Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948

• . " \ ., , ' - ·--· , , 1. - ~ -,-., e, a o . T a·J v ·1r21,u . ' Domi11go, 15 . .de agasto d:e 1943 Gente Nova, - . . livros VelhOS . . . -MDRTO LU-OIA ~llGU~L PE~EIRA . {Co_pyrigth .t.S.I. com e~clus,i• vidade pua._ a FOLHA J?O NOR'l:E, nc.st~ Estado). ·.. Ju.utam-se sobre a minha tnesa três cartas semelhantes! duas senhoras e um -rapaz pedern çonselhos para ~riel:l• tar as leitura$, aqi., elas das suas filhas, e êste de S 'J.as lrn1ãs, meninas todas Jen tre doze e dezesseis an-os. Diz .o §ove.m, • cuja ' fraterna solici– t ude muito adrnh·ei, que tildo faz · pai-a tomar um dia as s uas manas "mulheres c1~l– tas. e esc1arecidas. longe des– te 1lrstimavel nh1el médio ~as moças ·de nossa classe ~oci:ii. !úteis, ignoz:antes, snobs, leit\1fas de best-selle:-s e revistas secundárias". Am– bas as 1náes esclarecem que as filhas· não su_portam os romances sentio;i.entais, escri– tos especialmente para moci– nhas, que fizeram as delici– fs :d.a minha geração, e creio q ue de várias outras, an{e– iio;·es e posteciores. Há Cel):l anos !.}assados, _no dia .13 de a-gosto de 1&43, nasce-u no .e,ngenho Santa Maí-ia, no m.uniclpio de Mua– ná, n ·este Estado, o' poeta Carlos HipólitG de :Santa He– lena Magno. Fez seu curso de humanidades nesta Capital e fG1'IIlou-se em ciênc,ias jur.í• sia 1·epe1·c11tiram os senti• 1ne1,tos, as .emo_cões e as id-éi– _as de um Alv;ai,es de .iA:zeve' :do, 'de um Gonçalves Dias ,e de wn Castro Alves. A melancolia -e G t~o iios .pGe• tas discipulos -doe By1~a~ e ~eia qÜa -vaTi:etlaclc d'e \end'.ell– cias .coma ,que 'li sáml!11a de nosso T.oma'latisfi'.io re'fion.alJ., é, nabtu:a'lmetl'te., n'a p.001·e hi'stórla da nossa poesia, -um cios vultas :dos mai s sugesti• v@s, dos ma'is .;rtcos .e iios mais f-Oo_nyr{:ih E.-S.l. ,com ~xclus1• ~l'dade, para :a 'FOLIIll 'DO NOltTE, neste li :sta.dt }} . ~orâ cnão qaeii:a;m n>e1n >tiese– ]em r-e,pefir -wn11 ,e~edén-cta 'e -itma -a-ventura ,;-ã, Tealhia'da e qu~ portanto, mio ·,pode ser ,a dê1es. A lição 'lio passado é ipa:ra , 0 -m.G'd:en;o ,um convitse eom-0 eu lhe perguntasse, J• à .criação 11,Ul'll e 'à origin:ati~ esqc~cldo •de que nossa per- ,, -dade. E ,os intelectuais mo- gunta in.sin~ava uma aúvida d ernds ,do P~rá sabem availiar so.b.r,e a · sincei:Jdade de toda, a dicas e sociais pela Faculdã• de. dé Direito do Rocife, a& tempo em que, n a(luel,1 f a-' mosa academia pexnambÚca• na, . Castro Alves · e 'Tobias Barreto também la estucta– vam e pontificavam nas le– tras. Volt-ando para se1,i- Es– tado natal, exerceu. aqui o .m a g i s té r i o, tendo sido 18\18-t:9U; .a impoT,lância, em. ;n'O'ssa iile• sua ~bfa, se >êle tinha re:tl• 1ratura, de Santa Helena l\[ag-- 1nente :Fé, 'Georges, .13:eritan-os" no e rélem'brar, · -nesie 1110 • r!:!spondeu-n1e que se de z,úbi• m.ento, a ~ua _poesia tão mo- to -a Fé lhe faltasse, não -se ' det!la- quando apareceu, poi.s poaeria levantar sequer ela éa– que era a ·tradução , pGética deira em que estava naquela de sua época. Mas n~o é só momento assentado. ' . nomeado lente· de geogral,ia d-o antigo Liceu. Paraeose, hoje Colégio Estadual Paes de Carvalho. · Viajou pela Ell• ropa, visitando especialnl.~nte a Italia, ónde demorou bastaa– te, a.primorando seu talento e adquirindo --11.1ma cultura. 1nais sólida e n1.ais exte.nsa. ' ,, t isso. ·O que há nela de re• A Esper~a em 1Jeus réal- flex'G da esociedade em ·(j,ue rnente movia Bernan'li>s, que· · vivet:, 0 poeta, -põe-no 1 n ais era um grande veleir-o des– perto ainda dos de agora, t ão mantelado nas águas dês-te pr.eocu_pados tampé 1 n pelos mmido.; 1·ude 'Veleiro. antigo problemas sO'êiais, tã-0 emp-o1- demais . {\. Fé era o seóu ven• gados por ideais coleti1110s, tão to . .Ai de miro, que n'le conso– la facilmente de nãq ter fi– lha.~. Yendo QUão difi~il ê di– r igi-las neste nosso m-,;.uqo tão desgove.t:nado, que ·consi– dero e~inhosa e quase. sen~– p re inutil a posi~o de que1n :iconseJha. i,ico sem. saber: t:omo responder, com-o ~or– l:.e$'J?Ond.er ' à confiança dc.s que sobre tão delicado assun– ·'to 1ne cons1.:Jtam. Certo, não seria irr;ipossiVel estabelecer un1a lista, _partin d-0 da lite~ tatui:à- nacional, de José d~ 'Alencar, Ma-eedo, Manuel An– t?illio de Almeida, Bernardo Guimarães. Julia Lopes e al– ~1itls .romances de Machado Esse po~ta publicou ápenas um.a coletânea de' poesias, Harp_ejo,s Po!tic-os, poemas d.a moc1dade, trad·i.;_7.indo a fé e a ruegria da vi<la - 12clição atualmente rar·s ,ima-e dei– xou. inédito, entre outros tra- :,, Carlos BiJ)ólH~ .ele Santa l\lll,gn9 em"briagados pela conquista Agora que leio num'l no!:i• <!e um murtdo mais aberto -~ eia -de jornal, que êle mor• caridade e à justiça. Pelo reu - que êle acaba de JllOl'· ideal. 't'omãnticos e m1>der 1103 rer nt1m h:ospital cm Pari:S, .se aproximam e_ confrate.ru1• encontro-me, na miaha l,en1- 'iam anulando a cadeia dos b1·a:nça, com os 1_01ilos d_e Be~– anol! que os separa. E' poris• nano.s . Os seus olhos fixam– so que para nós, p-araense.s .me, persegue·m.-moe. acol'dam de hoje, _assunie um ·especial os melils olhos ., Eram uns significado o centellário do grandes olhos· az~is que não poéta que, se cantou _ suas .r.aro fu:tuegavain nas -suas- in- . . . ~e Assis, tôsse abrang-engo, • p.~s de o:uti·os pa tses, os es– ci,ftoces , ma•is access'iveis ã j uv-êntude fetni-nin:a. ~Ias, es– taria ass,im res.olvi'<:la a ques– t ão'? Gosta.riam a!! meruna-s (Coi1tinúa na ~a. pág. ) balhos. uma tragédia em dois . atos, A Vitima do 4'.mor Fia Mi:_sset casam~se-comum pr0- ua1. uma con1édi'á em um ato, f1111do sentimento da náture– Governo de S:tncho l'al1ça., e;<· za e com um :forte sentido um volume de líricas intit~1- humano das cousas. Poeta lado Ondas Sonoras, em que_ àes,critivo d'o.s melhores -qil~ v:ú;ou as decepções, dôres e tivemos, os seus versos .na– h·istezas que a , exist~néia, tur:istas, tão cheios -de .co1o- mais tarde, impiedosaménte rido e movimento, mistmaf!!– lhc tronx e. ~ se -co.m uns que são a pungén.• Santa Helena ~1agno, situa: te expressãct 'da trágica e es– se, quanto à sua obra literá- ci:ra con'dição humana e cotn .ria; entre os roman½icos. Sua outros nascidos d;i inspiração poesia reflete tendências e ardente e santa de um .côí·a– correntes da Escola Romãn- ção t'ransbordante de bonda,. tica et'l'I- nossa literatar,a. Nos_ de que não lhe perr-nitiu ti– seus dois volumes ~e vserSO!i car. estranho à s.orte infe]j,z h-á. o h~mem vitima do "1n~l dos escravos. do s.~ctil:of', o enamorad.o rla Um poeta que f.oi assl:Jn, natu-reza, o "india nista'' e o éufa poesia co11st.itui, para -idealista dominado _p e 1 a s n6s :paraenses, pela sua iO:• que·stões soci':.\is. .Em stia -p-o~- tensic:ade~ pela sua beleza, e ' ' magoas e suas ttistozas ípti- · digna-ções -e nas suas fúria~. mas, não fecl\ou seu coração Eram grandes 0 !hos azuis. fascinantes. às desgraças e aos · maies d e dêsses olhos azuis q.i..e :\_s E, ~ra nós, n~odernos, qr..e :Sef& irniãos, _nem. ~ão pp.uco, . ve,zes f1t1.wrega.n1, que • se tol– sabemos, s:n-:t:es de tudo, .ser ne.g'oi:, a .sua voz sublim;e e O d:im, que se t@rnan1 as vez-cs :io nosso tempo .e fiéis à seu verbo cr-iaior aos ideais c1nzenl?s. Os seus olhos. r,s nóssa época, este centenário -que ent-usi(lsmaram -e anas- olhos de .Geoi:g.~$ Be:r~1nnGs tem uma signifiçação · é.spé- tal'ant os seús contet)ipor a- e~am _dolcad_os à~ u1.l~ lnte11- cial. O mo.derno, ao contrá· ·n-eos. · ·· s1dade e. li-e · uma eioquêncía rio dG ,que a máioria igno- incoll1J:)'ará-'lleis . 0Jhos azuis, ra.,;nte _p,e'nsa, não ~ um · ho- O Supl~mento Ll~erá.rio da mas fã.o cheios de -sons 'e de 111..em que re_ptldia o .passaali!, FOL'HA DO NO;Rll'E· - que vo~'s. Olhos que ex.i;,1 :iill.ia ,'l.'11 mas sim aquele que o com- se orgulha de ser o ]?'Orla· á -sua fe e p1iíncipalmentt preendi! e o a$nira sem qei • voz; no Pará, da moderna a sua cólêlêa, essa grande có xàr-se 1>render ou , aniquilar ge:ração literária do :B:rasiJ - le1·a ~elvagern, ·essa gr,andi por ele. O m,oilerno an:n1 e sabe v.er, ·na pass~gem do c@ler<S indignafta, essa g:ran– J·esl,ei:t'a o. que de belo e centenário de Santa lrelen,a de cólera P!Ue · e.rã, ,a sua nt:i, grande o tempo não pôde Mar:,no, o valor desse poeta; o . ,11idade n1aior com o Crist, apagar, mas não se escrav1sa sentid9. universal e inte.mP.O· da C<'ilera, o Cristo que ex– ae 'q,ue -est'ã mo1:to. Assim, ràl da sua poes.ia. e o éxern• p:ulsow do ten1ph;, os ~ue ~t os poé-las moder~es reconlw.- plo que nos leg ou, belo e fe- java;'ll, o templo' éoro o~ sei.li cem o m·erecimento dos poe- cundo exemplo ele amor e (ílc negoCJos e as suas ·usuras . tas que os anteced°entl).1 en1- íraternidaàe. -~ntinua na 2." pag.) ----- -~--,---------------- ---- - ----,,.----- ·--- ---- - -----------,-~---·~-- - -------, --- - =------- - ~ E' justo que o Pará com.r- ános pí:oõ,uzià o poemêto no· more o prim.~t·e C!;!n{e.náriJ /' sa Désfoihada, g_ue a mi1n tnt? d-e Santa -He1ena Magno. • Jerrrbra, comq Destino e ou, Cuido que re1embra1· os t'i-os: · 0 . V,iscÇÍnde dé Al.tneir.\1 exHnios vuitos -p,adrões na es• Ga.rrett, úas Folhas Ca,itlas. fer4 da h1teligência, dp cl11i.&– mo e da moral é como so– cô1-rer a j uvenlude no senL:– do do indispensaveJ conbeci– ment-0 d? quanto va1em as bô:as ações, o ct:ltivo da's lc– tr·as. os prpçlutos do espfr-ito. tão necessá-uios à vida hlf{na- • ' . ;I' 111a co1110 · o própl'io <1lirr1en:to. Como Por.tug'aJ, pelo· vet'.)O d.e Latino Coêlho, en1 relação a Ca~!ilho. precisa o Pará cünvencer .i rnoéi:dade q11e Saota B:elena lVIag1io f<ü "pri- 1neii:o Q,ue tudo. mais do g_u~ t udo. um poeta: t\m. poeta Q uancto canta, e u 111 poet;3 • quando ensina . e s~ afadiga · por cUfnndir a insttução eu– hie os bumild-es''. 1:rít-elig:entissimo: ünagi11:i- so. p:r~!l:nóamente sentjm;.,n– tál fez-$e culto pelo estud 1) dos clássicos latinos. portu-– g u-e~,as. iranceses e italianos: rev\}land-O-!,le poela ainda qua– S_j meru110. quando em rt!• JíJ'll. n1a~amanha o impúbexe fl jllÍeHt)hos aos pais, _pedü1do ' 'doces e bl'il1quedos. Santa H:el'ena· figura pe– rante a n1,pcidade paraens!:', c-0rn o traje e o lràvo de um 11ome leunário. Por 1naís que ll:ié evoquemo!; .o n1~\·ilo ge po-éta e• -pedl\}{.ot1~· c-~,rio e q,ce a 1nocidade lhe dasc<J- . . nhece a oBra. Os lla~ejns l'oéticos, poesi:.s ,da idade juvenil, desapare-c,e\·am c.a circulação. Compuls,e-i i.::m - - RAINEOO MAROJA - - -0.os meetings, com os. vers;:,s form1daveis: N asi;:i<l o nu1na concen.traçã.i de escravos, c:01110 •fós_se -un1 estabelechnento agríco}a tle então, Santa H-elena, em 1878, na poesia Escravo parti1hav'.I. cla'S' ang'ústias do,s cativos- e ti·. l iava·-se às coi·uenfes aboli<:i@• nistas. Soubera Evar.isto ctc Mora1s- cla e.x i'stência dessa poesia, itH;lusa ·nas Onda! Sonora;;. e prest-ara-lhe reJe.– iê.ncia no livro A Oampaiüt'1 Abolicionista. Não admir~ a · omissão de E-varlslo, ql!,H1· do Eustat:1,:10 de Azev,e·d« cô1)lce~sa (1tre hão ach-ou ü.e– nhum dos ·livros. de Santa He– le1~a . para selecionar as com– pila_ç.õe_s que documentasse·,a o mérito do poe1i}. Deu-lhe G qnalificátivo d-e desgl'açado, pelas ingr<1tidões huma11as dct que foi alvo. {:f!special pua a FOLHA 1)0 .NORTE ru,st<s Estado}. A lei s1,1stenta o popula,r ciir(:ito. v.oluD)e, poucos anos atrás, Dias sã.o lidos através de no– graças à ·111teligéncia culla vissimas edições. · tje Eidorfe Moi:eira; sei qu-c Alivares cta Costa, no En– e-x:iste outro volume. por des.• saio ele Críti~. escreve: "Na , velos de E>ltas Vía'tla', empol'- p:r-0víncia do P.al '¾ mais f..Rl– gante cerebração litei,áría e vez do . qu,-e e1n outros pon– jurídi~a. ' · tos do Império, floresceu bas• Do Uvro it:tédito - Ondas tante a eséolà. i.ndjanjsta, cui~ Sonora.s - possuo uma cópia, tiv.ada com calo> por g.rM1J;le a qual graciosamente obtive nún,ero de adeptos . VillJena por intermédio do sr. José !\}ves (.Monod.ias), .. Severü1ó Brito, :filho de Paulino de Bezerra (Lira, <!.as S.elv11s) a J3rito, que de· próprio i>unho mesmo Santa Heleµ,_a lV(:.,,gno, repr.oduzit:, .-o orjginal. o· deli.cioso 011tor dos !la.rne- Silvio Romero. na História jos ro.êti~!)S, revelaram°-!)e da. Literatura. Bra-silei:ra, al..i- ' sempre aferrados discipulos de a um artigo de · crítica ao do poéta n,atanhehse". Harpejos, que puÍ>lico·u e..-n Fora da ind'ianismo, identi– abril de 1870. no qual teria ti.ca -se. nas sGas primicios combatido o "jndianism.o de- poéticas foi-te si-mp_atia ~}o c:répito", que inspu:ara o bar- sentimentalis1no de La1narti– pist;3 não só por í;ntluê11~ia ne e mesmo pe)os v:ôos á jato dos livi:os de C.::onçalve~ Dias de Yietor Hugo. como cedenào às s~estqe!l :da Silvio, com o arrôjo do tem– nossa natureza,' onde ainda perarnento t?letórico de ,pai– agora os indigen~s dão o que xão, excedeu:se, co1n:o todo fazer aos civilizados. revo1.i.:cionário, contra Gon- No. apurar das contas. gGa:r- çalves Dias. Presentemente, rla cada um. como eu, o se-u notamos a reabilitaçíj.o do ln– C~útos dó FilD do ·Século. co- dlt:,nismo, se não sob o aspecto mo móiêta sem~éu1;só enqttan- s.etitiment..11 111as por intuição to os poenras de Gonçalves socialistica de apr-eçár e am- , ~' ' ratar o humano sangue nati- vo. Considerem~ que nã,~ sei:la eirl pura perda..,.um émp'reea– din1ent·o di,vulgador da obra 1·e côndita db 'lust-rcso paraen- • se. Ni;;í st:st-entan'ios o di,ceito ém pé. _ Fo1·am seus corrt'ó-roporàne– os, alé,m. dos dois mçhciona– dos, Aiaripe J rpúor,. Maciel Pinheiro, Guima.Fães Junior, Reguei:ra Costa, Joaquim Na- · , . buco. Gaspar Drummond. Jooé Os llarpejos, frutos da gi• Marim10, José Vicent~. etc~ nástica espiritual do'" estuda~1- Esta:va-se no dilúculo da '.!S· te dr p;reparatório.s quê não cola -do Recife. .i:esistiu .;J.Q latejar da v,eia Santa H-elenh, inteligêhcia • > poét.iea, m~em 1·~di-çijQ,. vivissjma, reéel>era o estún.u- 0 j-ovem •filho de. 'M'uaná ro des·ses ·mo,~os. ·de t.alento e sa1to·u no Recüe em 11367 estu<¾iosos. E - adiantou~.se. ápl:o para começa.r o curso de Ressalt3?U, · efetivar:nen-l:e, ·dire.ito. C;tsh·o Alves .galgara uns tons de lel},qa do q1~e S:\• o zênite da fama. Tobias dis- bem os moços da vida d'o po– pt~fava-lhe a palma da glória eta, que teve pol' berço as )'naior. Logo em abril, refere :margens 'd~sertas de- pequeno Clóvis, qs ac.âdêmicosr enca- rio, q1:e banha o município Olhnn,do a:p~na_s o que 1:esü bei;ados pelo condor das Es· pe ·Mua-ná e d~~eja llr baia ~ versoi; subJebvos doi; ~eu\ pumas Flutuantes, u ni.ssol:la, . de 1'jai:ajó. J.á desa:'.P,ateceu a. futicmos sêntin,entôs e. ve1's'-'1 corajosa e retumbantemente, resiêlência ontie vei-o â luz . ref}etores do seu r;>at1·iotism!l movimentaram-se em mee• Não· existe lm~is a engenho• elo seu amor à liber dade. eo– tings contra a autorkláde po- ca, em cuja bagaceira domi- mo os que · exalt~m Bati:st1 licÍal que se -encolhera por nou como senhorzlnho do en- Campo..s, direi que. ele íoi un abafar o inquérito 'Contra os genho paterno. Desapareceu aforti.mado, cuj o no1ne logto11 agu.essGres de um e.studa.nte. o engenho, m,a~ s,nt.a ~elena soblle-viver 11,os tormentos df l)tsbor:\1,ou-se . a àtHa.câ!'>. ~âs- ain$t_ vive na me~jria dos -vi.da t~:rrena. t;•ansr,,011µcr, vi' qnla ·ão .tf:n:de, c.o.ndor.eiri), paiiaen.ses. Viwe ·. -por,qtt,e toi e rememorado os es.t-cirÕl!i bombardeanôo à pGlicia-, u1n poé-ta cfu ver~acle, que .,lOSJ.3)ie 1,!ih séc.ulo ,

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