Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948

• • RIO - Prc;i;Iemas não fa_ . • ilo; 'ele. -quê pro~~às d sacn:..~.~ 'iz.e1n "falta a nós outr os, con- D • . ficio . dos outros, salvou_se, tempoi·~neos do mais proble- 1 r·o e, m a 5_ .. r a m a'_t· .I e o ·s vergonhosam.ente! Já quer .rn mático dos :;;-éc.ulos; proble- ,_ _ ass-altar.Jhe a casa . Neste más tão e~l )rulhap.os que às momento, Etistactie de Sil.int- v~e.s se patú:inn com chara_ Pierre se aproxima; rn_as· não dai,. Ess-e estado de coisas' , · • d~ pé. Aparece _pos.to sôb,.-e . o r;'ão pó.de de'i:xai: · d.e .refletir_ sai•t" apr~entaram_i;~ ,aos es.:. , suicidz., alegando motivos P.3- ca:</,-afals(). Su.i..cidouase, d.e se na lite.:a.tui'a: já ~xistem pectadores tlo Théátre des OT.TO MARIA CARPEAUX trióticos: sería unia vergo_ noite, para salvar a. dl!!ni<!. a_ · Carr•e' ' 11 · as d - nha ~acrificar . a honrá da - · romances que é precise deci- · · '"º rs ecor.açoes e ois· - de do sac.rifício. Já. t'roa.m os ftal' em vez de lê-lc,s; e ·•àpa- ator.es . lVIas ninguéin se dei- (Copyright E. S. I•• eom exclusivi_dade · para a "FOLlL'\. Fi·ança para sil:1.rar os. negó- caul:\Ões ingles~s, m,is não é récem charadas dramá! iç.as xou ihJ.dir. Essa cid-l!di! de DO NORTE, nes!e Estado) ·cios dos éo,rnerciantes m,s- para assustar. Ao tei d-1 Io:.. co'mo Les bouch:s intltiles, Vaucelles é. esta: nos~a cida- qu:nbos q.o porto. Conl_ra. es_ glatei;'.ra foi natc;> 1.tm fLlho. (l •·e Simo'..,e de Beauvoir, eh. a_ d.e. Es;;e século XV é nosso "les bO"ches 1·nu•,i'es"·, · nrAe,,_ ..., · t sas frases,..feitas de '·pana- :r.essa mesma no,i •·e·, e o ~o•o...- ' " . ·c·u10 XX O • bl d ~ ,., " =- ganua comui:ns a e a propa- che" le.vanta•se Eustache de • - ~ada ·fascinante - e p· eril!ósa se · pro, · r::ia as rem fazer um_ à _ sortida sem ganda' 0 .nti -co-n1tu:us'ta e tôdas · · · ?'_ano_. coin_ovido, r .:solt:;ea per- - "b h · t ·1 ,. · · Ç . .. - Saint_Pierre: diz que não se _ q ue a. rlitou o p(t'bl.tco do • ouc es 1nll, 1 es e nosso e-s"e.ran ça, quase suicida . Cai as outras. E contra e~sº for- ' aoar a cidade e os se'.s bur_ .,,. -rohl • , · , " - · • w fr:.:ita de salvar o"t>Orto e siín _,., ·T h é ât r .e des Car1:efo-urs. P.- r, e.n1as. o O:O!o meios e uos o pano sem sabermo.s o re- taleza na~a ad'"t<>r,'-a.m os .ira_ · - ' gueses de Cat• a.is. E c.1uando ., f bl t • d . - • salvnT os outro,s. todos - Q nem nã_o s<> a.r!ital'á quá.n ..do Uls. o pr-o ema em orno. o sultado da luta - mas ''..its ;.. 05 e·ve• ,•c1·•os de· Vaune',l?.s e " · · o r ~i entra .. ha ca_ ted;-sl phr-a, "" " - l g"" t d di · " ~ · • " - ho'J. e di:ríamo.·s -"Ie·s. houches d a solução do nco'olema eu- qua i.a1n .o ª~ as sc:us- on t abo,pté · de mourir dans de =a·a'ame· s1··moni- de B·ea' u_ • c1ar · graças a Deus. aJ·o·eL a- .. •· ->e d · 1•, · ' · · " ~ ,.._ in-utiles'' -. e ele mesmo não g enhoso de.nende, no sentido .;< s e ca 1 o ·ic1srnp, comun.l,S'- leur chair a'fih de vivr:: en es_ ,, 01 ·r . . •A ·c·har·ada f 1 ·cou s.em so. · · .,, · se pel'arite o cadafalso da.que- . .r no D , , . · • l 1··t · , • ' = - - se1>ã.-· desses "out!·os''·,' anteci - · m'ais literal da 1'>alavra, a ' 1 , • emocrac1a, co a 1 ar :sc.. .nri-t·, le hasard des é'léne- lu"a- 0· .· · l~ que salvou a cidade sa-cri- mo Será 1 • ·• 0 · t ' " " pando a d{:Císãq p·e1a sorte, t· • , , nossa próo • .ri.a vida 2 · . · 1cis con1e er isso ment.s n'a. plU.S d.e ..,rise v· ,.,l·e•_,. 1•., a nenº reler a teando_sé. Este e o vence- . i1 .., ·• ,, " "' ,- ~ oferece-se a si mesn'l.o como Les boncbes inutilrs é uma para cons.:gu1r aqu o· E a sur eu:i:. Qu'ils r éussissent crônica do velho Frolss .a.rt . · dor . "'"'"ª J atual·1'ss1·m~. des·t·a. ho,:a. · tentação de todos nós. Ê o • 0 primeiro dos seis sacrifica- •Ali ~sta· um ..a· so· I•u·ca-o que ~-,, - • pi obl bl " ou quéils échoue11t, ils font Há 1nais outras charadas nas dos. A eloquência d e Eusta_ ·1 ~ - Ninguém se deixou iludir, a ~ ~a, 5 ~ pro en 1 a Bsa11s trion1phei· cett'? liberté pour suas páginas ·amare~adas, por che é irresistivel. Levantà-se nem Simone à.e Bea.uvoir esse 1·espei\ó. pelos cost1.1n1es I? ! as-e · nnt_ one de f ' eau- ls.q1.1elle ils lutteot: ils sont exeo 1 plo. ·aquela que inspii·ou mai.s um, oferecendo a vida, nem o _público do Théâtre n1edi,a:veis dos atoi:e.s nem. pe- vors apresen •OU-O e:m arma- \'ainqueurs" . a.o dramai.urgo Ge.o.-g Kaiser de.s" ' Ca,r1'efours lret<iram . ··uma "' d lt t' • • e mais um, e mais um. e afi_ N- , las- tol'res e ameias, gue re- a cuar-a a a amen e ,n- Não o entendeu assirn o a "e·_ça "Os bU..,!!'tJ.="s -"e Ca- ao se diga que a lais foi: Co ·oa · p ~-~ ~doP½ernvezdese~. - · l >i:es-e11taran':t, 11 ,0 ..-.aico, a cL m ª · públic. o "O Théãtr~ dos Car- lai"". u • salv.a pelo acaso do 112sci- . "' A t · d ~ " ~ n1 de 1na1s ! N óv-a1nente o da&~ de Vau·eelles, ce1:cacla , · at1 ora~ if1;1spi_ra a e1u.. refours. Fez escân-é!a-1-o t,-r,. o 1·ei da In:g1aterra e,Etava Cc,nselho recorre à deeis.ão m·ento. li·? ,um _prínci pP; gra.- p elo exérc.ito d 0:s ii;imtlgOli .. c-er,a corren,e ilos-ufica con- m~n,10. In•elizmente. n :nlium ~.,ss"";·,,nao a ci·dade de ·ca_· · ças ao sa·c1ificio· dos seJs. a cj_ · t ~ · ' 1 ' 1· ~ " =·- pela sorte: nõem nun1a .ur'i;a. , , , 'l'ráta-se da mais Lnp·Iacáve.l. "m:pora11ea · - · éa, e co abo_ Instithto Gallupp investii:!a. - Ji, 1•5· . Ind·1·g·;n"do com· a -. e·s•«_ " dade teria s1do salva .de qu"' · d · s t - " - .L ~ seis bolas p1·etas e uma bra.n- ~ das- .gHcrràs:, da gµerra. civil. i:a ora cte ar -re - :i;n·eten- ra se aquele público se corn- tência teiJnosa da fortalez;i, ca: escolham ! 'l'irara as bo- que i' -maneira, embo,á nem O . povo democráti co d.e :Yan- d~u facilbi,~ar ? compre: nsão punhà duma · lllaíorra de co- ·já perdida, ame-sçóu d ,s.t.r~tir las: são sete bola;prefas ! em' todo e.aso com aquela d.íg - • cel1es fez u,na· revolução. vi: do .r 1:.~ !r.maª· comentando rnun1st;;,s ou fascistas ou ca- 0 po1'to. 0 orgulho da ci4a'de, Eusta.che conseguira trocar a pidad~ que ajoflhou tanibém. tói:.io,s;a, exp:Ul$ançio os aris- no preiacxi a p,eça a solu~ tólicos. ou democr;itas. Não arruinando_-a deste ri:Jcdo pa- sétima bolá btahca -por uma moratmen-té o rei. Quer di– tocratas r<acio;iários . ,M~ ~ã? 5!Uê e,colhe-p: - ' 'Lis iropó!"ta a.final. Fo: u1n pú_ ra. sen1-pre. S6 ~admite um preta, pai:a não s~ desvaloí::i~ zer, depois da v.-0tacão dN es'tes voltaram co:m fôr,.,as e.c,1evi ns qui ad1nn1ü;trent la 'blico de ho1nens do ·nosso .m·el·o -p~ .. ·ra aç~ulmar ~'µa r·ra,•. "'f' . l b·t . ~roposta E. ustacn,e eh( S.;.;nt;_ , ' ·11 • • ,. • t' • • - zar o sa-c.r~ 1:c10 pe o ar 1 r1p super,io,rés, bar.rar;do todos os Vt¼ e aecouvrEJ1, ee ,e ved.. t : mpo. Grita,,ât:9 a· . .fa.vor da se[s ..dos· burgueses mais con_ do acaso, para criar_se O no- lerre pelo Consell}O l',:runici- ca.minhos; impedindo e;> ab~S- e:, º1· ne Pelili pas stleindre ex.p1.;lsii.o das ''.bouches inuti_ ceitúadcs de Calais de:veriam vo tip•o q,;i ho·mem. A ,r:naio_ pal· de Calais o ê~fto est:ava tecimerito dos ass~dia·dos,. Os une )..n J)ar n'i ~po.rt, e quel le:s" . porque a expetiência sair ãa ci4ade. vestidos-.-'1ie ría d.o · Conselho uão quer ou- gal'l),ntido, e·nquanto aos · ,,e.:. vau,cell:nses vão. ,inol'.r,er d.e 1!1.ºYe?, car certan1s moy.ens ees.:ei; tempos os . ensínara . a p , nitentes. co1·çlas rios 11esco- vir essas boJ.>ageJ1s do '·'Novo readores de Valuctlles• só ·fi_ fome. "Já não têm fôrça pa'r-a . c,e~ruisent cet_t~ fi_n ·· mên1e . acredit,ar só 110 êx:tG. E ·éom ços, prqcuri,rí'do o acainpa- ·H.onlem". Insistem na !ore- ca,van1. vagas esp ,.ranç~s. Os f,;.ier .sórtidas . A Fransa pro- - qu 0 n .,~, nt fa;i~e 5l'1~n1phe'r". efeito. o qua vale ''triunfo mento do rei para se:rem en- ría fúnebr-e: amanhã., :os pri_ casos não s~o idênticos·. issq ine:teu auxílio, isso é verdade. q~er cuzer. a v1~lenc-~,11, exer-, espir :tl,\al" dos "v-ainqu-eurs" forcados. Então, Calais se1-fa meíros seis que ch~gam à é ver da!ie, porq.ue gener·ais n 1 as este tarda a chegar . C!Qa. em nome 0;a Liberdade 1 nassac:-ados em face da poS'- salva . · · Grand'Place serã,o cs sacrifi_ estrangeiros costumam ser C4egará tarde de mais. Qu;: con~ra os .fra~o~. l : var ta fa_ sibilió:Qde de f37,er· triunfar No Conselho 1\,1unicipal ca.dos; 0 atraso salvará · 0 sê- rjienos únp!acãveis . do que fazer? talmente a v1ole11c;a ,contra 1 -ealmei~te; 111 a,t<:rialmente. 0 õ.i,scul:"e_se com íranqu.ezâ: a t· r ~acionários conterrâneos~ o Nó ' eonselho Muni cioal dis- todos é à Tiran1a.. D a~ a so- de (iue precisamos? Es.se situação. .Sería preciso tirar •·N~· amanhecer: os seis bur- caso de Calais ilumina·ndi> cu-te.se coin fra11quezâ a si- , lação . d-o P?,'O-bl(nna ã.tan1át(- deux contemporâneo, o " E.xi- à sort, se'.s ncm.es entre os ~ueses· dé CaÍàis estão reu1,i_ entanto O de V"1luce1Ies. O tuaçã-o. Ain~a exi.stel).1 esto- e~. Os hah 1 ta1<1,tes de. Va1.1cel_ 10"; reside ací.m;1 "das diver-. vereadÓ:ces psrà ~alvar á ci_ dos na Grand' P.iae-e. Queni . vereàd-0r Jacques · Van<ier ques de vív;~res. Talvez bas_ l~_, ·p1·ezando -~ h _berda.de gê!icio.s i<l.~91óg1ca,s. inspi:. d ade. O 2 rfatocra'ia D1;1gtíe•s- fal ta é EusLa.che de Saint _ '\-Velde :rej~itou o Sacrifíc1o; f~;;s~B:?-· até a chegadá dos acrma de tJ.Iiro. nao l!XPUísam rance- ignaln1ente a• pto.pa_ cllns é contra essa sohfção- Pi~rre: o povo e.stá indigna- mas as disé•us·sões no Canse- . fra.nc.eses, para alilnentar os 4llno l\lfunicipal de Calais sô- soidados que d ef~"dem os RIO _ 1-Iá vários anos um . ., . bre a questão do po.rto reve . · .;..,uros se 11·a-o hOll"'e~s n~ M us I e A conhecimento. A' luz dessa lara_•lll.-lhe atrás· "do hum~ni_ -;;'idade ~ais outras pêsiôa; ~ór~')g~cià~ofi~~;e~::;c:nomu::di_e . . - . universalida<i.e, Ba.ch ·a,pa.re_ . ta1·inno g::andiloque rite ""'';;s incapa e ae· part1·c1·pa,.• a·a · · e ca--nos -coroo o snpriemo Edu- inte,rê;ses e e o n ômicos de , . z .s · • passagerrt -pelo :Rio surpreén- luta· 1,1as., ta_n1bérn de bocas âeu-ane com a d.~clar~rã_o· de ..,,..,.,.~~~"'-N-'--r.-~.,. caàor pela 1núsica. nos tem- cl asse. D,o outro làdo. o: V'!- ~"0ttas llª"ª comeJ· os ve ~, t)o.s· 1nodernos. E' clássico, 1.·ea' .ô.or Rosbôu.r-" c1u,e. p· i·e- J.tJ~ · · ~. » • ' · • · - que a m.úsica de Bac"' ~ó _ po_· · l lios O doentes as. n· 3 u1•·1er · s " - roni..ãntico e atu-al . Une o n-as_ tend.eu sacrificar 0 ~ "bouchesa , s , • e ' ' d-2' ser comp1·eendiãa p'~."lQ.b "' ..., ' · - cr· 1·an'"' "S E11 t·a- 0 •e 1°.-~,, " • ea.do. o preset-te e o futt1r'o. fn 1 1.+ -i.le,s '.', só foi um id.ólat::a a~ "'" · · - ",.... ~- J?l"Ote.sla:nte.s. Só mais tarde "' r., ts. e vereadoi, Ft'a'nçois Ros- puéle decifl,aT O enigma con_ Se '.'h!sto,rica.11:en t~", exa1ni_ . d-0 ê:l):ito. do se'Q. êxito de di- "~,·11·g· ch·e~ a• ..-.a,r·t·, 1·a•o rev~ ' na,nn_o com fl:iez.a . s.ua obra. tador. · E t1Sta~he de $áiu.. ..,..,,, • ' 1 e o ., • ~- t i.do nara mifn em se1nclhan- ""' " ""' l ucionário. p ara p1·opôr u.ma te a fb"mativa. veri:(i.camos o confHto entre o ]f't: rre ta1nbén1 exigiu e rea_ medi.da revolncioná~ii; , a que_ •É' a_ue a obra de B~ch tem · contraponto e a me1o.di ;i , en- JiZOl.i o sacrifício, n1as não o l V Alh doe ~te<: mli'h ~ ' · tre o estilo insttun1 :ntal e o cio. s outros e sim d,e ~i mes - • es " os. . h . ~ - .... ,e- sido alvo dos ·ma·,s a"'·•·er·•-Os e • - 1 . · ,.. s uâ bo· • vocal. se poàe1nos atirmar-, mo. Moralmente Eustache é res. e ·1anças, .,.otn a,. ~ . s - conce'itos de irrt · rpreta,,_a-o. C! ~. abertos su.btr·a1·1, do a co "' MURILO MENDES sero médo àe eni:!ano, c•u.·e seu tão díttno corno aqueles a •..1e "'" · = , · · · Comor1~:e a S 4 11S-íbl"lidaa-e a··os · - "' = ~, -·d ol'• 'o qti ~ a·e .. · · · · · " ma;or valor co,nsi~t"'v e111 ter reJ·euariam · p·or - húma:.:i'ta- . ... ~ a aos 5 ·c...a s ~- - povos. ou. a de certos grup· os · · ~ fendem VauceHes. são por_ t i_x a,,\i;,Q "'º __;'.,tem.pe.r_ame_nt9. ~f;in~ ,§_inc~fO.. /> SJlC~fü_çi_g -º~ ta n'o os verdadeiros inimi~ que .rep!·~.s~µta,n d~termiua- (Copyrighi E. S. I .• coll,l exch,1.. <.ividade !)ara a FOI,4"tA, ignàl'', não i'ilsistifuo~ ness-õ·s '.· 0;uches 1 nutl1Es"•,· e e .o m • das tendenc1as:, ou a'h1da. a de DO NOR,....,. E '" ) ,.. . ..... .. .gos. da Liberdade; são as bô- . çertos individi.tos · CIUe .s•. êo- . . ~-..r;., n~"':'te StjluO' ppnlos gue esc~p.an1 , · afinal, e$Sa · dignídade · sabia rl:truír eª • 1·»u·te•s "l'S b""'"ChAs 1·n,, 1 • . a nossa competência: não so- outra c_.oisa c•ue n_arAc;~ ~~- • ;, " . -.. , ..., v= '- ••• , ·oca-m a priori .num ún'1•"-o t · ' d S • "' " "' = L ·~ tites''.: mais :vále. sao~·iiicá. , .o 1 mp1',egnaq:,1 ,.o CO.I).•Ceilo de .. err.pre ach~i (flle n6s. aqui 1nos t~nícos nem cientistas. _se,r.vada aos inescrupulo,so.s: ,<> !'os elo. qüe- sa.etifica~· cs fru_ -~nin!c;>d_d~ )v.isão (Qi.r mé.ltjq:c, · sa.cralià.ade.' Bach, eoiµ todo· no Brasil. esta1nos em ótima Simples poet,as... ex>ito, Eust.ache_ g:~ Sa,!'l:Jit_ ta d R - 1 ~ , ·· • ue -!ltt JQao .a . obra de Bâch seú profundo 1n.isti:cis1no, foi pô,iiçâo h:stórica, .. geogrã:fica ?ierre não é: urp .. '\vai'!rg.ueu~'lj · li a evo t~çao; -e ,preciso muda. de aspecto ·e de s•gni ti=. home1n·· e·nra1·~,.a·do n·a vr'- t · t l · 1 · · it ,1. éxnulsar da· c1"\\de ~s "'bo•1 ., · .. · · - ••a e en1pe.ramen a para JU gat" - - ~a mane ·. a dos bLU:"U. eses · rieo ·+- • . • ,·, '"· · 'l-- • - , ft'ca_·_<ào. ,Algu· ns criticas, =n- ·da temp~-ral, ·...,_~ ,_· -"e ·v· 1·--.t~ •.t1·- t · "' che 1núti1es en.1"'-u-rr-a1ido -,v . " .,... "'- " ~ a .ar -e, os .arti:st.as , a culturll •· • Vauce1tes; é um :vencedor r.-'à: 8 ~a~a f , rá dos nniro~ ~ '\'l · serya, i.do- se num i>lar~o pu- lhos, ~em1>re às · turras. com o a ':'ida ein geràJ,' no .plano~dà ' ~acb, :repetimi>.s. •é ~r º~it- ver-0adé•. • um --venc;;dér dll ª ., . . O. ., · ' n e · rai:neúte histõri'co. chegam a Reitor ..da Es_cola ·de 'Leipzig un1versali,clade: Este método celê.nc; ia -o Eclucàdoi;-, jsto é. V.ida e 'da mórte. ·º inr-mr .. _go- 1 ~lac~v:e_l as 'lnas- rest.rh1 "ir_ " _imn_orta·nl!l·a. de .• e co.m· .0•1tras .ren1· tent.es au- d · ' 1·a d ' - .· l · · ·• 1 h · · · saora á - L b d de e_ s ' « • a universa 1 a e consISte .G 1om~m 1u,.egra., o eme;n - , A t !re re,v:ela • o sent;dc, da- · , · · _r , 111 ª" a , 1 ar ª s Bach. no . pa_norama gera_I _do to.r·1·d·ade· s. ",,.as, •·1·ns1·sto. o ' d t d · ba• d - 1 rã --sa1va . '"' _an,e;; e u o, em que o 1n_ c~ue_ com_ "'e a • esptopo.rçao que a. expi:e;;:;~· mei0c •banal: · · . desenvolvimento da música· conc,,.1·to· de v1·da na-o era .a·1n- a· ,.., · · · t ·4 .,, " N - C An•~a essa propost~ le • , - - 1v1<,uo aeve procurá'r man_ e c9-nqu-:s a .a, un-1 • a_,..e, te.ma o. ovo I:i.o.m õm". Nao im- - "' "'' · · ·~ - oo. 1· ex.emp· 1 0. o . nosso ~aro d d d d 1· - .vanta:..se O st .,, '- a .se.para ,o o. e re 1giao. ter-se :ha vida como se ·fõs- fundattieotal d~ cultura e ba- porta , à nov.i-dad.?. Jrnp,ctta :a ·,. · • .• P r · 1 ª vez, 0 ve- Ma._· l'io qe Andrade P.â<l. -e .es- "·"-11>-Ja" gent·.(!·, _ de _re' s-,•··o, .e' que se t · d I - ' • · "d E' · _,.. h · 'd ·-" · ' 1 • " rea.4-er Jacques Vander Wel .,,,. " . . ~o cen 1.0 · e a; para -que· s~ ~a prQ_,pr;a_v1 . a,• º ' ""'u_ . U:.lll, a!Ji ·ª•""e. a qt'la .:i:aa(;le ,.,a · : .. · · ... 4 ·. . : .• .. •• cre_yer que· "B;ic1i: viria· sa·u. - e~t-a•v,~ ce•·ta·. ' r· 0 l1'g1·a-o -e· ·v1·a· a·, os t · ç-·t · d l d "'t· h A ,.;,. d 0 na a vale o sacr1f1c o ..., - • "' • P s ?. • e-r s.empre a per= l a caa9r, 11-aó SQ' ·. e a. Ctn-os , e ISUu~ anc.1a um.ana. · ma.. .··"""· ;-, '. . . . . ,, .. ' . dooista, e ' .a.n.a-.c-i•onica . . ,""ente· e na·o ne·g-,,.,_a~"""d~· v·1·.aa. · I - d ·d.. • · a· d 1.., d · • - · · ~as bouches 1nut!l(s por ,.. ~,, u = re ª!:;,tº • a.s .i eyas,..e dos_.fa- pú.1s1ca, .como os. a u .,;os,.. ôs neir-a como Eustache ,.ll~ · · · ií . l • ;: a.po.ntar ».ara trás ·o passaao", · H1i ·uma' co1·rente• que ' en: t~, Tal método eo,pdqz, .o . .gru.pos ~1.W1-anos ;,de tQ-éh~. ·a •~a.;int_Pje,'.I'e "a·b.La. reunir ·. a _< ;1.ue , em _vez e. ~a.v..ar . a .L.- , Ora, ·s 0• f1.ca.r1. nos "ir1nes deo_ car·a a . o.b•a· "'.o a.4to.r d·as h - f'" • '' ' 1 · ·r " "d ,. >1 b erd _aqe a destiu ria -a v1o ,. .. u - º"'tem .;. uma . 1... ,ragen1 ilos. e,spec1e, .q:t¼l :;e ac 1am · oi:a · d1gn~ ade mora:1 e o -~it~ iênc'~ ex;erc·da co~•-~ 0 f - tro ôJste critério · de exclusi- . "Pªixões" dentro , de um . crl - elen1entos construtivos,· com_ ..,4os· Õc,,nsér:,,:atoi:tos. • E' o -znú- ma-t,,rial n;ão· ,é,<,mero p;i.ra.d.Ô- • • ' ' • l . ""· · ~ , r~- Vo a jl'erfeiçoa:mento técnico té.'. ri.o .de p,ur.o form .. alism. o, CO· b . te • cl: - ' l,; E' - - E .~0$ e ..-1ndefe,sos autqr1.zar.1a tel'M'!os gue ~restringir ainda el f .. à . te .11. _nao a espropQt'çao e· a s1c.o qµe e9n:grtga .os <'t-01nens, ~o. uma. ·Iiçao.• • µnra 1L ama,nha .<I!-Ia~qu~r outra µie- muito "!"_ a•s a .importá·~, c, 1 •. a 'de mo~se .ª . ugi.:;s\l -in . l'pré- unilateralidad~, óó tempe.ra_ d~s ma.is ) ~ive1;~a~ teµ.dênci-8$, . çao para êi;tes dl~s nQs . quais' dr.d a 1~ t "'' • " taçao, c!)ll10 se ·a fantasia es_ mento, Déspenta a r-el.igio.siªad:e ES• s.e 11e:vela -a · -ag.ilfdade- de to_ a e v: 0 e,ncr;i con ra ou_ Beethoven C.C10· p1·n · ·Sc..;.u. t1···esse au~ente .de~'a·. Mon~,a_· Q ú · · · · · · i · · · ..., · · -trt,.s ma tr cl d , , , " • - " t ra, a . nica. trad·:ção var- cond1da no mais ntin10 -do .d-as as insti.tufções humanas. , . . . ·1 ;~ IS. ~u. _as . as_se,,s,. , e •. ~ann:_e_t;:i:n,tos ' '01.itc.l)S_. riue 1'á dos e·m tal' op1·n,.·a'"o. · conf,o,1•em d .., . • d L (?) d l . o l . . 1 . e dao.aos eon·Q1de'·ados n" . " - a-ue1_ramen"e gr.an e ·que. . a-· a c_e_u_ ·. • . esen_vo. v_e_ e_ · _ap?r- ,que V"' •.tm.•. .aI.1na ,..:_as me_... · · · ,.· · •- • "' . • . . ~ ~ · enconh'.aram -·o t ,,i,reno mais· a· ""º ~·n .o t1' tt1lo de c)a'.s:s1·co-1_00 d t d f - .. l · .., .., " · tels na se •sabe em virtude· • • - ·· - ..,.= .p_esat .. e . u Q, ~mos no ~ra- e1ç<>.a a ~ re -1g1os1da.o.e. -do lhor es. -as behssimas Gp. ns.ti- de ,:.~ 1 e gfité~i~;' .\;-qrque d ·· • · do · que P!·epaxado. apesar por cênto/ e, mai_s ..~o qÚé 1s- sll .. é a ~at61ica, isto· é. uma cr,énj)e. E' severo e ' i-tj1';n1'1i-il, t-uições , se os homens . não se ~ . -·· ••" · . , , :<P.º 1 s_ das "ínova'çõés" .-•que "ire~ to, t.fgido e esco'a'st'1co ·100 ••....,,. - d · :, -- · · "" f t ~ t ""' í · d 7 .da· s~spe~sao'_ <!o crit-er 10 1 n·o:• ra-ín. . . . ... · · - ·1 . ....·~_,içao · e un1v.ersaliu1,1de. ~ .r1;g1uo e .• a111 asis ·a. , .i;; i' n_ mostr~ dígnQs · e <:onser.;. :ral Ja nao fica na· m p- . por .cinto. ·· ~ sihos das igrejas não ·tes_ · tilno e .coletivista•; 1u,tex.ano e -vã~lás? · -· · ,. · .., . .. .ªª -~ • .e. Ç)u. l:ios tércdem a "ODSide_ . Outros, noJo ~ .. h~ trar'_i _o, ace1·- te .. ··'nh ' · · d t ·:ve~ al E' · N t -~•t· · · ~nao o _:irb~tr10 do m.ai :s f_o'l-. rar » a.eh _única·,.,,-e·c.'•l co' mo ~.,. ~·uu mu am ~penas o passll o;. 10 ,1 . , ,s . .mesn;,i.o -o. ;mo_ . es a . "-" 1-1µa .guerra, a ' C4- :f.é• s f 1 ~ ..,.. "" tam-no_ so·mente como pa~ta . chamám p;ira .o · .futuro, cha.; dêlo. do cristão. do·homem ,to- ~ dade ·ae Calais f0i 0 d :strui'da aÍ; e :25~e mei.!np ·_p.oss-1ve . inBsico relJeftosçí. pon-do . sua ro~anl1co, ,pr!)C.urando . ,ex:.. m;~m-inos pa,i,a Aquêle ·que s? tat que venéeu as .fôtças ex- ~ fundo .nelos , boia'l:lài.-ãeios. s ":ar a~rm. ª,· ~ida-de, o -r~- a;rte. __a _serv,1_ço da "O!llúnrd. a_ t.rall' dos P .. re-lu'din~. das Fu_ d f" · · ó · v· · E' t . 1 t . ' - ,. ,,..., d ' 0 1 • ' • sultado da v 1 t 0 ,. 1 a seria a t1- d . ., .-. · e 1_n.1u .a pr pr-1_a 10-a_. • , e1:10.re.s p_e.a cou. e1~P.1aç_a<;, ··= -ú _.1- an· •.. •ac ..e. e uma -ruú1a• . - - · , .. .,? - • , , . • e· pro.testa,tité (ou al""',.;,·as gas· e .d~ Corais·-. t.n"'o: o su" - t · 1 d d ~L d Sal ;o, .,,. C 1 ;r n·n•a Nao ~e•ia prefeI"'"el a , . · · ,..u_ .., ,.,.., ·- ,,... .., re . . 1n o, a. • uz essa un1ver"a- . os m,1s-i:1os . o .. ~a-uo-r. .,,, omo.t_oor mll,a._·gre -_sa :vou,~se. "' ~ ' -. ?" • • · _:4 • - veze.s..- a _setvi_"º·· . da Igre1·~ 3·et1·v1·smh qu~ possam conter. · ~ - ' c!icp1tlllaçao - e t . • ......, . - l1dade ·q.ue devemos ,proc~ar u~ rcsul~o d!!, -Incarnação no méio da- praça, .o wonu- · · · • a o)Jca, como no caso das E e·.-• lta,m dian•e .da "F 6 n,t" - • · 1 · · " · ·-., t· d :1,·d · R · · o · ª""Unto· d<>•sa ...,,ça e~ M" . · . , "'" ... . "' - cpinen-.ar ·e JU ga-r. compa.~_n_- Ytv_1ua, côn_; n.uª a., .. r~pe r., $- menta que m:~s:t_1,e ..o.d:n er~ · = :._ "" ; .,,.. •·- 1ss.as parà a · corte de Dres- s•ia Giom_ática e - F••f!a", .,.;a-·e d f d t · d I d ú 1 · · A ~ "' contr-.ase, na croll,ice. de , , .. , ~- .., '°-as_ orc3- ,~ um crteno ,e · e.s_~nvov,1 -~-• mis1~;i• ip;~n- .g __ iu. ao,s _i,.eiJj bux:gues,~<te ~.· ~ :Fl - ~ . ' . ·. · • ae;1, "",'SQ._U.e;'l,e-se. de .que: n.,a~ tje tO<la a música rc,ma3ntica, a,penas 'h,stor1co (mbora .te, .a te , <; m,,xuuo l;lO. ,es:P~1:ito, la1s.. E.u..~tache de Sa1nt-Pi:er- ro!.~ª•}t• -esse panoraina vrv,o . quela _época a · vi.da .pt.ota.na , peça onde talvez . já se · en- admitindo as coordenadas tlo .coração, no. ser. t~. de _·re· na"'o ,?_s•.á,. e.,tr.e eles.: o s.e,"'' e . pi.or, sco tla Frap:~a do s_e- a:p<Sar da decatiênc:a •i eIL t • · d t· º • •• • ·"' ~o XV. -Em.~ "est1lo Fro1s• g-iosa,' ainda éstavà u.m ta_- _0-__ â_~ ... !.1~ias?" ~erme . e i_s,zt, • . !tt:1ªJu~elih;;~º~o -;HY:J . ( C.on ;tfu.-a ,n_ a , ·2.ª pág'l.n~) B~~!t9Ci~~{~• itivi~fvel, '!jõ:.. --'------.,---,,-..---.:=-_:;:_=.:.:~==-==-:..:.....:-- --~ .f . - RIO - Soam sete h.oras no .. • • 1 O', ' ' velho ca_rrilhão, cUj.11/ voz du– rante tantos, anos a fio . le– v,Hrt.ou p_apa1 para. a-s suas -1µ¼.$ e muito mais ~çlo ator_ .da,va n:;1-a:m~. para as suas, • cans,iras domé.:ticas. Não -foi necessário. hén :fiu.gi ardil pa~ carrilhão. Para qti,m ficotj l'.á. Q"\le fic_as~e c_prnigo.:' Ema_ 'lendo ou escreven(J:o -até a~ nuel não o 9.uerra\ Muifo ,tr~ da madrugada., é Ull). bo.... grande, um trainbolho, ex.:. cado penoso levantar, mas ;pliça-va ppr cart.a. de Btuxe.. não bá outro jeito. pois e, 1~, ._preferia q i-elóglo de a'I_· bonde d_as ~te e quarenta e gi.b-eira - um P~t, k de ouro cinco nao espera. De passa– que per.tenc~ra a vovô de,,_ · ·ge111 . para o J >e.nh , ira dou a. . semb'arga 0 dor - se não hou• hab:tuai es,piada no .._quart@ v¾se inc'on~eniente. Nã0e ha- das crianças, com um leve • via. l';la:d~lena. poi: seu lacfo, ol.Qr · a mijo. Vera é 'preguL od.L~a. v-e1:harias, E êle • vifo .ço$a como Crist~ninha. Antes para .a minha.. parede, seu das •oito não abre os olhos e ux.ímei:ro dia ,em cru;a n1e dei_ .se for obrigada a. desoertar i<ou co,mo-vido. a cada quarto fica n ervosa. ranzinza, - iru\L sua. mú.s-ioa me recon duzia ao po,rtável o dia todo. Lúcio é 'Tbw.Leheiro, me abafa.v,a de Um n1.enino quieto. Acorda 1emo1·a~as, 2 coroo é ol>jeto cwn os pardais• .mas fica na d:e. p.rire.e}~·a q1.1a\jdade, '(va•i can1in:ha 'brio-car,do. sem ' fa– qurat nru.. ;Sé!lUI6, me ga,rantlu z-~t barulho, até qU!r s-éja, ·ho_ o , De.'l'ei:nba:rga1:lo1· · Iv1a-scal:'e, ra. c:i-o café. · #<hil-s, qu,e .s:e di:rr entendido no, ,...,.Então, rap_az, '.como vai? assu-nto) aol'edito q1,1:e nele Mostra_me um sorriso de será ma,cado o met1 ú+tim-o .pc> uc.os à11ntes e continuil. a m:Ynuto. \ btincar; 0 banheiro é e,strei'- . ~ ,e-te horas no ve1ho to, a luz cai mal no espêlho. . . . : ·MARQUES -REBELO (Copyrighi E. S. I- cbm· e~usívidade para .a FOLHA DO NORTE, ne~te Esta.ao) o lado esquerda da barba fi- simples cafezinho e de •éi.gar_ ca sem:pre bastante a dese_ ro na . bôca é t◊car pa1;a• o jar, nias tan:ibém a exigêri-ciá p.oste de parada onde há ca– não é muita. · Da~elinha . i·as conl_iecidas: ..Dona S~ ·d_omina.s!! a pequena. área nhá sacode lençóis · µa jane– ~imentada'; as roupinhas na la; Lina vaf lá no fundo ,;ia. · corda são recoPtes jocosos 1·ua a caminho da Escola Nor~ Alexandre é capaz de ficar 8 mal e se ' Délio Porciúncula d-i;is i1nóxe1 no canto do tan.. tstá tirando o autpm6v.el dá qüe, e, •como· se fôsse po,ttco garage com infinitas precau– o que dormiu de noite, Lau.. ções retardo o p;r,s~o · ~a rinda dormi.ta ao calor -ain_ que ê;le não me ofe1:eça "umíl, da brand-0 do sol. càrona pata a cidade"~ Leite não é b'om, µiantei _ · : : : ~a- não é qom,, o pão n:á!) pas_ E' êomo a noite na minha sa,. na garganta, unra 1nape.- .ca.ma , seu vulto p1:et-0. ., tência, quase repugnância, · ·o annário estala. ~ A pia' matinal- -própr$ dos -n-evro_ aberta, é uma casca-ta· na ma.. '. ,pa:tC!S. como asseYer.a• Gar.cia d,.ug~cta. · ~ - faz. oom. 'que bas~ um • : : ; : ,;. . \- .. ·-- -Há escritores internacio_· !\.ais e escritor-es universais. Creio ;qµe .o-s am.igos me disl' pensarão de dar exemplos (S), • • • · Cada fase \ia· vida, te~ a suá 'itúância, ~eu nêgo. Co1n todos os ba,lbucids, desliÍm... br.amintos ou chaturas da in. f#11cia. . . (Júlia, ri uma tarde no Lido) : . • • • -Como um jattdixn que ti– ve~ cabelos. :Cotn· um lago de a1nor sem nuvens na pele b~~nca, ' . • • ♦ ♦ . . . · .'(:J'.m defronte ,do outro, co_ ,mo dojs desgr'açàdos: 'A n9i.· te no meio: • · ' : :, :- -W p_reciso sér. muito m!l,J;l Pª!'ª não terr inimigos, (Ço.n- . v,l"...,sa;; com Gaircia,) : · ' . ' ( . • • • ♦ ~ .... . ~ Era um jQgo _d.ifici_l. Pé an. te pé, ~bafa~9-o a respira1:\io. • t • • suenc10s0 como o mais ma- tr-eiro .dos_gatós, eu ia dir,;i_;() ao ma!i)O. de cigarros ·llo.o b1·e ,a mesinha. de cabec, i- 1:a. Papai, de qlh~ ~fecll.~-dos. finge que dorll).e. Nao sel co– ·mo descob.ri esse stll hábi.to . E cároinho. O chão estal11· ?, Eu pa-r-0. Sei qu:e êle !Ú!Ol'I.1- p a.n-ha todôs gs meus mo:vi.. 1nentos, com_ a mes.ma segu– rança· que se tive-.«se as olhoia abm;tos. Sei ~ e por ,que sei! - .que .êle. saoe que eu, só eu.; nã-0 igooró o seu nábito. l: ca,minlio· pa:ra ·o in_aço. con.. torna,ndo o obstácUlp da ca.. . deira, pulando sobre. o obs– tá.cu1o -dos chinelo,s, e ti:ro um. dois, • ti~ · cigarros, co1úorm.e! a quaa.t1dade que encontro. sempre ob~de~endo_ ao frité:.. rio. "de ,que ~le nao q.e por., falta". -Nunca: d.eu por ,;talta e ' " •"' ~ . a vi:nd.a, . e.oro f>S ,c1g3.t•ros nai --n1,ão, q~ · ifei· rumar no me1.11 quaTli01 ··debru!:ado s~bre C?S 1·omance$, •é tã-o lenta e ha... bil- cora.o a ida, Na mesa do almôço ':nos ·6lham-0s ·com~ doi.s incx:entes.

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