Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1947

• Domingo, t. 0 de Junho de 1947 FOLHA DO l'JOR·.L E C ollclus!ip d3 1 a pág os franc:e1e1 que ainda tém t empo paro pensar no futuro do pois, apegam-se oo corãter tle permanência " dos valore., npiritvois". Repe t em que • ,; Fron911 é sempre o Fra nçaº • q ue 01 1!$lrangelro1 u ri o cer– t os disso, porque continuam o p rocurar 01 sá bios, 01 professo– •• e 01 contel'encis ta1 france– s ea. E' verdado que a França, imediatamente ap61 o Lil,c,ta– são, foi duplamente amada, co– lftO um amigo perdido que H e ncon tro Inesperadamente. E' nrdodo que Q F:ança , por seu lado, c:omoveu◄e oo saber co– "'º os seus verclodeiros amigos p e nsa ram nela, durant e a sepo– n ção intposta pelo guerra. Mas a ~urezo dos fotos não per– mite que nos regoaij cmos com o s compensa ções do sentimento. Serio tendencioso tentar disfor– sar, no inventário francês de vpós-guerro, os perdas e o pos- Sôn1e A In.fluê.ncj.a Francesa ,mensomunte ao sr, Sieg- 1 , :d C1, onto ao fatn dos dice– renl.. c, asses soci.J11 no franco 1e d•stingu, ~~ rnencts, pela linguogc111, do que nor: uutf'OI p 11í•u, levo à conclusão de que o mossa do po 'IO fNnc81 a tá completamente h1 tegN1'110 Poncet, antigo emboix:ador em do. E acrescento: "A decltão nesta democra,clo indlviduollsta Remo • em DerUm, o er. da ONU não a t esto opcnoa O e qvolitotiYG. Moa n&o está " Edouord Hertlot • o ff, André decJinia der influ&ncio fran_cesa, mundo em ma rcho poro outro Siegfried. O 11 , Fronçois-Ponce t, moa t ambém o declinio do ln• tipo da democra cia, 0 democ,o– como diplomata e conhecedor fluência européia~. Andr6 Sleg- elo dai inaasa,, em que 01 íll>er– do a ssunto, deplora a decisão frled, aeg-urtdo O ■eu coshnne, dodet lndivlduols cederiam o da ONU. Ele acha que a pro- conclua com uma ob1erva ç60 posso aot dever" coletiYOt7 cisao do llngua fro11cesa pres- cheia de fhmra. O francês, diz E' , em dUYido ;ustcnnento taya serviços inestimóveis à ,.. êle~ perdeu multo .depois qt1e porque O nlundo utá em véspe– dação e 6 Interpretação dos do- a democracia • • 1nstoloa na ras de uma revoluç6o, tol– cumentos Internacionais. Acues- mundo. Após tantos revol uções, ma is lmpo, tonte do qve O Re– canto que a decisã o do ONU 01 novos camadas 1ocioi1 que n:ascenço, que os espiritos 1 aoll– é ªofe_n11voª poro na!;ões como sobem ao p!>der lgnoMm. o_fran- citados por 110 ~ horizontea, os da Amé,;co Latino , que con- cês. Estro~ cantrod1-, oo: OI t êm a tondência a ae a fastar aervom a suo predileção pelo f.-anceaes, apegados b demouo• provisóriomente doa valores que francês, O sr. Edouard Herriot cio, exercem uma inffuine:ia até agora lhes •pareciam +un– procura ser otimista, e eu acho aristoc rátlco1 pelo liter?hn,1, domental■• Ela n&o slo pr~ que t em ru ão : uNão devemos pelo■ artes, peta, Industria, d~ prlomente ohondonado• 011 ro– • 7.ª página MO IME l' !TO LITERARIO RIO-Via a.érea-CA. U.) - Graclllano Ramos, oujaa Obraa Completa« íoram apre– sentada.e p e UL livraria José Olímpio Editora em 5 belos volume,, oomoreendendc, 1'0- mances e um livro de contos: Caet.és, São Bem.ardo, Angu&– tta Vld1111 Secas e Insônia, está • preparand o um novo livro de memória!!, em que o gr.inde escritor transm.ltirã sua. ex– periên'Cla e seu passado de t'&voluc:ionárlo, pnncipalmen– t,e do lempo em que esteve nas prisões. dor:os da ob,-a de GuUenbe"1 Embora não seja tão vaho.a como out ras bi:blla, ex 1.<;t ., . t e.s nu Bibliotecas européia , & nms& BibUa "Const ard'" t\li avalia.da em 1937 em cerrni d.e 3 milhões de cruz~iros e hnu naturalmente está vale11 l'l muito mais. A fumos~ o 1 ~ em 2 volumes, emborn C' b na Biblioteca t ,n<::ional , j mais saiu do cotre forte, ~ ' trazida. ao Brasil por D J• VI Quando iugiu de P .Jrtu pehegui:lo pelos solõ'.lcle>:i Napoleão. Um grande critico vence concurso de lltemlu:ra um 4 erva. O que foi o_notodo no ca– p itulo das d1tvastaçõe1 é enor– e e. tomor pelo lodo trágjco, d iz IUio, Mos, no entonto, o fran- nesodos. Apeno, deixaram de Uma Biblla valiosisslmn. no êle, urna decisão que pode ser cês i uma llnguo popular. Â exercer um domínio lncontest6- Bn.sU ape na■ provia6ria . Â. Fran, a Fron,so é o lugar do mu11do em vai. Folar de alta • de baixa perdeu seu posto de gNnde na - que meno1 se pode noto, o con- d• Influência como 18 fofo dos Pouca gente sa.be da. exis– ção: sóntente quando o olcan,sar dii;lio socíal pela linguagem. tltulos do bolso, é Julgar ai ~nela, no Brasil, de um va- Tristão qe Ata.fde, o gr~ ... • crítico lit erário boje afa1s· ' dos ~ semanais qu e ; ai.notl por mal.s de vinte a n ~ n.ba. da conquistar a cá· eira de Literatura da F acul da.d• de Filosofia da Unh- ~– stdode do Brasil. ES->:a v1:il, ria "9. l.l.á.9 para os que co"I • - Acabo de visitar a lguns por– to, do Mancho. Ju feridas cau– aodos paio guerra ainda estão a bertos . A reconstrução exige um esfôrco sobrehumano. O a s– p ecto m;.te,ial do França , é preciso dl:s.ê-lo, em muitos pon– tos está horrororamente mutila– d o. Menos fácil é perceber os 1alteracões de sua fisionomia moral." Mos nem por ls.10 doJ– llom de e11istlr, A "doce f' ranço" c onservo a sua graça, ma• utã profundamente marc:oda pelos ferimentos mal cicohi;rados. E a .Fronc(: começa pouc;o a pouco o compreender que seu outro a specto, o imagem ideal prafe• tudo no mundo por 1eu corpo llarmonioso, perdeu o brilho • a pure.:ro que hã sécul os era a cousa do 1u11 glóri a . As pro– p orsões do mundo se modif i– c aram. A Eu ropa t ransformou• • e, de quase mapo-mund i, em -uma ilho otorrnentodo, e a F rança , o cabo do Ocident e, n ão é mais do que uma dai • uos pontas, inquie to e sem • egu rança. Esmagado entre dols gigc:n tes que não se amam, di– l acerado paio luta dos po,.tidoa políticos que n6o consegue"' libertar-se do esquema t otoli- 16rio, a Fronço procura-se to• t eando, sem poder adota r uma atitude f irme e criadora,, nOtil internamente, nem no exterior. ~ grande YOit do general De Gaulle diagnost icou perfeita – mente o moJ. Mo, nao se pode dizer que t enho indica_do 01 re– médios. De tempo• a tempos algum fato yem sublinhar o que poderi11mo1 chamar de desper– aonol ixoção der Froaça, Isto é, a crise atvol, em que a França ,sente que nao 6 mais o que era, sem poder ai nda pressentir D que poderá ser no mundo q11e se utá forma:ndo , de novo, é que poderemos pre- Andrá Siegfried não t iro ncnhu- 1 illosis.;Lm.o exem.pl.ar de Bi- dl ~ ,, E 1 sã d rt cai.os com pueril svpel'ficia 1- blia "'Constard", assim ób.a- tender certas reivin coço~ • mo cone u o os sua■ 11ce o- dado. T enho a certeza de que êle chama a oten,.õa para o da, obsenasõe.. Sem d11vldo I mad.a p<>r ter pmencido a um " • • 01 y:alores rep, :isentodos pe o fr ..,._ d-~• nome A n..-e- foto de q ue o recente trotado quer 61e dizer que o esp1r1to ta- Ul<.-.,.. ......._ , . .,.. fronco-h1glês f oi redigido em democrático veiculado p2la l in- t radição frances.:s conservam ciosa obra pe-rt&nee ao acervo francês. A_n.cfri Siegfried con- gu:a fnracesa j um espirita a- do O 5,ua irnportancia e, • e con- da Bibllot.eca Naciona.1 do Rio fessa c- uª a dec:islio da ONU o colhido, perante o quctl o ind l- t inuorem com YitaUdade, n 60 de Janeiro,_J f oi impre.-.sa. .ne. y l teriio nodo o t emer dos tdcoi.s cidade de ro.ogúncia. em 1462, decepcionou cnorr.iemente. No Yiduo n&o perde o seu vo or: contraditórios que vogam pelo por Joann Frust e Peter c:onferência de São Francisco, o uma espécie c!e de-moc«1clo do1 d Sch- -~ªr, --•- - e con•·'- i•~- , . nhttem .seus grandes mé-rll , de eE~ritor, nada encerra ,t,: extraor dinárt.o. Mesmo ~ - – que, nenhum!! outra pml J est11-ri a. melhor indk:adn P 1 lnd d ~ L.. • no1sn mun o. .,.,._.., """"""' """ ..,. francês fai o l ittguo mais fo O• ivi uos no...... e,s, o 'JV_;l ~- _ __ .,_ _________ __ _______ VOLTA .. . CASA PATERNA o ooroamcnto de uma 101; :i e brilhan li.-- -si.ma carrei::a li b;– rári'&, como . do autor doi Estudos do que a de 11rotes- 1 • ~or de l1terBtura em grau uni. "\"ersltárlo que Tristão d~ Ataide at Lnge exclusivame 1• te pela f orça da oultura. e :i::i inteligência. Limpem o espêlho. Se quiserem, não mexam na mobília. Mas limpem o espêlho : vai haver a volta à casa paterna. Não sei se tudo póde estar como dantes : se os sapatos ainda me cawio, se as roupas apertadas ficarão, se nos livros as antigas leituras estarao. Mas limpem o espêlho. O rio póde muito bem ter desVJ.ad.o o seu curso1 • e não encontrarei mais o local dos banhos à tardinha. • • "Bo=eu e J alfcta" Já foi p osta. à verub pela Livraria do Globo a s : n• da edição de "Romeu e J" 1 • iia" , n a magi..tral tt:a,duçáQ ,;la Onestaldo de Pennafort. Mr. Calvert J . Winter, da Univ,,r, 6idade de Kansas, referindo- . c • esta tradução teve oca.il 'ic .. • .... z.111 d e escrever. . . . o ra ans are tortunate in ha ving U1 í: ma. terpiece of "W'Orld liter l'l• ture thus p!Aced at Uieir dis· posar•. As pedras das ruas possivelmente n ão terão mais as marcas dos meus pés~ e "nenhum indivíduo me indicará os caminhos conhecidos. QUAIS AS DIRETRI– ZES FUTURAS DC ROMANCE? As árvores mesmo, se n ão são outras, m ostrarão velhos troncos irreconheciveis. Conclusão da t .• pãg. Perguntarei inutilmente pelos companheiros: -Antonio? Frederiço? Baltazar? ô vozes que não respondem! Amigos que jamais verei! Decerto terei pelo menos as vozes dos oais ressoando de leve pelas paredes. Em. minha opl.nlâo, poM;Jn· o, D.ão bá ori8e no romance. Seu destino não d,e,pende da maiõr ou :menor qwantldade d 011 que o eul– ttYam. pc>is em arte. como n a vt• da. muUloe 5Ao os cbaroados, e p ouooe 05 esr1)lbld<>a. -àliâs, mes– mo que não çarece-. mais n:• nbum romancista de e-e.ruo, nao haveria eriee, pois os grande!! romancew que exl&tem - e m tt· ino os pequen09. .. - d ar ! 11 n1 piam abastecer a ~cldade de le4tura de t oda a bumimidad r e sua ação dle preirença desm~11l~ prognostt.oos que qu.ace sen1<1re são mvet1tados _p e l o s c .-ftir ?3. ~ que não exploram. :i. f e– cão, a não Rt sabre certos e de-– termina.dos auto~... Por isso, limpem o espêlho, . porque, apesar de todos os disfarces, _ a imágem da criança que se foi há muito tempo e hoJe voltou 1 Eis um df11e1 fotos: a ONU ..ecid iu que a llngua francesa 1160 será mais usado nos tro– tados diplomáticos. Â Asse res– peito "les Houvellea Littéral– res", depois de p11blicor um no– túvel artiga do sr. Raymoncl Los Vergno1,1trofeuor da Sorbonne, tuYiu divenas personolldocles, 111tre 01 quais o sr. François• se r efletirá nítida e forte com a pureza e o encanto dos seus primel.ros sorrisos. • ODORICO TAVARES - --- - - --:---::-::---::;~--;-:-=-;;:::;-:-- - - - ---- --------- - PARIS - (ES1) -Por avião-Ífá ~mParisqua- Um ,Drama Mus1· cal tro grandes associações sinfônicas mund1~ent~ céle- b res: a Soc:ieté des Concerts du Conservatcure, os Con- ~ certs Coloune, os Concerta Lamoureux e . os <;:oncerta P asdeloup. Trata-se d e associações no sent~ lite~al d<! têrmo, pois os 90 ou 100 músicos q1;1e com.poe?l tais or– questras são associados aos respectivos ~egócio~.. O seu l ucro seria igual a zero se o_ E~tado ~o ~t1XJh asse a existência das aludidas assoc1açoes mus1ca1S com uma s ubvenção de 800.000 f rancos por ano. Apesar da sub– v enção os músicos em geral fazem parle a<> me&1no tem– po das or questras d os gr&ndes teatros_ líricos (Oper a e Opera-Cômique) ou da Guarda Repu?licana, ~ que _lhes aumenta os vencimentos.. mesmo assim em ruvel amda m úilo baixo. As quatro associações dão m ais ou menos trinta con cêrtos por ano cada uma, o q ue ped'az um número de cento e vinte ou cento e tr inta ao t-Od<>. Um têrço, pelo menos, dos programas devem ser consagratlos à m,úsica francesa. ..Determlnado número de obras exe– cutada.s se consagra obr iga toriamente a com.posições inéditas. E' fácil avaliar a importância de uma tal organiza- # CI,o para a vida artística da Fratnça e para o seu pres– t ígio no exterior. Além do m ais, a existência das edí· çóes musicais impressas e dos discos, depende em gran– d e parte da difusão dada pelos grandes concêrtos sin– fônicos às obras musicais. Finalmente, o sucesso dos teatros líricos cepende da prefer ência do p úblico pela m usica, e são os grandes ooncêrtos dominicais, retrans– mitidos pelo rádio, que mais conco1Tem para d esen– volver êsse gosto do público. Se con si-dera-nnos, Por outro lado, que parte da. recei ta do: concêrtos é consumida p ela s impostos e pelo "dir ito dos poJ:>r-c:" veremcs que o número dos cida– dãos que se beneficiam da ex:istên<:ia das grandes asso- --ltaymond LYON-– (Copyright E. S. I. com exclusividade para a FOLHA DO NORTE. neste Estada) ciações sinfônicas é consid~ável <:•~eit o dos pobres.. é um a taxa sôbre os espetãculos publicos de arte, des– tinada à Assistência Pública). ••• O público francês f icou grandein';11tE; ~ci?n~dó com a noticia de que as grandes assoc1açoes sinfomcas iam desaparecer. F elizmente, as d ecisões oficiais que acarretairiam t al desaparição foram revogadas sob pressão da opínião pública. Mas o alarme f oi vibrante. Vejamos o que se passou. Na França, como em toda empresa bem adminis– trada. o empr~go <las rendas públicas é subme tido ao contrôle e à aprovação de um guarda-livros, que, no caso, é o Ministro das Finanças. Ao tratar do orçamen– to, e particularmente do capitulo das "despesas", cada Ministério estabelece o seu próprio progr ama, mas êste s6 é apresentad o ao Parlamento depais de passar pela imp iedosa comissão d as F inanças. Nosso pais, em virtude da guerra e pr incipalmente dn ocup ação, en cont ra-se at ualm~ te em dlf icil situação financeira. O prchlema de estabilizar a moeda é um problema que sf se pode resolver à custa de severo eq11ilihrlo orçamentário Como n ão é posslvel at1men– t ar in<lefinid:tmente as reei !it.as, é sôb re n.s despesas que é preciso cortar. E num país em que foram destrnicl~ um mi1hiío e meio d-e imó\ eis, e cinco rni!hões de ha– bitantes não tém moradia, as despesas imateria,is da Arte e do Espirito são, inf~izmente, as primeiras viti– m11<1 ·A sl.(pressáo dos cré<li.too p am o festival clnemato• gráfi;co de Cannes já provocara grande desconten~~ mento. A noticia de que o Ministé~ ~ s F1!1Bl!9~ 1a iredu.zir os créditos destinados às assoc1açoes sinforucas, limitando-as a <lu.as associações apenas, suscitou ~ r al indignação. A Repúb lica não necessita"".ª m~is de músiros e o povo de cultura T As adm:in1straçoes &:s a,ssociações sinfônicas., reunidas imediatamente, dec1- dimm que, ou as quatro continuariam a e"IC}Stir, ou mor- reriam. juntas. . _ Preocupada com o c~, a Direçao p-era1 das Arteli e d as L etras no Ministério d a Educaçao e das Belas• Artes interveio imediatamer1te, por intermédio do seu dire~ r, o sr. J aujard. F inal.mente, Solucionou--se o caso e as subvenções foram mantidas. . Mas a sol ução é provis~ria, por~ue o orçamento fo i votado para seis meses apenas. Nada_ há que g-:r;1_n• a que n ão seja- o caso novamente revisto n o prOXl 'Y'O exame das finanças. Em aualquer hipótese, é de espe– r ar que esse primeiro incidente tenJ::ra se.rvi:_élo para ·~– clarecer os sevei.-os censores d a A-dm.i:nistrac;ao centr I a r espeito da u tilidade da existência da Música par.-. il n ação ú ·aneesa. - - . Em breves palavras, foi esse o incidente q ue <111- rant~ alguns dils foi objelo d as cr-0nicai;. eque poder.a, efetivamente, assumir a-specto muilo grave. P , S. Eu p1·ometera, na semana passada, ocupar-! e na crônica de h oje sôbre a posse do sr, Piere-Aimé Touchard como diretor d a Comédie-Françai.511, m~" o novo Administrador Gero! profe,.iu ent regar-me as. •as declarações só depois de cmnp 1 c ta1nente organiza I d .. ,ovo ...iano de tralJ:?lho que êle c5?cra :realizru' no r ...w mais importante tcal ro nacion:it

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0