Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura

, l) DEP.OIMEN!Jl6 E' extra,oTdi:nãria a ma,neka .'da nova geraç,ão enf11en.tar o [l!'Obl:ema da .:liberdad<e huma– ,na e é justa.mén.te essa a,ti · tude q\le vai .ca-:racleri2á-la e cil'efini- :ra. Para a .neva ge. :\·ação a liberdade humana :ad<:iuire 0 val-0-r de uma. des– cobeTtra, uma d-ess;as d.e.sco.– ,bertas que, mesrl}o jâ tendo s:~0 ,a,tr•u~1das., ·c~nse.rva:im a novi&aãe à.e )p,'!'imeiu:~ contac. ,to e a s \nce:títdad.e c0.m gue a geratão passa a V•ive-r essa. ex9eriência, mostra o Iado vi– tal da ,desqdb.erla.. Não inter,es,sa à nova g-era• ç iio ,oonsta,iar 'C!llle .0 •homem •é livre. Toda ra, sua !fO:l':ça. es– <t{l .em .S.t!jp.0.1,ütr a,s con.se.qmên-. e ras •do aaha~0 •e ra.alfü:r1na,. ' ' - • • - . - -PR :OSSE.GI} .f! HOJE ,O MOYtMENTA'íDO :t:N:<lUEBI?G QlJE VIMOS PROMOVENDO :· ·OQM ti) DEPOIMENro DE BENED!ll"O NWES - ''A WLHA. i(;,E,R~~~o DESOO– ( 1 .NHECEU- ,O V,~DADEI~O SEN~IDO> DA .ÃRTE: 'DE ViIGOI:t'OSiA ,INTEGRAÇ'A{O NA VIDA'' • 1 Reporl;-qgem de PERll ~ U'GUST:O • ------ ,, ~est6 C,r.,ut, Ruy Guilherme •Bai,af~, 1Mario C:oú'lo, , éa1:1b>Y C-r.1:1%, •?4a-rio-,Fa'Llsiino 'e po.ué.es ,mais; :a,; ndz-e.s ~eTIJicas -da '.dignida- , , -Estamos .ruUimanrilo -~ ~ftimentca'(!lo >inquéiitõ que vimos .promo'\\l:en:iilo ·enl:re ,os ;/inlelecluais para• enses, ,a re~ito -do tema já de lo.dos c~nb~cli;io, 'lni• ,ciado no 1nês de outubto üttimQ, tiveram -;e,nsejco.- 'de ]>'?estar :seus ã~imenios Cléo tlema-rdD, :Rem,1gi.o Fernande,i, Cecil Meira, Georgeno.r F.nmco, Le\d. H.a'll sde 'f,IJ;ou~a, .,$µlt_ana Le,vw;, ·Brune f e .M-ene~es, Romeu ·•Mal'iz. ,s.telio Mi;ll'ola, ;Edgar Piro-ença, ma~ v i e ,M.en: aen9a, tB.. ele So\lsa lfflo\ina, Ger~hlo '.'P.a1.:. ,mei4!.a -~= Marfii."ls, '-Paui1o ·,pli1'iio :A:b.i:.eu re tftu.y -Ooui'i:iho. t='.altam-' n.os euvir •Danie'l-Coelho ,& ,SQúsa, .F. ·Pau'k) Mendes, à"uiio Cola1:es, Oséas . .,Antunes, E.r·• ,Hoje, '})~licamos }& ibriililante r.e_!iposta d0 ,1'1iOsSC1 jovem •co1abottador '~en~to Nunes, ·um dos "no~is– simos" aa _geração 'tfiter.ãria paraense. Nã~ .e'b~me .os seus :18 anos de idade. B"ene.àiíto ·Npnes e ·uma ·das e,xp1<.ess'.ies •ma1s ,representa~vas .ao ,m·ov;Íme.p'tS) 'in'.te• 'leotuiil que pi,esenle.rnenté (se ~e,gjsia redhi.e .ni>s. . 1 0 ,seu ,d~pimeri:to ~a\e inc:lusi-vlé ,como a'ikma, ç.ão -da $'.E!-l'ied;çie ,c>dm.,qu.e 'OS. !esciitol.'.es ,nl):VO"S , en.cuam -ó& ,pr,eliJ:ema do :s~u iie,hpo. àe- h'u,ma,na. ' 1 'Os .novos .não poderiam .dei - ; 1 i!Car ,àe ·ser :r.evoluo:i0F1-á:cios; \ . : ,são .~a:n,t-o sina,is arev.o1uci0ri.a– •r i~ q;ca.mit{) não â'bl:1'San1 da ( - ' ,n,õmeD:0 ,a,r:t.is.tico. Puser.am 1e.rn j .(l!go 10 -setít1d.o,c :ona.um -n1~- ,pa:1 ~-vra _revolução. E ' ·c1a.r0, :que se deixa de 1 l"'110 1wrn ,t,1po qualq,uer de ·movi n;en;to r-evoluoio:ruirio na ,es'fe;a social - sej.a aquele lie tii?,-0 mairxlsta, ou a sua, contrãriar .btFrg:u:êsa - e a ;re. VO'l ,1~.e as•s\b,:ne 0 ca ra·ter d,e tnn pa,cto iir1nadó com a ·in– t:'e'gridade da :p,essôa humana ~ que só a vida he.re.ica .pode 1ss-eg;tn:M'. O he-toisnio é a ~osi~ de ,ee,nsistênc-ia, a i~e=a ,p_osição ,ae "ool'lsfstên- !la moral., de que nos · fala G-ide, a defesa intransigente aaquele 1,úcleo d,e verélades ;en) as qua-is seri::t imp0Ssi– v~l U\ffia. vida nu1nana. "~-i uda de tEansigLr. E' .pre~ eiso v~ver -1,es0olutame,nte na ln-t~gridade, <l'l.a plroitud-e e na- bele-zn'', P a,r.a n'l'i-m, essa !rase de Geetb-e que, -c-e.rta vez, l\>l!!zzini citou a Nietzs– che, sintetiza grande ,parto d!ls n1ensag-e.m qa nova ge.raçã-0. E é da posição que o<mi;er-va, fenindo de fr,ente os Jl)Peble• mas h11ma,nos, que se deve pa,;Hr a :fim de penetrar no ieu mo.lo d-e ~er es-têtioo. Vei,,ii~camos ent ão . qt1e a .a.rcte Jl)od.e :torn:ece,r a·o homem u.m co ~hecicnien.to .m:ruis ,p1<0• fiuiad0 ,d:e s,ua F1atu1·eza e, e.o. mo ta.l, a -poesia se 'Vê -trans– ll'.or1ua.,aa e1ri. eJ,emeríto. ,ôe. pesqn.h :a., ãe p.enetraçiio q.1.1a"t1- óo 1) moimento cll'ra:d,or do ar- 1 tisba tonsiste e,.m p.roou,t'a.r tr,.dtttiT a si,:a "vjven:cia.". H– ,ga,rnil>c>,.s.e a:o m .u,n<lo (Jlbjeti.vo ·;p.elo q~1e -existe -~ si de. ~er- ,;n1.a:nern!re· e. e.ssen.cial. , ''I'ail$.éin a ,gei:a~ão mo:d:er• •(!:)a n~essíta a:.char ,u o t<ra,b.a– ·q;ho ar:tisbico ·a. .s~gu-i;a,'l'l.Ça e a ,een:fir.m.açã -0 de seu bm>ois– mo.., O ~tista, especiaãlmenl.e ó es0r~i0T, ab1u1cL0Tiot1 • ·g1:1alguer «i.rtí[icio como ei;,a aquele ,da "ai~te 'J.i)ela a,1,te", e :pôs-se, 11e– 'Soh1.l;amemte a~ lado d0 •ho– mem. :Ligando a ati1/.idia:de ,esléJica .aos ,ain&elos e es~e– ·ll'aç_.ças de um .maior eq\J.ili– 'b-i-i-0 sot?1al re· hu1n;ano, cori.ser– va,mos essa ,Jfi,g·ação até . 0 -n.d:e não g.e1,.e · éett.os e-1va·g-eros ,ce– mo os l'Gllllll'1l,ces âdclGis ;;e;c1ais e. GJ ue, na v~1,çtàd~. 'tlãó ,pas– SllJ;I de socra'1islais... O v:cerda,c,hii-1:0 .erâ-a'dot, o ·a;r– &ta, ac.e:tta; e111tuseta,n~o, ao d ar à sua a •títe o sent iu'k> ,de que .falava Stten,q;hal - '<l ar– t e. cci.."lto J.1).r0>;:nass.a 0e fe.li.ci – da.de. ' A ger.a.,,io moõ.ertta come– ~ª tendo c1,roa visão·segura de seu desli~no e , o que r~ali.w., orlentiula J)elas Sl1as ]?~~rias conqulsfas, não.. s-e. p..~~e, ,pe1>r certo, aos esf.orços <le uma -ge– :ração .aniterior. Com a pas– sa.da gera:Ção :pal'Q-ens-a acon– •'t,e,oe t~r sJ.do desde logo. ~"'l geração male>grada. E.s.te.v:e à ma.rg.e,m da v,ida .hurnana ,pro– ;funda e po,r e51ta se des;J,ll'liie· ·ressou deljberadament~ afim . •de ,P'l'es-ervar 1llll fa1so c0nc.e.i, 'to de · vid ;i, all'bistica. El·il, ;pait– <ttnd·o d~sse conce'it-o . que o artista dl!'s1o;l;ere$sado ;pe'la :realidade a-11: v ,ida huma,na (pela nonna1lidaàe da v-i:da 4:io-maTia que Cl~est-erle-n des– ·col>rlu :r1-ca e1n sur:Prez'cls -e. onde Joyoe i-0i bustla-r o ·s-e.,. l:rerl'-D., <procl:amawa g;ue "e~a IJlflces~nio aob'er ·a. gr.a,ndies ;tragos na taç,a da ~~-:ra". -Em conse{,ftr&l.cia, ·Q qae de ia.te reaijizapa,m, 0 (ft, e reali· za:m -ail1-!ia :0s iT~l'.1$1,oit-ados da velha .get,.aiã:o, mosti:a-s~ de -uml! debilidade imperdea– ·vel, pri\l'le~pallme:n\~ em po-e- . . .sia. Àcl'?iiito que tenham . tél.to a rte, mas no- sent:do l'e'.St-ri(tó, de of-i<!io. Desconlieceram o ·ewti;o, 0 VeBdadeiso - •de v-i· gorosa in:tegr-açã0 na vida. - l''or mo •não --é •d.e ,a'dmtrar a. •Í:D.OOl»pt'een,são ,dos .in:telec• ,t u:à:is do J>assaa-o ·em .fr.e,wte: a.o 'qt1-e (seja. a -a1'te, •m oderna, po·is nei.ri .sequer aH:ançll(ram a. sig.ni.ticaçã.& e,'f,aita . d o fe. . . . ~ ~ .,, ·" -.ma ccorsa . ,q.ue , ,p0,r fS\élQ. \I)ro- ·ipiia ná:t.l! lir.e.za , ·r.e,peli:a ,esse ilill,esxno .senw<'i:o 'C:l'll!n<am. U.m ~e:s- a-i-1tm-ren~os qu;e i!a1'l!çava .outro dia ·o .sr, Rea;n,igio 1Fer- - • • • • ~ll ll.llllJl lll !lllfl ttl lll fllUllftlll Ui íl11r1 1111(tltl f~fllll llll!lliil l!l lll !ll lll l:11!1!ll l!I IJl ltl i1Clll lfl lll U1111111!11UI Ul!ll lll ll l UI JJl il1 111 11• 'iJ 1 1 111lll lll 1:• H1n111111111ilft Hlllllflllllll lllillllllll lll Ul )llllJ:f - ,;; ·t1111111t1tll lll lll !ll lll !l l l ll1ll ill llll! l lil lll1ll lll !ll 1tl lll lll líl UI UI Ul !llllllll lfl l!t l!ffl11J11il lll !ll lll Ul t:l l:f Ul lll llf lll ll l ill Ul lil 1!1ill -llllll lfllfllll ·l!l111111111!!1t ! ~; _ ... ' ~ - i . ~ DO.IS Oi . a i ·~ - ·- - - ·- "' - ·– - "" ·- 5 ~ ►== -- "' ;!! - I - - '~ l !Í.IH l lli i f • •1111-1111~l f tl!f l )fl 11 1 it 111. ~; 1111 ! l ll~I H~ 11a1111um.iu .,.111111111:1UJ l llUI111111 lt tl 11 llli 11u1i11u1111111 li 111.1if , n:1n1ui l .Não sei se és bela Nem-a côr ·q'u-e ,.os :teus bllaços 1~m. : iN:ã-o sei se és árv,~re .au rodh.e:d~ Tal ;v.ez uma si~les solmin'\a ·ou ,rlDsa fugi.ndle ela ilmou~ia ,de a~:m ,pá'SSa.iro Nã<:>, ·s e1 se és fonte ·Nã,o sei ··se és musica Um dia coria11ei o mundo ,ao meio - Por to-dos -os à-euses da •ter;r,a e •de -mai- G.u~l':ia q,ue fssse-s ni<l!ll'her .II Eu a vi .num. v-élhe café de Pa;Cis ' 'Onde um gar,çan caelh0 senda a eier,nidaãe • ~ué!S mãos·,b:rincaw-am sai±isf.eitas com um arce-it1ls ' ,qu:e'biado Nos -se-us gi<.andes ,o:rhos passeavam negros selelii:tas • • • • • - - .:::;:-: "'· ;; , .. ~– "" l~ ~ "' - .,: - ·- E um candela'bro egípcio ·este~aia freneticamente.&s lbr-~~s ~ ·bocurando um lill'i:o que 1.n,áQ -existia . - f Eu a v;i' num· 111<elho :ca~ de •P:aris \f , . , i Os n'egres ca'bec'.los de~pentead'8s ,i 'i ,Çon(templando a moi:le qúe desdia e subi-a ,í;;. '( No e'lev.ador de infinito. ~ :?! .TO~(l) 'MENU.il 'S ~ ·- - - ,- - ~'llll llf lll1t1:111,111 111111UlillJIIIII IIIIII III III IIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIII UJllllll lll llll(lllllllllllll llltllUI UI Ul)tl n• !lllwllwlllltll•••.... wu......-•...... llAu....................,••, • • , •• ,.g.---·---·~ 4 . • na:n<i,ez C.M~ -a Jl;l.0eiia. mo. dei;tia exa. ,O d~ •ijU.e $,e ,OfU• inha ,-~,o "sentilm~nt;o ,ao,,s·enti,- . , ••d-0 (COm:w'l'i". ((i)ra, e.s,f~ .sçAl;i• ,® ,comum é ~ iape;?Jas -p·a. "- . ' ' ~ ·,r.a a 002ii•tfb:a, mo .ai:àla He- .ge-1. . - ó :f..4!,cas-s-o da ':Vél.ha .gçr•it– ção . f.oi oomi:c:> an.tl \\S. mé.Smo que ·,trágitoo. 1 :Foi ,eemico ,,poi:• que tarnoa.se -pa\1.rente a s,ua iufildel-idade a:.c m=e:I1:t o ,his– ·il:óric~ :em. ,é[ue -v.isv-ia, desco– •nh,ecendo as •exlig"errcfus eultu.– ra:rs :e il'lL!na.I);as da ~p'O.rll. De.. l e:ilava-s:e ama-a ,e."ll. l.Cmllli<J N~t.o e "nas ve:csões· ;poir1ugue~ sa.s ,a-e FI·aéc.kel, 'e!\l.giua-nto os ,no1~0s, .pe:le .sen'timen.'to poe– tic:o -e pá a >fé na ,v:ida,, (esta. :v.arn con,v,e'll:'l"Idos de· "Çún~ :ver– da,1'.Ye ,Sil.lfP~h'l'lm'àll;a d:a •qual :cada ~omem li.r..e ;c:C5.ootituia .o 1tl!!, 1 is J)TOf..lUl~O 'tes'h~unho. TJ.rui a,m tíl-'mtas c~isas i!I. en– ·.sma.r -&~s ,vEilib:os, •sam d,u:vida, •~ue )lle,ss-enitiidos r:e}e.iíta\f-am cem apr,e,n;cler oom. êl'es.•• ilo lttmance -~v,,, Brites' -vencQ'e l0go ·pagar ..• r • • 0 ,que- e JJ1):r.ec1so ,----1(;) oon1ltm. V:0,cê tem:1 tó• <las a,;, .suas -c-0.usa.s ert'l:l -or~ . :dem ~ o ;rapaz -va,i ·<iotne◄ ·çar. X 'Ao chegar em e>asa e an◄ ,tes qtte d. Crescerrcia ·come-– çisse a cnnae;p'tar .a ,sua ...eon– 'Versa com <1. Ma,riinba, cl~eia ,de, "- v:i~t$s?:.. quantlil p1 1 osa. ~ N:01-!,a Si. d4 N,ll,~éJ . .. , a mriinha nr:!m •Par-ece que veio :mesmo -de C,crru– çá... não é para _:ta ;J.ar -mal, mas, ,a q n:\ e :la fü.ba ,dela mais -v~Tha, a l:.1:1lit, Ren1. com açuoa:r ... ", o Al.meid:a, , 'llitaBdô as 'eotinrIB ing~esa.~ ,com élasticos dos ~dos., uns -elasticos 1á m,ait.o estic_adog ·e bamb:0s ·e '-<lalla.111© ,um ·sus– J>,-U'~ a.e aJ.iiv'i:c::,, àeixé:u· es'ca... --.pa:r mais uin1a -vez o s.eu ,d,es.. preze tria:di&on'ail,: • ' - E i3s0.. • q;aara-t0 m.ai &- bur.r@, Jnais ,p~ixe. 1\112-is ,um •~e •entr-a •paxa socl0. . . · E ,-ainda ,~em com aeua·e:la par– te, 1 00,m ·aC!p.1ele -fmgin~~i,o, <de C'.onsiiiie.ra9ão e fa,l é- <eti- 0cet.era. . . Oa<nal:ha~ . •. Ahl o'tl/tta Ga:baru;sg em:! • • • , ••. ;Jl: dormh,1. \D.0'r.min sa:tis• í-e-it-o cem aquele d.-es:a-bafa .intimo., ..reca'l:ead0, 00ntr,a ·os qu:e .o ·ex:p-lQi·a'vam; ê, s@bre– •1ludo, -e~li;n,aowa,m a s-1!.a :clis• p l.!i:oéneia, ,a sua iP:t~gÍili,;a rn0,ral de faz-er ·aà.guma ·cdâ- ~ ,. sa ·qire .a ~~iimis~. D.9;rn1;i u •chet0 de sawisfa:gão0 ;p,131' ·(ij0~ uer ,ol'ha't' -de. c1-ma, ·êfy> ~1'f.o ~e s,_1,1a-s t:amànca~ ~e ~n,o da <tet,ra, ~~u·eta g,~,nt~ i0<la t1úe, verru,ma~â, r-a'Wâ-v a, iur.a-v~; .d:e so1J: a sol, ·a pOO'ca <da v,id<ineb-a, su:aad:0 'O o&i'rí.. •ple~0 est-cànho d'e seu exo- . . tism'o. A:fiinal, o &ono ni~s– mo e1'a ele. "'- Um dia ..• :u,m 4i.a ,! . •, " S0c.ío, 9 ,Soa- , ires t Agu,el:f ,g;;r-0to Q;u:a ·.ele tilwha vista 'l?:hega-1· <da .. , ' '. '\ te.t17a t\e .~al~s mtti'b6 0\7:l'll'" príd:as e pa~tó de Vêlttflo de oot0v-el0s s·ur.rades; um ga– rote me.sm.e ... Ma, n.hã~ ,i;n<ha ainda •d. Cr1,s– ·ce-mc.i:a o àco;rda;\(a de 'tQriio o ,s'e<U pres;ti,gJ:o;: ....,....A;cci-d;a/, Alvçs ... ._ seics e .m,ei<~. . . '1,;r~ê ,l'lâo' \ '.ai p,tà -o · aT,ina,;em.? . . . 0.nd ~ ~tá o -<l.Jn:heire · das etYmi}ras.? •• • -O <;fue?·! . • • V:ocê j,á. l).ão, ... ., '1 .em mais .... ., -E ent~f?' .. . _ ~qdii]ip. m:jó <teu nem pa.1:1à (tQ1s di;lS• • .,

Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948