Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948

2.ª pãg FOLHA DO NORTE '1 Domingo, 26 de ~tembro de 1948 ------~·------- .. -------- ':dd_ -1wt1_ O PR I H-C 1-P EZ_I N H O . ; . DIRETOll PAULO MARANHÃO ~Alml- suPLEMENTo-~EBA-TUBJI . - Safnt..'E:mpéry, desapar~- ANTOINE DE SAINT-EXUPtRY' · eido no .fim"" da ~ (Seleção e tradÚ.ção · · guerra, era uma das glo- M- . .J 1· D . d D A d d • rias da aviação ~ivil da de ana u 1eta rummon e n ra e Hum ! .Será ai por .volta de.:; de ... será hoje, às sete e quarenta! E verás .como sou· .bem obed,i!cido . - - - ORIENTAÇÃO .-- . OI I'. PAULO MENDES COLABORADORES -s - Alvaro Llns. AloDR "Rocha, Almeida 'Fischer. Alphonsus de Guima– riea Filho,.. Aurusio Frederico Schmidt. Aurello Buargae de Holanda, Benedito Nunes, Bruno de Men.ese1, Carlos Drummond de Andrade. Cauby Cruz. Cecllla Meireles, CéclJ Melra, Cléo Bernardo. Cyro dos AnJo.s, Cadoe Eduardo, Daalel Coêlho de Soua, F. Paulo Mendea, Femando Ferreira de Loanda, G~ rlbalclJ B.rasO. Baroldo'Maranhão, João Conde. Lev, BaU de Moura. Lêdo Ivo, Joú Una do ~o, João Mendes, Marques Rebêlo. Mário Faiútino, Manuel BaDdeln, Mn Martins, Maria Jalleta Dnunmoncl, MuriJo Mendes, Orlando Bltar, Oito ~ria Carpeau.s. Paulo PHnlo, A.breu R.. ele Bona Mova. Korer Bu– Ude, Ribamar de Homa, 8117 Coutinho, lluy Gut~ 111erme Barata, Serglo Mlllet, Sulbna Le-.y e Wll• iOD Martins.. .França, Ao lado de Mer- - moz, ele tomou possível e regular o CGrreio aéreo entre os continentes. Escritor de expressão poética e huma– na, publicou "Vol de nuit'', •"Terre des homens" (de que há uma primorosa tradução portuguesa devida a Rubem Braga). ''lettre à un · cita. ge", etc. "Le petit prince", de que foi extraido o epi– sódio seguinte, é uma. deli– ciosa história para crian• ças, ilustrada pelo próprio autor, e onde se nan-a.m as a:vento.ras de um meni– no habitante ile certo aste– róide pouco maior do que ele mesmo, a correr outros planetas minúsculos e, fi– nalmente, a terra. viagem longa, sem dormir ... - Então - dissê:-o rei - ordeno-te que bocejes. Há anos que não vejo ninguém bocejar. O:: bocejos, para mim, são uma curiosidade. Vamos! Boceja mais. E' uma ordem. · - Isso me intimida, não posso. . . -~ exclamou o prin– cipezinho, muito vermelho. - Hum! Hum ! - respon– deu o rei. - Então, eu ... eu ordeno que ora bocejes, ·ora... Ele gagueJava -iun pouco, e parecia vexado. Porque o rei fazia questão de ~que sua autoridade fosse respeita1a. Não tolerava de– sobediências. Era um monar– ca absoluto. Mas, sendo bo– nlssimo, dava ordens razoá- era um mqnarca corno também er.a narca universal. O principezinho bocejou. absoluto, Lastimava o seu pôr-de-sol um mo- fracassado. E de resto, já se - E as estrelas vos obede– cem? - Claro - retrucou o rei. - Obedecem logo. Eu não tolero indisciplina. Tamanho poder· maravilhou o principezinho. Se· ele- pró– prio o detivesse, poderia as– sistir, não a quarl!nffl e qua– tro, Irias a setenta e dois, ou sentia um pouco entediado: , - Não -tenho mais nada a "tazer aqui - disse ao rei, - Vou-me embora! - Não partas - respondeu o rei (sentia-se tão orgulho• so por ter um súdito !) - . Não partas. Eu _ te · nomeio ministro! - Ministro de que ? - Da . . . da justiça ! mesmo a cem, ou mesmo a _ Md.s aqui não há nin• duzéntos põres-<le-sol no mes-- guém para ser julgado! mo dia, sem ser preciso pu- _ Qi.:em sabe ? _ respon• xar a ca·deira l E · como se deu O rei. _ Ainda não dei a sentisse um pouco triste com volta ao meu reino. Estou a lembrança do seu planeta- muito velho, não hã lugar zinho abandonado, atreveu- para uma carruagem, e andar se a solicitar do rei uma gra- .me fatiga . ça: - Oh! Mas eu já vi! _ex-· . _Ele estava na . regiao dos veis. · asteróides 325, 326, 327, 328, - Se eu - dizia ele babi- 329 e 330. Começou, pois, por tualmente - · se eu desse or• visitá-los para procurar uma dem a - um general para se oc~ação O instrufr-se. . transformar em passaro _ma- - E~ queria ver· um pôr- clamou o principezinho, que de-sol... Por gentileza .. ·. se inclínoU' para dar mais Oild.enai ao sol que se po• OTAS LITERÃRIAS S ROMANCES uzmos ~ - º " - cadas ·pela força criadora de ,um artista de grandes recur– ;'sos - eis o que caracteriza a André Gide, William · este e os outros romances de ner é 1l maior figura do Faulkner. em.o romance norte-ame- Ainda · na "Nobel", -o ro- o. mance "Epitalâmio do Preto via, 1õmente há pou- Trindad", de Ramon J. Sen– mesea esse _escritor tor- der, considerado, por sua vez, se conhecido do • nosso o melhor romancista contem– co, atra~s da tradução porãneo da "Espanha. Sender mance "&intuário". . A reside nos Estados Unidos o "Nobel" apresenta como anos antes residia n~ mals um livro de Faul- • México, pois vive exilado r: "I:hz de Agosto" - desde a vitória de Franco. se desenrola na cidade Na revolução espanhola com– efferson e se-cs arredores, bateu ao lado dos republica– te o prazo de dez dias. nos. Seu romance é a· bistó- , nsidade dramática, técni• ria de uma revolta numa co– ssoal, persona_,ens mar- E•nia penal do Ca"ribíco. ituaçao De Julien ... (Conclusão ela la. IJat.l tacou com a veemência ele soube guardar-se dos ex• profetas de sua raça o cessos. Em outros escritos, lhe pareceu o escândalo porém, a paixão deixou-o ce– empo: o abandono da ra- go e chegou mesmo a com• pelos clérigos, responsá- prometer o conteúdo, che– de sua pureza - "la tra- g~do até à injustiça, como des clercs". nos últimos livros que publi- da a obra de l3enda gira coi.:: ve.ia -se "La France by– torno de~sa Ideia. A crí- zantine", por exemplo. A ·ne– que fez é justa, desde cessidade de defesa levou-o a apresentada como estã extremar-se em seus pontos ivro famoso. A deturpa- de vista. Só assim se explica que a tese sofre mostra a critica severissima a auto– Benda é mais citado do res como Bergson, Mallarmé, lido~ ele não negou ao in- Proust, Gide, Valéry; ele sal tual · o direito de defen- dos limites do razoável ao suas Ideias, mesmo vindo investir, às vezes com injus• ampo da luta; o clérigo tiça, contra autores 'cle obras proceder assim sem pre- muito mais importantes do ar sua investidura, des- que a sua. Exatamente ai ue o faça em nome dos começa a onda contra o seu cipios abstratos, s em nome, o que s6 lhe deve dar uer preocupação de in- satisfação, pois ele já se re• . Com essa relativida- -feriu, !alando de Barres, ao podemos ãceitar a tese, "desprezo profundo pelos que nos parece, de certo mo- marcham atrás das fanfar• contraditória, pois justi- ras". O excesso de .zêlo pela todos 'os procedimentos; pre ervação do pensamento ato, todas as pregações puro tornou-o homem de um telectt:ais no terreno so- s6 tema; a formação cultu• ou político, em defesa ral, :muito orientada em de• certas situações, devem terminado sentido, deu-Illé detel'lllinadas pela im- normas às quais se prende em. ~o de que elas repre- demasia. perdendo a espon• a tradução· afetiva do taneidade com exlg~ricias que abstriato, assim sendo, podem levar ao esquematis• telectual não "trai" ao mo: finalmente, a. rigi-:foz da tar a luta, uma vez _que formação pessoal completou agin"do em defea da ra- o quadro. Existia alguém u do que presume ser a pronto a entregar-se a uma . Ainda os procedimen• idéia, sem qualquer possivel erróneos estão justifica• desvio, com rigorosa intrasi– desde qtie não resultem gên"Cia. · Esse tipo humano po• á f.é ou do motivo su- de não ser simpático, mas, rno - quando não me- às vezes, é necessãrio. Benda ser considerados. A teria o seu momento. vidade a que l;3enda se · Entre os que o atacam, ~ evado tira ,um pouco do freqUe!}te a referência ao res- do ataque, mas não lhe sentimento como fonte de a razão de ser. Benda suas ideias. Benda •seria con– certo, o que slgnifica tra a moderna literatura fran.– de desagradável. cesa - e contra o pensamen• tese é certa, mas não ê to moderno francês, em ge– tica a defesa que o ,eu ra1 - por re11entimento, pelo dela tem feito. Em "la fato de mio Bel' ,::m criador, on des clerca'°, o ~ JUS &penal e!!Cplanador · rtante dos ,eu, . ~• .._.., de prime O primeiro e~ habitado ritimo, e se o 1,eneral não - obedecesse, a culpa não seria _por um rei. Vestido de púr- dele. :A. culpa seria minha. púra e arminho, o rei sen- fava.:se num trono m-cito -· Posso me sentar? - simples, tud . st indagou, timidamente, o prín- e con o maJe o- clpezinho. 50 :_ Ah! Eis um súdito -' - Ordeno que te assentes exclamou O rei, 80 avistar. 0 - respondeu o rei, puxando majestosamente uma aba do principezinho. seu manto de arminho. E o principezinho pensou: Mas O principezinho esta- - Como ~ que ele pode me va espantado. O planeta era reconhecer, se nunca me viu minúsculo. Sobre que, afinal, antes? · podia reinar o rei ? - Não sabia qt:e, para os _ Sire. · .. _ 'disse ele. - reis, o mundo ~ simplificado. Peço pe1·dão por vos interro– Todos os homens são súditos. gar ... - Aproxima-te para que - Ordeno que me interro- eu te veja. melhor - disse:, gues - apressou-se a dizer lhe o rei, lodo orgulhoso de, o rei. afinal, ser rei para alguém. - Sire. . . Sobre que é que O principezinpo procurou reinais ? com os olhos onde se· sentar, - Sobre , tudo - respondeu mas o planeta· estava com- o rei, com uma grande si,m.- ple-tamente :,travancado pelo plicidade, - magnífico manto de arminho. - Sobre tudo ? Ficou, pois, de -pé, e, como Com um gesto discreto, o se sentisse fatigado, bocejou. rei designou ·o seu planeta, - Bocejar em presença de os outros planetas e as es– um rei é contrário à etique- trelas. ta - disse o ·monarca. - Eu - Sobre tudo isso ? - per- te proibo. · guntou o principezip.}u). - Não posso evitar - res- :- Sobre tudo isso. . . - pondeu o pririclpezinho, múi- re9Pondeu o rei. to. embaraçado. -; Fiz uma- - Porque, não somente nha... uma espiada no oulro lado - Se eu desse ordem a um do planeta. - Também po1 lã uão hã ninguém. . . · general para voar de flor em _ Então. tu te julgarás a flor, como borboleta~ ou es- crever uma tragédia, ou se ti mesmo - replicou o rei. - E' o mais difícil . E' ml;ilo transformar em pássaro ma- rítimo e se O general não mais difícil a gente se julgar executasse a ordem qual de a si mesmo do que aos .ou• nós dois, eu ou el;, seria o . tr-0s. _Se - conse_:!mres te . JUl• ul ·d • gar dll'eito, entao és um ver• e pa o' d . áb. -Serieis vós-- ·respondeu o· da ell'o 8 io . . . . · • t · b fi.r te - Eu cá - disse o prUlCI• pnnc pezm o, , me~en_ •. . pezinho _ -possó me jultar a - Exato. E preciso ex1gtr mim mesmo em qualquer de cada um o q~e cada um parte. Não tenho necessidado pode dar -:-- contmuou o rei. de morar aaui. - A autoridade repousa, ;n• _ Hum ! Hum ! _ resmun• tes de tudo, sobre a razao. gou O rei. _ Acho que ern· Se o:<1enares a teu povo que certo lugar do meu planeta se atu:e_ ao mar, ele !ar~ uma há um rato velho. À noite revo!u9<J.o. _Tenho direi.to de eu O escuto. Poderás julgar exigir obed1ên:la, porque. mi- esse rato velho . De tempos nhas ord;ru sao razoáv~1s. em tempos tu O condenarás à -; Entao, e o_ meu_ p~r-de- morte. Assim a vida dele ti• sol . - l~mbr?u o p~c1pezi- carã dependendo de tua jus– nho, que Ja .m.3.JS esquecia um_a tiça. Mas tu O indt;ltarás sem· pergun~, uma vez que a ti• pre . para economizã-lo. E' vesse feito. •só · - O pôr~e:so~ tu o te- um_ Não gosto de condenai rás. _Eu o ~;:ug_1re1. Mas, com ninguém à morte - respon• a mmha c1enc1a de gov~:1º• 'deu O principezinho - e .iêht v~u esperar que as cond1çoes que vou mesmo embora. seJam favoraveis. . ? • _ Não _ disse O rei. - Quand'? E~rá isso. - m- Mas, tendo con.cluido O!I dagou o principezinho. rativos O principezinho - Hum ! Hum ! - respon- prepa - ' eeu o rei, consultando antes u,m grande calendário. Hum! (Cont. n& 3a. pat .) ordem, critico lúcido, deseja- lembrou, com razão, que se dá. é que Benda vê fantasmas seus contemporâneos e desa• ria a experiência literária em existe a llnba cartesiana no por excesso de zêlo. O que fetos. Fica apenas como uma sua expressão,. mais ampla, pensamento ' francês, existe vemos na literatura de nos- espécie de apóstolo; não dei• no sentido de criação de um tartl.·bém a linha que parte· de sos dias é o mesmo debate xa obra mas fica como um mundo poético ou de f,ccio- Pascal. Benda pode co1lles- de sempre entre as forças da símbolo ou t:m caso. Elei nista. Acreditamos que em sar que· não lhe agrada "a razão e da medida e as for- mais do que ninguém, es1A tóda inteligência crítica }laja procura romfintica da inquie- ças obscuras do inconscien- ciente de sua situação, dai germe de insatisfação por tal tação e do drama de consci- te, o debate entre o mwido certo tom de mágoa que h~ falta, o que leva muitas . ve- ência", mas não pode apre- clássico e o mundo românti- em seus escritos, a qual lhe zes o crítico, inadvertida- sentar como menos francesa co, que é muito mais qi.:e a~ valeu a acusação de ressi;n• m.ente, aos erros mais lamen- uma obra construida com a luta ge espíritos de ·'clois po- tido. Vemos em Benda, ao tãveis no julgamento dos con- .fúria das paixões desordena- vos ou de filosofias opostas, vivo, o triste papel que ca• temporâneos. Lendo as me- das, 'da inquietação mais fe· pois é a luta de duas forças be a inteligência critica. m6rias de Benda (La jeunes- bril. Ele insiste num ponto que existem em alternância Quando situamos o seu pro– se d'un clerc), vemos em vá• que faz, em última análise, o dentro do próprio homem. No blema historicamente, conse– rtos pontos o desejo de rea- empobrecimento da realidade plano histórico,· ela se rnani- _guimos ex.plicar toda a sua lizacão. artística, com as âe- humana, ao mesmo tempo festa na diversidade entre as obra e seu caso psicológico; silusões consequentes (o es• gue é levado à ideia perigo- épocas clássicas e as épocas histõricamente compreende– tudo. de plano, por exemplo). sa que poderíamos chamar de de transição; épocas de ·cal• Jn'os também os autores que Falar em ressentimento como · nacionalismo ideológico, não ma, quando a situação pare- constituem o ponto alto do base, porém. parece-nos in- fosse o desagrado que tal ex• ce . definitivamente estavel pensamento moderno e que justiça; ou mesmo primaris• pressão lhe causaria, Vemos pelo desaparecimento das an- Benda fulmina com a críti– mo. E' melhor considerar sua pelas suas memorias o amor tinomias, que chegaram ao ca. Para ele, porém, o nosso atitude, como o fizemos, fru• à cultura cl~.ssica e à cultura equilibrio, e épocas de tran• ponto de vista não passaria to de excesso de zêlo por ·uma francesa, sua herdeira direta, slção - em última análise de despl'ezlvel, pois é ditado causa~ teimosia pela necessi• e o 'desprezo por tudo mais. todas elas - quando se pro- pela consideração da Histó• dade de defesa. Acusando nos homens lla cura a unidade entre tenden• ria sob .um ângulo contrário Ademais, é dificil julgar 'do França ·de hoje o abandon~ elas disparatadas. Nestas os ao seu: não ,\ ditada por ne• mérito do ataque que faz. Ele da tradição francesa, Benda desvios são !aceis, 'dai a uti- nhum absoluto, por nenhum não pretende reduzir a nada tala que ela representa o )idade das vozes que mostram critério de valor. Não consl. o adversário - o que seria ~riunfo espiritual da Alema- os perigos. O mérito de Ben• derando a História - natural prova de falta de lucidez de nba. A · acusação torna-s~, da é ser uma dessas vozes. em quem lhe -nega o caráter sua parte - mas quase sem- então, muitp grave, e seri3 Na conft:são. dos muitos ca• cientifico - sem levar em pre fala apenàs da culpa que aterradora se Benda estives• minhos apontados pelas pai• conta o tempo, desconhecendo lhe cabe nas brechas que o se inteiramente certo. Aterra• xões, de destinos tão pn)ble• a dialética, Benda falseou a pensamento lógico vai sofren• dora não tanto pelo que ela máticos, ele apontou um ca• realidade olhando-a qo alto do pelas concessões que a ra- representa para a França, co• minho que é seguro e nli.o de uma estática ideal. Enou zão faz a outras !orças que mo para o pensamento em pode 'desaparecer. AI se vê multas vezes assim, mas set:s não as racionais. Benda s6 geral, i.:.ma vez que o que se que Benda tem o seu momen- êrros são úteis hoie. Seus_ reconhece como justo o es- convencionou chamar de "es- to; ele tem razão em períodos julgamentos se relativizam pírito francês, que se conven• pírito francês", mais que de crise: coT':'lo !lfirmamos an- pela anti-historicidade de sua · cion·ou apresentar como sin• tendência de um povo qual• tes, a sua razão significa al• visão. Seu absoluto , ~nila• tetizado no "Discurso do Mci• • quer, 6 lUllA d8li • go de desagradável INQ'& o o todos os •~"'41 todo", claro e marcado pelo dea de .do noai, m 'i.·,·• • ~ bso senso da medida . E' arbitri• a rio, porém, dizêi: que J!ertal tell~ obras fogem à tradlo(o , por rugirem w, ente a taia itc,l'QII Jf

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