Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1948

1"à-rece-nie. j\préssado .,.,. .. . clltegorit°mnerrte- ·qu_e· ~o·-hom= - . d.O flé•cule XX •l'CJ~i t oix o . c_·p;,- . ' _.); · "- ' 1 ,. • · lo. •A,bSi~•aio<i &-..-0·· g~an«e· nu,n:e- · ro dos que - d .ignos. oil •-i11- .dlgnos,·- o c.onf4:ssalu, qá ain• ~u u>íl .nú1nero be1n 'po11derâvel . lle pesso.is .CJlle seci,etawént.e ;ar;• da!!e, e1n . cpjas_ part~ aprcJen– seia,n po1· Ele, qtui gostariam tan1 int~rês~~ desl-~u~1. Ao l~do de -chegai·~ a uma· adesão in-te, de livrc>s é ~t_udos ' objetivos ba• gral. tv!es.in4·' os n1ai;i c'ã.ndidó~ e . seados J1as tõl}te~~auté~tléiiS .vl• r - MURILO MENDES l Copyrig\t E.S.I., com- exclusj.vidade para 1 '11ê!l1e É.tltado) - . a FOLH4': DO :NORTE, . · ing~ní.tos - os <iuê âí,ãrênte,- ·' sapdo a ' uni~dé da, Revelação, · 1 nenté êoi1siiiera.m· o Cristo, "SU• existen1 inún1eias· ·matlife:stàções · pel'-ádo" , poi· no"·as )deia!l. ·l no- · ~e .pi~gitict?; ori}t~da_s · dt, . ún1 . • • • • va.s categol:ias cienti:ücás, polí• •subJet.1:v1smo ai:v1doso, ofere- .ct?s~t,o .ª«? ho1ne_n1 p~ 11~sso,s Dçul?. através do seu Filho ficas ou religiosas, roesni.o es\~s, cendo, 11ma·~ 'll'.er$a_o n1uito pa~ti• di.as , mais absorvido pela 1d~fa enviado à terra para rca)!a '?e pí.:dcrein se exa.1:ninar i,cm cularlzad· do _C1·1sto - cone~p- de tempo do· o.ue o homenl/. de· :,,ar um- ·-baµsmo de fogo e re– in(lu&nc~as . an,biente:3, se pude• ção essa plashca1nente exten.o- qualquer ?Utra épo.ca ,... Estll capitulár todas as co!.5,s ll1l sÚa l --n, d.éscei• •Ó fundo.•.de ·si mes- rizada nas insípidas i~gens da obra nos põ·e no ceou·o 111es-mo p _ ,. D • • · , ,. e.o""ª.. .epois da J,,, hh•a, é ntos, ;,e 1 ;4ãarão que . 9 m!lis ·e~~, do St'! Sl.J.lpiée qi1e s~ '?· . d~ _}:ea,lidade do Gristo, d.e r sua pos~tvel a ninguém· nlais persis– fntiro,o, o ' n,ats puro e lntocado , palharain pelo 7\lt111do tntélro·,· e e~ncl~ e de sua per.manênc1a. tir na ignorância da. pessôa do de seu- ser apela para um va- estão a milhares de légu,a.11 da Mostra a perfeita conjugação Crist?, 50 ~ 0 pretex~o de que loJ.' abStiluto, •ü 1 n valor gue não verdadeir~ f isionon,ia do Críi,to. . do C(risto hí~ôríco e do eristo é revoluclonávio e que O cr is– seja atiJThido •p~lo. tempo,. P<!.r e• . Eslóa · nos~_,_pode ,,.~ar recons- . ·1nt~ico, do. 0risto bo.meln ~e- do tianfsmo ·"está "superado"•· um ee q_ue a .inst11,bilidade das- t~o- tituid(l pelo Nov,o T..est;imeilto. ou·. Cnsto_,p_eu13.• A_,Ponfa os fato~ . do gb:ilquer. de .bôa 1.e perceb~rá iO: -»ias e !los •sistemas, atua'is pelo pela l!xegese . dos Pad,(.es. e_ teo- . Eyangelho, não como episódios ., n,e,tos conseg\líU:, isto; pôr a )'>U _l'?gos !ll;l~ segqem com f1delida- d1sta~tes~ mas como exam~s e 8° qtre O c:r-i 5t lani8lllo é Ele fato um desejo esplritu~ de 12en1,a~ de a l_etra e o espfrito dos Li• il; um1naço.es , da nossa proprla incp:ii~t.ante, · ' uma verdád;lra ltêncià, .. uina sêde de essenciàl-.' v1·os revelaaos; e S:µa mensage1n vlda individual e co1etivi Creio maquma de explorar o céu, .a o hoinem esti\' 'sendo àcu~do por - rião 0 t emper.àmep-tal, ~ l)lensagein ·não ter t.:õ~lJ.êéidli •ate · Jiojé u1n t'erra, o lJTferno e o Ci?i'açi(õ dÕ · f-0x~as superiores que ele .não )encarnada• n.uma Pessoa . que é livro qu:e projete hiz tão fo-r te homein; que o ,Cl'istiants1no· con– pode çontrõla_1, J\eln pesat;•. nos· ª? mesmo ~n1po nmá -tealld.a- sobre 0 as intençj'íe,s. ,.do Gi•íst.o; segue .f1l.rídlr ·estes dois· têrmos, seus · instrui:nentos de p1~çísão,.. de. optológlc,i, o C1'.isto .Te,sú.s, esclarece_ndo di! .n1odo· .de:fipiti- a doçura e a implacabilidade. . Atê · as, P~§ôas: mais supetb't:iais Entre os aq.tores <!_ó nQSSQ ~eni~ vo _l}_ossas origens ,e no~sas J.i• Porqu~ o . C~isto - n ão adianta ~ mais _indi:fe,:rentes presserít~ po tiu_e _mal~ d_e perto segu,em . nal1d~de$. O "élan". <l~ º~1:.íl _;tão escondê-To - ' embora tenf1á éuto' (WC algo de gr 11 n de está s,_pas• . · es ta l~a. tiguram _K~rl _Adam, -.se · l)erúe e1n nennum.ª pag1!1a; que seu Juii:o ifsuave, :s~ nos. sando além d.as dimensões _ c_6!t' ' Don> Columba, M-arn10J1, ~om .sei~te•S~ ai~· 11;m · movl.m.ehto 1m- a))rese!1ta como u1n a1n1go ext..' :muns. §erifl~a-s~ ~inda t.! caso· - Ans~a-~io< V~n1e_r ' e Ro~ho •pet_uoso e 1rre~ist!v~,- UJna ,•en- ' gen~~. duro ~e aturar às v~_zes ::-~ de .p;tufus matel'lal,stas que r~- . Guard1ni. · • "' · . tama <Íe Pentecqs\es. Chega1nos Mu1tos gos -Judeu& e dos d1sci• euaín nair ~~plicações doir gran• a uma -co11blusão; •11ão se de.ve pulos sentiram-no ao seu con- des próble1nas da e:l!istêl)cia hu- , .• • • • · , ser mais abalado pelos aconte- tacto. É que o •Cristo i:eela1na -m~na, . t:l\P.lica,:ões dada~ c~~o . , . ~ . vci.ment~s, ex.teriores, ainda. que .i perman!n-cia .no.: seu an,~r: . ~ deíinitwas -até há p-ou.cos anos Ro1nano duai:dlnl,• P,adre se- fortlssin1011; . dd' que pelos acon- observilne1a tt-0s seus preceitos atr'ãs, · ·en1 ·\ êtmos puram·ente cülar, nascido na Itália de pais tecimentos COJltidos na Revela- não pode hav~r lntervàlos~ io~· econl\Il'liCo!l_ e políticos. St!llianos, !o! cêd'o' levado J)a}.'a ,:ão, _que transcendem ~ i co~ti!.1• lução ~e 1;on_tinut.d.iàe. O Jiel Os 1terde1ros dos enclcl?Pe.dls• a Ale1 1anha, e lá · 'foi educado, g'ência e. <1n'ttnc1am a f'ubversao ie1n que estar sempre a post!)s. tas começam a intuir que exis• esc1·eveu e -publtcou seus livros. ,tota-1 Eio univers_o e _wna. nov,a de noHe e êle dia: o Cristo, além tetll outros fen.ôzneuos al!?nl da• A 1!)§>Cida,de católlca ale1nã d(i)s · vtda, a do conhecimento de do mal.$, não of~rece ccmpe.n• • .~ ..... • -- - . - .... . ....,._ ., 1i de 11Ie~orias; ce.m alusóctS J1is- . . . • tó.l;ic:is, , más . ta1Jíb~ú1, · e s·obretu.- · R·1 •.'o ·. cl◊, i in, livr ? de cÓnsolaç_ã!>, ~ !1ª • ,, · ,lülaamento. Todo o timbofismo_\- . ' · . do Apocalipse é :d"esmo»tijd~ aotli , aossos olhos, não só como vi~! . llo futuro, mas vomo a elevatãif: ilações , in1.~9_ia t:is. . nem . pos.st1.l do presente a u111a cáteg-01:i1i'°) sentilnentabsmo, de esp~c1e algu- rnistica, a do enconli:o no pla• / ma. Como. a carid~de eiltá l~e. no cósmico, entre a consciência o:e.· sentimentalismo! ··~e ' fato· é do fiel e a realidade do Cristo diiíéil a vida comun,1~r\a cem ve1tceaoi- e jµiz dá hisl:ó.·ia: A'! trê$ ··pessôas invislv.eis, ·º P.al • chamada precursora ao julga• i11e~oi•ável ·que manda. seu Fia niénto final em cada ·declllão lho único _sei- crucificado, . o_Ei-, h~mana, éiS o q~e é apoçallpt?~ lho que não distribu! elogios diz Guardint. •Pr.O;(luz o Ap"oca-, nem , promessas de lucr~ t ei·re- lipse, êin ~lntese, â pressão da' no, o Espi,rlto Santo cuia n1i;,- eternidade sobrl} o tempo. Con-; são é ·destruir a preguí~a e ª sldêtando os fins últimos do ho.j r otina, transformando · diaria• roem, 0 crente opõe à insta°!)lll-1 mente a face da te.rra. Pox ·isto dade de todas as coi11as a per*i o ap4stolo sã·o Pau~o escreve:i n-iantncia~do Cristo como '1aló~, que. vivia- sempre _''.ten1endo e ünico e indestrúMvel. o Apoca... estremec.end_o"•;· A re):1jl.iãO·_ca- lípsé . é õ. pÕrq(\~~fltO j a .yldª do' tólica · ao mesnro tempo que ~ ristõ e· de sua mensagem, o re• afirma a misé1{a e deC9dê1tcia n 1 ate· da Redenção, .por asllim do ·1ton1en1 declara . !lt~e ele <le• dizer. , ,-: .. . . > ·verá ' Julgar ós •anjos. Entre a Creio !1.Ue 'mais do que ne.; corrupção .do pecado e a sanfi- .~l\\!m, oÜt_r~. 0 J~yr,o __ge Gu,ar~!..; dade' diviria'·osclla o paradoxal · ni faz compreendei.'. ·que · o cru1• c1·lstão, exilado num pertodo tianisino é O começo ·de uma provi.sõrio do. qual ele. deve se vida nova, q ue o ·cristão é o ho– desgarrar logo . ,ao nascer pc.lo mein novo .a11u.neiado cp1n in-· batismo: - renunciando a esse sistência .nas épistolas de Sã~. múndo. oposto · ao Cr4sto, ao d ei:·..t parte i mesmo °' te111po' g·ue devei·ã .assu- ·.1'.aulo, e que. 0 - 1 '9. 0 : · i ver.dade!Ta rl?'l(Oluç·ão:,,,}l.Ue, _nã ,. rol-lo pela caridade. Por isso O oontente. com o. ca.m:ni> deste eTistlio· é ·se1ripre estranho ·,aos 11 mundÓ: - aind-â se trànsi>orta ' J>.11' out11os hón1ens:: jã o.s primeil os;) i-à ·o 'do oútto. . . ,, doou1nentos da nossa .era assi- nalam O carâter pa1-ticti°lar, D D "~· muito marcado dessa gente. O. O rama • • • cristão é . -fundamentalmente , (Continuação da la. Pa~., um:i criatura de .drar,:1a; vive gráfica ·· cldade de Los· Ange.. numa conUiina luta entre ten1• les passárgada de tanta mo 4 ' po- e eter~idade. · entre a zona . ch)ha • é é, afinal; uiri.i líts- ~ do Filho de Deus e a- zona do tóTia 'de amor que te'i'n1.ina ' ' ~spirito' d·as tr~vas. Qu_a11.dç - , - d · õ qu_cies 1)el'c.ebidos nor1n:!ln1e.nte anôli 20, dadá aos esportes: aos J)elos einco sentidos, . i.ies1no jogos. à vida ,de _equipe, selltia muitos .. évoh,icionístas ortódo• _que. u111 esp{r\tó superior de'(ê• -~~· l'ã compi;eendeín• que o. es• >:ia presidir a.essas mai)l!esta_ções • ·Pintura mexiêana conte~poranea Guardinl escreve - e coin ele. pelo . su.ic, d_io e_ uma , !?º f:e 0 erémos - q1.1e. 0 o Cristo é uma mocinha desiludida dos dois .. realidade çósmica, toman ;i.os ãp~üx.011ados entre os. . quais- 1 · essa expressãó •no sen}ido itfe• · hesita. Mas, e111bo1'a esílf~e__ .\ go! ist,o .,_,é , ç_ d~ qµ~ () , E':rls(o, ~ b.em .9 ca~o s~pJime~ri:ta~ e .ª~ pfritÓ esé~pà às leis,, da_-~yol.u- !'te ':i~li~~ge;· mas 'faltava q.uem ~ão, es~;.n!io ísto ao a1c.ar.re d~ · l11e· ·desse a _:fq_r.mu)a· dê tU:do is• OPSC\;va_ç!i? con1u_n1. _ . -to, a · justifi.câção desses rnovi- Qull'lquer b9xnel)1 .de b5a :!.é lnl!nfos nàtÍU'-;,is. Esse J101nen1 qge ton1ar . os Evángelhós e os foi Ronll\l)O Gu.ai:clinJ, faoin o ~l(-i\nii11âr-+ .atintainen:tt., mesfbo ..seu f~rnoso liyro "O, ~sp4·ito da sem oe r ecurso.s de ·' luzes ~x- f.;iturgía". Tornou-.se Guardipi .. ~ + - • • • • ti:aordll1ártas, verificará que to• um dos _chefes da r enascen·oa li• (los -aqJ1eles fatos passarál)1.•se tú'rgioa ' da nossa época, ·serido p\JÍn d,e~t,iíinatlo ..ponto da ter- ao m~mo temJ?"O COl\Sidei:ado -ra, nos an~ tais, .sob. õ gover• -u~ dos esc.ri ~r~ máis vivps da D<f de· tais ~mperaclÕre~ ou ~on- Alemanb:;t mgderna, -ao lado da -sutes, e qhe · _ao mes,no t-en1po g~a11de --Oé~Jrude .Vo11- Le F~rt. se passam tódos os êlias. en1 :Além de oqtr:Os livros, publ~cou quaJ.,{uer, outro ponto da terr.a, ai:nda um ' ens.ato denso, "O uni– ~ob qi.1a_isque1• oútras au,tori<la~ 'verso religioso !{e J)Ósto1.evsld", des. ~ enl1uma f!gµra, , neJ\ltl!P> e_ âgora.: n.o~ chega ãs riÍ~os .ª persónàgen1 dos Evangelhos ên- versão frilntesa- p_e: sna ol;)ra i;o– velp.eb.eü ; porqull os autorês ~ns~ bre .o Cristo, , v.é~/'j essa q'ue ~ir:,i°diÍs g.l.',!Va,·am somente" seus traz. o,tftulo,➔•r.e- Sé!sn_eu1•'! (t,ad, tl'a!:-ÔS fm{ãií1hin,tais ' é a~1·ese1i• fio P ._L9rs9i1,.,s .J., Edition AJ- tiÜ~Ql s'itúações ·prolhol(idas ã · satia, l~S. P,a;is}, . . eategoril¼,.;.qe ,,i;fmboJos, })ois. que · O, liv):O ~ _Gi;<!tilini seg\le d.e ~e :rep.etein. d1ài:i!l»1ente-na e,"4- j,erto o Eva:ngélhQ~ abstraindo têncià•."cóniÜ1n. Mas não é , s'ó con1_pletàlriente as· -considêra; Í)Ol; ls\~ ·q~e ~~empo n;z atin• çõés dtf Õr<Í'etll Séfit.t:trtenta l e . s(e a_ n~".idade do F;_va~fell!o: <! si.1bjetivi11ta .._. Esse ' livr9- é · uma J~tivo• _princ.\J)al é que o• pró- revolução e .un1a· libertação. É Jfrio Verbo, dé be:us l)le insuriã l1JIJ.a reyp!ução _n os !ll€todos ha- • á :vida q_u.e Ele iµesind .q_ner co~ l>ituais . de exame da pessôa e. - Y!lll})_iq;,1r ~ ,af)ll .homens, e ceom q9s ;tos do:.Çr}st_-01. é'_ 11ina ttll.~,:- , pr'l9i:1!.~]idade. • . ,, ,,s.-· 4 y1sã?..POr«~e. o_p.,ey~--.l!.n'ia._ml\'dan- A e;:s:egese dq. quase vinte sê- ça· do-' eixo chamado fé; en, lu- . . "" .. .-, ... ... ,.,,_ ..... ,_ ., ,..,. . .., -- CUIO!!,,Sf l!Pl'OPJ'iOU 1\ pessôa _e ·ª gar (!e pensa•r, o c;risto enr ·.full• 1n.ensagen1•. ão Cristo. levantan- ~ã·o dó muudo. faz Pe:nimr o do 'uni fdrn'1tôável ..mo11Uníenio Jl1Ull~O :~ toda.~· as . -eoísail e,n . ,., ":J.. ·v . ~- dC amor, ·,ciência e lispirituaU• função do Cristo-. Nada t<io llt.• - · • ·.• · - , \gustl.ri 'La.zo - '"~F.:TRATÓ DE MULJO:R.• , • . ~ !Joe~ or,d~pfdor ~-•~egt! lap.ol , , reações .psicol~Jeas _elJ1_ ~ue 1 p esfabelec_ed_?r l:le liD_;J-tes entre 11 ~senta embora • revele cer"' ! 'o .bem. (e o n1,al, e ~ª'? _unt -S:• - •tas ·1,elulía1·idades dos gran- ". nlíor de um .vago 1ntuuto t.'lo · , ·. . • ••. r · · - sificÍpnado P,el9!! . P.O~~as )!OiJ.1Ap- ~ des estu3.1?-~. ~111~qi·a f~ca r~e ·tic•oi,, . Foi pa'i:a · Ji,ep:u,ar a lt1z as rel~çoes. ·ent-i:e _?lY-lei:1c_an2s í · das ·trevas ·gue o Crist.o vj)io ·ao e- ingleses, entre a "1nocenc1a: munél-0, có11fQrme decla1•a S~o ;.:iméricánà e' a '· ê_xpei•Íeric1a ! J'~ão rio il\{~io' do seu, Eva1,1_ge- . eu,ropéia'', ,o seb gra'iiilc_ Í:l).te– lho. M.is as treyns não O _có.i:i- rêsse reside na e \;Ôcatão iia pree1;1d~ram, O ·.:fra_casso da ~•S• . · r , . tica– são de .Cristo · é un1. ten,a que unensa ne_cr?POi.e, ~ Pº'ª:- , se il)'lpõe ' $en~pi;e âo'• ei.111..-;to_ pe n1ente chamada ~,de, Whist,,e 4 .. todos i,.. seus :fiéis. Roinano ring Gla.dts Memoi:1aJ P:-i,r~. GuardhU-: exámina váriás . veies :Era na ve1·dàde . u n~a cidade t-sse - prÔbrema delii)aqo J-!IOS- âe n1ortos e 'não Um· simplês . ,- ., . - _, . ,.. ~ ; tra!1d~. 3:~di!°cl<>same1!te •Cl;lle · ª ce~itér io, já. 'gue contipl1a,' cruciftçâ,;ap tatv.e'Z nao e!;hvesse alé:n1 de túmulos . e u1:nas !u4 i no -priirütivo pla\'l.O de Deu.s , _, - á : · •:1 - ' ~ · ló ' ·--1 . t!,!Í).do 9 Cr,_isto .. _sido :rorç_a49 a nel' rias, - sa ªf ~~r_a . v~ . :~º• j aceitá-la -0.e11idQ à . ma.lfc1a, l.n· capelas dEt "'.át_ias . i:ehgi<:ei;. 1 Jôíj1pi•ee~·s%0 e '!l,ú[ êza . dos .. hó- . u1n . c·,~mató~:i~. "_J.pstalato~s; . i:ne~s . ,~uís o Filho; de . D~~ as- P~l·a e!11k~r1s_a),l;i,.am.~1to, . para: .,s~!'ir1t -~ -~sé1J<! t1uJl1ana. spb t~~-- .refop1 1}(\Siç_ãó '!_~s.. v_ftill),as ?e ; ~-ª~ as .su_:as. form~s e até as st '.as · desastres e um inst~tuto de· ext:rehi'a.s • Cóltseq!lências, a_o_ )!1- í{iéiá riorn. bar béii-os, ·cabe• · vés rle · dar um carátei- .abstl·.a- · •-~ . • • .. ·. · • -- . • : ln à Redenção• _.: _lélr$l~O$: );Yll,l-1f~C~a~. e m OÇfllt . .. ~ • es]Je_cla11zadas .em, J,>l!}tura ia• . · •- •.,,• , · c~a-~. b~~ gow.o _um. ? epart_a• ; . .~nto de, .1n9d!1-s-.. tcL~. ,tuqo L ~ ' RomaM "t G~:itiP,~l d~dlc:i . ·~- 'lera ~1~9. aleg,r~I ª,<fJ.aO.e, e , · rias1páginà!j' ' do__ seu g~all d:c:il!: _.f.1. ,,nu!sic!, u~a. p.11;sica e.!!1 vro :19 co1neni:á1 t.o do ~p .· , .. surdina com imit2çao de gor• pse. ~urg.e d~f o .Appcall))se J,l~9 · · · ' . - • . • · · .. ", .apenás •üm reglst<f de pro!eci;1s (Continua. na 3:i. P;ªtf.} 1 ,_.:;•----------- --------_.,..,----.-----...C.-....,,--------- - - ______________._......,.....__... ________ ê1:uc~~s:ic!~~!d:011ü:!ªr:1: E s· ~ u E" . MA' D A E V o L u _, A-.o 1~=~~~e I:::Jn:·. ;!::~i; 1~:1i~r 1'>octê. s<;ir imp9~ta· pelo ·go~êl'- . • • . · terra em. 1698 - com a se 4 J 7!0 à çlasse' dofuip antç_, a . ~~o · - :.: ,....,,,. · · · · · • ' ' · . ·. ' - ......,,,.,,,, · gunda ·revolução .bu1·guesa l_ J • ser que êle b'úsque o <1,po.10 · ·~ · .. . · '- . · como à<!erltúa Maroc - qUe' J ~~~:~~~~~{~~ ~::~:-~i:; DA- i :: s o e ,.· E -D-A- D-E.~-.. p A R A ~E N, s; E·: - i;!sii~l::~~l~~:~;i:n~~:i léís. co;m: base nêsse apóip, · - .., . , so ,com a nobre:;:a, l j1hfund1á:- D6. out1·l;) m~o, 9 goyê,rno ao esracelame11to. .Objetamos ~ "' » , , - , : ·· • • " -Está vist_o q.p~•-ts suas ' ç.on• ria.'"'' . -; •' · . , ~l· pessoal ·úão é obedecido·~ pela que a · urtica diyísão .,que· nos ... , · · ., " ·- ·. · ·, -- d!çõe~ de SJ.\l'gitnento e cres• ·_S_abe-sê .!!~ ,se dev_e a c~n-, classe domin;1nté, e, na. pl'a• · p-01:l.eria.' Jevar,·.era· ã d;)'v;gl•á.11- · ·,~r. ,, •·· ·· --· •LE-VY' .:J;IALL -·DE"l~(i)URJ\." - ' f.!~- cm:r'effto · -:!01'am bero....out.ras.- d1ç6es a I-n.glaterta ter pro• -tice!, a.caba taiendo prc-ssãõ de: propriedade ·. latitundiá- • ~- ·· ,. ,,. , ., Con!ou co·õ;iJ un1a · .iorte bur • gredido; -'. ·."'· · ; ., unicamente nos el~mentos ria. • 1- r -~ ·.:, · t~ • , , •·,, , • ·• guesia prog:r.essista : e um com- Co1no o surgimeJJ-to de no.S• l . , -lna'is humildes ligad.os ií clás-· .,·Na ',A·n: ética. do -~ort~--~•con-. • · -'(ESFECJAL·PAltA A-·.~!FOLHA·•DO.--NQR,'J.!E") .,. ·-.,- .... ,esinato 001nbati-vó "Os· E s~· sa· pw:guesia••coin~id.IBse· co~-.. .se· dominada ou tendendo. J:la• . clu.ic :.Ia• a ,-Guer1'.1?.da: Iil.de~en- , •·· ~ ~ ,,_., •., -~ -· - · •· - .... - - , ..... . -~ lados · Ul'lidos ·., libertaram-se ' o -su1,gimento dó impt!rialis-. ra , el.a.,,Temos!· a~ui, o _caso : dê~1cia, a ,l~ -d~__.•}:78J ,- ·inf{lx• ·'mente ~futá'da)'.;· em·· 1804 ' de ,. pequeno' 'ãg~iêultõ~i base.J.,.,pór~ .,in~i~o -cê<lo dos :1'éman:Ê\scen~ mo, : do n_,~!JópólJ?•-' lH)' mun~ 1 ·– çoncre!o do~ agv1niens.?i:es , ,· rna1~~ n.os os •li.1,~,t0+;1a401·e~ -A• 38'4 1te-ctare's ;-.,.,em: -1820., 1te· 192 "tlinto..., <fo•'ê spáàrfóso~ á-esé'nv'õl.:· 0 •tet1 --.~tr6gr~dos · do fewialr,- • do; esse comt1ro~1~0- da ..1,os- 1 d.,OS:· p:i:~prio$, p_resi~l~11..t'es , ,.,da ~Eiim:ov e N: Y,reiJlerg -;. colo-. he'étai'es;"'ao"'111~smb te.n1~0· o vinrento' urterrbr do· éapit-álís~·• mo ( t~is ~<Jmo: uma nobresa • SI\ búrguéslá ·'i::om a cl.àsse · ~a- : · p1:ov1np1a;. .Cp11~~ante .~ ". des_e,-... cou as~te1·1:as ...•dos ..,·:F;~tados · p:(eço , f'ói" rédllzid<i' -a -~ dóla=' mó norliclainerrcan:ó.··E l obv io·· pode:cosa de. senhoi,es ·, .de ter-·,' h!undiá11ia, ·vedou-nos.,~ei11;aorf jo do Con;,ellie1ro Pais fie ocicJ,i!ntais•· nas ,,m•ãos ·,dos- ;.fa- ... re's·'1)or~h~ct.,11-e. ··Em"' +84:l't'° o que :sé - &pafl<iiu 0 - meí:êad'o· ras, -un,a •>igreja de 'esta,do, , ínteiramei1te•~q'ualquer'• possi- J ·4Jt?:rade· de~ it.ir- se-i?,n1 , ~s zen.deiros, l>W.:ll.\l~Sf.S' e · espe- ,.· dh·eito~·de"op~ã'O' 'fÕi~ré-cõnhe-••.. iti.terno·· p:qr ·for~a- do aumen- - ~te.} que ·t lj.o $ei·ia~e.nte 1·es.~• bilidade de progredir. _E' -~~f a~~.1nr~,ns9i:.~s, e, q~anCto 111;11- c~1adpr~s. ";,:uma · ve~ ,.que as cido,~ isto é.~ o direito •aos co- tO' de"nível ,de viEl.r~as · popu- :i·in_ge.~- o .. deseny..olvimentó se estabe?eçeu · nã:o só - w,'"1 ,t9-, .os 1>.res1dentes da prO.VJ;;; pos :31 vencja~em _gran;qe~, ex- . lonizadore-s 'de' comprar a ter• lações da- ,lavoltra, e a indtí·s~· _:ap1tahsta. .em· muitas . partes compro:111sso da classe la!f- 1 eia: .Acabava-se.. J:ª . solu~ao .. te-nsoes, e por «:normes somas, l'a que ocúpáva1n..--Mas· até tl'ia. ligeira·~C:l'ésce'u; -éoricên - · do mundo'~.declara. o dirigen- fundiária c9n1 a · burgueina.T :r~sc~ta•.,. demagogica, d~ ,go- so~as. das , qu~ill os ._pe~Jien_os 1862,-o-govei.-i111"~ão•;conce·de_µ t rou ·seu~·Iuêi'os ··nõs · b:incos; · te comunista ,noTte~ai:neriç.a- dêntro do pà1s 1~ como~·c,om o J vêi:·no fo1~te ,_m ~s forte apenas . ·;(g1·1cuitoue~,{ri~o .P,o.d~,i.m , d1S;, \ 0 ' ·direito de -comprar a te.rl a e pôde ··convêi:tti,,-· se:ní:"• muita • no.. GµJlherfu.,e i•~ster, e -de- capJtaijsmo mo1i opolista ,fór!ll ,l'>ara, os ,J?e9-,u ~n.os ~ .,.. " •. , ";,p/ir. ,~a.s os :Peque"nos culJi';'.a- po 1- . p:reço· bai.xo; co,n º : P aga::. . dêmói·a; essés lucro.s·r- ?- ~ria- clara •pem. .-.;~- 1 . ~-,~ ~-" . :~ , ,•' : 'óele_. Su~g~~ o fáto novo. Oi ~9 r.~me_d~o . ~~. os , m;:ile_s, . dçres·,lgi:oi ;ar.am ;_is c-0nd1çoes menfo de .um 'Pequeno 1mpos• çãô de ·condtçõ'..és• parà O de,;:.. ..- , A . burguesia b.ras1.J,e}ta.. fo1 m.onop9ho da , terra ,, l-t ~a.do~ ap-ontados ~ox Pais oe An- ., estabelec19as; de venda,: apo~ · tó p~le reg !st.ôl do ~t ítulo, ·A· i;envólvim:entõ'· "dâ' ~ industr1:i se.i11pre muito del:>il. , J?e!1·on• aQs ~ monopoliO$ , inte,rnac10.,· <11:a~e. era. 111~ontest~ve1me-n- derar11n1--'S.e _d_~ ;-tem·as, , e en-·. Lei 'de ·Bens .- Alienavêis •foi pcsáda. Criada a gi;ande in-· t-0u. COl),1. ~1a 'nobreza: po<Je- , nais.. ,-- ·. ,.., · ··- ·" · "'· #.· te . a refçr_1t:-a ª&.l'~flª• ~ gç- tl:aJ am a plan.ta, .J.as : ·, O Go• p~omulg-ada em 1862, . ~omo dustriac,.-~de cutão- 'sui'gir, · i;o~ ?e ~cnhores de te_,.-ras, e . bai a nossa lut;1 e)( igir l1oje vêrno ap~nand,o -º~ c~_ltiv~tlo• vêrno. P:~deral e11vc1.ft 'la, • com resultàd!) :da Guerl'a Ci\lll" . :nos·" Est"ad'os Urlidos,· a gràn- ~m~ 1g1'eJa_,que_ até f!OJe c.on4 (lUe nos , l ibertemos; "' não sê r~s po~x-es, orgap~.za-ndp.,,?s e .fre~ue;nc1a, .~ara Q., Oéste, tro• , .•. •> •.,. •. _,.. • ., . -<, ae p.ropriêda·de. agrícola, s·em t111ua, na_ p~atica, 1g1·eja do da grande propriedade l.!)ti• se apo1and_o néJes, !ea}.i-:t~- pas afi:m .de_~xp.uisat1.'.da •Jerra ~ A massa orgaBi-zada. dos ter é-aúsado a diihnação • dos ~tad~. ~ao,_cont_?u cpn;,, lide- . tuooiária, com" a r efol.'ma do aq1.n10, ~ue. o geina} ~eni• , os .!l;i:1çuitor:s· A ,-gran<_le 1 -e~- , la'1ra.dol·e~ ~ero.: tel·1·a . .ao_s . Es- · ti,abalhâd~r-~s sem terra e a• res ".1t.~1·1oso.s. Nao._lhes . p i'o- a·g1·ária, como do ·· .eapital c:i~ a1e. ~ouon1111ou d~ ça~inf}P . ten_;;ao, porem,.~ do ,, teF1'itó~io tados .Unido~•. amparada :por rui"ha -do Estado. As ' êoilir'à~di~ · P?r,c1~nou o st1rg1mento ·e a trangeiro monot>õ'll~ta, com: a ~mença~o de desen volv1n1en- ~l'a ,, o ,;;; Qéste,'.e a energ1ca uma burgues.la prog1 ·ess1s.ta , ções já .. começtm a cõrréí:. pór v1t6r1a, ~ I;)!}p;ois, o n1ê{lo :nacionalização dos. bancos, -~ to n~ agricultura, e qu~ leva r,e11istência , que · os :. agriculto- . p1:~ssionou. o gov~~'n_o; _e 'l}U · conota do éstagii>". capitalis- . áo seu .h(!tdeiro . forçado, :õ ºll:t.ras eJn..prê~as _f1:t;1~damen~ o .pa1.s ao l'eal desenvolvimen• res apresentara.iri, •forall). uipa satr1,-fe1ta a sua re1v;1nchc.açao · ta. -· proletariado,' que já - berrava t.ars , a exem-plo db que se elf.l to capitalista. - r ,· . <ii~cµlda_de .pa1,a o go\lerno. mais sentida ; ele terra para ~- n os coeiros, as condi~ões in;i.- tá uealizando nas atuai,s xepúJ ~oj .o_ c1ue ocorreu na Ap:1J~ ·sob a pressã!). das massas, as cu:itivar. Vin1os como o go- ! A Améric'a do Norte conse-, perialrstas, a asceridencia da bli-cas '.l)Opulares.· ,.► ~ ~·"! l rica~ do Norte, não Pºt dêse'.jo ;; -c\asses _governantes ~ v~ram vêrno, ,sob .a p1·essão das .mas- guiu n-i-uito, --portanto, com a ... I.ftglaterxa, cqm as suas su- E dai caber ao proletaria. do gov:êrno, ::nas pt>r ,pressão . o)).ri~das . a , fazer :uma con- . sas agi,icultotas,. lu.tando por sua independência jUntamen- • -gestões reforn1istas estl·iba- <10 .a lider.anç,1 íiessa luta! , da~ massas. i·VW?os .com.o o ' cessão ·att:~s da ·oufa,,a. · . •'• s~á i~iyin.,d:içaçã.o mais ilen• t~ co.~ ::t tepública,; cón~an- ·das_ n.aqu11e. têrroÍ, do proie- · -----· ., " ,·~ .,~, c1:lt~<:o Alvaro L.1ns deçla-'It01;) · Em í8,()0 os la.v.radoi:es tive- iida, !'01 ~rastado à .pfi!EJUena to sé ~,11esse .i consegurr tu- tat:iado, ·t1eb1Htara1n a nossa El•r-ata - ·Leia-se. no cap!.J .. °"µe a , ngs~a /n.àependênpia ·· -xam . pel.'n1issãô , de com1>rar pl'oprtedade, à facilidade na d.o, co'mo eJ·a ·de espei·ar , -de- btn?guesia e le:va1·amsna· a to.:. t410 anterior, en1. vez de l870i .cum ,a _l".Çll~l!i~a.»os. ç_or.~uzi~ • pa,rce-Jas de ,t/fílJ t hectares_ f~ ent1•ega d.i t;rra, ao an,~ai·o pais• (la exti:nQão d~ eser~va- n1ui· o cami'.\'Jbo· prus.'lian:-o cto l 8ll0, e c'in ve:z de , hoje éle - 11epai'af1s1y2:,,~ il- dlVJ_~h1c Jn;:,ta:dc- 94 i"1,°it'ns~ <1nter1or- •d!J ·]1)v1·í!d~l' $'em terra e· ,J9 turtt, -. ~ '.iesenyolv'.!mcat~. a· que se I?-aro, ·c·:ntão lle Faro. , . ,..

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