Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948
• .. . • • ' . ' - • • • 1 P l1.R1S - Dei' noticia, na "novos", isto é, <> l111pério, · ;prim-eu;_o ato. Ig:norâ ndo a su- se. a fàzer ue. palh ;i.~o. o i:e- Jnin ha c1.·ô_nic_a d'e dUt}l!l dá ~ ul- t Qua~rq 1ud:std9rico?l_A resp()~ RA'"'MOND -LYON.. ,bl~ e eiev~~ão:do seg~ó a_t~, sultaqó fol aflitivo, e ' insólit o; · tini as s,en1ánás; a pomposa .a n.os e a a pe o próprio . ·.I. e ·u espantoso ~rm,puiso d.amá! ô que terá pe•risado. o autor, ·déç:larasãq feit a por" Claude ·Claude Ver.morel; · · • , tic~ dó teré:'eito, t \ldo acharam a respei to? ' . Ve1·rn:órel ao a:présentar "Ther- ' "Nem na n1inha peça nem (Copyright E. S. l• com exolusivid_ade. .imra, a FOLb& ruun , e condenaram. Imaginq que se por aca~ .m idor" ao -público parisiense, na sua •realização cênica, th,e DO NORTE, neste E:ltadct) ,. .- Os segundos, de esquerda, Claire Mafféi e Jea,p.·· Ser\rais Essâ declaração ter-1hlnoU con1 -a intenção de "recoJ?St~tuir" _ criticam ~ autor por não. ter viessem a ler esta;,· linhqs, !!· .as se~ui11fes p11l.ªv1:as: um momento da Iíistória. ignorância nem de vã ori- boa v_onuide para os quais a tomado partido, e . _por· "des• cariam extremamen\te surpre:- "0s. atores s_ão ,artistas; sa- Prefer;i fazer com q~e o pú- ginalid~de". violência era a salutar barxa- Rrezar o povo": Sm·preenden- en<lidos: també.m, não se des:.. bon1 a.paixonar-sê por,_ Wl\a --l;i!ic~ se, vis~e na mesm_a· situa- Apt;?S'ar dessa .defesa prévia, gem 'QP..osta às fraquez~ ·'dos tê, essa atitude. É então des- tacam·.da :massà medío'cre dos ob1::a, po_r ,u·m -trabap1oi sab«:1ü }iªº d~s _tninhas P,ersona.gens, os j·o·rn·a;is P.<>líti~os de direita seus pi.:óprios «:ór~ções, isso prezar o~.povo,. conhecer - -e seus companneirós?' Muitó ~1-r1scar-se, se nec~ssár10, c~mpree~q_esse como j~lgasse. e de esqúer<l~.acharám de p'U• conrrar.1a os que colocam • 9 amar, sem dúv~dà - as suas· mafs do :que ísso: ,coloéa:m-se · quand.o umá tar~fa ~os seâtiz. melhor -esse povo que aban- xa.r as orelhas de Claucte· ver- -~~sprezo ·pfla RepµbliCI) a~ .f.i:-aquezase.a' su:a·c,redu).idade? muito acima-àeies, e doÍ:ninan'i Con-seg'Ui ~unir uma' 'das me-- dona os· ·chêfe·s que o .amam rru:irel. Os primeiros cons'ide• cima da "VE!l·dade -.histórica. Se.' ó 'povo .. rião fôss.e . como é, · á péça. Clàh:ê •Matféi vi~e Ulore's con\-pánJi•ias que pode• e que êle pró);>r:io ama - co• ram sin1iplesrí:iente 'muito cace- :Alguns críticos escrevera'm i:ião.-r:,,,:istiria $équ_er a. palavi·a ~~a Elisabeth l,ebas . cheia ria111 h·oje em· dia ser ·consti• tno se se-tratasse de um acon- te a revoluçãu t1·ansposta·· na me~ artigos claramente 'ld~mag-ogia"• .Ao cont.r4rio de da_ sei1síbilid.a·d,~ ao .me~mq ~u,i:das éih Pari~. Todo:S·,os-seus tecín1ento atual". peçP.• . Que. os - jacobinos sejam mal "intencionados, e issó · desprezo,: 1!á na~peça homena;- t~mpo voluníá~•iosa e íei·na -)')~n,1bros coQ.CO! Q.ai· a-ni, em e~- · "Não acho, contu<to, que 3 a.Prese nta~os coll}o hon1ef!s de após assistir s6n,ente ao gem: t! .~ao sómente ~lau~e q~e o mund? ..int~iro l!~· ia1ar cooverat1:va~enre. antes lmageut traçada por i:p~n1 'elos . · :Vermorel, mas a pró'pr1a H1s- m..iro.u no filme. "A.ntolne íle sabE;r~m. em que. teatro li .vencidos do Te1·midor ·seja de- DOI s s o N . ,tória toma o ,par~idó do J; )O.VO , et Antoinette''· , Quan:to a: 1 t-qa seria repres,enta4~-~U~a ,!ormáda. Na escolha, no a\·• _ . ETo s quando mostr.a_-que só é pos.. Jean "Str'v,~is, Ji, à · 11 rimerrá: ~~1. pr~va. de confiança! tao sa• ranjo, na transposição dos e• · · . . . . · . .. si-vel co'nquistá-10· a,,l;ifUJt~indó vez qué o. vejo núm· papél bt~· o.~1m1,sn19, nur,na lior.a e~~ pisódios. não l:i~ outra joJsa · . 1 _ · ....., p.e~<! n1e11~s a. at>a;ên?lª da , q1;e . lhe;. C(Ji" ir JftI,to.: li'ouêh€. que toqos .s.e ,;Iame~ta~ e_ d·1• senão seguir , ull!a convepgão- · , , . - Justl.ça. N.ao ·e o g,1,aa 1ncor- Sq:-d~po 1 s de vê-·to --nesta peça' zen 1 .que tfrlio _é :unpossivel, consagrada pelos nossos clãs~ DE •J o s ·E ·R-E' G 1 . 0 . r~iptpve~ o r:l!vol_trcionárjo in• t qu! com-preé1,1di -tô:da a dis! pareceiu 0 n 1 e m-uito reeonfo1·• · 'sicos: · orientei a: 1nihha obra - tré1t.1do q\le o . povo .1n$Ulta a: cte~ao, tôda intimá .reserva',; ta;;t()s. . . j:l,e acôrdo com a verdade gé.• · · -9 de ·Termidor:.._.é o devasso, .o que · habítualm:ente o leva a: · O _!~afa,o vive , d~, en tusi~s- ra}mente aceita., de acôrdQ · · · • · sádico; <> :·a,n:íbicioso, ·ao qual éontrariai- os impulsos do séu mo, •nao de dirnheiro · coín uma média de' conheci'- - foi àrr;i,ncáda a 1ná,s-cara. i,ó~ação.: Vi qúe·~é · ~ tin,ido~ . Or~. Claude Yt:r.iporel esco- .mento histérico. que :é a .das· . . ,, e A ~ E -J êsse o assunto d~ -pe_ça: tjtlv:e.z ,eté:l'!l·ªmente.,-';illS~ust;á:dt> ll.l.e1.1, para a e~ioi~p9 dos seus ,;pessoas. de ben1''· . Acenlu~i , . , •-~ . 0 a R~voll,!ç·ão de ~71).9 · ~o! , é'S.• !,:Otp a •ideia de. desa"'gi,adar .quatrc;i _ato:s o "E;llOS. proJ?iei~ ~.i, ~:tí·PS :traço~: R9be;;pierí;é foi .• ,- . . . . - senc1alment~ populai'., .rne$ID_l;>' ou _de,.. ser r.idículo. 'fO SQrris'Ó dos teatros ya 1 is 1 enses, aqu'e· talvez menos "sánto'' Saint- ' , n;i.s stJ.as guerras. Mª's a;rµi:~ ii;õ.11{çQ'. 'a JJaliv,Fa tei'4Ja; àJ!I la t 1·1~te.,sala sô_bre a qu~.l- já .Iúst ·in·en·os Bo.tiapru,•tP. <i"Jl • 11-ou:--se pela adrn.fração ·e ·ta• v~ze.s• n,esmo o ·sál'.C:\suío; • es:. aser!Yi 'tai:tas vezes; e ~ue u~ Bonaparte puro). ' Fouché, A_ n1inha dor, vesti~~ de brocaélo, ~~tis~11os ~!lf il\CÍ~vid_µos, cuj~s tf O sem,pre, s,uspensos a·os •éa11"'. destino · ·. 1t;grato_. .pai:e_ ce • tcE:r menoS' sincer<> ....: mas· o qu_e Fi la t h ~ 11'.Yahd.ades,_ 0 - epn!lito_ s . e ar,n_ .bJ._• _-tos -do_"s s ___eus . láb. 'io. s. _ . pa 1 ..,,., Cond a,. ""t .•.-- _can a,r .um .c.· oro em . . melo,n·~· 1_-_ , • - d t Q - , - "' · , en "º· a ma.. er-st. vazi;1 se tornariam êles ·em algu1js El . J:' -- 'f'res~ -~~v~,r, '!ªfª~•l)ll. . u ~m.•.~ as~.r-r~,r J .,emo~p, disfa1'~.ar mel!~º.• ~te b?t1S e;~petacul\>s , ,arros;. talvez al_guns mé.s.es, se ._ :?11 1 -l~e um ·t_rono de 01ro.- in.,.aoulado, -'- • : ~ª~- v~t<!- ª1 pia-IS .d.o que u1:1, . a ,,sen~1biliâ~â~. .'E~Jii; fi;~sés <> • ..ll~~-e 1:' 1 gaJJe .-.·~ Q~ Se_ll! não oco1+es~e o ioJ..pe de .Tei:- AJoelhei de m_, aos po'stas e adorei-=a. liçao: um avJso? Mas ,P<?u.cos d.~ ~a1•t01;nan_te. ~sci:evi-as .!1.'.ará .fü 1 ! l: J.gai.es ,Já ~ao . ~as~ a.nt~ .rnidor, se hoúvesse, .por exem• , _. ô ';il'llro. dontudó; o,"-' ~J~/i -d~-t uma ldéi;i"',dà i½:ssôà"' que r?,d~Zl~t)S ~ar~ r,a~1r v_ 1bra 1 :e_ru -P~Q; Ul)l acôrdo ,, Robe~'ierí:e,- e'!;ta. b~l'X) claro wnas · úl!t~~/l' V~JO,' ei:_n'i .Jéa_n ServátfI .,E: *ex:. ti.~nri. e1'i.m a~ores_,(polque, sao Fbtich~ ou um. COl1flito B:oifes·- Poi' iongo t~mpo, ássj1n fiq~eí pto,~trado; replicas. Por ' ,q_ue t.erá p_as~a., pb_Cal!). ,·P,Otqu.e O aprec-1e1 , tão t..t'mta e. umH; - ora, o: pano· ·e-e ' 'é-am· t Ju·s~· A., "u1·•~·o·tt M.oe11.d.o o'· J. oelhos s0bre 1-o,Jo ·e-'a1·e1·a· d~r dêSP~tcebido d<? .liúblico? •.pouc<Y _ew seus-. _na~é1s••alp:otó-" · er"ueu-se. .:.,a·,i;~ " pr<·-..,1·•.··o ato Pk •.·•· - -"' ..· ·• · '·. ., 'f' ., •• . ., u · B · 2 f · u1 • d · .;;,, :ii'.~ · 1"·· · "' .,. " """ • "" decap tou g an..,es espe E 1 •_;- ' ... e, cm .. } 1 ... S."·º ·.. O!;,, ç _ ,•. P. ª•--· _o_.s. 1n-. 8 -9.:'• e_. '~i'iil1l.C'. l\é caí ben1 ,.l>, .de 1 ':fneJPl!'Üd.or" diig1t~ à~ a, • '>:" ,, 8 , L. · d -~- ; M •:b·rd· ~ . ·:as~ t.i:uoes _desceram _,;lo pe'IÍoado,.- -· té.rpretes. ~m -CÓl}Jttnt'.G, ' o'!! pâpel .de Fouché. "' ·• pe11as oiténta,•espec~dore,s. ,_. ~_auça. . e gran_ es..~_ossi - 1 - 1 , / 1 Que a n1inh.a dor cantava· de sé---ei·a... • • atotés .são meqio~tl'l's. As vo1- .bo. ~açlo d.ê.sse "'ª"oltico E :;,_ou oor.i'~a~o a :r,egistrll.,r aes.. Um_ ~utor ten1 ~ d1re1t~ L t . r . . F 1 • , ,.,~, ,,, .., ~"'ul. Ç.O'"'º · 11 .z_ a respel·to,· ."e de .1mag1na, r _o que _nao aco1:1_- 1 ~s. Com ll;"'llª~ 1ng'!lagem mai~ ou~ 1~~ ? J'toge~spi~,rt,e .u{{ -... , ..,,. " t u d e h a D ·. nt f1ça, em que- abun_dam .P.e• pen~.. ln.• 1s,so nao c 9 n:tribue ''MessaUue~• CIO mé'smo àutor ec!? • . ~ :Pre nc er ~s e~ ep~i~,._ ru:f~rain a,lto asas êle agojro ! l'ÍOdôs ··em alé'xan'dl'il1~$, aplt•' . .pouco · pata ·lauf petisa.f qu~· e. n.o nrtstr:9 t~ãtro, o meú te~ Ç()S e1;1 brau~o da ;IllStôrla;- U.1n ,sll~_nci.o. g~lou em derredor. . . . caramf ~ :· m~!S ª9, rftn)~ 4as· º · ª'!F~r;. -prefere º·' p;r,inf~~l'Ô,, a6 ~-)~·: d1I <tu.e . a pel:.a )~. térllla ,;Não li_â' fub h~êrl1 de bÔa- Ê eu .levâtttei .".· f-:ee, a t:re""-"'·"' 'to·· do•. . .. ir,ases ·d~ q.ue ·ªº •_se? s~11tj99. · .}•,e:g;~n<Io .:-' <l;áatido_ ira_'f.,~tda~ G~1x-atfo o. C!!'I'la·z ittUan'do f-0• fê ·. • - · , · ·. •· t ' :.. "' :a- ~,~..,,. ., O_. e_s_ijiac~d_.or,, p_eril~-se,11a•m ... ú- de _.é e-xatam._ent.e ,,t,~,o. J"'~' """."'.! l'e~ ~pÚ:blip ;(q.(s •Yis~t~ ii,hhás. ,..;_;~(ibUaC; te~ºa .Pseºf~l:l~e'irSSlcSh., lorca·d·o"· f• ' •• • • ··:· ' ' 'Slta·hdad~às 'í>alávi:as1 _e te1n. . . . . ~ ~:·••i,.<,..,, •. Fo1 ,no mês, do Temni,"dor , do ,,... ,,, \ ., " • .. ~H ::. . -· .,, ,T , 4 '~ ' ' ~ t · - · ., . ~ltO' I;<'•; <lá l{ê.p:ú:b:~e~' •'\tj.~ho'<,-~ ~"~~ ~o.i;tv1<:çq~s. '_Pocl.~•S~ ~~~u:5;_·! ~qlra em c'i:nza 9 t~oriçõ .de 'oiro! .:~_~ni~:~rª o ·ªt~ª,;ue,~(: _. .' ·, . "'· ' . ,Yt' 9e 1793) q'qe · cain' R.á'~spier~ tii:0,~i;--t-an,t9, Q ~rtido-!ief u~~• ·E,. :rnii>fr1;1ima e .11,úa, à tni_nl:ia dor · . . dt7..er_, •"ara e. om..,..Fe'enider. po,.' GAL,-. O B'?ANC.O · ·, • "' ' · í't l · d. , ' ·" · ' como. G dbs õu.ros': Cáda,1 âma A· • 1,i.;, ~ • .., .,... ,. JaJ , le: ú.~l o t u ~ , ~-- peça: op;t das minhas per.sonàgens;"éom'o .n-Joe.,.,ri-ara~~ ~~.:1}ldo soqre, o lodõ. ex~m.plo,, q\le "11 'joue . sa co·- . ( Ci:>l).c!Ú~ão · a~ '.:j_.a -p'Jg~l . lru.C~GCOSJn9 . ~pl~ ~9b ~s .. gua_Iqúer hOI)iem, ; traz consf- . f ' • • 'S()(lé,-· slir.• .J~ ,péau , des 'tam-: . •·•. . ~,.,: ~ ~ •· · , ll~S$Q~ . -0Jnos . . ~ JJ 3i;e~. ~~ g 9 un)a pa)·tíçµla 4~ verdade:. • , , ~~;;:~sitilitiéa• •!\il.<j'oue ~·sa · cio- é -mau, eqtr.etantO', éln llt- F.r:anf3a- d~ssa; -é}?OC~. ~ R~IlU , eá,da ,Up, c911.vencid,? ,qe . tr4;- ··L·, . A., z A. .· ·R, . o· "' · ~.a,1,1~~ a.u~ dé's'.~ •e..))ar a ctistiil• tin1a instwicia. . .. bhc-:i_dos pwos _a,b3e,,c~m1n_ho_ z~-la toda, ., en·volvldO. pelas _ . ~ir '·º -:~~"''é!~'i,e ,: 7 '.l:I;~· >loin'' em os home,ns de. ~ua1;enta _.P9t e~tl"f ~s imp~!?S :a •g 0 , 1 rRs , :,;i'rõprias paixões, , inj;erêsses, . . , l~ ro;ule-ment _Slfl;,stre. - au anos·· ÇJ,U.e \l'êm, s.en~ ~ "1!U'jda_do- rle @~(!tiQa. · 0 . J?OVOi, ª s~t . :idéia$, 'fer~ os seus .iÍ'.1.11ãos. lp.in .fl la c:h,~i:,tte, · · · . sam·ente A· ~Jastados das.• at1vi• !-OrydUzid~ ~êsse ~º?º.para- ª Asslm, -em. conjunto, destro• · ' Algµns atores destacai-11-se, , . · . . • Jeliz_· t ,p\ác1da Repub]ica, . ba- e.m-s,e e , arr.istam-se à 'rui11a. Por damascos· e púrpuras de rei - . n1as' o s~u tàlénto ap,àrécé'ria ~eles pob tic~s _e ,e_cp~Õ~ l_Ca/J te-s_e e-n~ua11!0· ~sper_a, sotre Essa ,cegrt~ira e es~a boa--!~ nQ Desp'i. - l.á . fó:ra os meus ve. stidos' vel_hos,· melhor . sê ·hõtivesse' um pouco· da naçao, <?1! se: refug~am . ~ag- '. Pªc./-en.~en_:i~nte; e _sustenta con;,. êrto, êsse entusiasmo da· de·s- - :i;nais de aplicã ção nos .ensaios. tor,res de ma,rfun ou pa~saµ,r , -0 ~e1:1 apoio O an1n10 dos seus fruíçãó mutua; ·não éônstitue-1'1) E entre Í) :tuin_ulto; .;is luza.s; os· ·espelhos, Em prm1cji•o -ltt'gar, • cb'.am'am,. l)at1:li ~ outrl) }ª do -d~ ·b~l'iÇ!l-' ;, lierois. •. · · . -· ~ - ·exata·n1~úté a , atrri'ósferà ' de [nsó]ito; ,e.onvj~a, eu, n1e assentei. . · a. atençã~. S~r;ge,_,Nadaud· (Bil•\ .da. De qual9.uer .màneíi:a. unia: .' . Ma~ _ps . ti:áidores,... os; a-. tôdas as:tragédias? · •t . • 1attq-Vare1:1?lel; ~ ., Gér,ard Oµ• . iméúsa e tirttl1·a1100 ti;,ist~zà·;- p~·PYei~dores, ou ·os sim• , ,"Os padres da·,minh.a.. '!Jean~ · ry. ( Ta~U,en) .. o 9'f31. faz ,_lefil- ,se torna a • sua·,. com.panhejra· , plesinenfe 1·e~li'stas, .cansa-. ne avec , .nouii'! rião.. se tratà- E.~gµe1'!a(} a l !l.ça . ·<te . cris.t'al,' }?rindé~~ b~ar, f1eri;p -~rasse,!l:r., quand4? habitüa1: Não ·se càsani ·:c:cóm âi· dos : : ôe : t.u.1ta : '. virtude· ·· e vám de '!i-i·mãos!', m_as -de · "ca- Qu_ebrei a.,_ta~a.' d_ e cristal_no. s -ioe_ lhos .. : ,. :n:i 0 ,;,o. . ~11r1ce .c~;n,J:>~'r. , da - ,. •, :,. . ,,, ' h ,. • . • . .-•.; _. t to · ' t · · · · - • J • uma exce:lente in•terpretaçio pa w. ia. ' "~ses 9 11!'\ns, _am 1 ,:.~!~ ~n rigerl .,t,;imam, co_~s~ m.a~~da..s", ·.D~· ~~/.1.m.q . ma-!l), 8 anerta,ndo nas .mãos lítio, S ve1;melhos, ' de· c .:~•no-'.· ·"" se·'· ,..;:º ' go·s•e1· ' ·se. com a i:ev, ,o\ta.- P.Ol'(!lle. !<~º-·. p1rar,n, negoç1am, e -t!erru- os n1eus revoluc1onãt10s na.-:> r-- .. · · ..... i; "' ""' , , báni final1nente Ô Ineorrnpti-- se tratam ae ''cidadãos", mas· Ensaiei risos- fúteis e cantei ..., · ·' • . ni_'tlito ,<lo·· jóve~. i.itai-(! Qassot, . di_Zer ..nada;- nã·o . p,çq_er.-,JHi'/i,a~;, vei, etiqUeql~Ó -para,:a - ocasião também ae':-••caíilarad·lis'.'; ' N-ü;; ·· ,: . , · inao é , porque ten~a represen': , na.o ~abei;·µ,ada'; ,tJl.ll}a g~ia,Q.~fl! '. ~.Oni. _ó :. l!Pitet,o, .de l'ir,ano. • 0_ so--não fiz sé.não ·acei_tirr out-ra • · • 1a:<lo mal, muitissin10 pelo·· tl'istezà ~ ara · -nós; homens ,.. de--· p~vo, .·· qlj.e : i.lnédiata.men.te . i;e eonven;Ção '·da nossa . tragédia As~im vósjne_julg~stes um dos vossos, . .: · coi:i,tr;itip. .:ma~ .11.orque . ~- seu., qua1·eota · ànos,'·-homens -.maio.. t r~vol_t~. m~d~ J 9go _de p~i-t1do,- .clássica: -- nela-..n.~ca .se diz E'~- .111(;:Sa do festiln me i:.ec·ebeu, _ Sain.t{us.t ·Ie'i 1 f! 11 9 -0 hes.1tan~, res. ho1 1 1ens em · estado· de -re-, . tva~s à çªlUnfa ,q\le.,m_a'!lcha '.'senadQ.1·~, 1;1em ./'.capitão" nem· E me c'roaram ·de hera em flor os moços. . . . ~e. fª~>- c,9.1:re,sp.9nzjt;; tµ,uito, . à . -:presenfai.• :de ·vi~er e a atão,.l o•. sf.Ú íd.oló ...;. e a~1~ude a- "majestade"· e .·· nen 1 roesn1 <.i' , 1dé-1a que faço -~esse pep$'o- . • 1 •. d d d , _. quc,'cla· tl;i.s~~âbcças, ape'rias pó~ "Orestes" ou ''.Agr-ipi:na", mas . . . . . , ! ' • , . " .;nage1n. Outro ator faz-se no- e _.que__ s 9 inos . r_n,atl :t., -º~ .. 11 º~ . des~obrir p'ouco dépQiS que ' foi "monsieur",: :: "màdame", . e ~. quando. todª a Qrgia adormec~u; ' tar: Fu11~s, "euêarreg;tdo do m! r cpmo a~ ~r 1m.i?as ~ ~~- .a.., enganado e ·verieido ,:; ~elos "prinee" e, ·'!sire" .:__ éomo se S,j eu· ! só efu: me :Vi ·. roe11do os oss' os, _.,. .,,. papel d.e ·f{anriot, despertou . poQ.ell} par~ClJ?~t; ·.das :._co~.Véf;- ' an'tigo3'· nobres; que reerguem dizia· em• v ·ersàlhes. · .A,riâcro-· · • . - . , , , . , · . . . ~ a ~hilaridaclé do · público, per- .sirs; nas :pr1roelr.as b ot as·,. ~~- , a cabeça. enquànto espera os ,iism() ' de boin-senso, não ( il.nt: P•~sse . ba11quet.e· que não era meü- ! · , c_ebell-o, ;e ;-satisfeitissimo,•_pôs- tlu·nas. ,,. · ·, · · .. - -----.---: -- - ... --- ---------,--'--•. --· - ·-- · Di~le,tiea111ent~, ·não.: po4e- ·É · .. '. · ·. ·· A · · · · , • , . . .... • -:-- • ·. _p,odia- , apli.êar nen_huin .de ' seus: · t~1lif$··~:t:••"~E _ S() UEM A D A:· E,·-V O L UÇAQ it~;,;;:·'S':,'.:;;,!:~ · ~on1inante; >iem · a.s ma~sãs - . . · - · . - · , qtfe, entre, nó:S, o iltçlio escta- se1n os lfi:lerês. o· fatôr mais, DA' . s o e IEDA DE p ARA'E.N s E·. vizado,: ou.. ? "~eu r~o1anes~e;1-- dinâmico' são ·nàturalmê1ite · · ' ·· . · · · • . . · · · · - te, em ·se1,v1d~o,. nao pod:1am • as ·n1assas. n 'eli.ls suvge a · clacs- .... · · · ·_ .... · . ~· . · · ., . . · ·• • · - . · requerer• terra. como -dispunha. se ::evoluc:ionátZa, mobiliz;t- · · • · · ""'. , . ~ · ·•, , a lei. A lei' não :cx.iava •condi· ., _dor~, • consdiéhte da nécessi•.. r~euse não aj\,\dop. o seu gran- -·· · LEVt H:ALL·D,E MOURA ,. . r.iadores :A . Elilnov. e N. Fr~l- ções ·para ·isso. "Na-· p i-atü,a. a: · llade <la 'l;enovação, cçrµo proa de lider ·d.,;rnoeiãtiço-bui:;guês; . , - ·, • . . • · ' '.. . - berg declaram •q'Úe o -govel'no .. n:ot>r.eza lat~fundiári-â nãQ:-da- ,, fundamente· inte1·essada ·nela. La\U'O Soâré e anulou"o. -···· , , · : . __ XX.VIII_:.: . llorte-!l,mer1cano dep~is -.<le, V?} • pérmissão_ •. para.,~~al. .Quem e por :tiQ.1, os, lide,res a quem .As n1assas do., Bi·asil, i,m , •· . - .,; en1pr.eendér expu.lsar das , ter-· quize~se ti;ab1iU1a1· a- terca, .t i- .~be u!timar as tarefas de~ g,e1•al, ~acrifiçá1:am grâí1dés - - (E:!,peeial para a FOLHA DO NORTi~, »est.l Estatl&) 1·as ·os · .agr~çultores·: apossaq.os nba... ,fotçosau1.ente ·que h·, co- suâ: n-iôbiÜzação. E' o... ••e!.eito -1ideres: Za1nbi,..· F~lipe ,àos • - · ... • .. , • - . , . delas, recuou desse propósi~o , mo se-r vo . da. gl eba: . como- relluindo -sob,e a causa. O _Sa11tos, Tiraden1;es,,.,, pádt·e pi;:a 111assa esclarecida ,da e ven.éer-lhe a xesistenci.a. Jroi. sob ·pressão .das . massas,. n,'Io tràbalhador, nunca- coi:no pro-. ,. li:der não se improvi-za, e ne~n Roma, frei Can.,eca, as , gigan- . burgu,esia nas _ cidades. N~o o q,ue acont~eu ,com a nos~a . sê xetet ·em apenas à - heroica ,pi;ietário. ,~ .,... :- ,,.,, .... .,. • . #r _o ho_mem pr ovidencial:. n!io ·t escas ,figuras. de padref ca tó-. basta, co1n-- efeito, a resisten- , Cabanagem. Foi o que suce- r.esistencla -dos ctllt iva<)ores,- ,. A -,r'a,i ão da ·•lm-p?ssibili,dade' T(;lal-iza mi.lagres de simpies- e licos i:-o~'l,J!'l'J,O.S que •-div_~1:gil·.a!'í'l cil} da ·massa ag:ricul,tora, . d_a dell a Zambi,. ê,9mb;1tido. pelo mas ao energico ~ eptlç.io . à· do · dese~vol-viurento,~cl'!l - nossa- - criadôià vontade. 'Se a nws- · .da , trªp:fcional . ,. me:ntâ'lidade n1assa do . can1po. E' , p~eciso ~8QfÍS._ re'<lolUcíouário Viei~·a ação ~,do governo . po1· ., par-te ·•·PfOdLJ,gão_. agl'icoia; -. na,·,. base,. ,sa; por déb.il . pouco I conscien- reac_i~11'ãri,a .do clero bra~.il/!l•. que. ela conte con1. o ap.010. de -~e-'Melo. ·Se Palmares, em .1695 dQ!:.. bur gueses,;- dos- cidadãos. das disposições da ·4!i de 18,50,. te, poúco esclarecida, .aba,nào- ~:o, , .d'e. um ,bi$IlO. de Olinda, un1-a m.as ~a revoluciol,áría,_ 01.t . conta com a bul·gu.esia, ri;;for• . ; L.en1os e1'!). Pais ,de 1.Andracte ti1-1h;a, , êviden.te1ne~te, nó,s .,fa::. , ná seu lider,, _não lhe da,ndo dq_s _do1s .Ro~ual.d,os.. ,As roa.:i-. seja, à.a bu1:guesia na çi.dade, m,is;ia. _ep,,bora, de ,!888, _ não a 11otlcia , da '1egisla9ão que.:'.a .tos apo.n..tados , por nós, a su_a apôio ou ·· ajuda pe1:àe,o, o sas. do- Bras1l anulara,1u,. nao na reyolução democrãticos teria ,sido ~ destroçiçlo conio · partir de ..,1850, no. entender .~usa, - na. explo.r.,ição . d.o • iiue · vale dizP.r, o~ o s,i.crifica, · ·ajúdaran1, .aos ..-gr andes. lige- burguesa,- ou do proletariado, foi. Lembren10-Íl.os q1;1e em 88 dêle, benefíciava o pequeno · hon1em .pelo ;-.homem,,, atra,vés Óu a~ula·-o, . A massa par aen,-. res, como entre.. o_utros padre na revolução so<,j;i1ista, ou o. gove1·no mandou o .Exército cultivador e amparava o agrl- da , propi·.ie.dade- ,· -latifunqiã- $e; na Cabanai:€m, anulÓu Mjgµelinhot da .l~evoltição dé nas .co1idlções (ia . nossa atual eapturar n,egxo fugido, e o . cuitor. sem t er1·a, e1)ire nós. ria. ..• , :.. ,.. ,. . . , Vinagre - o. grande cal;l)lno : 1817, etn . Rer11ambuéo. 4~ula- 1:~vol ução • demqc1·àtico- bur- Exército se re~usou. N:ã9 foi Ot /l, é Luiz Cavalc-a,nte . de ~ l\fas,, 11atui:alm.~ute, ·.Lui,.: - não lhe dantlo ajuda. Com:- :,.;~ro• . ,não .aj1J..dari11n a ,,f.leli~o . griesa :qo pt;oletllriado, , coní o ,, por simples esp'íl'ito de -in dis• Albuquerque .quero nos es.cl :i• Cacalcante · de , A-lbuque:rque preende-se 1,em o qu.e enten.• ..Cxo,1,1.çalves,. Dr. Salino, Benja- dirigente, aliado à ,parte- p fO- ciplinl!:, d.e, rebeldia republi- rece que a lei n. 001, de, 30 n_,1o--pen~ava . asi;im... Par a,,.,ete, .. demos poi· ajud·a , sa:éi•ificou, min 'Cdnstant. . • .. gi·essista da bta·guesia,. párte cana. -Não foi tambem 'P,or, de~ de janei~o de· 1851), executa:â. a os natvrajs ,..da ..J;ei;ra. !1âo ..se )· -~·a n<le padre · ~~tól/co-ro- A • revoll-1~ão, detnocratico- · 1,1ão • eon1ptorrâ's~ada , com. o sapai'eciment9 ,. do · .ód.io na,!i:- pelo • re.gulan.Je11to •cte 30 de pre,stavam .-para -o··: traJ)a~p. e ' -wano Batista Caf!1pbs, ,¼l- burguesa que era, .e CJ)ntinú.a tatifunclis1no. S~n, esse apóio vista, como e!:ltende Gonzaga janeiro de . l:854, ·.adatáda <IPC- er/'lni poucos,. F;ll ou-s~, . então, ta,ndo-lhe com o a-poío. Gren- a ser a 11ecessái:ia par a o da cidade .e na 7 cidade, a lutá I5uqu.e, que· Q ljlupr emo Ttiba- nas, no. entender .-dêle,. às pro- etl:! ex tf!!11São de t~xq tór!o e fell J?Õde prend~.,10.. e qu ase Brasil; sujeita ~, nacturàI_me;lit;e do campesino • serã ·, sempre nal de J.u,st jça livrou da .mor-' pi-iedades do n1ejo dia e do ausencia de. 1\a,b.ítantes. Falta tuzíl;i,lo. A_s, t"9tídiç.ões - de suq,- às condi,~õe,s imper.iaJ.is,ta~ _ti:\ in-gJpr ia.- · O gover1i () , n ão , de- te o. d,f. S.abino, o herói da.· l>ill -do -Brasil,,. era de •i111ppssi- ele cqrre11te , -imjgra tó.ria, es-: morte déve.n-1-se. a falta ,.- de atualidade, · ·essa ·revo~uç;a:o frontar.a . _ço1n .'nenhun1a. p ode• -Sab'inada, na Ba_hia; e depois vel execução ·em·, o ,elth:erno• t rangei.r a ,, ponde1j..vel , para. 1) prote~ão que l lle.•dava a., mas- e~l g1a, q"Qe .a 1nassa dit péque- , Tosa ~-óp-osi;ção que• o • ilnpe.~ Pe<lrô ,I.Í :o. anis;tiou. A b,~r- n ort~ p·org_ue, ,, .:nos restritos - Pará. O , p io,,. é.,-,qu e ~o• g,010(1.0 ,. -~ , obi-fgí}'ndo-07 a ir ocultar- n .o,s :p.ropÍ-ietái:ios ct:e. tei:r,as e de !,'tlvia1• ' ti·opas a.tiln , d~ dar guesia r_ef.ormfs,ta a1 ulou a termos daquela. lei,- erh favol' .de· fó_ra, 'tan1b(;'!_m·!al.b:qu , ,Bl.1$ca• i,c -. no nu,t o, , - ,. , agt.i'cuítoi.:es , s-em"~e.Ias, a , n1qs- combabé à!l . pr.etens.ões ,,. d.;i Sab,ip o, n1as 11~0 o saci·i~icou. do .abo>·~gene.- · --1:e.:ti.tiJ')'l-o p)'o- r ain-s~ outras .. ca.usas.,c-Ch~• Na Repu b~fc,a , a m*/$ª l)a• t-a. do . c,u11po, fosse · apoiai.la · infls~il a gJii,culk-ra en.'i ru·mâs. , ·QuanctQ 1 po1'ta i1 to, os. histo~ pt ietâ-;,~ · d'a· !iegíãe, 'l\l€,o /1.~. ·ccon'tmú-a \ nà ,2,á 'pág.) :( . \.,, •
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