-_O S ·EG·u N D·O P·E'GUy procissão d.olorosa. Enquan.to Pai:<ão de Cristo e ·da Paixi;io ch ra. María elembra as ho- d.e :fyTaria, e o seu lugar na ras felii:es de Sua vida fami- literatura estai:ia assegurad_o, liar, d.es.sa vida que findou lÚl.1 -~frande, um ir11e~~~ lugar. · · ~ c~m. o iní,cío da Missão d.e Seu , Ne'i1h un1 po.e~a cristao, ne;- sivel e O Sangue in visivel, tão , -- • . C. t j. Fj'lho. O lar pobre, mas dig- nh ur.'1 poeta da. ·_.cristandade de ac,,.rdo. com a vee 11 ,e· ·nc,·~ AUGUSTO FREDERI O SCHMIDT u,m ros~ ma _.ern 1 . od . . a .se~Jíi· no na sua pob,reia. A, casa de , · "' · · · d u . , " gritnas, e o f1n;l a Trageuia, ~ • f" ter.-se 0 ·a aprox~mauo mit;s Q da r·ara ;,e s ·anta The.reza a." • h d d ·a d C José nao era, nunca oi;a uma D ,. . d' e· t , t·.., ~ ... (,... . "ht E s I l . ·a d FOL'tr A a ora a eSCl . a . a J:U.~, o ... . s, cü t . rama a ruz, e.ra se9- i~o Av;ia, na , sua patt;ci·p· ª"ª- ~ ~o 0opyr1" . · . ,, com exc us1v:1; a e para a ,,-o. F'lh t . . lh cai;a de wenuigos. o, an e .. . . f'b . ·s nas cuas ~ ~ - " v .... DO NORTE, neste Estado) i o mor o nos seus JOe .os; d C l ã . é M . . ma.is 1;1as ~uas . i .:I"ª r . - ., Acontecimento, há. ná forma é o H.ometn já -ril.bttô, o Cor- O a v r19, que a1·1a pa~- e nti:anhas. no seu cora!,ao, o de Péiuy ti! dos seus pintores - sara a meikltgar car.idade, é 'calvã'riô, do que 'êSSe livreil'o dos sécttlos XIV e XV, uma -dã, na Sl!a primeira Jeanne ra, a 9:a Esposa c;io Esplrito, po privado d e luz, é . o corpo que Maria pas~ara a iniplorar e ~ditor de um· Pat,is de on- espécie de predomínio das lá- D'Avc, Nossa Se.nhora é um mas é un1a mulher simples, de um homem, é o .que sobrou e a pedir o so~orro. a i;:,iedaçie, tem, - de Um Páris do com êço grimas. As lágrimas ãão a no- .s·er que se arrasta, que segue urna mulher ca1n os -mesmos do Cristo. chamado também a esmola da Vida de S~u Fi- 4io século, çotn s.ua v.is , ~e ta princ_inal na atmosfera evo- o Filho, que vai acon1panhan- sentimentos das outras, com o Filho do Homem. Péguy fi· lho. Por que as entregarà !P~·a.:eres e sua emohencia. t· ÁI • . do as fa~es e caminhos ,da os mesmos raciocínios, com a xou todas as fases que lev.a- J'esus a essa, missij:o, a essa Nen11utn poeta fi;ané~, ne- ca. iva:- rn.agem Materna na Cruc-ificação, até · o l\ofáximo. mesma verdade, com .o mesmo 1·am a Virgem àquela Ímageni pre~ação. a essa atividaue, que •:nhnm. poecta ,cristão mesmQ", Pieta de Villeneitve-les-Avig- que· a Dor humana pode co- 1>9.Uilibri'Q, com o me~mo sen- j .á despojada das dúvidas, já reunira contra· êle o Góvêt'no ,terá · alcançadç, o ;.;entimei1to: non, para dar um e·xemplo, é uhece.t'. O . quê . h,ã de 'difere_)(l• tldo r·e-alista e. digamos, mes• sem esperan_ça da Salva&:âo do e o Povo ao n)esmo t'emp;o? ,. -1.,. d ', . u .,,, . " u,m rosto sêco, mas um róstQ t ,. P, . . ·t· N" .,_ h • seu Fl'lho. · p ~ t•- .:· ....,e rea 1ua. e com q e _re.,tlY que fói lavado .. .pQr todas .as .e no -processo ..e .e~U\Y e que mo ·poe 1co. ao ., µma • ero1• or que nao con ,u,uara a vl• s<;>tü>~ descrever as cenas da . 1 , · A - êle re<;tJ.p-erou Nessa Senh:or,a,,. na, uma encarn~çªp .da a:b- o gi-an<le poeta, o p·oeta in- ver .çon10 até e11tão. vivera ês- l"ábd,19 e .l):lorte do 0 rJ.stp. agrimas. enloça~ da Mãe, de muitàs - deiorm1ções ~a li- negada, ,da resignada - é, comparável, o poeta ad.mirá- ~e Filho, que reduzi:ra sua , Jul.ien G1~en, que traduziu ne_sse .c.r.u~di:o, coino que se ter-atura e dp pil11.úra. e. no.s simplesm·ente. a Mãe que rea- vel, repõe a história da Cruz Mãe a uma mendiga. a uma . Precil5arn,_en.te -pa~a o inglês as cri stal!WU numa e~press~o fi- apre/lenta a Virgem Mãe nas gê- diante dos sofrimentos e triste mulher caminhando e .ma' e:>.-."'.as ,:,:,.,e Pe'g· uy·_ escr·eveu · nal de um e·q· uilíbi:io adm'il'á• · - ~ d · d · · t· f nos · seus. · têrmos hµ.n:ianos. chorando. o rosto escon.d1'do ,.,. _ " H,., suas proporç9.es ver, ua, eiras. ª· 1nJ us iça. que azem ao--s_eu Condu 'd s 1 · tu· ·• "'O-bl·e·• .., Vir2:e.:m Màr1·a, acom.· • v.el . O sofrimento se d~purou 1 \l'- ~ t 7 b 1 Fill · zi O pe ª sua in içao, d"'"l.aixo de um ·1ongo ve·u d~ ., . "a ·~e . de toda a 1. 11 di'g _ . ·t· - i.io e son;ieu e um sim Cio, 10, com as roes~as reaç.oes ao mesmo te;mp.o .2:enial e :inq- .,,,., ~ ....anhan o o rjsto no seu Sa- . n.a_çao e es ·a não _é mais· um son"o oµ 11"' das outras:.. ""_,~aes e das outras , - lh1ho, u.tn g,a.nde véu azuJ,. "' , · · · envo',.o n" " 1· · d · 1•f' .... ....- ~" centé. ouvimos as ·,.uei~as da ·s:- <l_!ifici~" --~~gi!J,~S. essas q~e és- "-' ,,.ma .,e tca eza aus- resumo. ape11as , de · todos os funll'~eres. , " um po'ucq gasto :pelo uso?- jtao no l\l.ister10 da Caridade tera e n_otui,ha, E1n :Pé·guy, ideais puros e ~ó))res, é u1na o que o anônimo pintor da Dama Dolorosa, sUI;Prée nd e- 1).f;is, é iJ!1possivesl reprodu• de JeanlÍI?, D'arc; .ob.ra d\i P.l'i• ROS quadros que ,Péguy nos 1nul~er que Deus e·scoU1ett .P:ietá de Avignon conHgurou :~s;;.;~!u~~~~!ª:;n~!na-ê~ zir essa :fügt!Fa fe1niniaa, as- meii,r.i.. juventude· do .poeta, -Ju- para a mais singular aventu- na imagem d~• sua Senhora é d ;. • ,,.,__ sociad,a; ligada, presa, unida, ;ü en-, '~l'een •só en co·rltrt>ú um.à za · ª sua prv,Pi:la .1.,agéãi a. retinida ao Sot;r.imento da Ca!'- !forçá' igü.al Fia pjntuFa cios so• • ne dà Sua Carne, é in:rpossL- :fr-iin~fi.tos da Mãe, J:)OS ptimi- vel, na prosa incaracterí.stica• .tivos- franceses, nesses -pínto- L , na ,prosa indecisa e incettà, l'e$ a-dmiJ,,áveis d.o séc:uló •,XIV' amento Da Mi=f.e Kw k-. tl n· · 't. n: p·1Ji M na, prosa in::;ubsta-ncial, rep.i;o- e XV. Hli, re_àlrnentê; no":poeta . . . , . . · :_, . . 'U. . a , i U .· ·_ 1an ·8, J.;10,. . O • · · orfo· du:tir a solene e modesta do cri'stia'nisnio,, é nbs , ai'tlistas - - _ _ . . . . _ __ _ :l e ,n.ocão dc~a hJstô1'ia. · Ji.iQ.t(íi-es .c.tlstã'hs g;ú_e . víve_ra~ • :?éguy esctewilt Q setl poe- ~ sua .<1:rte em ,éstàdo de par- , . ma, esse poema da Paixão•.. na .ti?'ípâ&io Pfr'~ e e9ll}.. a T~a- _ Tradução, .De &- D~ SOUZA MO.UB ·'.11.., _ ~ 'vésperá', & .:rgranije,-;de:re,rtãooao ge;chile • d4 FilJ:.i;o 4.e:, ~~µ,,, 1.(!ua , 1 . . 8 11 • • cris:ti'anismo, ht!'rna-· hbra em Qf-1titgad-e sttrpreendente, Nádà' qµe a hum4,nidacTe prin.cipiava ·de. t':ilástico te~;á s.ido ' orlado, • • ia aeelera1· •~ais o passi>, a .se ~~é a,qui,. tão pr4~írno _à i:>oe- AH AlÍ AH pr;,,.R QUE 1\irm FIZEST:E IS •ro MEU FIL~~O~. 1 • p.reéip~tar. a 1}1archar, a se ..sra de Btguy cem o ~ Pieta. . qe , . , • , v J J.Vl..C. · . , • ·n . '· enca:minhar para a negação \A'?igp:(>n, P'Q!. exêniptó. ~, 'Ó ME ELJi!GESTID PARA TUA MÃE E EU TRATEI DE FAZER TUDO PO.,.,, , ~I de tudo, para o novo paganis- · mesmo esP,1r1to,.v a 1nesn1a• • · · " · ·: • ' . · •.. · , •. 'U. · · • mo, par~ o ·e ncontro com as · itl~n~üicaçãô. i>iofund~ e só- OBSE~VA TODOS OS TEUS J.OGOS E ·TbDA~ AS <:!OUSAS QUE FIZ PARA TI. ' -~~ásanes 1 . Pmé 0 cievs 1 . 0 d_· 1 ee_ 0 Ptªog,an 0 ispmaºg·aº- .lbaa, o mesmo r.ealismo, o · · ·· ., · • .· , , , - ,.,..._ m,esino ,temperam,ento fTancês nisino messiª11jco, e o paga. em 'fa·ce do··mesmo tema; da POR QUE ME ABANDbN \STE Mü'U FILHO? nismo indiferente, gela!ló, e- imest;na,; .emo.ção.~~@ca o . _gê- · • , '· · ,, , . • ,- · · ;· ,. · J., .e1 · • g9ista e desinteí:essa~o. Péguy •• 1Íl,jõ'.'es-panhõ i ·p'Iástito'·ou' líte• li'Qi PQfi'A,LµO ·QtrE TE_i.;:'IZ? · . escreveu os , seus versos anti• rárió,'enco.iíti•aiia··um, tom se• .PR0·•;C-,+_.R~AR· ·Er .·sE·R ,1\n:t;1'L,~H.O. R- .QU,A._ 1\T ·;oo· .-vo:r, -im.:.D, ·ES A MIM ,•ME. T,T '1:1..T,T, . H.0 . ·, , ' gos, .tão viv.o,s, • tão n1er.gulha;. · Í.m(}l!)ant e aó de '-_:I?é·guy . ·e d·os u : J.V..l"C. , n,.i..-. • 1"" vxu1. u x :1.:c. 'l.tJ ~os ~na Fé e na ,Eresença, do .SE;Us:·.ir,mâ~,s; _;2~.- pin:tores t1}t-, ".iUE_ ···_Ro· AP.~1\T AS tST_ O,·. e. .AMINH_ A_RET_A 11 ~.-r;,·N" T. E'. AQ .. L,' UG·A_.,..R, :O.NDE' V ft.,r's, ·_.:,·. . ~;r:is.t9, n~~a hora . e·m que o --,g1ps?s ,p1;1~_it1y9s"': A. P,1po, <>l ~' . . .u>JtCJc .n: 1~;verno da ·, descrença, princ~- segundo a natur eza J.bérica,. é ~ TAO LOGO ESTEJAS FORTE VOLTA PAR A MIM· · · piava a don1inar um n1undo ,d.ifei•ente:',iessa, Paixão_:(l:ance• · • · ·· · · • •À· •• • ~ ' ·o.· - · • exausto, uin mundo i10 .cres- •csa, ·embor;l, na mesma· aitura e p:mço :~UE NÃO TE .DEfy!()J_l.ES. :púsculo .d,o cristianismo. 1 .,na :me!lma força exl)ressiva,'·a 'TF.M 1\irJSERICO • - ~ , .- A .missão .desse poeta .foi a .9'usâdi'a no. v,ive.r, a Triigedia, .' l\'.t • 1 · RDIA DE.~M QUE SOU: TUA ·MAE; ME·NlNO, _(, de renovár a história crislã, : que é a. fon~ qo cristiânis!iw, • , retomar, ~MI a ,mesm.a · tors a, •. ,tem ,na · a:rt~ ,esp.a,nhola uma certos• temas e~ àgoni.a, p,:o- . outr.a· direção. Na interprefu.- por-µos, tom v.1goz: novo, éer• ir;ão,· na reinéa:i;.na:ção das: san- • (T, exf._o ColI'·gi·.d, ,,. Por Mis' ".' n'UIJ'!H ·.B- u~TEDICT.·, tos selitim1;.ntos, 1 gu.e ,par,eciam :11,:as · Pei1.ónage'ns 0 '• h:á, ·na mp.• t ,.,. ~ = ;,,· l!iJ.;~ gastos, ;mostrar-nqs algumas ineiià ' frarlcésa, 'utna écõnofui:a ,. ~ , éntre ·os ll).diôs KiWAKIUrL, De Vancouver). c~nas r-elegadas- e ·perdldas 1:Ja mjlior ·e. ~ lúgar de' pred9~ _... .;:;.. va e e.foêmei-a lembrança ·hu- pi.inar o .,sangµe, o Sangue vi- • man.a, . ~ ,.,.. .. . ---'-----------------------~ ' - . ,r p Nã?, sl,\o todos ~ti:e'a [it.es · os dõs ·num_a · só ger~:c~o, §.em J~. - JORNAL-DE CRÍTICA · · ·· ·· · : ta. _s~, rev~l~.,.se1Dpr._~ ~{Il <!,~~!::- ,. ~oesit\- ~e.. ap.roxima 9a g ra~-éle . ,noves de q:L\e ·vamos falai: nes- :var em conta as,.pequenas .d1- • • · · . • · na_qor , das ,._111;1m1naç6es__poé\1- . b.P,ha .dos. •PQetas mais . velhos 'Jas ·d,uas' crôni~.as· a pí:õpósito · ferehças. dé ~dáâês ind1:viduais; · · • càs, 1 um ·· o.rden.adof,- do · ..cáos :~µe ~~ei:am do' ' movlme~t<> ~ ide livros , publl.c~dos [por .'al- · · Pois _õ. g_ue' prin'c:iptijmen,te ,ca- 0 . .· · . 0 ·' · ·· ,sent~ent,11.._:u;tn artJ.!l~ da !or- modern1s.ta , colocando-se Ç◊m gu~ '•d~les no de<ídtrer ldô ano r,ícwí'izi ·. uma :gêr-ação é ·Um ... . e -.:, N· V o-- ·s ma. As suas ,lllJ,,P,i,raç()es . ~~ .se e~ie liy.rQ:_ t,).Ull'!.f!, altura . ainda . . passjiQO, N'êm õ ,,tJ.tuto iii.<liea.- estado de espírito, um cpnj-µn- .O ·. :, . .• tr~~{ormam em· verfi~i:leira nao ,a.tingida J:lOr nenhum 'idos _9ue · sejàrtl tpdos; ,uns ,,dol~- · to d'e_ .o~xas com det.er1nín.,d1s - · ,. - • · ·· · p<1esia atr,avés de µm ver'bo poetas mais joyens. Valor ize- cent.es ,".quanto:c"à idade, oQ. râ- peculiaridades, uma IDlUleira I liinpido, . conquistado . intelec- . ni os, · l)gis, , este poeta e esta · pazes de vin~e a n9s;· e1n ·esta- de yer. e sentir part.icularl.za • LV n·o LINS tualmenf.e, não obst~te a sua poesia, mesmo., .porque .cert.a- ''9-0 de ·einbriague21. literári;t, .da em a~guns aspectos, .em~o- A A d~ns.id.ade S)JbStancial. . Nâda n1eil.te, , não. o.oterã-o . pÓpu.Ia'.ri- • : Reuno agê!i:a · um pouco jlrbi- ra invar.iável · pelo qu~ semp_re . • · · de facilidad~,. imprgvizações dade, nem -0 suoessô em ex.ten- · , ,kariamente diversos autores - haverá de tradjcionaim.ente (Especial .para a EqLHA DO..NORTE neste Estado) ou ~oncessões , ao público. 'A são, Ta11't:O"-'á ~úbstan'cia. poétl- • ..~emelha.ntes ·· apepas no sênti- igual- ~ias realizações huma- < . . •. · • , • poesia para Q_ .sr~;~µeno. de,-~i- ca r~1no.:Jt--'torma :de expressãa ''do de4q1ie, ·por não.. terem ~Pa• niü.. · · · • ' ' e10. As.~im o Yerd.a~e;ro, apr_en- depois fu::am se1.1do as vezes, vera, nao é u(n gr,ito., nem uma. . d<> sr. -Bueno de Rivera. são ·r~ido b,a~i:a11té em letras im• yiµa., geril.~ começa a: se djzad~ _lifet'ãi;to se,, f~aliza }>(!t motivos_ ,<,te arrepe~dtmento e.. efus;o, ma,s_. a}gí.friia. cpisa. mais daquelas ,que s .e ~estl-nam .a .:(Pressas, · ou -por só ,terem pu- .i:ftrntá.r. pelos"vex:so.s e -nas re- inferµ1edi<> ..dos versos, er.~n1-:- r~piorso. · Snb.1:dona. é a li.os , prõ!unda cómo ele P,róptio .o pouc!)s · homen.s, precisamente ,~licll'?o, !as' .sµas . p1·i duçõ~s n;as · vmtas . lité!á:rias. - A P~}ll_é, e~ e artigos; ~ .s.e faz_nas .re~· que· tê,m a pac1ênclà,dé ·es~e~ piocla111.,ª na. última esti:ó~e ..aos inici.idos t°Q~ mistél;'ios $ia .11Jrov.1nc1asv ou ·por quaisquer geral~ente,.. a n~a primen:a vistas e nos- suplementos· ii_-0s .ra<r.. a · < 1.os 0 que dom~nam por . deste Lw: do Pântano: .poesia, .subteri-3.nea. ,O mundo ; .PUtr-as circunstancia~;· ••.ainda forma· de expressão, junta- -íor.nais. Nl!S suas, próprias re: al~um tempo a a:nsia de: apa- · subterrâneo, .aliás é um dos ;isáo novos para o .público, .ain- 1nente com · ós péquénos, en- vi.sta:s, porém, é. Q.t:\e os novos recer em liv.ro , à. dos que se "Eu, que soq pedr a e mot).ta- temas dêste póeta' como se l;lO• .:.'na :não cônquis.taram u i:ria. no- saio~ e artigos. de critica. 'C_oin .se ~odem sentir _li".l'es,_ jrreve- contêm por _um .c.erto prazo rnha;.. ·$angtJe e · oéste, de obser-var, lí<)r·' exemiilo, no Jlt;orielia-de est-a)?ilizada· e um o decorrer do. tempo, muitos rentes, , pez:sonahs,s1mos, além ~nte a tenta~o do sucesso pa- n~gr◊ poç~ do tempo e d.a.;me- po·ema "Os subterrâneos''• ]f;:i-a!\de espaço na · vida lil;erá- vão . /lbandonando, o verso,. fi~ c;ie ü'riidos na ·1uta pe1a con• ra só obtê 0 Jo por in1;efro, com Tmõrta · • i!fia. E;ntre .~les, aliás, -!lá -es• :xando-,s'e e.~ 01,1tr1>~ gêneros q~ta de 1:)m Ju~:i-r ao .só)., ~e segúráQça;Et.,P.a~a semprr-. l'j~- só v'.os posso ditar este som~ •p-m. po.v.Q-de abst rato$ e;ean-tes e ·30:vens de y1nte a- para os qua)S se sentem mais f(emos, hoJe, alias, um , s1q-a,I ta.s cond1ç~es, cem· bastante · rbri<> 'la m.emórla lúcilia, . unos;. out-r~~ que_Jão 4a_Jni11.t).1t . a~to~. ou a,ba_tJ.d?~ªnd?_p~r;t l?!>Sitivo . d~ v~tá! idade._ li~rá:, coni{ciê_nct3: ptistic,ã• e digni- canto, de~o .e amai:go ~ - vicia ' Subterrânea. ~~. e Ja se vao aproxima~-- sem~re. ~ vi.da literária, que r1:t tlo~ Jovcn~ - este ser.a o dê,ge !1t~1:,ar1a, pareçe-m:e e.s- oc·ea11,o _de en.igmas doloroso se agita' obs·curá . /:º• :l?ortanto, .dos linntes finais· !hes ,serviu st>me.nte como u1n4 .it~~ero' co.p.s1.derayel de re- tar o .sr. B~ep.o _de R1ve;a, qu~ rio subtertâneo". • .no iler séi:n funltes. i!fia 1uventude. _.. Em to.da_ a . i}.usão. de mocid,al!e. E por .isso v1sfu~ que eles v~o_lanc;ando agora pµbl1ca Luz elo Panta1,10, ~arle o . problema das ·geraçoes e qu:e uma geraçao, n-0 seu a- no 'Rio e )Ilas províncias peque- a segU:nda (lolêtãnea . dos seus I A • !i, d to l -~ coínple;1to _e oscila~te q11an- parecimento, e?(ib_~ tantos poe- nas e modestas revistas, mas . ve_r_sos .(1) . Já no _livro de~- Talvez esteja. nesta éircuns- nafr~!: p~o~::,i: · a ) fito ao critério. de s1tuaçao .e tas, tantos · livros dê versos, que exprimem excelentemen- tre1a. - Mun~o·snbmerso, apa- tancia a explicaç,ão de n ão ter 1 ór})'d /enquadr!lment o dos- homens para contar de.pois, qµando te as suas, tendei:i,cias, preocu- recido em 1944 ..:_ ·ele se apre- <ibtiqo aµida o nome -do ar. ~fiua~iiflga 1 a.., 1 . 1 diaI;lte d~ ~ad$ ~~a dela~. No. muito, ~Ól1;\• 1,Peia dú.zia ·dé p9e- paçõês e ' valorE;S, S6men;t~ ~i ;entâya li_bertõ d_a:s jngen.uida- B,~eno de_ l:tiver!I! . à meiec_ida clareia os lagos onde ,rltra~ento de vi:<,os, en tao.,_ o tas autênticos!. quê a repre• P.0derém?~ sentw em · coqJun- ~es, ~,sentrr.oentalis~<;>s, . ti;~n;s- co;~sll~r~~o. C?nhe_eido ~.pres- Ó5 afógad'os .'cantâ:m. ~aso, e de _enf,ont_ecer- ~u, ent,ao sentam defin1hyamente _ne~sa 1;0 o esp1r1to de uma n~v.a ge- ?ordr,·!?f!lt~s, , ins,!if!.c1~11çtas ou .;tigiaao ,nos meios hterar~os _ele Ngs . 1 ardins deslhtoil 1 .de fazer.rir: ~ JOVens~de v1n·- e~era. ~ ;tJan_to a prosa .1e· ,fie- ração que se ~repa~a i;,a1•a rea- 1no1)n~1p.encias ~erb.als, qu~ ge• va1t~r4a 1 ele, n~i> ·alcançoµ hi·-~s dorro.índo-, ~ anos Ja, s~, Julg;a'!!l' d1sta1!~é? ç2-o, esta é · uma con5!U}Sta: de l~ar as S}laS ~bras O repr.e<1e1_?.• ra~ent~ .c:lr3:~~~rlzam os; v:~r- ainda ª' .cte:vtd{l ,..n..otorledáde, " m!IS cresce rt~ fi~iraa . ~os_'de_vmte. e cinco ,9.µ ·tti11- m%t.u.r!.da-d,;e,_ e l,l, ~pa;i..or_P.a•rt~ J~tiv!ll!.· . .. . . _, . • _ ~o~ d<?S . P~'UJC1p1anpes• . P_ois , n9 .sepd'.o, embo.ra . aubj}.r w_,de uma ' à: flor .dos. ,ehf-orcM,os ;.. ~~ .,ÇJ:!!ll~- , s,e·, f:Pr1'1assem, ·~três •?-◊ ~ ci~~ '<~J?.r~e:1:ta?A O,% Jove;;is ; ~ ,_Das: -.rey,iita~ ~, <!_os ,. s~tple- pr1nte}r.o 4,vx:o,ç.oino .Jl'.º .s~uq".'. o!irat 9"a~ •. m~i:s ·'•v\li0$ªS'· e '-<!a- . , : , r • 0 r G , • '~, ''>" ~i;ai,o~s• jlistit.tt ~. JC\l\!ªt:lçlb o -eo-.. 1n~llê1>1a ,.~. 1 1'011'1:ance t'la.~. ,..,1neia,1os,,, o~• ,:iQi:o~ .\\111.o! 4n~~~:: .'dOJ ,~ ~ ~\l' segtJ:trdg -,a1nd'iiL~m:Qsrt :i:,9té$6j.cas da póeSj~ ,e? n• i ,. i '-1 , ,; • . tem'po,• afit1-al, ira reunt-los -tG• passa d~ tentativa ou e,r:eFci- s.;1nqo nos v.olumes, que .inoi; d,o qtl,e ,no p rlme.i-ro, este poe- temporânea. O valor da süa (Contl.Jl\i.~ na ta, pâgiM), ; )

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