Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948

1 - t t r . •.. )• . f· 1 . J ~ ~ - • - ,. ,, --e-: li !\ i ' ky • '< • ~,. . ..,., .,· 1 4&; • • ·-·- •l!i••:rn l ., 1 . ·' . ' ' f . Ç ~ ·reeàiç:lq dos. romano~s .ile Raguel de<1Q.ueiroz e o li– ~o de irônicas ~ue eia aca– P.íi ~·cte ,pübltear ' <À donzela e a ·~ ç,ui:a to~·ta - Liv. José 0- •}l~P.).9 --- ÉJ:p, 1~~8) • deraµi.~ ime o,, ensejo dé ieléf álgu– m~s p~gi-l}as,. e:itoelentes. de~s,a . it.i-tànd~ e,sçr-1to•ra, ~eli . de Íl:1 1 ,rna ,áSSeJ.)..tada s~t,\S ti·ê~ ''prl• -~êit'.(//l. ron'lances, ".O · ~Uiti– :ze", 1 ',l9~0,,.:tvmg;i;ie-l" e "Ca~i– lijho de ,l)ed.ras" ~ ô que rtie 1 ;,·'· , .. , ,-,_,, ; ' 1 \ ; li~ . , ' í'lnálisé. psicológica e, p.rirlci•· palment~, a Íixa'gãó de alg)Jl19 · ti'pos; San•1, Fjli.'i, o ca.rcer~í• . ró Doca, o' ín!lagr,eiro, g_µe evoluem eni tôt·no da figura, xilograva'd1,1 com n1uita deci- • 1 ' . ~~press1Qnou ~~ora, mais ·do gue . antes, foi a sobriedade 'tt1u jotna-1 de Belo Hori- ,!á;dm:i!l:áv~Í cté' se.u'. e~tilo. zonte · ~nda' perg.úntàndo a CARLOS DRUMMOND D'.E A,NDRADE • 1 -~ • ·• ' . • , Q t~iga: de ''(} . Q\.li;Me" foi seus ' l~itores q1,1,àl q ~elhor IÉ:~p"loraao J).01· quase '·tod'OS ·'OS, fuas~ d~ ~µt~l' ~lineiro, ll'Otnancista$ do;, np1·,!;).e,sl;q, . e .. Pr1me1r~. d,i-(íc-qidad'e, na _tam,béin f.1e1)? sr. . Jor:gê ~ina:• or,dem ps1cologica: o n1Íneiro :d_o, ua ~·B· ahi.íh. niaj \),,~n'liu,#1 é p~uco a;mante. de_ frases, 011• teles, pàrece-me, foi tão cô1'Í• dá enfàse , que el.as impUcan\, itund.ente quanto. ltaq_uel de d~nde os vàloa--,es retóricos ~ ueitoz· l'!:_à ,,~;xPJess.~o 'd.a te:i:em t1aqµelas ttiu::i;ge,ns up:1 J~ag~'Y'a! pox:,que ,ie1:1l1um, foi cu1·s.o. ~4?tef,1t1h1fÍcto· inenos pe~ (ispeéial parà ''a FOLIJA t>ô i NO.Wi'E) · m!i-ação colê'tiVl\, Dizetn~me .Ítleate, seria mais curioso • r • . . . " q~1e C?~sei; ''leitores'.' 'e1~am ou• avaliar do -.gõsto geral, atra- ti:p's \an,t.ç,s ~itera-t,Ôs, .t:om. vi• ves de . u.fua soi).dâgem ao · sã:o pafticul.àr tlé ,lite_ratur~, n1e,ro 'ássináhte da foiha. N·ós e nã.çi :;im1>les_ apreci~dores -escritores, ou CJ,1le 1'1,0S S1.lPQ• ~a c.oisa li.tetár.1a. So9ra 0 lhes JOºí'> ta1., sent,imij-rios .<fada- vez· e.rn . categoria o ~q~, lh:.es fa1• Ip.aiii · t>réSos •a rtó.s mesmos, tá em espan:taine~da'd~: Real~ l:ol,llo individuas e comó· éla--µ. ,tao: }l'ltró,. nen1'.Í~ll1'. s~ ntóst~·9u !a: ~i;drt).ir ~ç.ao do- qr;e l)ela, '-P!N·TURA 1:l',"'IT-T -11. 'l<T· l.. , ~tns. ·r~~hsta. E ,. nenhul\l .;ott< 1ton1a. Pa,se, aqui. e 'ali · ao ··~-· . o.rt' 11. ;i.n:,!c"I .1/'S. t iPe evít~t', eor;tiç e~sa ·esc}i- gosto de cita-r · tjf.adas ~éle·~ ,tU.'li,tt'f-'% ;, ~J(;t?r"'· " , ,l\Ol'í'!, 1 à . gr,an,çlilô~tiêh~ia. a b1'es .....: Deüs ~a,be cQm Ji!Üe · Wr.fli4? J.'~ue o,, a's$µiito impe1e _'jat:u- i11tanQrtci ! . ., , mji.t,;, !ra·1me~te• . J,iaq~~ qe Quef.• Se1fund~ di'fiouldàde, est.a ·~~ · . ir?~ na9 só . Ol/V:til ~o ' de'{~itb1 dç º:-de!n fornt;~J: CjU,e é, U- !f.\' ~~, !\.,t.Utl,,1. , Jqp-segue :ntãr:ter- ~eiil'riatt)ente • u1:1a f+~a~e? ,p-ê- ,~j: ~1! 1 '~u~ J:1Pnto de· equH~r,10 e 1ft,, )'.jtn .,concê'it.o t!O~pléto, $,,'t ,14.{nsJdaqe. Jl1;1-~ ~a~a, t~fl:l· de a~ena~ 13'/Ylª' axrotaçã~, O.\! .mi?• fi -~~r1?,}'d": . ex:~ss1tfam:f!f~~ ob- nos , a 'l.nd. ~._ o ,tin:rp}es .e'feiJa '' :?,.-i lll:.t/:VP., ,, d~, "q~O, -pariíici~;i;;nte. verpaL trradio, por · C'lic,ên!PlQ, tí ' ~i:'!a · ~, m.pã: ~1a pelos W(is, he• C\ª •·m:e~·a · Mtepó'siêã,o de tun rw; Mi.s Ç .. V'ÍBÍvef e no ·~1ta·ut11 a'djetivo;? .~IS , ma.is ~geµ~ ?f;f;; ~1,. flt9 ça~ "nunc~ ' no .. ;~e.nti· tes hão <1~ ni'efer•i.r Q' ~ôri.sÍ'ho ,tt.{W -.. ' t ,. • • . :,, ;;< ' ' •. , ' ,;e,tW.i .,ie:n: airsmo facil, n.ão· · teilta· g{:ato "' il1teligênciá e ao ou-,- Y!if/i' )ja-niai.~- tl~r!lf pa1,tido, de efei• .ví.~b, ci.ub uma verdade Jpe- J/ii' . ltos :i•et6t·tcos. :A. 1 '1.al 'J;ati:va lod1osa é duas ve·zes v'etc!a- • n~,r-0v:eit<1 .ipenas O's -f.a-tos ca• de. rvras, uãq s~ Ílçspwze 'o ;r.açterís'ticos ei;senci~s .e os ~ei1snal agencfadbr ilé pala• ç~a~na~.• n%ío, sõn1en.te s_ugeri- v1,;at3; Q\l'é lhes valo1·i?a a sig– ;4!3~, co~ ·.;ta)1a •i'("ltui'~ão dà nifieação ·ave-nas oom as 1:eu- - 1ôfça .e1\;pr,és&iva '· da i;êticêti• n.4r de 111a11eira ins61ifa , Pâ– tii, I)Ót--·c~rtó ; :é:paQ.tôsa, nil. ra ~ste; pelo p11a:cer qná ,d.es - ' ~~:treantÇ,; de entao. perta, frase s.erá toda célula $ln "Jo'ã,o :1.\1:iguel", que se ·do 'discurso, qu.e ·sôe hem, · , · ii•· , · ' . .. • , , ... . ·:-i.,:~~ ,,·i f,jJ~4=: /l ~~~,~:~~~f~$f-< d 'ªl?J~S~n,,a UHHS CÓn:lO nQ,VClã, e_ncerré ou µãp uma sentença ........ w,;q,¼;-'fu'\x. 0 "·%<, x•;!l"-;:4,¾\:@"""'-:WJ ,çqnto grand;e, do que como exemplar . E a1nbos estacão . ;@i · ~, ef!t\ifJ1J/f};itJlfta\i.,lffiJ _.3;oir).'l8nc~, ·tem-se~ no a~sunto cêl'tos·.. ' · • ·tlZ:°ff;;~;~ ·~tt 1 JW':>{i~W@\!i~l&{$.fltfi1~1 • • • .. • 1 l t · f m · : ~ ~,.. x:;;~,lt~*~; :r,1:-.:k:-~~:-f:?.¼~-e$~~~~~?J.;~S~2>'.;'~~:>.:~~, 11;11'~1$ ' 01·igu:ia , . OU; , ta aée do ,1.,e;,,do preséri-tk!'S ~sta.:l .:e ou~ fiffi.i;;./%,." ,i.feff'fil1(1,i~t. ''Í:t•ftffe.'lsliliiJ]ct?.'<Tu-ifH'tfor-0ii;.~\%.\'iil· "'a'~"'t d R ' ' l d Q · t d' ' ~,..:Jl f · .<. ••· ' •=;-{: 1; 0 ~~<>.-1:~~lt*-w.~<.:: 1 ~~(•1· ~ :x•t,~ .•• t,ti.·.·,i~.'·_:@•.· •• l.•,~i.=$,"fi):,•:?.~.·.~f.·,.~.:-·.• ,.·,,.· .. ' .• ~~ .. "i.1.'l~'\~.~~,'.t¼~.·,:~}: "•· ~'-'!. O· , , . · aq,.e e . ue1- rpS. U\/lqa~, O at9 .'i' qt!e OS '.füfiit;;Yf;·_t,;,f.,,;';';xwftt·;t,· . ,.;,;,f;~·s""'{rttt.,.-,,t: ).[,l·L,\ii~~~,,·•'• ltroz· "'- ª" t ,. . lóg' 1 ·t d · • f' s:►.·i1~$R$;2", .. :O.:$: :i}f;f .. ~~~xS; f ' :1i~Y.~}ff:f-,:~-;).;..:?;·$:"'~~~Z?~· ·;.;i:.~·:t~@it~~- ·;.__-.a:~s·s· 0 ·· ~. ~ ·. ··"-. .,pum·=.e. 0 .p.l•asnºo" ios.e e•~ ~1°-, ., eslc.0°1:hcr· e!,· · e 9, ., _ fJroa-rsn_eªs i m 1 1•.·zn-ee 1 .i 3 1·ma s sf·tola_ "'·?' .'.',,:,··, 1 ,.t·:,.·,:." ,· .•• ·.~.'~•.·",··~.' .. '.•.•~.'·:!··, .... \_·.··:,@,._,·:·~:'., ... '.··;;,.· ,:'. .• ;.,,,· ,, .:.~·" •,t·~:·;.~,%., .,' :_:-.'.f ."",·,." 1 ·:"'.'•.ii;,:,,m•_~.i·:·i"·,.,_,~ .. ;.·-.:·. · -w .. ,w,a,<'\ ·l•,.,.•. ,,,,,{W',. º'" ~ ·•s*•~,,füli.•.. Lt~ Y. ~ Jt'.~~a · ~ ~ ~ ;~v;ff.:?;J<·~~.,~;¾~•;,~~~f{t . jt?-Jilttiflfiittllt~Jí{fi!lf tlâri~ ... º".:---::q-'u-:-e_in_1_p_o_i 1 _ta-,._e ... • ,---ª.,--_:r_am __ ª_P_a_1_·e_e_é_n_d_6_,. _P._, a_r_a_a_a_d_-_______ G_._R_en---.poneau - , -yENI)E:OO'JlA D'.e ÇõOO I QU!l/RÀ,O ,há po:..co :mafs de bre ele uma condenação to- • ..l ,.. ,._ ' •• ' 1\im : : 1 . ~: ,, ' ,. ~ m1ssao sal'lladora do lloss ,vro ap.o, eu me dirigia a u,m tal. morte, pal'a alem da morte. i/J:uditôi:io dé ~niversi,tá.rios, VêJo diar-iame1~te lfis'ieno• l!:' no entant.o uma graça que !l;lã,o ;,àbia dar, outro· trata',.· mias. jovens, - <1,e .univ~rsi- i •mpóe uma l'esponsabilid,ade ro;ten-to ;aos nieiis ouvido.s, que t~Tios de qois <)U três aúús e neg,~r-se a- esta respopsabi- sociedade ~m 19-37.. é DI · foj se,it D'eparta'tnento da Fé. ·,p~ qó car-o,s é,ole.gas . :Pou'cos ~trá$ -:- .c~nf'undida~· co.m ve- lidade é dispei'qiçal' a · j~ven- Jn:reses somelJ,te, se_parav.am- lhas n,.á$ 'car.as, va,ga·ndo no RUI QYTILHON. CAUTINHO · 'tude.. ~e. da vlda uni've;rs,itâi-i~. e 6 m~Í: da ex-lslênciá 'cqtnô g_a- . - : 'V . . ~ . -< Ben 1 sei corno amais a l'eS• 1lU}lbiente em que desde - e'n:: léras saquéadás. Onde est'ão- {Dlsc~rso j >ro.tl (UJlcià.do, na .instalação da Juventude Uni- ponsâl;>il\~ad,e. Bem s~i çom~ tã'.o ' eu 'i-pna que 'Vtver. erâ os .id•eais, pelos quais luta'- versitári~ Católica}. 4e.spre7..ais os sorrisos, . con- ~:ra lrlim demai;iada•m.ertt.e ràm:? Ónde estãç, os p,:inci- > '4escendentes e a d,escul-pa· ~s~rahho •. : ,A.gera, pof ém, en~ pio!! moràis que defençleram? ro dizer que foi .a, mox·te .? de· · de outr.bs rrão · sucumbh· :fingida: "E' a · mocii:i!ade"'. .eonh·an10-no$ outra v:ez. Qüa- Ohde. está. :a iµdignaç~o ·qll~ 0, "Royaurne <tes Vie'ux" ·denir-0. eJU pouco? No entanto não P\'ldemos. ig- ~e. d9'is ano~\.. J\inda gra:ri- os enobrecia? · que .. Be~·:nanos de~unciaV'a é - E .. ,_j,á qu~ . pro\:)1.1semos tan- norar g,ue por esse mesmo n10- de: pa1·.te do$ a,migos • 01 , 'dos . Numa volfá. da conversa, o· re.lnO da mort.e. tas 2ntei·roga,ções - que :fa• tivo· sois od1àtlos, soi:s tem.1~ çc;>fnp~nheíros e.oro.. quem di~- exib•em as mãos t11isteni.ente A vo.ssa vida uµiv.ersitária, :te!.¼ de. vossa juventltde? do~, e qise o mtindo · Ei1tVelpe'– , x~~éJ,'ite ·~,f eRçontF.o,· ,' são vazias, O'U carregad'a's de di- ' qué é •uma •P,re'p;àla,!},ãO . ll?-l!ª 'it'eµio. qu~ pai,a. alguns ·a c.ir ;l:o atenh~. c.ont,ra vósc. ·o ,üniv'.ersitái:ios. E:o:tri' eles en~ nh.eir'o que é fur!. módo •de a ' vida pl'ofission'al, ' deve ser interÍ!o'gi,l.Cão ten'lr'ã que ser n1,u_ndo odei;i. a, yoss~·., j;ttven– J f_i.:eteliho- in;tepninaveis (Hs- estare~ va.zías . 'um sorriso t1l-m'bém 'uma p,repar;ição à invertida. - Que' faz a vossa tude. Se no séc'lílo pa,ss~dç ;cl)..$'s/jes; p5articipo 'de mtütàs encabu.!ado - ai!).tla un1. so.l'• luta que iâéi; .tray;ai· cop.tia j;uventi;.de d.e vê,? Mas .se- .ele tentou esterilizárla-, negá~ :(te ~1,1as. inq:uietai;ões., e .as riso - um sacudir· d,e ombros as corr-i:..pções d~ vosso am• r ia. um não-senso. Pois quan• · la pelo ·esp.irfto in_d1vidua1is~ f,l)J,as luitas muita . yez são a e uma descúlpa: , - Foi a ' v.i- piente P,rofissi'onal. O ambi, do dei.támos ele dirlgi-Ía, é t~ en1 contr.aposição ao ~.s,Pi- lrilirlha luta:. . · , t;ia. ,. énte de~trQ 'do qµàl · ireis vi• po2-.que- n'.ós já ,a pe1:d.~mos/ Eu rlfo d,~ caridade, o ,sé.ç,illo " ~ua',lto ao ill!)V9 ·ambiente Vejo t;ambém :físio~1omi:as \/eF por 1;rn .maiôr período {le ~ arti;,c;_o a u1n lugar co~ )!.)l'esente tenta désv-irtbá-1,a; m, que -:m:e lap.ç-ou <r <iiP.lo,- cá1•re'gadas êle ódio- ·e , dç 1·e• t(!-mpo. N:âo. digo, defint{r'va; ·- fu.um P.~~ dize-r--vos_ .que ~ía i e~c_11a-v,i~a,ndo-a l ao~ 1_ ít lsü!J ' ~~t , .nµito, te~o qu~ pêrinci- , volta oqnt~·f1 os idE),,is· qu:e ,meqte J?Oii · definitiva· ~erâ é . u.nt tesotú'P i V1Ss, hen1' o deµ,~es, , pond9-a, a serviço dó m,eç_a dem~:íiadamente esfa:a, :miseravelmente t1a1ram, ou s<}mente a .Et~rnidade pa.a ~ sábeis, v.<5s VO/l orgÚlhais dis- Reino d0s Vellios. ,.il\1{9. . ostentando um g!?sto hipó• ql!al' .o ambieri~e em qúe to. :Sóis inv,eJad9s, ~ois ba- .O· .;écu1o presente xegua·gi-· .~u pen,so ;ig,;ira g_ue é , o. crita de indignação co:ntta •atualmente v.iveis e . ó · voss,~ j,ulados·, H<;ruv;-e quem d~ses~ ta de falso,s 'deuses. ·os ·v.e• ambiente .que ireis enfi:eni,a1•..- as f-raq~:ezas dÕ p,ró:x;imo, fµturó ambient-e pr:ofissiona1 se q11;e ela_ é "un, chose c'4ax- , 1~10s, sã,o ·. seus eleitos, os_ jo• $e e~t .fosse µm ca1,lcatu:- Ta•mp:é'm numa volt.a: da devem $ér õ meio propicio n1ante". Como há qt.em di,ga veI).s são seus esc1,.avos. l)íst;l, ]) êpres.en ~i.a, o. e'spir,i- con:versa ep;i,údecem .e: esc.on - ele .xi1:e.paraç~0. q,1,1e. eia. é a ir.respohsapilida• A r,iq,tieza, a ra~a,, a:• ·na!Jão1 io do a,mbie)lté ê.m . que v-iv,o,, dem as' niãos . ' ' .;Rois· bm;i, meus <;,àiios, tern de ... Deixemos as· ·fJ:'ases e a a classe, são o.s m~is , pl,lle• ,il)Oj:• :,um . semblante. eavelhe• F.9i' â vida ·1 , · sido a vossa, vid\.i univ,ersitá- inyfja. Ee?JlO~ ; uni · Pf)SSQ l'O.Sp)S, a ele$ .segueril.rse um ;' eidí>, .exibindo ,uni sorris'o,: in,- ·. Dizei:n qtte a ~n.Qcidade é a ria uma ·•verdad.eira prepài;à~ mais ·à ftenfe:: a J'uventude, é nu~ei;o. in1iinito d.e pe~U.E!DO.$ \ãéfi,rii:vel; · entre,. o cético, e o id.idé iilósÓfica,-. À ·idade em ç~o a:o am~iente ·· que; irei,$: umª'·, traça. Deixemos' d~ iãeu~es. ·· ~a:fa<lo, guar4and9 no ;fundo que o hqÍile'tji se volta par-ª ·enfrentar? . Ôs nobres 'ideàis consJijei:á~l~ :S,o•inente cçimo- ., Não esqueg~<'JS o m.ito da lWllª forte dose. de -ama;·gura..,, 11-s razõ'es . e pata_:, as• caU~as ,que vos an1cmaiµ, . i-e'sistir-ão wn momento _d;i, •v,ida. Não a Força. No Brasil el~ ·encón• ·as;ro .entânto. tenho tentado (las coisas. E'-nos líçito per~ aos ~ml>ates da morte? ei:u limffemos entre ui:p certo ti:a ~adorad~r'e.s esp~lilai:tóa · -;b1\il_)r-eertdê~lo melhor,· e. 11ão gutJ.tar- agora: mas .q~tr .vida ? sé).•á · que a juve.nttid'e de 9,l- nú~~r,o qe anos, ' RQ).S houve ppr tod~s hs ' cl,s'ses • ~ociais,_. ~â~l!ia destl;e ·logo 1:a~ç_ar. ~9• Nã~ ~ria mais vetdade:t~ .guns ou os 1·estos da j.uventu- quen.:i, a qonse:i;v~s'a até a Sobre ~~ . ]fp1~ r~Q'Uaíil".tti a' ''-~ - -~•· ' \,; .. ..., '¾ l '-' { .. , Ainda hoje · euconti:arne a'doradores. da 'JiÍorQa suspi 1,ando pela J~rusa:lém assal • • ,,. ' ' 1 tada, lainenJàndo a .so'.l'te d ·sua sal:vadóra, tioi-cfUe' nã podén"i reconbet)ê-ln na . fortnf velada em que êla por veze ressurge . · Mas ' O$ tiês g'r;indes falso, qeuse:s que pola1~sar~m o entus.iaSl]los de ' noi,sa. fpoca fpràn:l' a Ç1asse, .a Nação e Raça , Ap,ó$ 'a :611.i'ma , g:uer.i: os qot$ úlflll1,os-'pei-dera1;r;1 Ull pch.:co' de s.~.u presligio com derrota 'dos dois Estáçlos e que· p,aviam 'esíaibelecido seu reipo-. O pi'imejro viú de. itíício s:eu p,restig~o s~ir, -A lu contra o _i-nlaj:go CO'lllJ.'l'l de1J-lhe •,;uma itura · de. · lie1,oi lnÕ ~- a aP,rO-,giroé'~O, dá~ );).i. ções ç.emaerá:tlcas iri'lt!ltinil . . . , lhe traços maÍ«II .}lu.inano " ' Pouco tem;p.o deru)is .da v t91,ia · ,mostfoJ:1-s.e ~o l\r>Jan ,em toda cr,'uei?-a de. .s.ua -rea • T \" , • , t • dade com., tódó o <le!JI)'o~isn qe· uni f;dso~ déi.s. • ' . ' ' ú • ' E' ;v~rdade7 ~\l~ pa'ra, o e .n1un1sfü.' a claspe háv,etá des~iecer, , qua1?'('1o · êÍ).e-g à s,~h Par1,1Sia. Ma'f! é ,soJ: ~ class.e eperâtJa q-qe elê fe i:ep,PU$81' a salvação da h (C9yit,lnua -M 2;" -.l'âl•> .,

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