Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948
' , · . · ".' ,, • ', .' · . . , ~ . · · . . , · · , . · ·do, ·g~ .•ePa a u~iforwi:,;aç-J~ . q~efir~m o~ ti;ã9 '9-~e'Jrl!m p_! P assemo!':: .agpra, ~o e:ica1:,te P.?ss1b1l1dad~ ~ª~ ~tingi; _ês~: _ .. E;r{G_~Tq . . , , ônográfica .p,ara- os do.t,s Pc;t . fi}ólogos pottµg ~es.çs . e b!'P.,s1• . ' 4~ Parecer -~º si;. Joi;ge l'.fen- · fi;m,, ~ evoluçao ,n!t_~r~l -_<;on~ ·· . .. GECIL MEIRA _ _ . vos, isto. • .atr.av.és. .· q.é palavr.~s. .., leH'.os. .~iqq.a .. ;t>ros~~gUil).c,l.<,! , 1:t <p.ie i ; ig•;sto_P.ag~e);'-% ;>r~n~~ . !Jt~f co~tra os .fa~121c~ntes ~e . _..., , . .. . q~e- .nã~: ·fiCll.m bem 1,10.,_ter,re.~ · ,1J1a. o en1•inent,e ;sr. fa~J;te_rg : . .Pi:IJ,, •~"'>'l:? :w~qo nela_ : Afi?.e• " ª~.P~\?~· ·Gq~~~n~e0;1~-p~s! u~ 1 · , anfus ·e\rertl1:a'1mente mudas':.' guuta;r dos portugu~ses., e v~- .no , dá. ·,ciênqia;- i$tO. é, . itP,~?r, ~rên)q),o~: •r"~ce~tu11ção · de o - · nua B]iasil_el Fa.• de ~!lolog1a• .- camente, com a ,.sunplificaç,;1.o · -á f · - ? N- 0 é. m· •os' dar· .a-'hes os m·es1nos d1-· aceitar. - transi""r A língua e a • tõn1cos :ântes âe. m e n ' - · ,,.,_. 'f' · · · , · i Mas ser· con usao. a · · :• · , ..,. . ,. ,.. , ,. ·· ·• - . . _,. •· . ~ao se- poge n~gar, d~ ,H\lClO, orto.~ra 1~ e - parem.os ! . . ·~e 'li<iade evidente em Por- reitos tle fobia aos nossos ·está . ai · ,p1ena .dé vj.taJ..ida_de, Eis outr/l r pedra de _eSC<!11li~lt ,- ·~ _ ~rilho .d~s~ ' parece~. o_s · At~n:e~t~ · 0 sr: ~r~~kP? 1 ª :i., Como odemos aiimi• quer e ·perguntar, o papel _do desafklndo _t,odos . Q!l " fi!6log9s .. para os .criticps,, qu~ em par• P,.FOfundos conl}ec11n,e!}to~ ~~ que - o fJII; -~e, -t~d~ acor~,o ~ t~g . os - !tu ue'ses con- ' filó.lo '.go n'~o é enquadra~ .·I\o -brasileiros,, ~IS :UM ,PRÇ>.BLE· . te parec~ \erem ~1,guin~ ta, . seu .pro1atº-r, sua lar~a :vls:.o · o de _se clíega_r a u~a çoncor• tir q:ize --~ . _g f s se mesmo - -m~lde coisas ,.disti'1, ··MA ESPJNH0SO ·do acôvdo: .zão". • Sempf~• §~ !1<?,~ af1gpv: •d~ · ru'QP.lemas _ linguístico~. • d-ªp.c1a,, ou conf?rMldade. Est;i . funde~ ~ºs ºJ:. pre ~f\: :tas an'tes investígar a'! .~ife• ~ conv.étn ., ou . não -: elJriünár o. · .sr, DrpQkp_ol , _vacila~dQ ·_i;-pt~_ipi:we,te, . p9r~.,,- cªi ~a . ~.ert.<? . . Mas '~~o acôrd'O só. é - a evolu~ao fon ~: º~- ;eri~s~ riiriçás,. a_pqn{á-las, r~gíst~- ''éonsóãhl:es · que - pa~a_ . n.ôs •sã.o-. •~~om1> v.acilai:á ,: to.90 .. .atl½'~l• . . mesma- ar.g1,unentaQa9 . falac19• - 13,oss1vel, reah.2ar_-~ qu~qdo, tal cagunhto? ,.o ef _ ti. .!-or· . l·as· .· e rec·o·n' hece' ~ qt.-e as , na- ocasi·on··alm'cn· te m· ud·as ·?" · E •· ' ""ue . tenf-ar , a .,1:11uform~d1:1de di· · · · · · : · ' · , · ·ba · •" ·t u a :SO"- encon 1'a con ·usao ., , ·. . •· .. · · " · · .. "" · 11i .. , . •.: ~ .· · · T • . sa. g_.uct .. q_uer adm1i1r_. trans1- . em -suas_· ses,. a.,.m, e .rn · -"'. "- , ... .. , t ~, .;.d:,• . . "aes -go:iatn dõ--,mesrno · -div.ei- . . -. ,- .,,..--,, , -i ---~ ·r· .. -... "'Cóm·' . ,. .. lín~a-· po~.ttiguesa ,em.- JJ.oiiu• .• ·g· ... d ela n- 0 càóe n1:.- co1lfÔrmidade --· Um casal pode - pro:te dos -por i.:.,gueses. ' eve• " - · · - ' mais · a-.r.. n e a ir-ma: - o , 1 . n ·· ,.; • F 1 1 ' · . !rrcia . 0 11 e , .." . ª · , • . •: , · ."" .. · · · · · : ~ ,-. - . .. ., · • - 1 · ., - .. ~t · . .. • ·to de! acompanhar a e-v.o'luçaq.-' ~ ~ B •-i -. • ~~ : • •- ·d•; v·d. i , • ta1 •· g,~ e.,·n!} =ras1... a· a~·e· ei- ef!?. pretende u.rn ac.ô_rdo- impos.s1• _ço?).cor,,!iar · · em • , dlvorc1av~se -m_os a fo'rtior ~n~on r~:. ~pe i·d· d t · . d ., óorio -~ ·• ~ª~! 1 . ~e~ .. ~ 1 ~L • .. -P:tDJtA . DE F:SCANDAl;O . t ' ! , ,• ' ' ' - · • · • · • 1 · . ·. r t'al •fim 1 :1.as a língua v1:va, palpitando d_o · t.oma, en .ro. , 0 ,pr..... · · tendenc1a vulgar1za'd@ra está: • . ,.. · ~ ... . ó • .V<:-1 : • . . ~~s, nun?a ª· _c.~n_ç~ra .. , . ! . : • 1 • d f ff. território . O Ac.ôr-do ,de 1.9:4.S - · ,,.· -'íi•• ''tNd ~ - d . .. . . , ,..a,t1l}.ªl' l!dlJUte .q.~e -os , pr pcr10! "'o prjm~Jrq _p~nto· !~l;;o e~ p~lS o..au,:?rc10 a y~~curo. en• . ~os labõos, . u~o~, cr1~ .. ~sõ:; não q.uer enténder áss-i,ró, ~m-c.Il'!~~s, éló 'ª,! ··\~-'.:.-~º- ~1.1!ª~l~:~ ' -c,tiijÇQS, .. par . ·~~e -· ciiitt9ado~ (Í~e' Sé . . J?a~ei~. ç'.~P;l!ecei:- é Jl.ª ,tre JlQS )l~O~_é adm~hdo. ,_Ba},• • mas .P~ pr1a~ . . e ex .r~. s·~- '.bora ·em hni:nei;osas, pâ~sagens . qll~ ·r -~. :.?- -!~. s . .. s 'craven.do , ..._ B~R:E0E ~EM·,; iµ.GU, J.\,~ af1innat1vá segµ1n,te.:-,,A ,, U!}i-c- , tar.á. Q. • acopdo. entre as P,ar• l)e. opttra fo{mf 1er1~mq'um de suas B -4..SES venh;-i a . cair . ~~1s.- ~~-~e~sso:r~. J • n"s . s'ã\j, ,·,-RAZÃ0· . . O_· .es1uí.vo.co ,do em1- " <lade li~gLÍistiéa in:Ípli-ea.. a -t;hi~ - t~ll? 9µ_~1).~0, p~rtt.gµe§eS _e , l;ín~u~ . 1~~-dns º~'!1ª1tª .edm p' . em· :c•'o"ns+~n·tes' CQ~..::;_-radicõeir, ~<m~º1ªn ets ~.}\- .. ,~.ª=~d- ..,.~ . .. ·o>< - nente ;,filólogo. ,está em .'.di'zei: , r ,. • v · - ' · · b · ·1 · · b ' u- corpo r1g1 o, 1na era o, • e• . . -~ . ,. .. ~~ · •; · gera meu e ,.-muuec1 as . ._,. · · · ·. -· q~_de qrt,o~rafica . ..Mas . 1s,so é. ~-ª~1 e1r.o~ s~ . us.c~ieam, .m , . , -- • • __ , 1 .. 'hr -.. 0 , ou.- melhpr, . aqm'lt~-c a Q,OC~!S" 's"' -..~'· ,,. . . ~ ,,,,,.,. í>re).}K· or~· Ci._l,le têm ;eles .a~.nas algum,a ;(!il\ p~ralo,g~sn;io . .<;>_ng_e eu,:. tuaw.-e~~e. t p~r.a_ lªP:z!r ª.. bar,e treo: sem .qp~ ~yer V'i ' . aça . tênci11s í.ie séria,s_-~ 'profu\1d~s ,F~Je se,.que ,?- : ~J.'. ~~ ' P. " ', . ~!f.ãO, PO)S é~:µm absU~.O: ~U~• c 6ntrou o sr. fatlberg. prenk- de. um -acôrdo,. ortográfico, ' e s~m al~a. '!!' · esse fato de diVer"ênciâs O ma ( está .em co~~ t~dos .:º~.. a~ept<?~ i~. r~r o!;)riga-i-,-n~s . acentuar-, - . , · • •' · ,. ' · ·• ti " ? Qhsé va1'am afiJ:1al que e-xis- luiguagem nao é sômente por . ., .. - · · -. ·· ~ , ' Acôrdo ae 19'15 topam a cada . · tó<- . - ,. •'l)Ol esl)a- un1das:Ie . ·ltnguts ca . . , "' .. r ., • .- .. · • .. 6 b ii . b d A queretmos 1 ;i ·con.vençao .a2 • • , .,. • 't,.,,... v ' . .. bl'' 'd ., •,. tonioo, An 1,uo, - oomp,ti.o • 1- Ném _ela e.xiste, e ,nem tã9 . tià.in ·ruver!{ência.s. e :gue. elas n s .r~s e1ros <? . serva. o. o . ,,.,_. . • . .,. '. _. ~ -?~e~<!.. cgm, P~º. -~m~s . e <-•~1ssim~·PO<r .d\~nte, , -contt4r.i~. ·· · .. .d a rt g" , r· cà -.só poder1am desaparecer por contrario. O em1nente ',P.t9fe~- l !>.45, · ur:n act•rdo one~ -zle. J1ao divergenc1as• na; -hngu_a fala<l.a à~ . •_, - 1• •· .. . -- :·,•. ·•· R , ~"" i?. 0 11~ 0 -ª UJ1,1 , .~ . e 0- o _;ra. i •= • . · • · • R b -· 1 G 1 .. . , _ ' . rabe uma v~z qui? • a· ·uni f"r-' · .. 1 ... -a· -. ·· · ·· ··" · re:: · ·.- 1P..,o .e_ . .,Pa.,SJ""u·a.. . . .. ,e~o!"' 1" •· •· çQfüO corolário daquela. T ,e• me1p , de tl'ansigencias. e 1 m,: s~r . e e O o.n<;a ves ..Ja- <? re • • · ... ·- •. · .. ' , · . pe -º~ . 01 ~ PºY.~~' ~ra. l/l ce o mesmo sy. Dre1.:tkpol. ql,!'e _;.;6s nà rea'Íittàdé' ,;.,:;:..~,·1ín g~.'à - -nos(çõés. devjam logo., .reco~ ~1stava ~m ' acurado .traba.- tn,1dade._ !'.l._e~t,,a~a e, ~mnoss1- r~~ I},dO. ~tende~(llas ~b11a~1le1r!s, ~ r;;ni.nci~ .,brásit~il,,., é.~ qu:i- ·":", · · ....., .. · .., · - t 1 õ d · 1• .. o demonstrando claramen- vel. Dizemç,s que o 1n1possl- · .;.. • ' • .. · ·t · , ,... ·.. P v.. 1-' · •· · .. . ., .. • ,portuguesa- falada. em P.or• .. º t•ecer !'.{\;!~ .~ª . a.e ,r º• e:ra ~n,-. \f , • . ,, , : . . . 1 . ; :,. , 'r'. qrp. ~ndeDC!3S J?Or ,ug~e~as. -~ - ·se unifoçm'.emcnte'"f~~aqa ,.de tugal , e uma lin""~ª nor- Vt~Vel. F;i,z-se 9 acôrêio con- te, _as <'i-1st1rrcoes ,-ex1S.tfntes, e ve e aSS- 1 · : ' ~ u.mam~;;. t()l/l natu.ral- não sêrá adn'l.1t1ç . j a1s . o "e ,a ·e. 1amos :nós à centuar. •-. :. · · · · · "'•-: " ··' · · · ' · d ndo faculdade a cada -r,ovo base .·no próprio Re'la(or10 da . ..,, • · , • • . , .. •· ,. · 1 ·: · · tuituesa f a a a 9- a .no B.ra - tra ª. ~atureza da_~_coisas, ma_s. ª .. ,. a . , - ._ · . • . . . C _, ,,. ~ : 1 - t " _ · ·a· . _.· . . t ~_p.9:enç1as . e rec,onhecer que ã manejra., portti,gues~, som,e~- . ···1,,: b .. d t a··s- o aA1mnlemento "ªº se reah- .de me1hor se. a1ustar_ à, r~a- OJl•:re~c1a n ,er aca_ ~l'f,I<;_~ naó te1í\os for/a; n'em pode• ·· t ' , l . ·., ,. d :t· s1 · çom. · ª un an ~s . , i ..· - :,, ,"' · ·· ·~ · · · l'd' d ·N d d A' •R. -dé-, L1sboa plira a un1f1ca.ça ,o, -.. , ,,•. . :, · · .. • e pe 0 ·• gos.,_.n,.,o ,.. e erro.os tinções, sem a unidaàe preco- · 2 ~:._- E_ ~ .c~?º evid,_e .13.te - , .d_!> ., 1 ª e, ª ver ª .e, ,;" 1 z e . . ,.. . , , . , . :. ~os ~a1s._.e.stanca.r a · o:)~Uga-1~ uma u.ni -forznJda~e, -_descone-. . . d . l . ~ pcx1·· • acordo te11tador por ambas as belo G,onçalves no Vocap1,1- ortograf1ca da L1hgua Portu qui> , se avoluma·? Colocar ' . b . h' t ' . d n1ro a, pe o parecer.. . t3_ .. ,. ·. ·' ., ;; . , - . ,i• -~ . O ·f áf . ··a· ' L:hgu guesa· qt:e em suàs conclu• , 1 . - . . . - ·1 x:i, -sen1._ ase . na is e:r.i,a. . •~ • se e~creyer .um .volume,_~int~1-- D~lrg3.ç9e., e estabelecido em ªr~o ' r ·º;;~ ~e~ . il . .1_ • • a_ . • .' . 1 ln . t , · d . . • . -!F\lº Jtent ~o·-d~,'~un. ~anal, s~ língt;a,, ' Urit contrass,eoso... m'-. ró a . resneito das div.ergêri- 1945. , • Portugues3: . .p~.bl.1cado e1n s~esd _,codmp1_9e 1.el) ._ ª:es. o . ª. .ria, ein ' tese, ·c01sa 6tu~a;-- :ivjasr . ri úalüioã-vel E \:·. tamhém ,. o ,- - , \'C· ,. , ·· , ·, • • · • • • • • 1-940 em Lisboa· - - · cor o - ~- 3. ass1n1 reza: ·· ··• · ? ··D .. , , . • ' · ? ""· -. ·- - .. ~,iai; s!ntá'ticas na líi;t!{ua. .'!~~, , ,Sf14, Ah. ("D,1f1culd~,.,de~s .. çl.a " · _; • ·. · . ___ , • . .~ . _ . . .. c~mo. . • e q~_e. . .. n:iAn~1r;i : ' sr. -P!-1.tnl~I>Q!, que ·eJill ~ ~~u- lada ;tielos do\s , pov:os e a~ .L1ngua ,P~rtl,1$.U~sa", pag. :>9), , ~1,;,e, c~yé:ip, e~~!º• ;tix.a~ . .eJl:,c_q~~.e~u ~~. ~u~ . :ª~,.. Yiçilentancto :,>: 1q1oma, falado par_cce.r; , ma_ls adiante, ~at•r•_ g i,~_rpáyic,a·s~ ~.ist§.ris:,il~... . e~Jffes> dizfà ' _rquttq, ~e!lJ: ' ' - , ~, . e~ . relac:ao_. à~ ~~l,~gra,l 1 a, -~~ • pri~ 1P,~ 1 t O di,ver,g~n~ia(l_ !:1.u~~ ~~}?~ : !3-ois _' llo-~os·? Fa~Tnqo ·taã: ':'~- .fa~e, .d~ss~- .var;i.ed.acl~ ·x;epletas d~. ex_J lllP,JO~, .Qu~pt_<l "As. copd1çoes i~ _pr9,l):u!1c1~~- hq~~~. S:~- h~ ,~l ,l.la - s_o~u.~,1~ - se .?l>Ser:-~m nq_s y-oca:~ul!r1os c,~~-•!)~~~!i• , PJll~_lP.c,nt~ . !ft1:~ . . de- pronú1rçias a;qu_~ll\· e · a}én-i- , _é disP,a1dda'dé y.o~;lb;u!,a;i:-i _ já · são, 01,1tt~s n,o ~ril!lH~ ,1~;0 ~rs, ~iu 1h~:ada . ~ ~~~t:l: a . <:_oe_- . d~ . 1 94~ ; 194~,. . ,Pro~ ih~... so~·- r~1,;µi~.. a1:~t11arlas,.: ctiJe f1Ja•. •'mi~·- •.q~aj'" 0 ~cent_ô 1a1conJ:E!' a~entua},t\os··q~e o .,Br~sil po~~- ., sa._ :i~1..l~riqa,1Je , n,ão _ po~e ':l~!ên.c1a _da~..d~as, . ~?,r~ªf• _ b~~_tu_d~: de_ [eno~~nos, _foné:, .;[~Q 1!~-. P~'Pel; ·.e"-~e: qu~ ~ pQ: lh~y~l J:iullla:- ~rtog.J.1aj~a_, 1 ~!– sui. c~Jc.a;. d~ Çtm, ~! bt:a~•- . el_{1~tii. A reg1,1_larida_9-~ .}u?1~ ca.cJ..a 11ma, ,com_ s~~ ,apltcaç~o. t1c_5>s, ._pec_t1~1ar.E;_s, C\>I_:l')O §. .n.~ . \'.<l , nap,'lo~ar~ conh,ec~tnento.- íiêa 4 ll; ~,q\11/sl}'àci .for pr-egis~ _. le!ris~o~ '\ ir_ôf!}_,~flJ)_ e " bejq él.~~ tf.!1,!l é ~cpr,t~\!. er.1 .P~:rju,g~J; 11. Çomo ,!lu.~re., ;s-atisf,i\':t ~ i:ri-elh!)r . t~ral, . n~o.. so_ ~ . c~da . ~~ Th~~ -~~- nr~p:r~s . es~,;-1tores.? ·. üsá-1~. , e~pecialme.tit~. , em _e/i• .v~or ~e ágli~~- E np gue ,cl~z , hqt;r~ai ,.(\e , ~o}o_ca:çaf>. é ._ cor- _ _ a •cqpv~l).iêl}ç1a __ ,P~~~J-l;\ie~a, .... ~?~ ~;u_~_es, .1;1as , l!t~ •.ª . -~eter : M~s aU1a~t~ 1.:e~E_1l'e o .-~'· · fad: druxulos ?_, Digamo-lo _:des~e .rês~it~ à ~iné{ica• . entã<> a~ re~~ ~9 }!ta.~il• . co~fç,r~e . )á . !1~-.se-lhEl: J:!r.efe_rêq<:ia.. ):}a ._n.o,~: • ? 1~~d3:s r~giões de uni ou. . d_? .. bp:t~.,.- E>t(Pk.~Jl:; !'Sll'v.a-,;i·gs •< já: o,-,Acgr$!G: segue .ai a J>.,ll9- . ~ive'rgê,rci~s •· ~_ão _de ta; ~z:- \Stá.. ;5~nçipnada na.,li!!gu~~e~.. fª•#ésç_~i~a. '11º !:n;fâl., T}\~to. m~~s ~•outro: . ., ~ _.. . . . !¼~l-!i ~ó -~ª-~·ó-'d~e ~ ac.to ~,.,f1icto, , nJincia '<te .fQJ:Çuga~ p~escr é.· 4~m. 'qqe, ~s ,J.:?rópri,o~ . .la~~do- _l~t:t ~·ai:~. ,pel~s ~lC;~~ore~ br~• .. g~~ ~.1nQa _se . ~a.r~gn1zi!' C~!J½ ?en~ "~r?J>ó~1to ~~s _d(!1,~. . $i\,9: -~º~~ ~?'~-plo:s- ~;ic:elen- . ~vé_ndo, P,Ojs, ,pqr l via-. de_ fe• :r~ · de1'_aar.Ão~ baque1~m _d-j• s1I,eirog., , Óf~~o ~~~rra,, 9-uerer _ r~q~~rg, do ,ver90 Çj!J\PO!lto ,, qoy~rpos. e, q~~ _.du.a.~ ~~~~~e: ,tJ:i, ~a:.,_ :q!a\_e I a,q.ueJe, . ~ºª··. . ~m ·gr";i, .ace\?-t'Q .. agudo ~ 11 ra ,,,-0.s . ~~ '.q.e~~a ~ ~J'í:!éit~ ~11;t,rãv,11; ~ U'à P,.O:V~ . ipii:tlf~. -º .- i>?tr~. ..e retue;ter _. . - " . . ·. • .. rt_lliltl - 9,e . Por.. ttfg~l -~' -4:~ B.ra. •, . P:~rt~~ai:.s~.m· 9 e . ,<fa..tu, tom.9' iíúhie;,9~~s: ~esé,bi(tx1;llos ';Si,tpra-· pon1vel e _proc~r~n:• e,nb1?, . t~~to _cu~tª ~o~ Br~s~e1ro 1~~-- _•.'J;el:ldo, poi:;é~, . q~~r ~t:~i;o~ ltl~ 11 •. u?i!i§lde qr~gr~~!"~,,,,e~ ~f;. , v; . ~m: q1;1~~e '. toaos · o~ , d1- _-ci~ll.c,l,<;!$ , c?m ~ - 1: .'t-'· E'• <:5!~fo · llO"- ~~s !)S ,meJis., -t~ans1- tar o _f'.,ox;:t_ugue.s .q~a~to _é ,di• ~ii:,eitQs . .ort(;)gl'l3.f1cos, .~!}te•.. !,armQn.i~~co~n 5> ,. ~sp.~r.1t~'_! t C!Q.nai.-1~ -'-- lusps):· ,e. eow. :ele q,t:e -~ ,aç(>~dq f1,1stft!,ca •a ·e).ClS· ~~l'.\C'il,S,' ifi}POl>iç?.es • e ~o1111ras ·,:fi<;il, _a :est~.. aco~p,ahlt~t-nos nhí\m;cs,e . tais . µtr~i~os.. . . , Jet_i·a. ~a f<?.nventa9 . tu~o~ ~-!l~i:<r: rró~.- •d'.~h1~?$e p,r~~ª"" •tência, ;ct_e.: t~t· -àc~nt?:, apé}las t6rn;iulas- que Y:1ol~nta_m ~ p a n9s. O q'::1, nul;l .p_a1s_ p~-- ,-¾Pijrece, itnvar~a~etlllft;ti~, . Br~si!e.J~ª ~.e . 2? ~~ . dez;n,:t~~~ ~~nte 9..' ;~o.n-tr,11r10 ~Ill:' (ac~, - para 1nd1cl!r a. :ton,ic'td\l<le e gê1:110: da língua_ nps dros pai.: r_ece pro~r _é~po~~n~o ilº. ~r ?}~~ text9s,, c14s$icos . l?ortugu~- . á.e . 1943~ f~1 pr~~~o ?"ª~S!g 1 f _(t!)~i ·!- _alt .e se~ e:~, aqui : · ~ã~- . º. _timbl'.e.,.M'ª~• {s~ tal ses. Por q,ue rtao reconhecer, li/v,re, · _nQ}:l~C?, s_§- s~ co1~!líi:g,tu- l?l;!S? . • Ç.pJtSf;!pv~~!i.f Ji.or e,~~1: _ ~e. p~rfe. a pay1e . • . ,. , .CO,~? es~rever, J?OlSJ· " ,Pª~~ pr1no-1j>.i;o . "-fosse, vtrJl.a;:â!l:lto, ~orno . Q,1,bi;iel ~dtl, a ., E$1S• rl.~- :.f, pp~e!," p._e . c1:1ltura_ ~r' . d%p hist§rieq-li!lg~istrca, . ,~!~ ~í;J)Ú.,~ í{Ç;-e -~ s.tj .9.. !rr;e:. ,,4-p _çp,nt~ntar · ·,am1>.~s, · a,s ~P.+tl\ttsf?, . ,)U~ ~fqzel(, ~ntão ... (lo.• ~apt:nto .. t~nci~ tf~s__dµ:eln_11~li'1g,u'istioó!• ~tmo~hera. art]f.icial'\ • _;: • ~'c(içõ~s !l'P.U-radlls . dêsse§~ :fe,x..,, qu3s- . pei_~gàçóes ·: : ~ói\f~~s~1n,. . f.;~qa~: ~c0rrclú~n~9....que_ át,n~os_ ·aluii,q.? . Que ~ ªz(l,r d~ círcun, . ei;n q1_:1~ q!,lllS, ,.três.. _ou. -Jm_;i~~- . . Ess_a_ . ';ei:~a<!_e- . Ee · ~ncon,~i:,~ . to~ . ~ . . . ~ _. ~ ' , . . -ª?•~.rt,1l~e~~e., ~, E:XtS~~~cJa O a~ , ~.eyei:1._a,m 'se!. e~cr1to~ -com f?, fl i x~ ?: .A.p½>.!lS; ~ei,-~eriam st~-•s formas Ll_.ltl\Qi,,,at~~ves qos _s:~ . C_Rl]J-P ,t3r11p.do ,o yoc~~ul?l'l!?_ . Ç1>rresp1J_nde 1 Po/ put~o .._l~,: _q~veI'~e.nc1ai,, Ç)~l-~{ld~s d,~.. ..,fe•. -)! ~ass,uni; o~te.1'.I3,tn,Ol; .PfOn_t:3:- . ·~qual1dadel;_ , or1gm~~• ··: :t~•r•"~ ,cuJ~s. ji¼ .se .~u;~ai:er(l , d~{lltb. . porttts-ue~ ,cpm _ ~ "· bras~le1r?. .40, ~.> t\S.9 _ or~l. dó . B,r~,!it!? .no~çnos fQnét~cos ,,:Pec,1;111~r~~- ,m.~n.!e a~· .1:1l}I9ade ortog'.r~ft- rrtos o ~gud.o par.a.:1n4ica,Q to– tl_vam·ente ~ ·1!im}tir__ :i, . u~,idt· .o ,.Pi_9P!;~.° f'i"-· _pr~J*.pol f f!'i~ ,Rfcoi:i-J:t~ç~~~e _a_9s . ~ra!li~eii:os _ª?~ ~9~s.•_ P-ª_íses:- I_'~a Jern.11- ~a,_. . '-N ao h~ , i.al. .. ·.A, _única · niéid,a~e• . e ~;í,q ti,111bre. , ,Or-::~, dr;. dd\ H:ngu1r. 4ç.s, ,dor~ ..1.:~oyos, . @'a ~. ex1st~nc1~ d~ssa d1 \;"_~r- 1/- ~ faç:u~d~de de a adpJarem ~ªJ co1:1, 'tais d1veriªnoa~. ªli ,lJllf<!íU,ie pOSSl v.el .;f! .os Jlfrt.lf~- . p - ~up ,é ,re!3l e tP?-tenti _é .qu._e JJ~r1a q ,me$ttl9 -g-~ adff!1tl.r íi gênc1a quando e.screve; "A!il!>· .na es.cr1b~.. . , . , . <l.eJeg;_i.~oe,s i;esq,Ivera111 !r.an ,;,i.- . ~1.;,eses . gr~•flltern.. o .voca~u~'?: ,..,,. 0 p9de!)lOSR' ,ç\e> f<;)_i;r.9a -,al~'l • •)!tii4a1e; r~ciàl. :-;JI~je, !iª, e-or'n · r~,. porém, ·.çteryonta~d?•~e os .fiµaj.n,e_aj,e. tr!!diciq_i}al. .c.~- . g1r., iit9 ·é, . fa_zei; •ul!;. a~J,1'1J9 .~e. . ~onfqrmidad.e , c?m, ..~i:ta n1a, -â~mft!,r_ tais . ac~ntuaçõt?s. ca:r-a~f, r1~1;~cas ,R.e~f.E:_1,!~s, . o d,1ns_~vocab.ulár1ds ofic1a1s ~e mo é em_v~so _pQrtU1Ue$, . eip rtl.!~ .ambas. _as pai:tf~ g~- 12i:~pr1~ ~atui:~z.,1~-e no,s .a µps;. Nos_s~ fone!•I~~ :ep,;le-~s. · ,os grt:cpo · r;l~1al_,_p_ortug;ue~.· -con.10 aqu.em e de al~n1-mar, salta- pode ~ de:v,...e .~icar d<l) ~eser\!a _vu~m .ctjler, a ~ .de _.,qq.e__f1• -~ª ,~ane1ra. O ,sr, . ,Di:enkpQ_l, ~stud1o~g$. P·?, id10~~ .:' e -t~~ ' o., grt;p9 -racJ,á!. brasileiro. Ho- v.a aos . olhos o MAR DE DI- para en:i.prt?_go !1ª _p~es1a, O.Jl;• c~sse tudo- m,µ1to b~m aç~- . sr~uu1qo . a. ~et.~. dos q1'¼~ pi;e- . ._mos ç_otno figuljas_ expp~n~1-· je há re11lmente 'unia. mesma VER.GÊNCIAS ei:itre as duas de. satisfazendo uma neces- modado, sem ar.estas, iem lu- tendem tal · acôrdo,. quer pQr .ais' entre .nós O sr. Padl:>er.g .. .. J ·. ~ . • • • .. • • - \o< ' .\. " ., - • • ~ .,. ~. • • 'i . • ~- ' ~ . . . - ' ••• .· • língua .P&ra os , .<i<>is po,,os, ortografias ~UPOSTAMENTE ,si~ad_e n1ét~ica o~ .de rb;na,, ta~, · sem . cÇ>ntr-astes·. ~ias . . é • fqi;ca. .cinte~~r .am'P,as llli pa,r- Dr-enkpol: e Josi de Sá; Nune.s . ÍÍ\as . com · profund11s · ·• di ver◄ · U-NIFIGADh.S"; ~ dispersa .a apócope. d~ f_Otgla_,, coµip~eensível . tal c,oncJ.usã~ ?• Yt~ _ un1a espécie . de .homoeJs.• , - . devem tpma·r .SeJ1t.idô da ~ ê.ni !~s', se.m a .unidad_e pr~- ~ão :;~ poderia, usar .melhQr , nora1a\: isto : é, a_ JU;>ressão ·.CoTT1Õ _tra'.nsigJr: :sem violar :i ~?• ~ev~d.o ,l~~a .,o r_éin?.: da época_ em que ;vivérpo_s pai;-' ;l;e11du~a pelp - l?a1·~cer, E - a - expressao, do que - m;ar ~e do - e representa,pa por evolu.çao do 1d1oma quer em c1e11q1a dil,-llng4,agem . .Nao. se ,re.con1;1ec~r honestawente.· que in.aioii r>róy_a di:ssq encontra- . dív:ergências - ao falar nas quer". . Portugal qt~er ho Brasil? 'Nã!> . trat~, a pri~r.i, d~ . co.nteJ:ita.r !1,_is ,aeôrdqs . são ímpóssiv:ei.s .l\1-ÓS tt:as p.rópria,s pa,layras do i~ ·veg1.tl <;\ridades . o hs erva• E' ainda o ilustrado escri- é o próprio sr. Rebelo Gon- ninguém. . desde , qµe tal- con- .. e. .qi.;e a n.ossa .mai;c,ha já yai · si,. P.a~berg DreP.lqlol. qua t}- das entce os. dois povos. Se tor ~ebelo qoni,alves __qi. :e.nt çalyçs, n1em_pro .. da Delegação tent~n1ento dilacera., o PJ.'.it,.ci- muito ad!ante. Todos os b_ra– do e:.creve. claramente: esta é-a vtrdade .clai;a e sim- , tece os seguintes _cornent.i1·ios Portuguesa, quem áfit:ma no P..io · - n4tur.al , o . largo sJ.ll~o sjleiros _ somos amigos dos "Niio nos -iludamos: En- ples, ,por que insistir' em uni- a respeito de preg~utat e Prefácio do "\Tocapulãr,io de criado pela· (lvol.ução_ da líi+- portugueses e cuftu,amos ca– quan~o não houver ui:na or- · fiçar o que não pede unifica-. perguntar: Língua · ~ortuguesa". publi- gua . .Nenbuµ-i _gf.arná\icC> . tem. .ri~h<>sàménte - a tradição, -lt;lsa t qgra~i~ rigoros;11:nente uni- .ção? .T?l 1.alidade. em vez .de. ' ;Inferem.~se daqui, e:vid,en- e.ado em Lisb.o_a, em 194,0, q ue p fttreito li~ acom!)Úar fo~as, I!º Brasil. Maior den;10.nstra– fi?r1rr~ pará os dois p_aíses, regularizar , nã,o seria criada. temente, r~.zões de pi:.evalên• a única f_ótinula 1.ógi~a era a P,elo..,s~mples. ~osto . ,d~ .dcpco- ção não _po ,dereru.os dar do nãp p;o~le ha.yer entre eles um naqueJa at~?sfera de . cultur,a cia, da grafia pregtintar a _per~ admissão de dut,las grafias, brir _um mei..oi u_mà t:Jlifpr, i:iue o estudo continu,idp gue i;i;:i'estf itO interc.,1rnbto lilerà- e àrti'fici!!;l ·a que se refl;lre gunta-r. Cabe1n~lhé, çom ~.ro- q\la.ndo o· gênio 4a ·língua ·t~l . mida,dê_. ;tp.enas_.desejáv~l, ,nas em todas ·as escolas do ~.ra– r i'o 011 tipográfi-ço. sobre.tud:o Said Ali? Não · estarJa f),_on;; sill\ilhança, maiores :dii:eitos exjgisse? O p,;ofessot Sá Nu- in\p9i;siv~l ,. ti.e • re_;;ilizar~se. ._si:l sê faz de Camões e suas ~m li;vros didacticos" . trária, à natureza das coisas! de . grafia norm_al. portuguesa, 11es, na e.arta que /lti'ás e.o- Continuando, diz ,o sr:. -Drenk- C11.>i·as. Não se p.assa µm sp P.JCt>,>nhece . assim. o sr. -A lei, embora ·sendo um·~ re- O que, poréim. não obsta·a g,ue mentâ"mos,. us.a do seguinte tó- po1, ,"Grupo C - .Consoantes . dia em terra brasileira sen1. Drcnkpol ·que até h<>je não gra l\. obedecer,-sé, I,tão pode se faça em dicionário;; e vo- pico _em relação. às .afirmal!- de intlüêricia prosódi.ca. Mas. -q:t;e centenas _de milhares cfe hot:ve,. uma oi;to~rafia rigo·ro- vi olar o · I?rincípio nattu;al, e cabulários o registo das . duas vas de -~êbe'!o Gonçalves em v~mO!i .ao..texc,eiro ca-so, mai.s jovens não recitem, em ~.s sarnente uni_forme para os. daí a . definição justa de Mon- forµias. porque, se ,P"?g!lnta.r 1!}40: . . . . melindro.so ~inq_a: é o da ,C0!1~ aulas, os :versos primorosos e doi.s Qaises. mas n_ão encori.- tesqui.eu - a relação neces• é preferi ver, perguntar rião - "Rebelo Gonçalves não qeu ser:vação d!;!-rita . cqnsoante (e . iniguatá:veis d9 grande poe– tra ' ª· explicação ?ª ' impossi- s.á-t·ia _que d~riva da .naturez_a pe1jdeu fo'dos os direito.;;: deve nem podia dar-pos. a facul• ou p) e~_u d_e.cl da . ai;.e -de.ixou ta Nossa, unida.de ve,n pQr bJ.Ifdaçle de tal u-niformtza, das c.oisas . . O s.r. .Drenkpol 1t_,1:1nter-se, p<>r fidelidade· hís• d.ade de, poder-mos usar .a ·for- , como~ único vestígio . .:;ua in- ou,tros- _caminh9s. is~o é, pelo çíi:o. Quer antes consi~exar . ao in:vés de observ:ar. que as t.,órica, em edições e.m:d~ti!,S ma perguntar: fomos nós que fluênc_ia, .. prosó!lica sobre _l\ camin ho intelect,ual e ~spjri· -tal falta . de tn1ifqrmidade divergências existiam fla- de textos clássicos (cf. , por impo_mos aos Portugueses a . v:ogal · áto1ia pre.cedente a . .e tuá1, onde a dive:sitla<ie ele corno ' resullé_\d.o de ine_xis~ê1:i: grantes. . i~:removí;eis, e por exemplo, · os ·tusiadas, ·1, 5_o; I, esêrita única -e tradicional._ ·ou o) .abrJndo.a. ~xen;q:ilos: - idéias se _une para · urri s.el ).- cia di! um trabal!).o .~etódi- isso absoh.:tãmente lógicas, e pa5%im); e tem de _s-,r em- como poi;{ezóá verif1c~~ o· meu ª"ção, dlt;ectQl'. adoptar, .pr9- t,ido ,mais alto. , co e planificado para êsse pr(;;fei;e procura1· "uma pr_o- pregue · pefos Brasil~ttos. qµe amigo no "Re,Iátório", · 1." nuncia'do,s ·sem o e, ou p. mas, Não se pode negar, entre– fim. Ser'ia o caso de _pergun- '(idên~ia pará rem,ediar o de 04tr:i tgrma · não 'Usaw:, parte, n. 0 2, .e segutida . par- pelo menos. ern Portugal, con1 tanto, a ho;1estict1:1de de pen– 'ta t : ~ a té o presente não f~i ll\a}" .. Mas, onde o mal? O .p.ein podem já usar (sendo te, n. 0 10. T11dô o que se fez ·a, e,_ o, abe_rtos". Cada · vez .samento do sr. _Padl>e)l,g posgi~el .a Úniformi-qade ctesê.,__ Brasil hôjf possui uma popu- . bem distintos- pev = · pêr pu na Conferência de Li:$boa foi i:;it:e o sr. I;>reokpol p.e ,ner.ra Dr.enkpol, sua. <irgtuúentaçã.a jada, ~ ccin:io co.lllpreendê-Ja la.cão . de cinéo.enta i:n1lhõc-s per. e pre -;::: prê) na língua• de conium acôrdo, mas mui- . mais . fund~m:ente .no. proble- clara. e _é tal a lucide.z com daq 11 i_PoOr diante, S'é cada vez, de . ah.nas, com quase qui• gem falada n~r_mal".. . . ta • coisa, brusileira ,foi · a~ita ma, mais vai sentindo-s~ eq1- que prôP,Õe os .i>roblemas , nP.ssP. pai'ticular, vamos nos nhenfos anos de contínuo cal• Que1n assim fala é um por- pela Comissão Po!'tuguesa". baraçado .:pela o-41'.11ple:: ldade suas soluções, que ri-,uítas ve• · _d ü:t l>.ri_::iando ipais de Port.n.- õ,eam~µtg, e obviamente t~m tui uês, profes~gr · effi:ineritis- E' evidente que ~ ~roí~s- que se !h'! apresenta. Daí _ze~ nos ch~ga a 4rlpressionar ~l ~ criando outras forn111s de afastl!r-se de Portugal, e simo, de grande saber, figiu·a sor Sá N\;nes nos :.:a ,a em - .surgii;ern e::,;;iress•: es como ~ .S• · Acreditamos, fir.1nemente,. que no, --1s: àdaptadas ao nosso _à ort'ogr afia não pqdiç1 esca- muito acatada nos meios cul- · fomos · nós que impomos aos tas: Mas varr.os ao t ercei- a . sua intenção é' ·a n1elho·r sE'··,',i.r ~ Não rios ,deve~ os es- par ~ eSSi\ regra ger:al. turais b rasileiros. À_ lógica ·Portugueses, quand9 nós não ro ca,so, . MA IS l\1'€LIN7 _passive] , .como ótima fqi a qu~cf.\r .de qU.e em breve , não _Em seu parecer~ cons tante: do professor é irref1:távr,l , p,odernos, de f.orma alguma, DROSG A J.NDl\." 1 Não reco- jntenção de todos o.~ flleJn~ ser ~m.os cinc·oe:nta milhõ_es, m,ente, o sr. P ~dberg , Drenk- pois ao exame acurado ,lo inlpôr nada aos Portug·ueses, · _nhece. o ilustre ;professor, em.: bros . da Delegação Br.asileiva .ÓJa~ ·duzentos .milhões ·de ha- . pol acha-.se .à frente de .sé1·ios ,prÓblerr,a, cC')!lclui que er.<is- r,é•m os h ornens letrados, sua a,lta sabl!doria, 11.m can,po , que .foi .a Portt;gal. Mas, en1 bitll.n~és. Como impedir a prqblemas ,e ele honestamE\n• tero, ambas as foiTuas e. que •.os - sápios, os. .fon.eticistas, falso, difícil de µrpssegllí.r .ass.un_tos dessa na.tureza, a pQa .marc ha? Como i:,arar a evo- te. os -reconhece, não para elas são vivas . no idioma :!a- os linguístas podem ) :mpot: até o . fiQal? Por q ue n1aís inte·ri,<;_ão· e a voqtade de h ~•:ão ? Por meio de acôrdos admití-los COJT!O uma fp tali- !ado pelQs dois p_ovos. q e as- regras contra a natureza q.as melindi:oso ai1J.dl¼ .? E' a es- acertar são fatores seci1ndâ· S'lc~i:;ivc:is, d.e ,trans,ig~nciàs dage histórica da evoluçãp 1a .,sitn. é, por q ue · fazer leis im- coi.~as. O Relató.rio das àuas pÕntânea .admi~são de quí? o riqi:;. Termi-na o si,. DvenJ;::. in tf' ,'~ip,áveis. e _imposições língua portuguesa .. n~s duas pondo uma unlfor1:ização Delegações assim comó as caso .é . se_ríssi~o. e que .!:lâ9 pol o_ seu ,primot-0so pa1·ece.J sen1 ç.ibimen to _? .T ~l não é pátcria_s, r.n~s - - .ai é qt:e . est~ .,cqn~ríiria à ·nati.tr.éza das côi- palavr as dõ distintíssimo pl'O· basta, ter cultur.a, e -~uito bo~ .CPl)l. _ as f;,~guir,tes ,pai-ay.!',_as: _Jlossivel e. os filólogos <b,ast- o ~i-ro - para ;;,rocurar n.um, sas. _poj _que , essa obstinàQão fessor · sá ;Nunes revelam sem• ·vontad~ p_ara. podt:;r. f~cilme1J.- , ''.Qua:µdo . todos poderá.o c;l;j7,e 'le.ii -os· q ;te, tentam· a_gora t!3l cal/,'lo de Cl,l1t.qra <> gei:rne da a!1tl~éi~ntífica? SQ.mos idiosi n- pl'e, sem. . querer, uma inca- te resolver, o . ~§s,111to. ppr,1 '1~ . tr~unfante_s, aquém e alé coisa.' ver~o em breve a · im- unificacão. Diz ele: . '.'Co.nsõ- crá.sico's · ao .(!uere ·e âó pre- · pacidade para o ·nm colíma- ele é, na realidade, inso1úv~l. ~ Con·t1nua na ;e:,• pág, · ,
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