Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948

• - 1 • P.assatam-se meses .e anos . as armad.ilhas que se encon• Nosso vi'.'veiro musical come• tram na .partitura que de:ve çou ·a dar .trutos. Oboé, flau,. iocar. O amador éusta a çon.• ta e fago~- mais ,, tatde trom- ' Venéei,-se de. que não d~ve bone ,e trombeta, vi~~ to.• ficar · ôÍhando »ara o regen• mar os ·s.eus res_pect fvos• lµ,g;a• te, e que Qll$t!l y~l<!, Ele é ,res na Ói:'qul$tra s'e minha . levado .P.e1os· outros, arra.sta-i párte eu, cón tír1:~av,á ~ recru- d'o: impelido. Se faz par te fár. amadores, a ·conduzi-los ao de um grupó il;u,meroso, éo– nosso meio e a fazer o ·pos• mó ó' das coi:'da11, .'él.e sé con- . . . ·'• . - , .. , ·stvel 1>ara que p,erm:anece~- sola :pe~ando ·que a tesp?n•. set;l:l . o Que ni-ío 0 r!l t.arefa sabilidáde é amplamente co.m.- ~ci:1 , p!Írtiihadií. Entretanto, se o an1a~ó, q uase sempre toca um ipstrính~n~· de .Sô• r~~su~. e?µ . r .elaç~'o ·~ mú?iêa, pro, <11:honta-se 1 com rin~ito~– ~m gôsto since110 e des1nte- •imprevistos. Algumas . ve.res re_ssado, ma.s pouco se préo- pens!l que está: •prot~gido pelo ~upa com a disciplina. Aos Óihos · do amador. a :ass(duí– dade. a pontualidade, não são virtudes · ;tgradáv.eis e sim penosas im'p'osições que se ~potte. sµpôrtar na es_col,à; .no lescv.itório; na· fábricá, na. ca– $ er.na ', mas ls quais, na,s !J:OS~•- sl'ls -rec.ntões. seria deplorá~ ivel sttbineter.:st'. · Nunca: se sabe se ele virá, e nem a ql,le hora. Um dja chega ~a bota certa mas. ·não se~· sabe ~or q.ue azar. esqueçe\t a ci ar in eta ,ém casa. A.ig ,umas . Nezes tco.fii:p'atiece-~.- e não ·mmto atr.asa'.do - mas SQ pa– ra avisa~ <:'iúe ,ihe f inipo_s-si– v,el ficai:. O · an1a-dot é inc;i– velmente sensível- à g:rip.e-, aos ~mbªraç,o~ gãstr,itos. · â dor ií!!e l abeçà, . ao h'.rml::iago. Por o utro.. 1a:do, elf' 'é ,vU}nerável ... ,.... .,. . . ~ · to.das as.. pecmenas 1ni$er-ias kie natu reza psicóloglca. ...,,_ . V' •,? ' ,'"":'N&o n1e ·~oloq;\tf m.ais · ao lqcla de' Bail;fàbé; diz.'.-.eu, ,r~o sµ•porto· set. ·modo· dê t.ocar. Ele. me .pat>al'isa. · :/3árnab.ê, i;o,:, ·sua vez; 'tan).• "b ê1n t ein · ,eJi'.igêncfas a . fázer . ' - Eu ~ nho o, ma}Qr t>fa~ 1:1:er .ein. 'focar m.ú'sica bôa; ltr(lS ;trão quero. ficar ,~ego. Meu ~j:ziiihl> (\a esq.uef da,, O. T,eo– dor o, tetri um tal iétto i!e • ,e> - 1:• , movirpentar o .arco q\ie ait1dsl há cie acàbru:: furando·-n,e um õ\h9: . Eís que se .aproxima Bal– ·t :}:)ç,,:Z,p;, c$thno musicista, cor- 11eteiro pertét to. · . • ' porAueo mais annçádo ,no tempo}, bem como um subli– me amor à fotmai ' anteci!)~n– cio o futpro pró;,,tlll'lO, tqi: o consolidadór da posição do i ndivíduo. . Talvez seja sob ei;te aspec– to que ·melhor ·se dev,a estu– clar o caso de W erther. Pela pr in:teirá ·vez na- história li• ~~rária do ocidente, a;perece com· Jorqa p,oéttca uma 11t1á– lise pàssiorial' qo in:~ivídup; êom· tão 'evidente ésêâ11~alo para. o ' classiêts!no qüe· então Íiltperava, ·Çom QS processos m9d·er.nos de psicologia•, dir,. se-,á que ·Wertl).'er foi para Goethe uma sublim11cção. E.~– ereveri,do-o;. talvez não ti• vesse ·OiJtra in~~ ão · ~enão véij;~~,.., 'fivi:,~i.:~s'e &9 r se.ti prí– meJ.FO e im,aIS -tennvft ''demo- - . ~ ~ .. , ' rúo''., ô da e.n,,l:lriaguê.s• da ni,o•· t ,,' ✓ _.., . , ½ .. ç, ijade. . E · 1n;útj:l' qUe .r.et ,re.• bu~Ícar àtc(uivos e. ,de.\'as~ r ·cori:espondê~ias para: •averi~ guar a·tfu que poll;fo .a. i'Elalí• ~?~é c~inei<'.fi\l cóm a . # ~ fo, 1$S0 é t~ref~ para <?~. Lud~1%s e Zwelgs , e n.ada podeí:á acrescentar ao varar da obra. , ' ' Pelo contrãi:io . O (iue iro.- por ta, antes de, mais fiada, é FOLHA.DO NORTE -GEORGE. DUHAMEL - (Copyright. E. S. '1. co~ .exelusivídlule para a FOLB.A. DO ·N'ORTE, D1?$t6 Estadó) tranque~ que .a música qtte Jentamertte, mu t.em• se tem• fazíamos el:a a maior parte ,. po para!túdo observar. Letnl,s, das-vezes bem imperfeita. Sem · sem acanha:mentq, gr,'\nde d~vida ela horrorizarià: artilJ. n(Onéro de ittataliOS' •só.bre tas . tel,eÍ:Ítos_os & . mp~iç~~ tn~lta; P.altavam-n~~ ~t~ r – refinad,os. 1:;'ouco fp);por,~ , 1 sos lnstruo:nent9&, •mllS n~n;sa Nós, . às apalpaffelas.: · iam.os fma~çãp ~o qria,. l!lu aprendendo. Trop.,eçando, pódla oúvlr no tuitdo do rµeu cambaleando, cilmJnnávamos· coraçãôi aP,e~à r .das .. notas pela fioresta das obi:as-pti• e3rradaa· e da nos111f' incomp'e– tnas. RarOIJ eram os dias em Uncla, a o}>ra em s.ua beleza . som que faiem iodos os de-– mais companheiro!!, m~. não demora, todos· os outros ee calan,.. os ~olih<>s· emudecem e ó musicista - toque ele fl.au ~ ou ol;>oé - avança em niefo a um deserto silencio– so. Embaraçado, • sõziriho, assustado com a pr6p1:ia au• - ' ' ' d'ãcia ., Depois, • pa'rece que os outros . instrumentos o· b1cita:m. à diseussão, à co.ntrovérsi-a, • • . à ruga, à persegUição. o ama~ .dor, com · o co:r:ação éheip ,de engóstia, não sente mais ne– nhtuµ prazer: é$tã completa• mente dominado pelo terror ija exj.leriência. • •• • - · qt:e nãQ tihh~ a dõ~te de perfeita. E eu ·a ·compreen : fa7.er uma. descob'ettà fm,po~ dia, tão: bem. ·que, cada vez tante. Era como uma ,viagem que t:lnha ooaslão· de OUYir a pê - mochil'a àir cos~ J.ium,. c~ncêrtó' ~ i<>bl'a 9ue bor<lão na -m!U> - 'p~la terra nav:~os t<1cado p,enosameh– <iAB màravilhits. ,!lvanca-se te tiaqu.éla.s teunlões, p-léu Guardo das nói~es .passa• das na<1uela recre.ação tão puta a r(lélhor das recorda– ções. Confesso com t~ a . • ' prazer (terei coragem' de con– fieà.r ?), • ctu!!Se s~mpre , Ste entremeava: de ' tJmá, irtdizivel deeepç~o. A perlei~'<> da execUç!o desvendava-me, re– ~eiava"1ile' de ~e,.pe~té - , em s~ exata :e- ftuariatl'ã. t'i~éiez– ~ obra qu'e, atrivés ~e ~os– lfas imperfeitas tetlta'ttvas; eu podi~ entrevei- ·,aUt,eÓ.lada;: de dos os cantos, <las quais só to harmoniQsa. de duas épo- Weriher cQnstitúl.. àlé,m dlli- prest[.gio eéle'~te. . logrol!I sobreviver, assim mes- cas di~tintas. Se o "eu" apa• so, u,ma das fi~ mal$ srn- Essas r.euniões tinita.m iµI\– mo • de man.efrà b~m apaga- re.ce nela com um ytgor de gula~es ·na .galeria dos gr~n.- da: outras v~tagens. rrur~nte da,"' q: "Ja:cobo Ortis", <,ie H.U,• contornos qµase. imoral para· des Jip.os Uteratiós. Os, cé,p• uma, hó.ía el/:ls- nqs lipéi;ta– go Fóscolo,. . o tempo, a fo11pagem que tic~IJ' ·po!}erão. n~o. o ieva\ à :vam de 'n:óssas ·preo'cupaçõ-es. o e:p.cànto inapagãvel de •vest~ é- airida puramente s·érlo; tõman'dl>•O; por · um. de n· oss.QS ,(ormentos ·e. de (nós Wêr ther tem a mesma etj>li- clássica, quase arcadlana - , qesp.r, ~z.ív 'el ;r;eP,resentanté dá n.,:esmos~ Eu: ~l ,mµioo l)'.e.m, cação da. persqna}i:~.de 51?: um excess.o corrl,gJndo o ·ou- , es~cle miµi~ulinà. , MUito como;· dts~é um ttahde ip.te• autor: r.esi.q.e na fusao mui- •t,:rn. cr.1t1co sUperticlal pensará, léctual, . que a poesia l µ'll).!l · · · · h?.Je q~ s~ trata apen~ de libettàião. Tenh9 .disso ,ex– leltu.ra . <lestiuada a• mqc1nhas perfência e o confesso éom i'ngên~as; -se. é que ainda exiíl- in:tÓrred-Óu-r à: gratiíião. 14as t~ tal gê~ero_ ;de ._.Iettoras • . quárid&j a. ~~f,Íl\c. ~~~.~,~M.~ .hou,v.~ u.n,., g~nu, e:~. a• g1:1,e co11g,qJar,·a. aJroa: fati:g'a-Qa :m:alor aµtorl~adil .e:rft -~shltn• é, 'desiiudí_da, ~ .a ~tvina mú– tos ,tatttll · l1térár1os ~uanto sica que .aíl}cla 'º ppde11á " f$– amor?S?S, ~t.te !:,OJ½~~ eleyar Z!}.Í', .Ela ri~o precisa NÍ\~m <le Werlher .à categqt1a de Slll.1.~ pala-v:ras, ·neárt dos· artil k:i0,s bi?l.?: foi Stendhal. O ~ran:de da.' 1radµção. 'Ela n.ão ·s,e' dei'– .l3ey1e colocou, Wei,ther ~o- xa acoÍ'l:'.eµtar p,é1,o rancor., .mo • a:Ilt.it~e de Poµi J'o• p~ira ac[m!t' de 11os'~às dispQ.– âo, ~ e~dà~do 'ª fu·tido ·O tas: -.e de .nosso$ 6díos. Ela eo~,~~o ,de - ~rt)b'cls, é'?ncluiu, cul t~lilo~. de, ~ort:s algql'!s "jo– :m_a:t:emãt\Calll,'ent:e, .Pl'll~ pro- vens. ~ ·n í5's sau'.élatnQs co- .emi:;-ê?~Ja do : P;tjiroeiro · em ~o. m~ti:ság~~r.o; . a_<fs .pocl9't_Js · ma.terla de . fe,i~i~ade, o gue sc;>btenam.iia'ls,. Ela é, nao não é pottccf. obstânte nossa infíh'i'ta misé– No seu céle~re tratado~ -~.°· ria; utrta ;p:rQill),~ssa ~. um: pe– bre o ~mor, diz S~endh~L O nli,or de r edet1gão. amor tipo Werther predis,põe · •· • . ,, à a:lma a todas as art es. a O futuro é incerto. O ho- - Cói,no é que 'você. ~u~r. exc1a1na - q1:1e eu confan ~e no- lugar que· me • doesigno.u.? rEstou muito perto da · j jinela . e · quando começo a foçàr l'S v.itl:ílaças· · p5'êm-se a est..ren1e- • Cer ... l Jns sentem m.µito calo!!, ouiro'S seriten1 frío . Alguns ~stariaiµ d.e f umar . nao po, 9-eliq~ :l:azê-lo por q~e há ali !Pessoas deli'cadas qt;e não suportam. o cheito do fumo . , O o'rganizadq_r ·faz. pr o,digios ,à fim de coneiliar tocia:s,-cssas 'aspil"ações contrãri as· e unir os amadores. no éulto de Bé• ethoven e de 1\/Ioza'ré. .'Alêm ·dessas, o· oygan izador. o.u :m:1elhor, o anima-dor. tem oit– fit'i:as preocupações.· O r-;telefo~ ·ne, itnportunamente, t ilinta ,o estudo aprorundado de um .coraç;ão de v:i.nfe e u:êl;· .à1tos, ,_ · é O' , iníei0; ·brilltante daq,uilo .que . ·se passou a c;h~ar · de subfetiví~mo líterá1'ío. . O in.:- . . ~ . todas as- impressões doces e mem q ue a.ma · ~eus filhos r-om.ântí.cas, ao luar, à, bel.e- perguntji-se com anstedade o za dos bosques, à pintura, em que pode . e Q q.ue deve fazer r~sumo, ao sentimetl,to · e ao p ar~ ai udá.:los' a triih;ar os ,.gôzo do que ·é belo- sob Cit: a1- ca•mi:nl').os lque, adivinha, n ão quer c ;i.ue seja a forma eni sei·ão fáceis, lnstn;:ção e- con– q ue fie. at)rei (ep.te, n~,n gué s,eiÃos,. p:ie,us tr~ fílhos. r ece– s~ja sob ,o d:!sf~tce êle utn l1erám. !E)e' que lhes servirão ? 'búJ;el''. "O amor· tipo D. Não sei e nã.o ouso alimentar João é um s entimento n o gê- grandes espera.n§as . ·Mas• d e nero do gosto 'pela caça.. _E ' unta cousa eu t.enho c.erteza: uma n ecessidade de ação que todos os t,rês amam a tµcúsicá . p recisa ser despertada pol' :(!:' isto que eu 1·epito a mim objetos !3,1versos e que está mesmo q uando, ~·pesar de constantement e pondo em tudo, quero ver g.ualquer ín– dú.vida os ta-lel').tos do a1nah•· dício boín ·nos anos vinâou- dlv fduo surge. portanto, com todo ó . seu vigor, rasgando o último véu -pun'donQr oso com (!U!? teimru:•arn encobri-lo ôs cl~S!Sicos da é:poc~. O cam,i nh.o estava, evi:J:ten~ te.m~1te, pi·~paratiq para ·re– ceber a . re:VeJa~ão'. E o wer:. therLsmo ·s-e torn,Qu t~,m fat.o: .a.ntes de se tor nar u.ma pa• lavra. Hquve até certa e pi• demia de suicídiÕs, que se alastrou .por quase um ·sécu.- .te!' . r os . . Stendhal sab ia o q ue dii:ia, Ãtormenta,do, -por . mil eui- einbora nunca tivesse p·odido da,dos, d eixei qtle minha flai.:• aplicar com êxito os seus 1:a repousasse n o fundo de piin.cípios . De qualquer ma- u,m .armário. TalV<:\Z o sõpr.o n eira, o seu' 'de.poimento é me teJ1;1ia traído . O sôpr9 e pr ecioso. E nada se poderia: a confiança. A Iassid.ãp r .e– élésejar de mais auspicioso sultou qUiç,á de m.iphas inú– pata o homem ·do qt)'e a pos- Weràs ·ocupaçõ·es. Renuncie!.. sibilidade de se .sentj-r áind~ não'"' S{!,m_ i pesar, às singélas um pou co Werther, ao me- eerin1õ.nias da música fami– nos p,.or um dii1; a ,despeito liar. Feliz'.me nte à t,:,adiç~0 tlo :prosaismç dos nossos ca;. :n'.ãó" s~' exÜngíu. To/Ías ' as · •3 todo ~1rs taú t e..Ym dos -mú– , s\cos paiiíctpa no últímo m.o– :m~nto que chegaram u ns :Pªw f x-éntes d.o int.ei -ior e q,1:1e:: pre– '.~isa ~m.asttar~lb:es a, ,cidádé.. A ·segunda cla'tineta estã ~ com . . ; . ~ . ' lo, e cuja• causa bem s~ po• d eria atribuir r ao r omântico • . ' • r ranaz elo Re:110. No • c,am'.~o das' l~ti:as o e~ 'tragos nã:> ,fol'atn n1enores. Un1a efixt~rta-da di'imitaçõ~s e cont'ráfai;pes con:et:- por ·to- :r. Saboga.l - "A mull1er de, Nara.yoe'•· ''lu:na violenta dor de dente.s. 1 • . . . ,o contta-b'aixo esperadó · de– asapar,ece, sem <lá r explica– /çõe.s:. Pesola<to, ó a.riimador ipensa eril. cer,tos m011rentos gue não é Sl:l·ficienfe apenas 9 fervor e · ?iue• iaivez s'e-ja, tP,ree;iso~ que h_gjá a. ·di.p:a ne~ l amit.oir"• 1-~mpos. sema-n'as as 1 liies se a·cende,il ' .,._.. . e acor iies·. reS'soàm pela casa. ~511Ffade-, talve~· mesmo o • · (Con.tintut~ão da 1.11: pág.) • ·consttangimento-. .. , N'o-s dias 1 áé• cl'tuva- 'a ol'- mocinba'S'! -, o· .caso do a:no. A ~antp!\nha pelo sà•· a si alertar O' ipaís: Foi pro- tão pronta e briosamepte questra tomba, em. languídez. "Engraçµdo Àrrepell:(lido", ou neamettt"o rul.'àl, ele a, ini- funtta · a r~percqssâo de. sua correspond'ia ao ap~ló de Bi• ®~·· c'01n~ensação, a esfação o t~ comovidô é'om que cial>a., s,õzinJ\o, ém ou:t~bro. -fórmula "O Brasil é ainda lac, . aprese~tar à apreciação rsêeã é 'favoí¾vei 'à' in{\siC?_a, Jl}es létt "C~ó46'.! Pan !". . Jl)'l'• de . 19'!81 e· fá . efu maio .de l4n intenso 'h<>Splta'1"; , cu ja: Vúb.liéa; comQ prelirn:iilâl' in~ IE, quai_ido se .dá um acaso• fe,- lho; como Lotrat-0, 'do Norte . 1918 er1t con ~aita.do · · pelo.sr ,ê~se "éra talv:ez indisperi- dispensável ao · fdeál dá. na• n~, n~mero~os ~Íó:,,_os aníad?· 4e•. Sã~ Paú,lq, de~nd~nte · P◊.d'.e,res púf,li~~s. . . sávei- aos ,~~s vi~à,dos.• ~x:4- çãô em armas, <> ;ptobtema ttés p'íe~ntl:!s. Ent:a'.O o reg'en- de ~gi;r.c<,lf-O'i:es-; ~njfo ~em# ~e,:voltltdos com os afunda- tado . por uns com.o salvador t~~ez mai$ .úr.~entê~. com'. ~é. t;\n;t:P'Çmha . a b~túta e; i{ ce- -P~e. , . despeft~ 'ªªs sups• ati,- ~~nfós ~e . nossos ~a~ids pé- •naetórlal,_ ii~oi~a~?- Psºr · ~u- certeza m~is ~úmano, de sa, :11imôh(a· pri~clp,iia. v.1dad~ n:o ttro, pas$3dO lar- los •alemães, gªl.v:an12~<los pe- tr.os de nn,patr16tico e d.e:rro- neamentp naêiona'l , Fielthen• • • gas e apteciadíssím,\ls teinpo- la eloq;u~cia .~e. Ola~o Bi'làc, ('isf;1, ele ~êhott necessárió . te, quei:o crê'-io, intenpr~têi ó f S ~~ia imptí:lderi,te e mesmo · r a dâs no ir,,(erior, ele' póde- o:i moç-c,s C,O't;r1am a atlstar- ,~Xiplic~-se,.. En1 carta a um sentimento ger~l e, escrupu– o:es1:i11,µan,o, e~ir- do gimadoi;. :r:ia, con10 ~oll'cos, sentir -as se, vtb11an~es e ardor.os< Js,. jornal' da ép.6ca, se não me. . Iosa.men:te, ouso afii-má-,lo l.'m,_ ti::'al).~lho , éxcessl-zo:. ,Na •S'l:fgés~Õe.$\ ~oi: con~s ét,Ue tra:- Vía.m~se pêla <?Ídkd,e ,.t?da11 as . e~g~rlo, ,. O B~is'. . recordóu· as, . trà'd'i;lzl a convicção ~os ,me.ud nJ1a1ot\ }?,axte das v~es o gue tava;m <i'EY J.'.(en:te e costumes fa:r~a~ , d()S . ''v.o(ttrit~lOS es- S1rlt o_s 1s "úeess.OS; : ''$aud:ando o co}~;gas. . Com~ bras.ilêiro, el~-1eseJ,a. é ,'i,ntei)ilretar., ães~ fa~i~a;r~ '. Maft• foí ·"esse U:m• pecta1sr , ~ ~ngao , ~o Sold~- .pr.dfeS'Sor ~loysii> d~· C! str-Q c.erfu do direito .que U(js as– coijtlf , enJendiei:.-. :í\fstá· múít.õ d~s ú1tímos P,\tifO$ q.ue leu, do es~va e'!': todas as b<?-· velo S,éU feliz . r;_E!_g,téSl'O ' ·d;x !iste a todos. dê d,izer. •ô q~e preocul)atfõ consigo ·· 1'testfy.q .:l,á' com os pr.imefroii sinto.J11as e~~. F'of en:tao que, eonsci.• .A'.t:Jt!?'ntina, oncfe cotn giiande ·.peh~a.mos à respeito da · ca.isà. ~ a.ra (fite possa ter ~xat~ fio mal .<roe o matál:i!l, meses e~fe dfl ilusão tm 9,ue vi~, brlll.10 repr.ese_ntou. ~o.s(a; e~}• públíc~ 1 lam,:rit~i a ser~na p:erc~p,gão do copj•unfo. E' d,epois, r-r... ,11ês sà{1:t e:m me;,;• v1a~_,;>s, .eo:nh,e<:,edo,r .~as p,..r.e• 'fura . mêdl.ca, :1;ulgue1 (lue •nao ~preooUpaçao eqro: qµ.e a -pretjsõ ·é~m,orie'.. ~ttiµ" ·•a·s. (l~ d(ls;. ele · ]'!'l-1R. e• Mi!ttlet Pe.tei:r:a cárias ç.@~~s da nossa 111e f'ica~a mulfo mal. í10 , mo- a u,tôtlclade, éxe()utiva . ot:i lê• fieultlaclés q,ne elé · ~nii'en-ta, fafeeeú 1rm dezembro d~e. gente, Miguel Pereii,a tomou menfy , em qu-e a, moêidade (C.ontinUa na 2'.a P,ág.) I Ha,ydl), Beethoven ·e· SÓhu– bert não se inosti!arii insen;;;•- " . . veis a'. e.sta preee juvenil; vêm v~v~r entre Q.S jQvens.. como Y,iv.ceta:qi ~ntie nós .. Os an1,a.. <iores, de vip;te ' aP,QS t,êm QU'a– Sé t.õ=dos os· · deféitos que ti·– nh'am ainda hã.. poúco os m~is :velhos e o · soo ardóJ1. .{, ó mesmo. EÍ.t os eíogío . ' de todo o cor<1 ,ç.ão. • · 'l'erm;inani:10 me'u· tr1ib'á1h 0 . • • e, e ' . ., o.u m.elho,t, i~ter,noJn)P~ri<ió-o. ~u. • às ve~ pa,io para éSe;l.- t. ir êss-e.s. joiél;\lS., n ·e long.e, p-or -~ ª' P.~.tta ent1111ab~rta, contemplo, um tnstãntê ês• s.es moçQ~ esÍ-<l'rçaqos e afa~o– me,, -Não '· alegre, ' pô.r cerre, e . n&;o d~· todo t :í'al;'fqµilo mas, ;<: ~ • ' ape~t' dé tudo, e"!).eio de ·eS'-. f 7 rania e ~e CI>l1fi11nça t S'et ,:,,a o que, for qli.e fhes .i,éséi":– ve o él'estinpi ele.[ , p,o~sulrcã'ó r}quezas. ~cultas-. E,; 11'e tiv.e– i:':111 J !l.~e s~trer. n_~o .se '\'e• rao completatttentê · desall\• parados, p ois qu~ será ileles' este gen-ereso ~âttco. • ·

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