Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948

• • . . • .. . - .. • . . . ( ' 'ED'G:AR CAVALHEIRO ~Co.pyrighf E, S . I~ com e xclusividade para a FOLH:A DO NORTÉ. neste Estado) - ' • + - .,,. ~ CARLOS' DRUMMOND DE ANDRADE • che,,~ m.os ~o colégio em 1916 a cidade teria apenas cinquenta mil ··habt- s. PAULO _ Um· cronista de ,m. âus bo !es escreveu que nada se salvou do movi;- Quallrlo .,. . ~ . · ' . -• t ·(Ia qu·e cortava essa .mento liferário de 47. Este.ria êle com a i·azão? ªº. nos par~e: n,._ oxa. c •:ºr- rua Alguns cafés completavam o equ1pamel).to urbano em m,te_x-;a d~ ~alias P .... N - E b on ta,n~s com uma confeitar~ na. , rtta P~C1 J?al, e o~ _ra na. aven; ... . . u' blicas d an.<io g_ue O ano não, tenha sido dos mais f eeuildos e brilhantes, ;:unda ?SS+m e de JUS- · lie consu.maçao ..J; convers1, t içà i-ecenhecer que algo se _________ ____ _ _ .:.___________________ _________________ - ~-'---- nãb 'tal-ando no . espa.ntosô fe+· Principa11ne11te no setor - núrnero de bottquins, consc:- d a ~o.esia, 11 0 qual novos _e • f'- lo do 1)obre. As 1 ·u.as d.o C.iJl_ b ons livros de \1,rs9s: sur~1- · tro eram ocupadas pelo c0- i ·ain. Sem falarmos qos es- mércio de armarinho, ainda <tréantes, temos Murilo , Me~,- na forma tradicional do s~- de:1.. com "Poesia Liperdade ., Ião dividido em dois,, .fr.egµe_ volum"! densq, ci.t'~mát~co, 1,e- ses de um lado, caixeiros e fletind o cotn riit:dez d~snor_ merca.dotia,s do outro; al fai- teante a.s reações de . ll:Qíl ates, ouriv~s-ariás . de un;i.a só 1empe:i;amento e¼trema,mt, nte porta, agêl;tc~a~ de l_oteria 1Sens,ivel d lante dos atropelos-" ...,_,,_ , ~- qul! e ram aó mesmo :tem»o <l..o m u ndó. São vei,:s9s que pontos de venda de ·jol'n.11is n 1 ãr can 1 aco·ntecín1entos, , e _ NU.ili . f;1 do R:io e ostentàvam · c:id.ei_ cn.ie s.e mesmo t-,mpo trans- Domingo, 22 de feve:r;e,ro de 1948 Diretor: PAULO MAP~..ÃO · ras d~ engr?xa-te:, Um · co_ êenõ,i;tin os "aç,aba de açon_ . . • . mércio miúdo, para, a çlien,tela de funcionários estaduais. te.e ., . ,.ª pe\.-manecerem co-mo pUl'a e molvidavel P 0 .:S!a. e , • D ' A estudantes. ·gente do inieríor que v ,inha visitar a capital e P er_ õ p .. f, · •a - de qu•11i de1>ois de ~ui'to ter çlebruçado sobr~ .., o· n· t I g a .. e ,mor .com p· "UCQ se desluml>.rava. O e-entro da agJome.~·ação s,oc}al, oe.s1« so t'l.t. , . r t · ·•t • • s fri "' a. pr ópri -a. alma, está agora &l?to a ~ap_ ar e sen ir O ··- cóncentrando todo~ os p.restígios, im:po11d·o-se _peJas sedu_ re -t ~ · inundo. Outro retorno tao 1m.portante como êsse çõ?s que ema~avam. de car(a,zes coloridos, gqe rios pàrec iam ~ 1 ' ~; ~nicius d• Mora-,s , com '".Poemas, Sonetçs e Bala- ~~-~- ~-"-: rnlilant.és e gigll,ntescos, e b eneficiando-se à noite (conta_ ~:,?,,_ Bast;ria a.· "Balada, do i\>Iangue", J?ª~ª dar_ a êS t e ~olu.::- i · O A DO NOR:&.. -~ ,;amcnos) coni a irradiação dos fo·cos Iumin.G.$0s di?Postos em u ..., · · b 1e A n-"a retornos (Espec·1a1 para a F t,H_ . "I'L ~ · m'e u n1 lugar de re1êvo~na poesia rasi . _il'a. 1 U: • ·• · ✓ i iieira na fa-chada 1 era "o" cinei:na. P,a,ra êle convergiam, nas dignos de menção são os de Cass:auo Rlcardo, <;!ld F.ranco, , no Pará.} t "'matinées" de domin.go ~ os rapazes e· m.~_ças de_ boa família, G u ilherme d'e Almeida e Judas Isgo1·ogota. Cas 5 iano..surge_ f ~ iac:lme~te reçonheciveis pelo apuro do vestuário cotno pela nos COlnO u.n1 Ql l tro poet$., m.trito. long: dos v~rso.s burro; ~ :IY1ulheres neste n1undo .de meu Deus t distinção e SU:J,Jerior-ida'de naturais da atitude. A ll)p simpl es ci-v.ico" da fase verde,_an1arela. '':Um Dia DeJ? 01 S 1° Outro ~ , ~ o1ba:.r de meninos do interior, com.Q éí:amos nós oµti;os, id~n. cóntéin. na ver d-ade, bons momentos d~ poesia. J?: s t aque-:ie f 'l'enho viEtó n:iuitas - grandes, peque- ·t tificava~e a· sub.stânçia particular ,!!e que se tecia'm as suas 0 • sen tido social com· que vem ilnptegnada ~ poe,sia de Cid ~ • !nas, vidas. 1:oup'as, há,bit_os, e; se não foli-3,e _muita imaginação, o f r an c,o. E t.otlo l ouvor é •po,uco pa,ra _o nov9 liv~·o ç1e_G~Uher- ~ nh b S . se.u p.ró.pr : o enchimento físico. T anto é certo qué .o 4,omsm me d e Altneida, i!l'discütivel!mnte o llOtS,Q maior tecn.ço ua Ruivás, .ca:sta .as, . r ancas e morena . - dll: cidade! oferece â a.dmiraçã.o desa:rm:-.<la do tnorador · d a . I:--Obre arte. Júdas Isgorogota pr~ssegue 0 ~ nd0 -i:1~~ . vers_?S E amei-as, por_ II).al dos pecados .meus'! roça, q~,e entretanto a r2'pele . pot· i'nstinto: a' rooeia e .a in- ' cants n.les. sobretudo sonet ilhos que:- são . pequenas . Joias,:: ~ao · al · · d · veja, a expre!;são de lirn modelo -ideal,; inatingível, em que cabe neta lig, ira cr ôn.ica den1ora :maiof ;sôbre gente ta.o 1.m_ l\1as em parte guma VI, ai e mrm, se· sóm,l.-m tõdas as pzrfcições possíveis, síntese que é" de. re_ p ()'rtante: . 1 N ei1humª que foss~ tão bonita assim! finamento ptoduzid.o p!!la cul:tu:ra, pelo asfaH;o, p~la eietric1-_ Dos novos salieu lo com en tusia1mto ,,ª 5 eJstr~l~a·~e ~% í dade. pel o ·go.v.êrno e poi, tantas ·o :utr.as e:ntida:d~s p ·~erosas. c os JÇort<ler Reis cotn "Menino, de Lu O- e ose .1: .,...o . • .l - • - - - , · • .. . ~ua1:to ao ascpeç:t-ô ~6tur~ô â~ cin.émã,·-absfi®\o 4t · r~- cÔm "O'. Al~o". ,; . f Anilei ,po:r São •,Paulo ·e pelo Cear:-á I Í-e?'l,-I(). diretamen-ie., _porque ô colégio :não nos permi,t-ia sair ' Se ria·,pÕesia a Sâfl:°fl> foi gr,aqde,. o mesmo não, i;.e".pQde , d -j..;. .. (Não fru.o•- em .Pernambuco, onde nasci); ! à noi te, e só al~uns anos 'depois puàe fazer ;l ex_peri~ncia_ da ~er qua.nto ao .rómance. Jorge Aijiado, Erico, Vetíssimo, Gra- ·$_ · . d p , s~1a r t ,q11eritação.. d.e c~pto co.m plh-0s j_á infl.tlidos per· uma,. ~h!an.1> Ramos e outros e.stiver@.m s}l eneipsos. '.'!'iveJnos ,losé Í Bahia, Minas, Belém O ar.a · • • i pe-netração_ •tJ::aior. de _outros aspecf?S d a o.idade~~-.abolida e.m Li ns, d.Ô neiô e J'Õst{ G et!ild.o 'Vifir\\,"'9 pr.~ei.r9 com "E;qfi;- ' :ó'e mul to olhàr de !I,1,ulher já s.ofri ~' pa;i;t: ' a VlT~.1Ud:qe a s~era__ d~s minh as seQ.s~çoes de -guase <ii.í::e'), ~ 'à sé,[t4,'nciq com "A ·Túnica e os D~<;tos". En!;(llanto l • • d ·• aldeao. Alun-os 1n-ternQs, 01spunha.rnos a_penas _..tos domingos · ·· · · "ti t _,, t· l e Ma;;. em parte a_f!,_uma VI_. ru. e n11m. ·"!oi ".fui~dice" enconli:ou \Una c1;.1: -~a pron a, pa.<ra .UJseu 1 - ~- · = , para os n9ss~ passéio~ isentos d.a een.su1;;1_ c~-Ie:Af:a!, p.b espaço_ lO'llVa- Io. o segqndo passou .mais OU' , menos desper,ctbido., Nenhurr.,a_ .que f9sse tão bonita ass~! d~ t,empo qu~ se c~ava entre a conclusao da n'l,issa da.s ~'l?~~n~:_palt~'tlte· .:110 Rio d:e . Janeiro._ G,ra-n&e i~j:IJ~m,çã,-' ~ois ª· i oito e ,o toque de sioeia _para o estudo das seis da. tar.de. 1n:eu ver é '.p este l'op,1ance -9.ll~ ; Jose Gera\do 'V1e:n:a;,-.. a~1nge o ~ AbritLSe po.is .â ,nossa frente, se o nosso çompdr t-amento se "êlitnaxVy de su:a carreira !'le rpma!Jcis{a·. ·Se- "A ~ú1her g:ue · Atravessei o mar e, ne estrangeiro, : houves.se mantido em nivel tolerá-vel dútante a semana, Um ~1.1gi,u dê SO<lom'.a-" e · "A Qdádra:efésima ·Porta•! são roivapc~s · - • B il ,• G · - · I dia de sol_ ,ou de chuva, . de vi$i\as_· t_ediosa. s à. paren:hs ' ou de · · · · t ~ fí ·li Erµ P aris, as eia_e nos- r1soe~, _ · q1,1e f:icaram:, que ainda sér_;.ão reli4.os e es uq~dos e ~ lTT't · - .. . G ,.d a· . 0 . . ~r-azeres 1nsus.tieit~5?5, . <!ia , de bom. . ou I!l_a1,1 emprê;ro, !l}<IS vame1'tJ,e Íll-COrpora,dos à llOSSl\, !i,tet. "atu.ra , fuaj,s Ífi\J;!Oi.;ta,nte. Lugan0,. . enova P.OT er ra.- e1~ )' 1nexora:vel!pe_nte l1 :ix11ta.do na sua pa,rte 'Ên,9.I: · º· at-ras.o na c<,in,a. lêccntc;a: e re11H~ação ;me ;i;arice "A ·ll'ú,titea e os Dados". Ví n;uJheres de t odas as naçõ~s . . i volt,~ ·COZJ.spit,uia 'i~ração_ pU~.\l c~m_ _r eclus}o no domi,Qgo qer aldo V-ieira·,. é o . roin.iíl.>ncista bpasileii:o de m.aibr . ~l).Y~F~~ ,.•..., - · 3e;g(u_nt~, .e a p ena era tao grave. que na.o nos animávamos a d~u·a,.'ãq.tJele _c:iJl~~êll}J)r do :q,t!e 51ii~1q?~r. outro poderá~JOgM' lV[as em par te· âlguma ,ví, -ai de mim. - -~ . en.fr~ ntá-la. Fi,_cava a'ssim\ no ceritfo t ambém d~ nossa fuga : -4> rG)w;an.c.e l,:ir as1le1,r~ ny~ ,.-plano }J.t):1vêrsal. . . ~. . Nenliuma que fQSSe t ão bor.J,,ta . _assim! i i:ebdom~ár{~, o m_atavi4i-Oêo ci.µema ; em sua sess~~ dás- . A ill.da n&~. lj . ''.MataJi>", ó s.egundo :i ;oman.ce de Dalcrd10 • a nas horas ·aa tarde, s ~as fitas america nas . , :ainqa dssbi- J;u.r.andir·. Dos · mais iQJJ?:Ort-án-tes, coino tenra, me _pai;ece ''.0 tuicjas de so~.ticar1il, seus vendedorés ·.sibilantes de balas e - Mesti_ço"-, d:e -:Wtiia,, ,Bes.o'uchet.'Qµ:e l!ieo m~!J,a!).cial ,_:pan a;;,_ , Mulher ·bonita não falta, ai de . inirri! de an1eu<loim torradp, ª. hipõ~se algo- d esc~nc:~~~ . .qce ci s~õ~ se :p0d~á e:l!lt1,a,ir de~tas págjn~ ! L-idja cor>..firma as - , . - • · - , . um 1>:,ilc.? . extr,a, com . hallar.u;1as ( o q.ue ser_ã ma téria• de. .ou_ ,qua'iiqades r~velad à's. e1n "P&Qfis~ã-o ,de"M~11her''. , .. Nenhu:ma porém, tão .bo1:1 1 ta assim. tva. ht~/!ótiá), tt~do !>ela .quantia -~~sãs_ copsi'derá;vel :ae, ,ilil e ;1-'~m~ ;~:11;~-a ~l~a~, reentr~~ 1 ÇOlíl.O .~ de ,Per~mro ~~- . . • ,-.n-,,,°'l:!'T,D ·• c 7 -m. rei~. Co_nside,ravel, d~~- ~ ~~jgtJidad~ do· :ll-\l'SS,Ô \,org•: :fota ~ ÇQn1 ,!N_?-1te tf:;~de , e m-u~t,as ~sti;~1~~, eptre as qy._a1s . ,. --- MANUEL BAL'l.u~ , m~n.".o. :l_rr!~llt~r, que a .'1Uun1f1cenç1~ ,paterna j~'!lª tl! OU$àrlll tre;,S$al ~o como as ma,s ;J,-mpertantes a , do weta Ledg Ivo, au,tor · . · . .-..J·._ t r ans_por., a v1s~a d-o (i.~e e~pressamente ,'reguiayám .os .~a.- ·de '.':As .A:l&ã'J:!Wl,s",' Iíígi-a ;,Tu~qu.ei1·Íl. ,Sci1tni~t ~e "P..evoad,a Iu_· , .;.,,,;._;.__~ ~ •;...,.__,__~- tu tos: "_0$ ~enhores p9.1s- nlío <Jeve.-rão de n~O ;lI~m for_ .c:é.r,t;1", .N1ário :C. D';Elía) _dê "@ Neto.dê, 1 aurá Giolifti!' e Ag_ - n~r ,dinheiro ~os e~h1çan~O$, salvo O destin~ao a ·.peqiienas .. :nelo :ll,'la-ée-di>- de "Oljde há_ úm:~ ~s.ta . um". l!)stá ,~laro. gUe m~,n-· e . -.. . N . B ' ( éoNT IRO'A lfA ª·ª PAGiffA) • ' . ~ .:,_-~- - · · .. (CO!lTl!WA?fA 3.... PA~l""A} . • -onverso ·-. .o ·. _o·r - ., .· . . -. "- . i - . ;-~-C.ànç. tio vo· ·s_µ __ ic_id .. _tA _·: ; -PAULO~~ve:~s-~ Sonet9 Selva~~m ,, , - - ~. · (Copyrli;b t E.~ .I. .com exc,lJisiyi~ade "J~ra. a )10~ , _.,.· r- Oe r epente, não sei çom.o~ í ·1 · _ Você ê en~~ç~~ n:, n e5te &~do) •., Por ·üm, campo fantáaj;ico eu ine vou , .. . M t· · t ' t I brutalmente pisando ·sôbr:e flo.~res e ,a lreI llO COn ra-ceu, - - Nem tan o.... . A . - V-0cê se pareqe com Tereza. ' • . e nos meu ,91nbros vai perdendo ~ c.âxes. tona d 'agua ficou, ' ' Que.n:i é Tereza? . Ficou dançando o chapéu. '- , :.· - uma mulher antipática. :_, o. paletó de J ~au-Arthrir R~ baurl. - E entre .cascos a:fun.dados, Entre anêmonas ·,que óndulani, Minha bõca foi beber · Na taca do Rei de Tule. ~ ' Só minh'alma aqui fic~u, Transidà de·11unca mai~ .• ~ - Só 1ninh'a:µna aqui ficou, . Debruçada ·na a:m-ur.ada, • • ' Olhando os bar.cos. . . os ·barcos ! Que vão fugindo do cáis ._ .. ' MJi:RIG.QWNT: ANA l : • • 1 ' • '' ' - Você então me acha an,tipáttca? ' - ' . • , . - .P.i·õp1:ia_inenté não. . - Mas não dµ;se que, me pare-ço c0;m Tereza, um~ f!!tl-:• lµ~ antipática? ' . . , ·. Sinto em mim t ~bilhões. Qual vagª' sou .i mais que mar~a, é ~ejo ~eus ª1:1º:t;fs,. - Disse. - E então? \ - Tereza tinhà o nariz muito· fino. • - Mas o meu nari,z não é tão fino a$SiI!l. . \ 1. como vozes gr1tan~o as .minhas dores aue a lóucura me .viu e me tomou . ... ' ~· . ' i - Dej-x:a..me vez: . É, de fà:to, seu nalii é mais- grosso <lo , \ • · que o de Ter~za-. ' :i'l - E por que sou antipática ? • en1 suas·:rnãos de san~e. Vou-me embora ·i - ;Nã'.o dis,se i§to. . ! - Mas. eu pa-r,eço coni Tere.zp1. ' - 'rereza não exi,ste. • . - . - yocê o que é, é doido. . . - Ora deixando de ca~da, vamos tomar putro .Ulf!<ltte. - Eu~1ão.- Não tomo nada. com q11eµi me ach.l, antipática. ~ ..;.. Voéê, 'ê um àmor . - Zombaria pra cima. de mim, não. - Ve-cê ·é boba,, •• ' . ' . - Ma.is e,ss~. , . . ..;. Qr.á, qe~¾ de pl'~~:wa, :vam.o~:J)eõet"hi;a:is, ~ pou~. • quini,{o. .. 1 (CQlttiNUA NA . 3.;• PAGINA) . , , r 1 pa;ra yiver_ a vid,ê;l que :me .aguar<;Ia . quando eu cuspir a tnmlia adolescência. Repudiando o q_ue me- prende agora serei ;feliz, felii! e Q _Anjo da: fluarda verã provada # sua incompetência; . I®)O '.IVO 1- - ' ' . • .. .

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