Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948

• • • ,___,.#~~~~,,.~..~~~:,,~~H#--~##ff,#ff##~--~ PARIS - Se eu preclsas– ae situar com u~ palavra o novo laureado pela cúria Es– candinava, diria que é a en– carnação per:!eí!a do tempe_ r amento literário - ma.is exatamente arllstico - por oposição ao intelectual. Isto vale por a.Cinnnr guc a dis.. liuç.ão que lhe coube com o n1ai.or prêmio de literatura parece-me a concreti.iação infelizmente muito rara. do "'rigbt n1an in 1he 1·ight pla– ce". É do norte que hoje nos vem a luz. O traço que assinala, aqui _ o nosso vt>ncedor, ex.p1ode em t ódas as suas man.ües1ações. Ê o c.ulto do concreto e o seu horror da abstração, .a su(l inc.-apacidade (gue êle a dmile) em manobrá.la ; é a religião do espírHo de fiou_ r a. a sua mestria em prati– cá-lo, e o seu desprezo -pelo espirito d.e sistema, inclu_qve o mais cient[fico (o qua1 tal_ vez fôsse mais belo despr~ azar como Sêneca desprezava as riqueus: possUÍildo-asl~ ~ o intexêsse que VG!a exclusl• vamente às pessoas, princ:.... palmenle à pessoa dos es• critores (vfr as suas obras d e critica), e nu~a às .rela– tões entre as pessoas; ao que fêm de único. não reprcs~n– ta:ti,•o de uma classe de es_ p frHos; é a sua veneração d o sentir no q ue tem de ins– t ant.ãneo, de ainda não per· cebido. de não repetivel C"Per!e-ito só existe o que é sentido e experunentado p e-_ la primeira v ez"); do q ne há de rigorosan;iente• pessoal de não universal nos nossos est a<l os de alma. ao menos na consclên.cia de quem o~ s ofl'e (tal o espírito do seu ••Journa.l") ; é o desejo de q ue o escril<u' nos p inle .. sentimento humano, -uão p~la a.r.álisc, mas no seu jacl-0 in_ di visível, no seu " dinam.is– roo it'làecomponivel" (coisa. que éle pretende enxergar em P roust, como se o autor d e "Swanh" não :t6sst' o tipo -erucial do analista): que nos ,dê as p róprias col,sas não uma idéia das coisas; 'a pró– pria vida. n o que tei:n de (l~cura. não uma idéia d,e- - • i_dl'!, a, qual . como- tdéia, conslitui uzna, coisa c1á:ra · {ver o s~u pracess·o de Goe_ the e o seu gõsto da cla.re_ za );. _é o seu' hino à vida con- 'tra t ôda :fixação da vida ( "Miwa emoção,, uma vez fixad3, iá não subsiste", ; é a -sua rei:igião da !oTma ' ~ . com ~ desprezo p ·e 1 o,, f illldo: "P tocLtre ap'enas a i~fma. .. Uma vivenêa P,er_ f eita (uma beja forma) sem– pre .encontra locatário. A tar~fa do:arfista ê a, de cons- ..... i,....,' 1 rêmio o .e " depende àa Iôrça intelectual; é a sua lese da dispônibilidL de Cnílo encaro o conteúdo nloral) que preconiza a dú.~ viela - a inquietude - não, como o quer o cartesiano, como um estado preliminar que leva à !irme posição mas como uma fonte de emoção, propicia ao Jitetá1·io, e da qurü não se deve tugir. --O-- A maior paríe dos leito– res convirá nesses traços e no sentido que lhes empre!l'– t o, mas não concordará em t er Gide entre os tipos re_ pres~ntativos do 11.rtrsta, oposto ao intelectual. Gide, j á lhes ouço os prolmos, é por excelência um escritor de idéias - um pensador - e foi homenageado como tal. de modo expresl'o. p ; Jo so– dalicio que acaba de coroá– lo. Gide. com efeito, trata constauteme!lle de idéias. mas de um modo que é a. rigor o do, a rtista. conlrapo.s. to ao intelectual, ~le não se preocupa, como &te. em pre– cisar com exa1idão AS P!"Ó– p rias idéias, (já disse mesmo que a literatura era o domí– nio do 1nais ou menos). em separá..ln.s da iu lerpr,7tação qu.e a lin&uagem comwn • JULIEN BENDA (Copyrigb.t E. S. l .. com exclusividade para e ªFOLHA DO NORTE. , neste Estado) lhes empresta, em de!endê– Jas com raciociníos contra a fese adversa; transmuda-as em momentos de emoção, de esporte literário. de impulso lírico. Ni$so, filia-se a êsse gênero contemporá.neo que já denominei o lir ismo ide.o. ló:ico, cujos fundadorêS fo_ ram Niet7.scbe n.a Alema– nha, Bar-rês na França. e que tem atualmente, como epígnos. ao lado de Gide, a Alain, Valéry, Suares. Daí efsas fórmulas verbalmente muito teliz~s - getalmente peremp.t6rias - mas que não resistem a.o e.xame critico, e,.:ame que seria prova de pouca inteligência se a tan– to nos abalançássem.0$. Eis um exemplo, colhido na. obra do nosso laureado, e que desfruta glória quase mundial. Tendo decretado que, por ser nacional. um autor serve melhor ao uni_ versal, declama: "Quem mais tspanhol do que Cérvantes, mais ítaliano do que Dante. 1nais .francC'S d'l> que Ve>\taire • ou Montaigne, que Desca.r– tes ou que Pascal, , quem mais russo do que Dostoie– wski, e quem mais univenal– mente humano qne éle$?'' O leitor ponderado já NSpon_ deu que não é absolutamen.. te por serem .nacionais que êsses n,estres foram unlver• salmente humanos, serviram o w1iversal; mas porque falaram no wúversal. Se houvesse1n falado sero o universal, pocieri-am ser os n1ais n a e i o n a i s d os escritores que teriam set'Vi• d-o ao nacional e não ao imi_ versal. Tre.itscbke e Bnrres eram eminentemente nacio– naii;; não serviram, contudo, ao universal. Erasino e S{}i– noza foram os seus pilares. e contudo não t inham nação. Há nisso uma ~ confu– são de idéias; mas o movL. mento é empolgante - "quem mais espanhol... mais inglês... mais francês" - e passa para todo mundo como um ponto d ? vis ta. forte. Um j -Ovem esteta, diante do qual • ' l'o, que terei de percorre, este cominho Por onde possam aluci"'1das os olmos ... Oos pescadores que tentaram se esquece, cio mar? • Há nas peJrns fendidas um pálido sinal de morte, Ho lama cios ~os neg,os mi.os estrangulando negros seios 1 Nos cor•s semi..ahert~s pel a mad,..,,_., IQ,-gos l iguros De olhos rasgados espiam bestificarias para o infinito. As arvores vergam-se ao ,;eso de uma estranha angusti~ E . se.ui négros ramos procuram pelos muros cicot,fzodos . A · borhol'eto azul claro que eu opt1n!t!-:i no campo. • Por que, Senhor, terei de percorre, este cominho? . __ iteraturo eu estranhava éssc método. revelou.me o ~u espírito :me dizendo. não sem arro· gância: "O tom substitui a prova". Ontro exemplo. Por oca· siã-o das ãqvar\ências da Grã..Bretanha e da Fran"Ça. às provocações hilleristas: "Trata_se de saber, - decla– ra Gide, e nisso está preci– samente a questão (admirem o acento contido no rigor do raciocinio), se o número e a iôrça apenas bastam''. Bas.. 1am em que ptano? Ideal ou l)rát,ico? Poderia. h~ver pen• sarnento mais .flácido? Estilo mais deslei."Cado? Todavia, o estilo do nosso "pensador" é , em geral, bem feliz quando apenas nos t.ransinile as suas impressões. E ainda ii$ vésperas da guerra: "Haverá qUem não tenha o direito de temer que o es– ma.&'tlmento do espírito seja possív,;l? O espiri1o não po– deria impôr o respeito à f ôrça brutal? Deverá, para isso. recorrer às mesmas armas?" Trata..se ão espíri• t o, entidadt> platônica e, ne-.ssa qualidade. com eleito, rterno, ou dos súee ea.rnais que agasalham o espírito. çê: " que PQ(iem per.feita.. • • • ~ll te conhecer o "esm.:;ga– menlo" e s6 poderiam im– púr o respeito à fôrça brulü por intermédio dos mesmos melos desta? Isso tudo 1e. nuncia \una eminente fr&. queza íntelectua-1 (lJ . "A– bandone as mulhe.ttS, dizia a. jo11cm italiana. n J ea!l· Jacques. e E'stude 1is m11•e– máticas". Vem..nos o des.ejo de aconselhar ao nosso 1it~ rato; "Deixe as idéias, "!leu amigo, e só se ocupe com a sua sellSlôilidade". Acr,sec11- to 4JUe se os augures suecos 1upoem, como o ~~clOJ:am 110 &eu j ulgamento, que ez,e humaniU1trismo isentrmcn;al trará a paz, dão demonstn.. ções de uma sólida candu r-.a. Felizes os simples; o re:oo do céu lhes pert.ence. mols •~nas ésse reino. o - - • Essas afi.n:nações, pura.. rrcnte emoliva-s, de Gide. tiveram voga precisamente como tais. Isto m~ leva, • ltmbrar al,:tima cois11 de sua. influência. Teci sido consi– derável. e, diga_se o que se disser, continua inal~rá~·el. P orque com o seu culto dit inquietude, do não fi.-,::ido, do puro senl•T, do puro in– d ividual, do puto novo. a sua recusa. a jusfjfic;r os seus dítos o seu escarceu sôbre o 0 es-!vrço analítico, s.istematiudor. explicaLlvo e oulr.:is asceses intele<:tuais, éle lerá sidc. e contl1tua a ser, o homem em que 1odo e mundo moderno se embrin– ta com a própria imagem. O lugar de Gide, que secá nulo na história das id0.as , li– das como pontos de ~tas importantes sól:>re a rt'alL d&de, que não s e r Íl t a 1 v e .z tão soberana como se tSpera na história. das g,rand,es formas de artr. rerá considerável na b.isló!'ia. d os costumes espirituais das d iversas idades, nos se.is meios aprimoro.dos. Não te.rei surpresas se, dêste :pont-0 de vista, se d i.!s:?r um d ia - acrescentaria: com me.nor .admiração,? - o sé– calo de Gide, como se diz o século de Descartes e de– Voltaire. Nem a i ocios é <lL do encarnar uma época . fl ) Ver nossa. Frauee . tr~r a v{venda; q,uanto ao, .reca:tário, .O leitor que o for– s:ieça"; o ,-seu désejo, tantas v:ezes · J?l'OCXai;nado,_ de que -a sua 9:era .só seja; j"-ti},gáda do pon.l(,.. de vista estét~w; o -seu Por que.. terei cl.e afagar os cabelos esquecidos no ultimo cipreste? • ,/ bysanline, p , 224 - Que a maiori,a. das idéias ciês$es es.erit.ores nã~ -pos:.ui va:. lo:r ·cerno idéias, mas uni– <?amente como exn~ssão d'e sua person alidade, é o que os i;eus préprios ad– miradores deelar,am f1-e_ que11temente. "Tire:.se Va• léry. diz um dêst,s {$!'. Jean Va Udal. '!Domaí:ne trançais''.. Génebr;t, ~!l4~) dt– Uill'a p ~gt:O'a de YaJery, e nada xn_ais ficará'.'. IsJQ n~ -parece. aliás,· muito m_ene!>,. a-bs'oluta.i:ne,ntec :menos v~:. daçt~íro em re.laçã'o a Gide. · esiilo, mais admirável (coniit- 11Q seu ,déus Mentaigne) pe_ los seus achaJios de palavras d.o ,gue· :I>~la · consJr.lt~o das ,frase5'. , a qu_al•. })at·a ;:ser bela. N ' ,f\ÇJ • ~Jtatani• /111a para c~r a• l'Íotie ft l'-llJ11P'-liíh1t. O pelxeíro presta;.Hur ~ •r- , :riço, 'tocand~ AJgú4m aln:e . . ' ..:_Fo.1 a .~ta que pediu })Fa. _clla:inar ... .QuQ,lo :nãa • _algum transéun!e austero, 68. Dador oü .• :mlnl1t.re d<> .'supremo que atencie- a .m requlstçáo. Ém lWuçe a · IIOlução .J' n ão Jhe .... u sm . Des· cobre ~à P! ltfl!, ~ seu_ alearw,&, uma tdoertura, fer– ~a~a d,• ,;aeta'l • coberta -p:>J;, uma ·tunpa m6"J, ·d• ~té-Pla ' l~llntlca: per 11ir en,ii:ani as 'cariàs. aOs•d~dôi aat::~,\Í•~ a ,tampa, d"iiencadealfd._. o ne. cessli.rlo e af.".ltivo--;i-umo.r. Anlei1 ,.Je· ab~ perguxa.. lul . ,i. aentr~:· ' -'Cluem e,,tá alT,, É de pnz ou d '> guerra? n. for.a r~pond-: • -É Luçi.Mac::ha,do da Silva . Abra que eu qae- ro :.-r. · ' Ame a intlmsçij• per.ein!>totia, &anq11eill·- o reci,nto. Entra uma col,al_~a m<ee-; ile.apentea– da, às -V&:tff de_scruça, , ~ v, :z•• comendo pio com ,:.cada, mas 1181':!J)l'e .s6~, ·'!i,r ,extremamente ma– duro,, '!l,IUI ,,?,l'enb~i>f de t t'h ·..~-.. A fbr.ça, de ent.ar , saír, t ornar a entrar- mfnu,_ tos depois tornar a sálr , lanchar, ·d-1.1" ~ Jm– Jl!lelr,a poih-~:na, JtTalicar ' pequ- atos cl'émestl· c ~• . •~l!soi'ffU a, noçi. da re•tdi:ncJa, M 6 que llâe retificou para 01; ' cltcloni:rtos d<1 (utlu'o. ....Ouat é a s ua- cas a? -1:,ia. -~ a ·outra, .ie OIIMté v..c• Yei~J -"11~. ' .,. '·- -tiuantil.<. casa,. vot·ê tem,? - Esta , e,. acr,,.éJ11. - ~ qtlti _, -gosta mai s? - Que • que ?óc4 va1 me fla,ri - Ma.Ia-. . . . . -' . -Go.sto da oúúa. • -Tem a~ e sta · })3$~\fa, 4t$1' flru>,-n\:nla-.... ~'3 -W•ta ca,_,a!' ~I> df' •ec;Í! ~e • ·-~~dlç-~ - ~ !nter~?a tQesqubi~e. ,s.,. ' ' l!nles • pnser 1e ~~t'-!ia cort•J'°'á,. ~m: 1.aa . liiillQ• • ~llcl• pva BQI' na Mia, ela lllliãO Por que terei de suportar estas mãos que eu sinto pesadas · • - · -Que eu sinto não serem minltas? • ------:- -:------ ~~~------------~~~~~.........,.,...,.~ .• • .,:,..~ · CARLOS DRUMMOND OE·ANDRADE (Esp!êcial para a FOLHA DO NORTE,, neste Estado) 1ttl .t,oc:a, oUuuacJo O!! pés- .e,itendido• enquanto a) _ i;ativos. Entre oa 111lto11 ·do mund..,·"{entra o• e~ guêm lhe a carinha oi. cahelós. ·• re-s 1·eals?J , exJ.sle- Dl1'!S um, ala.cio, <:repusc:ular. .!fem tudo sã~ flores, no· espaço ·-entre- as .dua.s l'c:bel!I• • · decaido. reticlinctas .- Há. cawlna e Pt>ptno. Pepino tem exi.,,"nc:la· mais poslliva. Clrcula Catar.ma foi in-venjada. à presiía, para frus. na rua' - a l'llª • o upaço. enue,ãuas ~".&$• -· t-rar certa tleprHação lmi •enle. ·oa btc~ s -t'le cria- pleto ,de aurpresa• - geralmente à lanle. ,,v-w- 1.,1 na mazl:áha d• sala de estar ,t ~ntavam -a unii@' l>edo, •cunaaa; expondo_; em fraseg tncoerentff <>, " oi. .1 ' viag-1.ra. , Prespnfia-se o momento .-,m que as. for_ seus pro!olalllti in:timos . :Pegader de Cl'lançatJ. mas' alt>n,-.tas e frAgets, i;e deafariam.. Na •-pare- - Vou emh1)11a para· minha casa. Voc:6 ftl - de, esquecida, pi-et.'l, ,pousara uma ·bru,xa. &.var. · - Ni& mexa :nos•blc:hinhoa. -Mas você uora tão pertinh•, , ,. Mexia . -i: Pal,)iao? - Não mexa, Já di,.se. .. -Pei>lno nli.. pai,a nlnguim.· Ela 6 c:aea_uaa. Em vie. ; -Pegá' sim, Eu aeJ . - Voei 'está vendo ~que!a bruxa ali? i!; éa. • _,Pois.eu vou 'll?r uma festa para u CTI~ b rlna. tf&st~ nia e convido Pepino. V~-Tal ffr •• 61e ':...Oue éawJna? - p•.11•- ~Um:a men.ina de. sua bla'1e, lguallllnha· • ir&• :...Eu não vou na feita, . ci; tamz até JDal.s bon.Uá, ~ulto =e~etta, • !5 -Voe& 6 !Jllem peri!... Vem .El~a, -lf'<!'lllnlaa. ,tanto, tanto! Um dia fol _bril!,Car co••- c:ac:hor- HeJolea, .Alice. Mlu_ia Helena-, Lour-s. ~ rinho de . ~tcJro, a mãe nie <p_erla ffU'!" ele. m),11- Edhon, ~rec:a. JoâG a Ad,âo. Pf>pino ·Yat dallÇal' ca.~•- catàrtna telmôil, mex'!U e quel>rov. o ca_ para as crian~. v.ee •, como 6 uma ·boJ>a, MO c:l\Ot:'rlnho . Ent.iQ, de ~ t ~go, Catarina .:ri,r- aqu•. pode tom~ par:t•. la hruixlá!aa ptela, h(ltto.rosa·. Jiarâ 't. reslco dâ - Af• l090t ".lda. . • " ' · Sal •ooJMJo, a ,porta :Jeéha_ae com éshr~- ~ mâ~ l,ic»i.l,l~,~- A bruxa est6. ·t)rt:lla hn- Da -.nraa,d•, a1Glla i;o .vt ·g ~uo nau. ele-si• to na paa-é4e como nos o.Qlo!j t i•;MJ, IP,'.ldld.S, ,-, nllacle. • 1 Pa:ra o.ufros exemp\o,s, ve,: a nossa obra, pp. 21~. 269-270. e nosso artigo: ":.a crise de la litterature- con- · t eínpor!)in.e et la jeunes.. se·~. <"Confluences"• .abril de 1945). Esp!re ~ _Yoc• Jlâo tem medo ~• Pepíact? - Mao.. ~ sangada C:4?JII, •oc♦,,_ Com n 11aa9a, desaparecera o temor. ~• reahaente te~? G,os'ta d& ~•r· açom~anhàda, ~ dlser à mie , quando chega em ca:sàc: • • • -Olha q1tem me. ti:ouxe. _ Volla meia hora depois, já pentaada., <:'ai~: 'StStl~ ' limpo. , · " --Slha mlnlía rou~n'OTa. ;Mei,a s:q,mio brãn,CO. -Ma.• que belen! Onda nc:6 "8<ti? -:vou ã 1esià. · P.an tom.ar ~Ilho • flocarc '1• -Hd•. é- ~'" ce.-ãrló que .s. 1t11uncie sempte 11:ma !asSa, f:•inais loco,Jl:aae~ eu irealls:ada, mas •• opera lntertor◄ mente aua fascinafâo. . Nilo,, ~ pressa - lt p_ant ela. A merenda, a con-~ g?ava com pe-• granílK, eúranhnmenta p~eriélas. :a ~lscrw>r ~ !Tas, o brinquedo IM'r•o~.com o-,primeu-. enc-ontro dot lltà - - cur.ie'. I a galinha- qu. .-,Ita do canlnho de fali a - '~em. es<JUffoer • festa, • ~ não a con.'ititµelll, E r:esta eaher se o ~ganado. n!io ·será •• adulto,. que su.gue teir._ eu · rec.OJ !!lp,e~ fantas1°"11$. _lfaa c:u,,pbaas chi lnaagi~i<>,- 6sse ga;Iope da f:ol:màs - •rll a 'WM'.– dad•? h.Dta...ca Ili> cerrecler, e com --~ ~ -– lhos, um. lápis vermelho, uma · :pedriDJ,.•, ~•" alemen~ ~tillá•el, repeeselda PIU'a sl •'- a ·s-. mertal hlst6ria das ,mies, -Co~ok• NU fWafnbo e-. Yal? . . . -fi bom, ~l>m.aclre, ., • -1,e11? · - Til. com-d~ maclw.eado,,e dO<lóJ ~ bart{s8. Ve1 !911\U lttj~o.. . ~ ;i=:ntâo •~ dar u.. meu tambfm. Perguntas • r.~11, recollifdas em cen..er,. A-9 de adu.l-to-, saem dll mesma fl&Câ Jnexp.eriea• ta. O obJeto, qu• serv• de filll:â é . ambà ldo com ,;erl~u9. A <lne.nça exlst,.. axi&fem e,s s)JJitoa ma!-efnals. .Mas tudo se '1~. So:, 8'7'lSO wn c,.tt,a– a& • im. sui►prénder ,a-. criação,, tlrnlla, ea .~1!1' lgU:i'\s< d& 'Piela e · de, .....m!te. • 'li&• -éll pr.ó\-1'.<~. Assim ·puueue a mia .. ~ to.i-a..v ia.--,Jshr•I'· .il'• . . fll!i.e>• 11111,t 011 seldll<lO# da Hevo.-..•

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