Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948
• • • • • • • , 1 !; . " ' - • ' , . ' • '- •• ' - ., ,. ., \ .. BELSM-PARA Domingo, 1 de agosto de 1948 1 Nun.1. 90 . . ..-I -T I .N E R l\ .R I O "ROTA O BSC·URA • GALO B-RANCO ~ 1 Í) E- ·uMA PO.. ESIA· \ \ Á ' ,,. • • • (ESPE.CIAL PA.RA A "FOLHA DO NORTE") CtCIL MEIRA ' . SERG10 MILLIEf' ALPHONSUS DE GUIMARAENS FILHO . . . , . . . . ..... • . . . ' Anton Faymonville olhou~-a ';t'alvez· eu me engane com a (Copyr/,,t't E; s. J. e.o~ êxtlusi~iilade para a FOLHA DQ ·~{Çópytight E . .S. J, co~ éxch!,sividade,para a. F~LHA • ,=. ' DO NORTE, neste Esta-do) calmam.ente e con1eçou fa(ar. fôrça e a natureza de nossos Pronunciava as palaYras pau- afetos. Minhas palavras, em– sadamente, quase nun1 mu!'- bora ardentes e repetidas, não · 1 NOR'JiE·, neste Estado) O itlnerário que se possa. traçar ·denh·o de ~ua poesia será, aliás, o- de . un1 poeta qú~, tl.Qs J'A.O~eii tps cie Jegi~ tiino , delh;io, o~d~ cores e sons se--fundem numa harn10- nia meio es.p'e1tlcu1osa,· jamais dei:&a de propotQio_na.r a pfe• · sença de uina inteligê11çia· vi• '· Contínúa nâ 2." p:fg.) ' . ' \, í:oúrio: · tenham talvez ·o calor de teu ' . -~ . . ' . -Não _sei• o que minha vida silêncio, Nós homens assin1 · poss,a sign'i1icar para ti. Nuq-· somos. ·Transformamos a na– ca,• n1e c;\jil$este, .senão a· reno- · tureza _cal.ma, tranquila. onde vação constante . de teu silên- · n .Clll ~.s br1~a~ lig~lvà~ exis– cio. ·ô que a tua· sipl:ificàr ia t~1n/ e~ um-_mar reverto, em pára- :i:ntm ·bem sabes;" diante u;uq tempestade oesh'tti.dora. dos 'pi•ot; est.os que tantas ve- Por que os nossos corações zes ou'viste de minha ooca. (C_ontinúá·~ ~ a.• pag.) • . . \ : . ' sAb• PAULO - Há no veis. as numerosas comissões "Galo. 1 Branco''; de Augusto completamente . imp;i:aticávcis. F-rederico • Schrnidt <Livraria Quarenta anos, o melhor PC· J<5sé Olí.mpio, ecl. RtQ 19iq), riodo, o' ma 1 s belo pertodo; o uma afirmação. dolorosa e in.: mais . Ii,',hre, o m.'áis !ectn,:do qttietante:· pe'rioc;lo d~ vida. o mais ~lfu, «Qaare11ta anos, e nénl}\.t,má . -~ ú.hico ,p~riod? da vi~l real– possibilidade -de vida publica- n1e1;-t~ aí1rmat1vo: realm~nte para nós: as câmaras !echa~ dec1s~vo - o ú111c~ l?er1otto ~. · · .• - ·. ·~ ~ ·.· da " "l.da realmente ~!01·10s0 - das, -as com1ssoes impr..t1ca- vivido,_ apenas mediocremen-, . te, sem alegria, sel).l fõ:r.-:a, . sem· g19rla, Sf!!ll .altura .....- -(ti• vido ·litex:àrlámente, vi'.vido 't . . ~ -esportiva1nei:ite e, apenas c.,,,.- · .(Especjàl pari a r ~ff~ • ifd' N,OR'fE; neste · Estado) . . ' sum~do ep~ !~ituras ~atil{aptes 01.f fi•ívolas, 'efu. CSP!!'r:p1,!}as, e'm dêv~1ieios. em tutiis pes.:. soais, na vida pr1váda, na vi- ' da ·a os. cir,culo~, díls JiV!'arias, do.s clubes, das filas, das. ca– sas de negócio. ~ . \ .. -<: .... ~ • • • Espada..:êntr~ ·_ffô:res. ·-~ . Roched0;.nas águás · Assim" nrmes; dura·s, - ·~ ;,;- --· ,, , . . ' ., t • • • . • • • ' • ,.: ~os espêlhos- p~i;os. , . - . · Qt/-e · à mem~ria. ga{l:rcta, y >' Fi\JUe .o ·rb.sto surdo'•. ·'-A música brav'.a' . ' . • . . - . , Quarenta -anos, e a .vid~ f1:Uc .... ~ '.to ~·.. ' • .,, ,, • nãó _se repete, e o 111-uni:l.o,. a ''lnãgnlfica, 1 a e ,~plêndi~a . posst– bjlictadc de· aii,r,, je v'i'if:er á v ida dli se\1. paf$1. \Ele: fal-ar ao • Entre as coisa.s ~lulda~ Fl-W~efil as-,,,palàvtas. Ai?, 'V°OS~as pala:vras, • ,. .... .. . ' • • . , . ' . Do humano discJ.ttso, De qÜalqtler discu~·s9, Só de imor.te ex.ata. ~ .., Sõnliijrã:o os 1trstf)S, • •Saudosos 'ºde nada, · , .. , Í~ento~ dê tudo, - .. . .. • • • - .... "" 1 ·· .. "º ' fªsc-etrdó .~ui;as c}a;r~s,. I.;,ivres e. aõsol.uto,%; . N~s camp.os. d.e prafâ, . : . Dós. túm'ál'os ~nd'. O,S. , • .•,.i... , ....... . .;· •. · • :,•· ·.:~ó l!l~J~· da!il á_gµªs, · .:, .:· '''._ , .,;;. ·: ·· ~. p'à_s~·~ax_à~,{dá)fJiü~ens . • . r ~ . .. ~,. • •,, •.,, -~ . ;v;~rão· ~SfPala~asi ·, ., ' •· • •- •. ,_.., ··:· •· · P,Jst~lâs' ;~~:'cpumbo,;,_ · • •• *. 1 - • , ~Rôcn~·dos 'de' c&Jntbô.~- ... , ie1i país - pe1,(jjd-a; . re..iuzida . a Qáda, a meg_os que. poei– ra~•. !jUm m'qment~ ~e . eUf~ti~, de'V:id'o setu c}u,,v1<l;a à atmos– :fera da luta· fáell de 22, Mãr-io (le_..6ndrade berr~va !J.i;) tlR– guão ao ~'Mitnic-ipaPt: «as 't!e- - .• lnos mOJJ.tiel'âo"! 'J.itite e '$eii1 ~ . . . ,. . ,.. a1~os ,passara~n. ê pudemos . : verl!ioar êsse parlfct~~o odjo- .. .. .. ... •· . . . ;- ~ .., .so: ·· ..os velhos não. môrrein. :Mortém•· os . ·moços; ps Anto– nio ;,de, Alcantara .l\.faêhado, o~ '.l'frcit_:o . (,l.e Ab~ei(!a e· 9u- ' • ~O:~- . 0ft vi }h9,s "estão n'!áis foi·tés :do que n.un ~a -,e t;fomt- . · n~-ln-,tõ'áas 'as 'p.Ósiçõés'-chà~e. • D,e ·vez "én1. quando t{m dete:s . ' : · • ilê-s.ii ~eee e st:lxgé i!i1edía,.ta- , ' .- ' • . . . , .:; •. ,.!.. • . . - o • • J1nenté o sett subslifuto, -por .·:v;eze,s d~ ,. mais 'tiq anos, pot· vezés de 30,_ porén1· sem\)r-e · · ·v elho, ·irreilléd-iàv.elh1e11w·· ve- ~ ,. .. • Contíiiúa ' 1Ja !3.~ pâ"g. )' I • ., t , Coin 18· a11os, de . . id:i~e- \.?·· m.o unico .crité1·io certo o . . . • ·•'· Ott , M . -- e ' , . vocos de · toda espécie. Daí o . para iludir a censura; . então üo.s •são . poetas; 1nas depois,- Te1npo. ·li, p1uitoi críticos, até • -. '. •e. _- · ,.., .. !? • a~ia ~p~~~;ic · • •.. . esforç~ dos ueo·-posiLLvi~his a fr~se• . re.spectiv.amente a r~negaµ1. i :v.9.~.ia. ~A~- ~x_i.s-~ - hoje; ~-ª1}~,P~P-, . ,<::<>n§igti1~il:1':ª ... (Cop;'rigbt E;: s. l .<'coní' é:i-0lu.sivJda.de'·.pa_~a*- a FOLHA --~o -, · d_e -- ~l'ia.L+-,.um..a :"li.11gua cl~nti.- - o_bra . ~mbí-gu~- .tein · um· sen• , , .ten1 • ban4uetros1. e ,dü:etor~s sol><1.:ev1v~A~•1a como, o c1,1tér•H>· . -~ ,..... . • ",•··· ·NORTE; neste l!lâtaílo) · ·;:,.. · •'- • · fica' · · sen1• re,;1d,uos - poét1oos, tido,- 11,.su.~pe1to, • pi\1'a - o · sen- -de 1·eparti~es . públ~cas que mais i!erto do valor litei·ârio. ,.. . - , . . •., ~ · , · .-. , •, •. . . uma "lin_gua «t\\í'e. já• ser~e , a.os ·· sór 9ue •é.,•UJ.)l· bu1·.ro, e outro •·- olLtro:c_a ,.c·ornetex,am .,sone,tos;,- E;is o J!robléma n. 2 d'.estt! rica'.' e a ·i'.pexson.alidad-e .. ai;.tis- ·· n1a de 'Valér:i. en1 pro~a, na. ,,físicos-•e . se1'vi,eá-com ()roveito · , sentido, n1u-ito···dife,1•ente;·· pa1•a • ,mas «, hoje : ac-li~fll· .b!:!steit:i-.- , a,rtigo. Por que <> Tempo eu- tica". . O.· que diria :um Saint- prosa lucidíssin1a -de -Val鼕y .! ,aos --jur~?,s. EsfErço trem·en- ~ o - leitó.r ·· que· é· inteligente~-. ~plisam à-, poesia-- o .:,q,ué ,;;V'-al- ten,de~tanto .de poesia? ,,~-· peuve em.. :tace de "'ull!: .Fer- · '.ron-iem qualqüer .. ,]?om poema, do • mas;, peeessário poi,que .• a · • ~ua,ndo •os' dois-set½tidos~nào µire_ (ou- foi. -outro-,1/b1·ijbanõe Poesia conteroporànea nun- nando. fessoa?- A razão d.e ser antigo· Olt J:µOderno, , pa1rafra- · língua · ~ • eis a- grande tese · se· exchtem,- ·antés·· se •modm– éspirit9'.Í?) . dizia . da , óp,era: ca está, , por- definição, consa- ' ~n .poesia só;-pode r~si.c.fir na seando-o . en1 • p1:osa: sai uma· ·,de J. - A: · Richàrds . - não se can, . ,:_ ecipi:o.catiiente, ---- ·ca"S'.o , fCa:nta,$e o., gi.ie -, nã.o ·--vale. - a _gra4a. peló Tén1po. Os . ci:it;-- ,própria •po~ia, tnill> nunca e111 ban~lidade.• Ap_en.,is -.~ quando· •c1~iou,, para-•fins eie~t;íficos°'· ou dir .i•a1IJ.bi-guid'ade - c·o1nl.\,ntivà'' ,. p en:a, ser dil~. ., .,,Metrific.a--~e tos . defe1jdem-na; mas níiõ- motivos ex.ti: a-pc ;iétic.os . '·· S:6, J1â;o sa:i, qmá,,,,banàUdade, en- bui:ocráticos;• está-- fatalmente - a obra já não, pem'!ite, i,n- • ~ ·ciue: 1,ão ~va_le.,a ),pena,. (j.e. ser ·sabem cq11vence~· a ,,opiiliao 1ica .entãó, , ,, como · critê1·io, a·· .tão· teria -sidos•m.elhQ.r'" dizê-lo- cheia de an1b!guidade. •E ,.ao terpreta'Ções -;-. ,c~mt').,aditórias Jlíto .em •Pl'OS;!,, ..iHsso, eôncor- .•pub 'lí.ca . "lsso ·. é tão di-fei;e~1te coe\'ê.Ucia•, interna.,, do . poema. ~ em-, p1:esa.---Jv1-as ·• a_ ·essa ·prosa· passo Cfll~. a ·~~uprema • lei ,•d.a q11e-'- i.irJ:r -repare e .outi.'o· ' nà~.; u a·tiam, <:oin os· banquei\'<>S. os• do · que .nos detan1 para de- ... Essa ,, tese -- da ·coerência in- i1ern · resistem ' os y vérsos •de -prosa mància · elin'iii1ar, '.' en:. · iinnõe, nós as dü.as ' interp1•e~ secret-átlos, d:e sSiniiicatos .~·Mos corar na escola" ~ toda ·poe- terna ,Có!llo -ei:itê1'io ,.do valói · Shá-ke!~éate.••A poesi;t distin.. :. •quatlto - possí,vel, - as ·a·mbigui•" •taçóes· ao·•·:nesm.o , témpo~" E' atir qm . cíos· mais ,fa.mosos poe- sia é, por definição,. ...difereu- de •. um •poema dá bons resul- gue-se d·a , prosa··por um mis- dades · para ~ cbegàr•se· a um este o papel histói:iCCi;" estu- "· tas• d_o• sé'<lulo""'XIC:X ·· ade.riu a te - !'então, não é ·.poesia e . tadoi;, quando aplic-a:da a este te)!ioso· '.'1tlus',!i qualquer que -discuTso· claro e• i11équi·voco - ·dado •pelo n1esmo~Empson !io ·. 1.ssa ~unanimidade da opi,nião si.m : besteira,• senão- n1ist~iica- ou. aquele· poema, desmasca- · não , entr.a, não pode · entrar a poesia se dá "' n1uito.... bein ·livro "English-· Pastoral · Poe– . pUb.1ica,-.,,esc1·e:v, en.do , ao p.é .de ção'\ ,dizen1., O.s çriticos, natu- rando os poetastros ,que usam ,na--,pa.i:áErase ptósàica. ·Agora, com a~ ambiguidades · tla lih- try", da poesia ·que cele.,1--a " -u-m•.p0ema;'se4: ..:'Iss'o,•eu t~m- • :ralmente, e.Nc1uem a hipótese o i;íÍnio e a .. ,.·metáfora com<? v-ão ~ procura·r · esse :-"plus"• no ' gua.· Utn · b~·ilha11te :;,- disci-pulo as virtudes da , g~nte·, simples ,1-->Ml)1~J;Joderia-.diz~-lo\• em boa de O.!! poetas contemporan_eo,s. i:11eros, enf.eites· de , uma fr-ase .ritmo, :no 111etro, · nas n1etá• • de · Ríc4ards, "' J:,mpsçn;• ·~tê élo.13 .campos., Por ' ineio _dessa :pi:o,~a.:.'. A fraser vaJeu-lhe co- ser~n1: t<;>(i9s -i:u1saidiotas, ·, Mas "gue n:~o vale. a pena de ser ..fQras,, cói:sas: · que não exis- acre,Ht~ • ter descobei:to , na poesia pastoxil · iut1\o°d.uzitrtro.- ·• · ·n:io apbi,;. e· v:;ile co~o sirit.9• cor,t.i·1t a susp#ita ..de. -m_istifi- dita en1 ·Pt osa". ·,Mas justa-. - tem 1;1a--pro-sa., Mas não é ver- an1biguidade a · i·a,:;;:ão, de set: se na lite~oá-tu1,a -çertos · senti:– ma ,0de qu_e nem a ,c1,ít{ca lit~-· cação pru,ece .'preciso- defendê- ment.e«pot isso à • tese parece dade. E;xiste~•1·itn10 ta1nbé1n da · poesia. .. ~ .. - ,... · - ·· me.n.tos · de ' oposjyã'o · soC'íal: o :râria -do século., pa.ssado sabia los:, P,eferen1 essa i :l.ef -esa por- s :u.sp -eita .. co1no " tese!. "Coevên- na pr.osa: e cada ·scgi,u1d·a pa- • O··-já•-fan1osu livro · de ·Emps , pastór é mais •sábio · do quê""o 4)Xplicar a razão · de s.er d.a q_ue a crítica· literária do sé- eia"'" é a supr.ema lei da pxo- lav1·1l~ue ernpregan1is, ~éfa son/ "Os s.-ete t ipos da -arnhi- d/.Jutor, : o campón'.ês "ê - - su.pe - • f)oesi;_a. ~is o . problen,a : _n. l cµlo ,pa~s.acio . lhes legou . ~m- ~a.- Então, CJ.;le diabo! po1: que ?m ~o~sia s~ja n~ 'pi·osà: mais gilid~de,:'-, saiu· ·~g'?ra · me·smo !'io.r ' ªº. senbo1;·teu~'al:·· A li.te– de.ste. a>:t1go. P~ra que au:,da método para tantp: a analise os po_etas nao falain logo em ·quot1d1~na, e met'aíoi•a. -·Aque- em ·segunda edlçaO!'"E'· ·um ra.t\ú'a 1n~tesa do seeulo' XVIlI ge escreve .peesia? . .• das · intenções à.o auto:r; ,a sin- 1:rr,.isn" ,. les element;os ,·!'poético·s!' uão livro fun(l1=.tnrental. · E' p1,eciso pO§SU:i <;xemplo nü1griifieo , . • Ma$: 1 os •Õà~queil.'OS e , os se- ce.1..,ipade, de&.te . módo' vel'i(i• . F:~i Heine ·qtJem d~e a~4i- são P,ortanto en'feites çiue, "na estu<l'á-lo. '-':N-ão ·adia11tarta ·1•e- t;l~ssà "a,rnl;figuit~atl~ çonj1u1;– Cl'etáriq~--de• sindic_atds ' abrern cada,- como cri~1:io de val<:>r. lo no p1:efácio dil, 3a. edição p·oesia, se a.ci: esçetit::i.m à-· fala sun'lli-lo. Limit-0-n1e a ' ·desta- tiva:, a "'9é{?Ísa'!'s 1 C:')pe1·a" 1 .:!o • vm·a ,~'í,'.ceeãó:, ,agm·item a ra- E' . . ó. farrioso ,método. "ps.icoló- ao "Liv,ro dás Canções"; ci- .,pr·os:áica. :mxistein den.tro. da car t,rês casos pai·ticularmen= .Gay;' na. çiu:il os m~l'a.ndro~ e 2ão de ser' d~ .potsia--q1,_,1a11to gíco'' de. ~aint-Benve,-- que- ·o tando um poema seu. acres- p;rop1·ia - lí&gua. 'A propria te interessantes, , - "' i adrões "Sê co::i.i1.jJoi-tam. ' corob .aos teml)o5 ~assad.os , q1.1ando levou justan1ente :·a· cond~nai· ·centando: "Isso, eu tam·ben1 l,in~ua já é poétiça. · · · .. < Existe ''ambiguidade di.s- ' '1ords and latliés''; · reve}a n<io. a hu 1nanidade :inteira l.he.s a poesia _dos contem:poraneo~ pocleí:i•a dizê-Jo· em, ho;i pr o- • Se11~em i1,so: dolorosan, ente jU11tiva" -•q:uapdo uma eX:pres• · deste· 1notlo os vícios da· afta :plU·ece ter t~do 18 anos de seus. -Gonhecia l;!em de ·i:nai~ sa!'.~ Mas hoje, iµµ-.ov.ertemas · os cjen-tistas~ .nas s:uas fórtnu- s~o te-n1 dOill. sentidos :que se soéiedade; e é.. quase · con,teto– il'i~de. ~-Ehtão, havia ós -..poetas os seus, cel egas; e .oão- admi- <>s termos. rel!pondendo: l'En- ~as mais exat~s se ,·introduzein ~x.clui?n1~ · reciprocanrénte. o 7Joranea a tatnôsa ~ .l'El(;}_g-y t1úe a ,escola e a opinião -Pl~- :t,ki a. a distirf1.1ão•. esta~el1,;cida t~o. não yal~ ;l _pena de• ser cla~destima111ente •. ~xp.re :ssõe_s caso - aparece ·pa litera.~ur-~ vYritten iH. a Cotrhu;y~~J.l;µri:n- , tll.éa ,.,Jfl co11s•agrou. -Quer ·th- c.f:e:po.•s por .Bt>.1~"'~.etto Cro,ce, • dict,o .ern lilo.es, i-a''.. Fa!ia1:r a ±!:ln- ~et,.JJ;1ra~er ;-.metafó~1co, J?~'O..- qua,i,do· p au'tor,· qne.11 •··e.v1tar -yà>•d"', dé Gi:f:ir, ·a ,mais ' l>eli ;:e1·, 1l:9,Uela gc_nte, tldmi.fe · co• en'\.1·,~ a "pejls$)páJidad~ f.}n :i.pi ,- tat'i\,\a de tl!ahef!i >r.m.ar- .u.m poe~ dlJz.rndo ·a1ltbigui(latles e e'qul• que -tetl◊s o enten'dam; n: ex. ~ ~om inua na ;J,.;ª' ttã_g.) , ,
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