Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948

• 1 mo - PoUCOil mú.ieoa ha.. ' • I ~ fm j 'ferá cuja e.'<egese. seja tão MUSIC ff 1 -;1 0~~~. ~ mU$ CO pr~• d íficil como a de Manu•el de l"l. 1 • • • Falla. Não que a sua, arte - r- r r r - . A fisionomia ascética d~ ,ieja particularmente hermé_ _....., ¾d "'-' u ....,......... · 'grande criador andaluz revi- t ica - pelo contrário, é mes- ve no a do1irável cksenho de mo clara em suas intenções ~casso (1920) assim como ~ gerais - aias a lém de outros b wlo de Jua.n Crislobal, ho◄ motivos d~vido a ~ muitls- ,.. je no Teatro de Cadiz. Fisio- aimo refinada e, a I é m , nomia que manifesta a força do n1-ais, suscitar contínuos , de uma antiga tradição, urna, debates sôbre as suas origens 1. . vontade domada, uma sereni. f o\clóricas. De fato, Manuel - •. .- da-de triste d e quem pesquL de Falla é, dentro dos qua- pode ser vivlíiced.l e alarga- -- .J - tornando..se també.m um dos sa o permanente e o essenci.. d ros d a, música moderna, o da à luz de princípios diniL -uRILO 'llrroNDES ·1 aL l',{as de quem. pesquisa e a rbista aristocrático por ex.. micos, como Sº deve EStabe.. li.'II. li.'II..&. ' p rimeiros amigos de Ravel. acha. Porque Manuel de Fal- ~elência: no sentido de q ue 1 ' O autor de "Noches en los la a-'"ou. Confrontando = t ..· f - . ece1· un1 verdadeiro progres- ~o"...... -í ar,.'-es de Esp-""a" ass1·au· "" ....,. am.. is ez concessoes ao pu- "b ó • - (Co,.,,....inhi E. S. I .. com. exclu.sivjdade --ra a a:_ ~ • · \UU "" - com o seu tra· g·1co país. pro.. 1 . t nd lli'd às so so re a pr pr1a tradwao, r z· ~ ...-- lou _.,_·u·ravelm• nt·= a liça-o , lco e o ~e ~ 0 co t o ., DO ...,ORTE, n~ 6 - Est· ..- ) -..,, "' "' curou ._, d de ' _, ..., levando_a às suas extremas .... ..,._ ......, d<> impressionismo. Alba-- o essenci.... o cora- \Jezes durante anos sem pro- consequências. Aqui é ne_ 'F üvo. depois o essencial de, d uzír. ao mesmo tempo céle_ OilSSário prudência ao toea,r mann escreveu que • alla é essencial. É preciso cntretan- b i-e e obscuro. Alguns criti- na. questão do folclore: ele- sica de Falta. não pode ha- decisivo de sua formação, a.o mesmo tempo o músico tq considerar que. 0 !amoso cos tendem até a ver nele o á ver dúvida, é de caráter erU- ele parte para Paris - e l á m ai~ europeu da Espanha e "d11spojamento'' que tanto se snaior mús ico do nosso tem- menfto de suma import ,ncia dilo. E é preciso frisar que i;eiue conselhos e 6Ugestões O m-ais espanhol dos n, úsicos emprega a propósito de Fal– po. Costumo d izer q ue ta is ;:pre~~~ra~T~o dJe ~a ~~t~ ele se afasta gera.ln1,ente da de Dukas e Debussy (ac, e uropeu 5 ". A&imilou a li- l a não exclui generosidade cla.ssificaçôes são impossíveis ra nacional. COlllO Manuel de p reocupação "loçalisla" espa_ qual render-ia mais tarde ho- çqti 1 ~3:n~~re~~u:~,l~g~rorê de :formas nem a presença da d~ se fazer, e mesino quase Falla _ mas não finalidade nhola. De resto, não se deve menage1n • pública, ' n um a ..., côr. Ê que o espíl'ito as do– ,sen,pre inúteis. O q ue é fóra últitna ~e sua. obra. A mú. esquecer que nuµi momento composiçã,I) para guitarra) . pr opriam1;nte o qu.e se pode mina, un\ espírito para O qual de dúvida é que l!,1anuel de a mor-t,e ainda, é a última PL F alla é um dos quatro ou l avra sôb a 'da o ~inco mus'icos ~ulminan. •,es • • t I re Vl • e para ... "---- r qual a vida é conh cunento clo_;séct~:ri1;;-;ôbre Fa11a são o a r I s a n 1 _,1 e rn a . ~;re~eên~;li=~ce~de;~ múltiplas. Os interessados evangélica: perder sua, vida p oder.s.-.ão d idgU· aos e n:. _ ___ J.)a1·a ganhá.la , isto é , p~rder • aios especialh:ados de Adolfo · os acessórios do ternpo para Salazar e de Rol al'ld ~Ianuel, ganhar a vid11, espiritual , por exemplo, em que se estu.. Aqui a. fa.inosa fórmula "5an.. da. mir11,1ciosnmenle Falia à gue, volúpia e morle" torna. l uz da grand :! tradição herói- se.la insuficiente para defi.- cà. e ~mística da Espanha. Ne:. nir a a ventura espaNtola: se.. l es se vê ?Ylanuel de Falia. llt.:' · li Q rt~ ria p reciso acrescentar-lhe a ~~d:~ ::r;;tia~ ::.:1f::; .- ·Paris de i910 e os JJOllS mots o QU or ~ª;:t~ª :~~~!!td~e:~: ~t .geral espanhol&, q ue eon1- ri.los q ae vão de Sánto ' !si... p1·ende g ue-rreiros, sautcs, -,.. ~ • - ~h·aw e Tr1·s·t·a·nl- -os do1·s Bem· ara. dOl'O Q, Manuel de F alla, pas• tn4íieos. p intor es, poélas e CQffilCO -0 saudo _pela lohga linlui clás,. tollreiTos. Acharen,os ali ,&ica a que já aludimos, e qlte pal"a lelos ou af.utidades c9m z ,__..,..~M...,..,___...,..__...,...,.,_,,,,...,..__...,..,_____...,.,..,_.....,....,____..,.._...,.,..,___.__ _,...,..,__ _.,,_~ se r eflete às vezes a tê mes.. Ce1:va11tes, Santa Terêsa , San.. 1. n 10 em certos poemas do co• t o In:ácio de Loiola. Gonora, _ Literatura. assunto fú• SILVIO -IYAMICO suas rela.tivas desgraças. Cer- munista. Rafael Alerti. De Z urbar an, Goya , etc. - e se nebre . Homero môrreu.- Ver- ta vez, um periódico estran• fato. a o reler os "Sonetos , ve.á mesmo numa de suas Ui • Shak · - geiro, trocando o seu nome Cor=rales" 3·á üve ....ais de obr ~• 1 ·mpor•·n•- , ''El Som_• g o mol"l'eU, espeare (Cop"'J"ight IPE. c()m exclusividade para 1 d Sh bllco ...,,. ""' ""' .... "' ~ morreu. E t.unbérn Byron; .,. · t E d ) pe O e aw. pu u ..~- uma vez a sensação d .e me brero de Três Picos", uma e até e u, esta noite. não me a FOLHA DO NO'RTE, nes e sta O • mo r,etralo seu o do aulor de e,,cbar d iante de Falla: 0 fa_ 1IC'8JIS~~ição do ~ ti~ es◄ • t " m ..,~ • d "' "Cândida", Consolou.se, d e- rnoso despoj&mcnto, t1ma nu. · peláculo naciotial espanhol, 51 ºcº ..,e • ( ,Uttl convidado e, além ,..;.,so, cimo de umd pouco e \'.'~f!11'-- clarando: " porém, éle é mim dez de fo' p-a se =vela aq"•, I · • • om es·las pA 1 a~"-,: qu 0 u· n, c~onv· ;,dado q ue paga.. . lb o côr e sangue ,m ..,,..una ., N ~ .... "' • tou.,rada . .., ••~- - • velho do q i<e eu . ascera, mas con1 q ue f ôr"a. e se-.i-, P ode dizer..&~ s em medo de devem ser de Mar k Twaín), Não o oprimais ·- com propo-. intervalo. ' É verdade que os com e feito, em .1866. ao pas· rança. Porque é p~eciso 1:ni-1 At•rar· ,.u·.e ~- l[anuel de Falla oi1\rimo 5 Tri.stan B, rnard sições tão <;tensas q ue êle inb!rvalos n~o ião sempr e 50 que S haw é de 1857. b . "' "' · .. - t nh ten O d u1 f b · rar q ue em muitos cas.os , , <> recebeu da tradição do ilus. iniciar unia de suas cause- nao e a nem o 1p e reg a res, porque a. a r ica• cfespo,,amento adotado po~ 1 F 1 . p d ·u · r1-es'' ha' tanf"ª ano· naque- saborea· -1"'". Autores dramá- ça·o da histór;ft procede um • JtEC,......ª DAS AZEI• ' "' t re mestre e 1pe e re ce.r- · • .,,. ~- ..., ""' .a. .,.. ~ poétas e mús•cós d t bca sus. t •t d · · · la Paris· q"e 1·a· ferida pela ticos ha' q ue r e- apresentam pouco ..,,. a caso·. n-ao se _•A- a TO... ª"' • os me o os q ue 1r1am or1e11- ,.. • ., - v ~ ''"nQ peitar ausência de qu-a.lida· 1 tar dJ!!iniUvamente a cons.. primeir a guerra e ang_us(!a- ao espect.ador com o ar de máq uina; é o improvisado A última vez q ue me en- des positivas. Em Manuel ele t r11ção da &ua ,.música. Per- da peJos vagos prenu n"C1os quem· vai fazer-l~e uma por_ tr abalho manual de uma cohirei no seio de certa. so• Falia constâtrunos um ti;aba:. drelL pô!i el!l pr.itica · os prirl:.. da segunda se apinhava , tão ção de itnpo,rtantes presen-- {fran.de famUi.a desorganJ}a.. ciedade parisiense. desoobrí- lho analítico en 1 que se ,en:. cípio& t«&ricos Offitabê~ cidlos de bo1n gradõ em tôrR!J des- tes: e, co\ocando.lhe nas da, <tire conta. com ~m~ b . ·ao o em .ilegre êxtase 1:m •tô1·no te a inteligência ordenadora. Anl · E • e • n se..' t t ' suoe'~l1'te dª ma-os um pacote. antes q ue de t r abalhadores, quase to- do .,. 1· ca dale" o oca por 0010 x1m no, o e ex,poen ~ _ 'ª "' J O l s n pr v - c.uidadosa dos acabamcnlo!I, cwo ·:,cwu. em conttaposi- uma idade facil, sorridente, êle•tenha tempo de o desem- dos indisciplinados.··" do pela maneira por que mas <m que a mJnuciostda.- çiio à moda wi!JJlfante da h~onísticil . E êle parecia b rulhar, entr egam-lhe outro P or isso, Trista.11 Berna rd dera início a uma de suas de não prejudica o plane, ópera italiana: o p,rincípio i-e11res~ntá-la também pelo ,e depois outro.,, E então? não l )esita.va em fazer com costumefua.s conferências, • à geral . Aq ui a scnsibiilllade é f undament&l d& q ue "cada fato de que, j á coro a saúde Dir..me-eis que. entre o pú- quê aos motivos numor~- qual assistia, na primeira fi- •ordenada à vontade critica povo deve construir seu s is- minada. a ponto de p reo_ b lico. h á os q ue não fazem cos hauridos pela · ~bserva. leira, o conhecido et,bo Mau- quanto à voolade criadora. De,. t õb b d to filho Je ,n •t J acques q uesta-o de abr ·tt os paoot-'", ção' direta da vida, se se::...,~. ·,... R t nd "M d b ema s re a ase o c:an. cupal' o - = i;- ri= os a : a am~. r esto, asla consultai- o ca.: nacional". Pedrell não só e11- e a bÔa nora, continuava to- -preferindo dai:- a impressão i.em outros com.pJe'tamente Messieurs, et vous aussi, m<>ll bilago de Falla para se ter caniou o espí1:ito ca.ste1hano davia a escrever e a . f alar de q ue sabem "a priori" o clássicos. Amava P lautó; e, cher Maurlce.••" . uma idéia túfida de com.~ .A,- -t - • bli m o ·oait• a s eu conleudo..• Sei que es- embora. não conhecesse la- e b · · ta e o C'a ....aG em mw as ae em pu co co 1 ,r • 1 :. , omo om ep1cur1S , era ele comprimiij st1>9, prod uçã,o: b ·t .. ·fl e t UI de outro , t es pa-ss"-nl por sex· a "~•-,·te"·. tim 'de modo a enten.di =..iO no an ·g d An ' 1 F e á - s uas -o ras. como ressusc1 ou -+º e u n e es o . - " e:,. 11 o e a .o e ranc , apen:.s d uas p gi.nas sao su.. verdadeiros tesouros da poli- ra, a profundando aquêles . mas não é verd11de! A "élite" , te;icto, .fez, u:astuç~ yivíssi- que, um dia, convidando-o ficientes para mencionar to• ~ · nh la d · lo " b ns rno ts" q ue dit· a q ue .d ec;_.. -, L gu{ra·. z. aque - .,.,as, Numa comédia chama- pa ·..nt Ih f b 1 ..001a espa, o os secu s seus o - , = ., " -, , - . • ·l t ,. ra J.,. ar, e ez s a ,prear da e a; no espaço de guaren- ~ XVII d t t:ro "-1·co - ·· gu'cl1avam da l a ,q ue. q uando se ~borr~c• , d 0 "Os gêmeos de Brid 1 on, ---tas ·t as alte d b 1 _,._,,._ e o ea LU. -. se-1a es 1 , "' • '" ... v. · au1 on , eu cen o ta anos de tra a ho a obi.a de esp11.uhol anterior a.o sééulo imensa ba»ba escura. mos- o demonstra; e, . então, aâeus chegou a . retomar também o seu especial e pa c:Ient~ um dos ma iores mú.. icos m o. XIX • t cl'---' d po Ull'lll li tea't·o". êle o assunto dos ''Menech- "B .. dmic<· .,. . ôos organ1S a,s -c:os q ue.a a ª"" 11 3.S r - " preparo. oas - a .• 1u .. -roos caraeter.i.... -se n ?hL ,..- tr Com - •e1·•-, q uase t odo o mi'>, ' 'E "" - •· ,e litúrgicos, destacando.se , , nbt <i? pv;tt-a n,o cen o . • = .., B ernard -. u, porém, as escolha de meios técnicos~ d entre t udo isto, a obra mo. A conferên~a - leptbra• teatro d.. Ti;istan Beruo.rd é Na I tália, de suas q uare-n- preparo de outro jeilo. En- - pela f.alta de press-a. nas r ea.. ru.unental do grande Victoria, me - versava sôbre os aU- alegre. . O que ·não significa ta e taol-8& comédias (al· volvo wna azeitona na sal- l iza~ões. pela supr ema · apU:. p r aticamentê d e s conhecida tores cómicos; e Trisu.n Ber· que, como conteudo, ~ja guinas escritas a té para a sa de .• !' (não me lembra ração nos d et.alh~ e no con– d u.ran-te ireculos. nard, com· o ar <!e escar1:,e- sempre novo: novo, o.u se1a. r ádio) , siio mais conhecidas trn1is q ual delas) "e a colo- ~u.nlo, p ela ordem espitituaJ: P arece q ue O produto ex.. cer del~s. de fendia.os. Nao. p icante e "boulevardjêr" , é ' Tr~plepatte" "0 GalinheL co dentro de uma cotovia . q ue vem da meditação e ,da; , t r em.o des ~~ vas to movimento Me não- oonfiava no teatro o sêu t imbre. o seu acrnto: To", " 0 P-~qÚeno Café" . "A Depois, ponho a cotovia espel'a-.• . Aqui a fecundidB– ~ ~Iabuel de Fall.a . :t impos- -"de pensamento' '. Dizia q ue mas T l'~~tan Bernard acrejli_ Cham11 e o Farol'': nestas dentro de urna perd iz, a d e. é muito mais intima dGJ s ível q ue en 1 músicos como •:i,ara t azer um d rama turgc, t ava QUf' o público, ainda d uas últimas, trá tou êle, com :pE'r<il2 dentro de uma gali- que exterior: e e-"Ciste um. Albeniz e Gra..-iados se manL profundo, é suficiente juntar qu e f ascinado cada vez mais dois Pontos diferentes mas nba, s galinha dentro de verdadeiro . pudor na apre.. teste O la.do ma l$ e.,c: terlor, 9 um autor de segunda o~• .;por modas menos revolucio · paralelos, do contraste entre um f aisão, o faisão dent.·o sentação da obra, q ue esca– mais ac;;ssívél dessa Espánha d tm um pensador de tercei- nárias do que recorrentes, a vida. q ue um, homem pu · de um leitão, o leitão den- pa aos tC1.1Qt1es e aos efe!tosi· ca t6!ico..mourisca, dessa ·Es. r a. ordem": eis como :se o)>_ f oss~ sfmpre a m~ma cri- sa de dia e a. que transcorr~ t:ro de uma. vit.ela, a v itela s ensacional.w.'\S. Manuel ~ p;tnha decoraiiva. de p rQcis- tém a pro!undeT.a. Pa1·a um a nl,'a, atrai.da sempre pelas à noite. M:)s a .sua !arsa mais denlro de um boi; e faço Falla, na verdade. r ecupera • sões e de danças voluptuo~ a utor cômico é ~rllciso ben1 1nesl1\a!' história6. Roman. popula.t:, pa,1-a o público itJ assar t udo, a fogo lento, jlu.. t radição da arteuuia to em. sas· tilas é em M1tuuel de outra cousa : é m1slér con- tismo na'turalism.o. pslco- l ia11ó p ri.nclp-io de século, foi .rante 'trê.i d ias . Depois de música . Levou d o.is a-nos na ~ ll& que iremos surpr!len- q uistar o público pelo sor- logismo: e, depois. outra "0 inté rp l'ete" , represen ta_ três dias, j ogo fora o boi, a - construção (emprego volun.. d er O Es_panlta profunda nos risó . "Os d1·aml!-tur_gos qu,_ ve7., h istórias roroántic.as, da em sottidas reduções por vitela, o leitão. o faisão, a· t ariamente O têrmo) do se– • tUS maiB secretos contrastes, rem ser admir~ ps; mas, h ist6TJas reali&tas, b .istória, êsses nossos gra ndes a tores galinha, a ~ .r-diz, a cotovia. g undo · movimento do seu. na sua trágica d icotomi;i. vi- quanto aos comed16gr.úos, é sentimentais... dialelais, d ? q uem éle -era e como a a:r.eitona; é saboro• Concuto para, cravo e or:. d a_morte. oa sua . expe- uecessário q ue sejam s:na- "At entai para o papel d e fervor oso admirador. s :,." . q uestr-& de câmara. E costu- r íência de entcega e d e .tt- dos!" parede do vosso quarto. Ê •Envelhecendo, T ristan Ber· "Ah" - r es1>0ndeu Anatole ma•va dizer: "Es p r eciso ~ 11: ún.ci& de poder e de •as- 0 0:a'ttS PARA <:Olll O semp:-e o mesmo grupo de nard iludia -se sempre mf- F ::-11.t1~ - "e fazes isso todos perar el regalo". A obra de c etismÓ. E ttis te ponto _ 4 P (IBLJ~ ~ motivos que se repete cada n os sôbre as s o-rt~ da cele· os d ias?" Manuel ãe F.alla o!ence UDlt obra de Manuel de ".ilia ~ - ~ icomendl.va: . Nao . tr~· dois ou três metros. Não ê b ridade; e, como Moliêre .-Gil., não" - replicou T ris• t estemunho p reciso ·41 8 come, · vesie• uma •importânc~ -cai, 1 _ telS m al O público.. Len1bra1- di:erel}te a hist ória, lite,:â- 09m as .s11as .doi:es, oaçoava. t:1n Bernard, "Soment~ aos a disciplina e a liber d1lde s iG Ía.l: mostn. como a trad ição vos de que o espectador é .ria ou polílica: oom o acrés~ de s ua pr ópria velhice e Ce a o~ngos". per!'eitamente eon 1 pat{wis. SABARA - A casa ~lona l d i Sabára foi truida no a no passado. mais manias filatélicas e gastro– cons- nõmicas e num b elo domin– go .ba teu para o rio _das Ve-= Ih.as a nna<lo de caniço. F o~ Da escassez das águas do chegando, !oi jogando o an_ t io. das ·v elhas poderia admi· zol nágua - plóc:ote! A ág1;1a. t ir..se como caulla a tremeu_ e. ,st11.va 1'asa n4=m era âgua, dA diva~t.ação das florestas - e<-a lattia.. Eutao . um pôrco, .d,~ suas margens, n,as se a tj ue estava dornuudo. a cor– hipótese fôsse verdádeira · dou - nhécote! e comeu G ttâo llaiv-eri'l. uma gota dág11a 81l?:Ol. e m tõda Minas Gerais, de $Orle q ue $Ó admitimos ()& e feitos. RIBEIRÃO VERl!.'lEI .HO - O trem a pita na curva dii te1Ta, v&melha, e i;urt e a paisa.genzinha de Portinari. CONRADO NIEMEYER - P rincipio wr dizer q ue o Conrado Niemeyer da. esta– t ão naéia. tem q ue v~r com o comerciante do mesmo no • me que se atirou da quarta delegacia. a11-'tiliar num pas_ sad-0 de nefanda política. AD– tes d1> &cidenlie Q Ul? tão tris– temente cel~rizou êstc no_ me, j á a estaçijozitlh& linha o. 11u.a plaea, homenagea,ido o engenheir o que met~u t rL l bos por aquelas serranias flwninens , s . ?.tuit os a nos andou em CADERN:0 DE • V 1·AG EM • -M.A:ROUES BEB:tLO- - ~ (O!,pyri!Jht E. S. L com e xclusiri.dacle pe.r• a FOUtA DO NORTE, neste Estado) • tem c-rt-Eciru> como esta<:ã.6 do local - o bol "Laranho" de. descanso . e o boi "Coração", um p i;et o. .e,Jguns éhalés plantadoo e oµ~o c6r de café com lei.. numa enco~ta. um bom hotel te, pé'S enormes, chifrea p tonto e outro ii te.rminar, enormes, olhar bondoso. -uma venda, uma ~uena Outra figura. muito desta◄ da un1 pouco os t uristas de difíceis e. !at.ef' es cario~ calça branca e as turistas de t ais c«no ch-!llei-rar o -ch~&c meias de seã a . da secção a semana tôaa.. • • Deu...se - e e-is um - q ue .o poeta Albano de M1>ra,is. •. Bem, é p1"tciso d ii:er antes Que e5tava na. m~ a fuga d-Onúnical dos belol'.izontinos pàra pescarias nas redonde- 1111.S . Alguns mais entusia.s– m ad0$ rouba,vam mesmo oi. to dias às s ecretarias para a p esca de dourados e surubis no São Fr11ncisco ou no rio iVerdle, !altas q ue aliás não l)erturbavam em a.b'soluto o d inamismo burocrático da p raoe, da Libe1·dade . Atbano d e M~ o.\s n unca ap rcclara • espor te d~ ficar duas ho. tas à esp era da gulodice du. •a pit.b:t, mas n\Oda é mo. ~ • ,IMlfGU porijlnto a& ,~: abandono ~ localidade, até– q_tie1 Ileste! , últ~ '1 • trü:llio, faz-enda, uma peq uena olt.1:ia, cada em Conrado Nieme7er eis Conrado Niemcyer, que é "Duque", pai de t odos .os f ica à beira de um vale on.. cachorros de uma. l égua à de corre no fundo o r io volta, o q1.te é tàc:ilmente $ l)nt'Ana. Há 8.lil.d.a três coi. oonstatável pela semelhança ..sas pa-ra citar: a venda do dos f ilhos com o pai. tu seu Antônio, a e.•gência d e> t ambém a. ••Bolinha'' cadell– cor1·eio e a. p edra fund&men.. Ilha cujo e&racterútlco t a tal duma igreja no coOQruto mais pronttr &.ltnpa\ i a por de um pequeno ~u leiro, pon- t6das as pess?aa que v&, Pll.$– to predileto de de~eanso &14 • aal'ldq . imedlat amen\e p ar& !'!üo/1• ~ia\w::a,. JQW •~~ ,• il).~iJnl~~~ .<iY-7 j'Ç0"11).: A léIU do clima, alé.m da dactilografar um~ qui nze 01:1 l?ª~gem que realmente é v inte carlas. matar uns dofa ~e grande. bele?.a, além. d e ou três doentes. obtura r una umas tantas anedotas loca is qua tro ou. cinco dentes. pas. 1ióbt1e personalidades locais, sar um teleg-ra?Ua cifrado pe– uma das a trações é a água - lo ca,bo submartno e outru do . P adre; q ue tem êsse no- m il f unções p rogressistas d• q1e m aiS pot çonveuiênclas uma capftal t urb ilhonante . comerciais do q ue mesmo A água do Padre, sem ou.., para lembrar o antigc, p ro_ t ra vir.tude além da sua fr;;-.L p rietário daquelas t erras. cura . tem , s\(a nascente- en• ce-r6o padre da. -mona{'quio, tre duas pédnls, num cotove_ q 11e deixou de ser padre P~- l o da estrada de fett'O, e COOl ra casar com a p rima, ter uma cêt-ca d-e trilhos gue muitos f ilhos e 'viver e. sua im~ça o "La,ranh<>" e · e> v ida. li.uma fazenda de . que ' 'Corac~o" de irem p rovar da. hoj1; &ó $e vêem os al icerces s ua frescura. É um lugJ,t" numa 'bafacadit aô l ado ~ - am~lamente :totogra.fado ne. q uer do do hotd, baixada que las' s enb.01:as que usam câ.1- se transt ormolt numa vasta. ç.as compridas. sueter coia hOl'ta com. água corrente e nome bordado, óculos pre. Qlle serve os veranistas de al • tos. cigarros Hollywood e f aces e a griões, objetos, como oµtros r efinamentos da civl. nini:uém. ignara, pela leit'tlra liza~ão: Há· framboesas em do "lt~del'6's D i g ~ s t", volt11 da biquinha , mas nã$ m. u i t o r icos- em vi.ta_ aconselho o USo de framboe.. minas e por t6l ra2áo Diuit,o sas. Além de b ichinhos eltigid0& petas pess011S adian- dentro. o umJ.dade onde nos.. tadas, _mod.~nai:, q lJa pra.. e.em os seus pés é Po-oto p re_ ticam . , fi.,nwk7!ie~n~ l;)Ull d il t.jtp par a o t-epouso de j a,- (lÇS<l~'. o , t~ ~b.ro c«lÓ6 sel,lS .r i rlli:a&, , , , .. . . ' ;, , '• • I l •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0