Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1947
· RIO, via aérea - CA. U.) - "Let,as e Artes" publica a se– guinte oportuna entrevista de Brito B-roca na Argentina: BUENOS AJRES, - Janei– ro - Jorge Romero Bleet, tão viva.mente Interessado em ser– vjr-me, explicara-me: - Martinez é um ''pueble– ,,tto" a vinte minutos de Bue- 11011 Aires. Basta. saltar na es• tac.)ão e perguntar pelo calle Estrada. Ali o espera Robert GiustL Os inteleetuais brasileiros, eom poucas exceções, não co– nhecem o autor da "Literatu– ra y Vida'\ que, entretanto, já se tem ocupado de muitos dos aossos escritores, sobretudo ele José Llns do 'Beg-o. Quanto a mim, dlle.i: só na Biblloteea Nacional pude ler, elll'ta ves, um livro de Giusti, cuja acul– f.ade de criüoa logo me im– pressionou. Também OUo Ma-– ria Carpea-ux, que não se entusiasma com facilidade, fa– lou-me do ensaista. de " Ami•.l", eomo um dos gnDdes valores ~ntdeetuab do eonünente. - Este sim - objetava Cal'– pea.u.,c - éste sim. . • Estou à porta da resldencla de Robert Gius ü. Em Marti– nez u casas são quase tôdas ajardinadas. Aparece a es_posa do escritor, e quando declino meu nome, sorg-e ele, lá de clentto, apressando-se a rece– ber:-me: uma fig-111'11> do ator eomlco italiano, de irresi'l&i• vel simpatia. - Por &!JUi meu amig-o, por a.qlli .. . Cond1111~ foro ae teu gabinete de trabalho, bem perio da porta princip_af. Na puede, clisUngo nma totog-ra– fla lle Paul Groussac, ~ntre 11utres retratos de escritores. • Com Robert Giusti Maior Argentino o Crit.ico Do Literatura Contemporanea nossos escritores apaJ'e(lem tri.– duzldos com hequêneia aqu~ enquanto OII da Argentina não são absolut.amente divulpdoa lá". -- Brito BROCA -- \tla.-se em plena 'boemia. Be– bia-se muito. O •bisky e o absinto eram baratos, embora - "Certamente porq11e os senhores oe têm em maior nu– mero e melhores" - a cres– een&a Glmtl, eom itidiscutlvel amabilidade. A GERAÇAO DE "NOSO– TROS" Aludo ao movimento de ''Nosotros", a tamnea revista que tanta repe,-eus,ão teve em todo o conünen.te. - Iniciei a minha carreira literária - diz o autor de "Amlel" - no mesmo ano tm que lllltrei na Facu.Jdád,e de Filosofia e Letras. Em 1901, com o meu amigo Alfredo Bl– anchl - cujo retra.to o senhor vê all na parede - realizei a ldéia que de bi mwto vinha trabalhando: fundei "Noso– troe". Em tomo da revJna, eomo já sabe, agrupou-se ~ da uma geração". -"E qua:la os principais ea– raderistteos dessa g-eraçio?" - "Dois podem log-o ser res– saltados: a influência francesa e a boemia. Vou recordar ai• &'UDS nomes aqui, de momen– to: Becker, ,rande boêmio, es– plrlto nudto fino, de torneio anatoleano; Antonio Montea– varo, 1ambém muito alnnct!· Ado; Atuio Chlapporl, amJ10 e colaborador de Ingenieroe; Ricardo Rojas; Florenclo Ban– ehez, o grande dramaturgo que se consmniu na boemia; JloracJo Qulrog-t;, o admiravel contista; Mario Bravo; Eva,, rlsto Carriego, êste poeta. dos arrabaldes e dos humildes; AI- fonslna. Stoml, que o aellhor deve conhecer multo bem; l'emandOII Moreno; Masty Pi, wna enverg-aclun de erltleo. A &Ta,Dde descoberta dessa ce– nção foi o ~oeu. Enrique Ban– cbs, hoje eomplewnente afas– tado da vida U&erária, depois de nos haver Jer,tdo alpmaa obras do mala alto vaJOl' IJ.rl. eo. Manuel Galvez, também pertencente ao g:rupo, retratou– • no romance "El Mal Meta.– flsieo", onde todos os persona,, &'eJIS eorrqpondem a tipl'U da realidade.• Lembra-se,, por exemplo, daquele literato de nome russo. Or:lof, que se com– prazia em ser tão eruel nas criticas a Carlos Riga.. Nio é outro seaio Alberto Guerehu• DJ)fl, um dos eolaboradorcs da DOIISa revista. Galves pint.ou bem o ambiente da tpoea. Vi- - . - nao por J11SO menos penfosos. Uma das vitimas foi o pobre Fio.rendo San.Ilhes, a quem mllito admirava e sõbre o qual ohegueJ mesmo a escrever um livro. - E Payró não pertenceu também ao grupof - Foi por wim dlzer o pa. triarca da geraçio; publlcou um artigo no primilio nume– ro de ''Nosotros''. CRITICA E POLEMIOA - E sua carreira de critico? - Meu primeiro livr:o ''Nn- esn-os Poeta.a Jnenes", revista critlea do movimento poético arg-entino, publiquei-o em 191%.. Depois fui reunindo em volu– mes sob o título "Critica e Po– lemica" os estudos e aprecia– ções estampados em ''Noso– trOA' '. ------------------------ --·------- ------------------------ Lírico, ·Mas · Doloroso Todas as madrugadas para ti. Para ti as luas irreveláveis as flôres perdidas e as rosas azues.  L. C. • - Quer: dú.er que todos efee ucerra.m materla de discus– são. Ginsti sorri maJiciosamen&e. - Sim, meu amlro. a prJn. eiplo discutia; sempre foi es.e o meu traço; maa como nãe encontrava com quem diseu,. tir, acabei fazendo apenas etl• tlca,. Os volumes, pOl'ém, c.on – servara.m o titulo. Publiquei também um ensaio sõbre Ami. el; oatro sõbr-e Sanchez, a CJ•e já me referi, IIJXI livrinho de contos "Mls Mune.cos" e por último "Lit.eratwa. f Vida". em 1939. Refiro-mtt. apenas a obras literárias, pois ~o at– criio vãrioe livros de t.ex1e9, para aa escolas e esses é qae rendem algum dlnheJro; o mais é quase somente a satisfação da vaidade, de uma vaidade que, oom os anos, já se va,I esvanecendo. - E ~o continua a ta.ser critica? - Não lhe agrada essa ati– vldade em carater militante? Giustl ercue os braçll5 nam tom de desanimo. - Onde e quando existiu a erltica militante entre nós. Os jo.r:nais nio quer em saber do liiei:atura. Há a_penas regtstroa hlbliocn,fieo11 1k cara.ter 1dm– plesmente informativo e en– comiastico pan oão desg-osbr ning-uem. A crjtica pode aeu• retar a.'borrecimentos. E mesmo quando ace,itam co– laboração delimitam rigoro. samente o espaço. VeJa aq11t êstes artigos literáriOtl: publl• cados sempre em tipo pr.que– no e sem desta.que. Eis o que emba.raça a eritiea f'nire nó&. No momento, o üni·co que está faiiendo alg-uma eoisa aprecia– vel De&lle terreno juJ&-o se• Lula Emillo Sotto (Heetor Li– sato) com seus artigO!I em "La Arrenüna Libre''· CORTESIA E CRITICA OBJETIVA Yubilado m cátedra, Ginstl 11ue exerceu o magistério du– rante muitos anos e foJ poll– Uco militante, ilepulado em Yáriu Jegúlatoraa, Yive ago– ra, mais ou menos, bolado, em Marimez. a existência pr:opt- eia à prod•o de um belo U- rercunto-lhe agora que llle no éle memória& panee favoravel para Incre- Todas as ternuras mifocad Milito tem o que contar es- mentar o eonheclmente red,. se ltomem, ~ 1 mal• Caminharás inundada pelas essêncla.,c;. proco das literaturas 'br:aailei- brilha.nte g-eraçâo ªª llteratU• Os teus passos refletirão sons ra e arg-entina. ra ar&-e»t!na, Impulsionador - Os &aia intereambi011 - de -Yimento lntelee&.ual lícle- de alvoradas próximas. .iiserva GfusU - efetuam... Is 'N As t ala - 1 reraJmente no plano da poU. rado ~ rev t.a ' osovos". Uas p vras seraO uzeS. • l.lea liter&riL Um escritor da- i l:m elneo mln11tes lle pale,.. Te sentirei, porém, inutilmente minha. gui envia seu livro a um - ira, Giusti ji nos revela a ln- eritor de li e iate elo&'.ia per t1epenc1..nc1a de seu espirUo A mesma de ôntem mas intocável: a tua presenca escapará dolorosa. mera eorte.J.. Cem bue - aler:ta e percuclent~ Jnenarráveis serão OS teus gestos vagos -. cortesia não se pode informar Falamos no cles-OODhecimento objetJ-mente. Els e que vem N>Cipr:oéo entre as lHera.turas A tua bôca morrerá para os desejos d.ando resultado abso)utamen- llrasiJelra e arg-entlna. ie · _ Evidentemente _ dh ele e o teu lenço será apenas o pano que eu não via. • G1f=º~á. a raiar e eu a - e11 me lnitte&aG multo pe- · lembrar-me de Cristovam ea- loa escritores do Brasll , conhe• d :fl l IDal'go, Cla.udlo de sousa • •• bom numero deles e já te• Mas eu quero as madruga as as ores e as uzes IJUejancfos... Jlho me ocupado de alCIUl!J, ti · ma• a yft'dade é e&ta: não sa- para Logo d epois, mostra-me de berla taser uma exposl~o er- Os poemas difíceis e a alegria antiga das crianças seus livros braslleiroa. Alude g-aniea da litera.tnra brasileira, todos os passaros . • obn de Joté LJns do Jteg-o. eomo, de euto, • faria da 4'e uma &Tande foroa telurica.. fi:ancesa 011 ela italiana. Falta- as urzes escondidas e 3 longínqua fartura dos trigais E ao despedirmo-nos, levo a m e IID'la visiio de conjunto. o • todos os horizontes impossíveis para a grande ressurreição. certeza de haver conv,crsado que nat.urahnente acontece eom 111D homem exlraordiná,. eom quase todos os m eus con- ~ente inteUg-ente, dos que •'!'ades argentinos". HAROLDO MARANHÃO maior r eC'ozfjo intelectual já - "Mas assim mesmo OI me causa.um na exlsténcla o.;";a~p~i~w~v~a;r~ou~a;=,fáib~r~i;ca;,:-=;:;co---;;:-~m~a~do~.~v~m~dd-o~d~e01o~n;g;,e;,,~n;ã~o~~~-~~~~~~~iii~~iii~~~~iii~~~~;;~~~~~i'l-;m~u;1b;,e~r~ha~-:-.a- a_a_u_s~~- c~ia- d~e•--~-g- w-·-~__:_~tr~ê=m~ula=-,=:var.r=: ida.dt mo se espicaçasse uma cohnela, bia donde..• A fronte lilrga, CONTO um complemento que deveria ve-gonha, Um mulato operá• alvoroçando as grandes e la- os olbos pensativos, o nariz existlir pare satisfazê-lo. Riu- rio! E dai . por dt>-allte. cada boriosas abelhas, que se »use- curto, os lábios como um es- se alto, g.ostoea:mente. O mo- vez O sentia mais de perto, ram em debandada ruidosa. E crlnio entreaberto, expondo o leguei o pobre moleque! ela o Arrastado pela pai.'Câo tumul. quando O bonde ainda. mal brilho do11 dentes. Conhec&a tinha como um filho, ou, pen- tuosa, surgida em m~oino, al• p arava, 0 enxame assal- aquela expressão de alheia- sou mais triste, como um ser yoroçada_ agora, com toda 8 tou-o. Comprimuwn-se no mento. De o:>.d.e? Meu Deus, iMSexuado. Sim, era isto... IIJ!petllosidad~ das forças Pri• c11.rro, entre risos e piadas aquêle sinal do lado direito, Lembrava-se que a preMnça nu~vas, segwa-a quose lncon. ~ g.~ que nada revelavam sâbre o lâbio, o ponto de par- dele não a constrangia em ciente, pelo instinto, como 0 da fadiga após ioda uma se- t.i,da de ruas recordações; moment<>S de intimidade. CoJl. animal cet'Oa a prê 3 a. Porém mana de trabalho, esquecida aquêle sinal, que despertára eeeeeeeeeeeeee• !6••••••••••• ••9t templava-a por vezes, longa- cumprindo o paradoxo da8 já, com a perspe~tiva de um sua atenção pa-ra a moça, e ~nte, 9e'Ill malícia. A im- gr!lndes paixões, tornou-se ti• dia para repousar, e O salário que talvez provocava nos ou- Sultana LEVY ___ prei;são tís.lea se concentrava mido, de gestos embaraçosos. a tilintar no bolso. tros traços a semelhança... apenas naquele sinal expres- sem ousar uma palavra, nada Ela, porém, não achava gra- com quem? Tinha ímpetos de ' (Especial pata a FOLHA DO NORTE) sivo, sôbre o Jâbio, e quando, pretender de positivo, acom- ça alguma na algazarra d06 dirigir-se a ela, perguntar-lhe mais tarde. sentia dificuldade panhando-a cabisbaixo como l>perários. :Maldizia a sorte de quem era, de onde a conhecia. d.entro, o chamou para jantar, um pedaço daquela mã-e bran- em relembrar-lhe as feições 11!1'1 cão bumlld~. Ela, · mal 0 ser forçada a apa:nhar o mes- para aliviar.se do l!ausaço de despertou do letargo com um ca. As santas, as fa.das, as ral- era êle que surgia. como pot:l: via. desvlavi!l o rono, corria mo bonde que êles, o único escaninhar a memória, quan- pequeno susto, sorriu concl- nhas dos coutos, eram sempre to de partida. Ela mudou de quase, assustada. Sentia-se es– nn linha àquela bota, e fazer do a encontrava. E mesmo de- Jiador para o cigarro, que ela em trajos düerentes. Toda t.ecra. e jamais deu noticias. gotada. deprimida, o sistema a.ssim, a maio.r parte do tra• pois. Tcrnou-se-lhe um que- abandonado murchára, reani- a felicidade, toda a compen• As dificuldades novas cobri- nervoso em efervescência, jéto, oprimida por um ar pe- bra-cabeça. Nessa tarde, ao mou-o e fumou-o todo, rapi- sação de se vêr banido da in- ram as lembran~ pueris da uma fadiga moral, que Jhe sado, sob1·ecarregado de tu- descer, ela sorr.iu a alguem, damente, como que se deso- fância favorecida pela sorte in!ã:ncia, plasmadas. no entan- desequillbra,·a as id~ e .os mo, suor e óleo. Para cúmulo, e, :por um instante, êle sentiu brigando. Respondeu com en- vinha das mãos dela., quando to no subconciente. E agora atos; já não ..--~a trabalhar, d esde certo tempo, precis;iva surgir a revelaç;io; e premiu fado. Se o deixassem em paz lhe acariciava a carapinha. surgiam, Da!l asas de uma ve- já não podia repousar, já não p rend1ir O clhar - determina- a fronte, como se quisesse s_e com seus pensamentos, seria E para provocar esse gesto, lha canção, chamadas pelÓ podia dormir, mantendo os (lo ponto, a tim de evitar en- gurar ai a 11llllbrança. Em melbor. Mas, 46<:11 por fndo1e, que lhe fazia esquecer a infe- sorriso de uma desconhecida. sentidos desp~rtos, alerta, sob conlrá-lo com o de um mu- vão; fugiu. Foi para cas!l, re- levantou-se, e foi pr.úneiro à rioridlH!e social, os apelidos Queria vê-la ainda. a impressão de r.ue sUTgiria lato, que achava •. te de se compondo a fisionomia s<>rri- janela, olhar o tempo, asso- de rua inventava toda a espé- No dia seguinte, cla viajou ine_;,perada1 .• :ite ao seu lado postar, lodos os dias, à sua dente, revendo o :;inal que biando retalllos de canções. E cie de travessura, até que si- sem o e·i.orvo do grande mu- o mulato Por 'oda a parte. frente. Já estava se tornando correra para o canto da bôca.. foi numa canção anHga, que nhá Maria corria a pers~ul- lato que a contemplaw. Pôde estaria o seu olhar a espreí– impert:..nente o hornem, com ou recolocando-o em seu lu- lh-e acudiu .inesperadam~te. lo, de clpó em punho, para libertar os ge,t-oe, o pensa- - tá-la, ou por entre a multi– aquela .mania. de fixá-1a estu- ga.r, sob a asa do nariz. num canção em lll<>da quando ain- capitular deante dos braços mento, divagar sôbre cousas dão, ou n-0s l'ecantos isolada.. pid&mente, todo o tempo, co- trabalho pacíente, de peh.itien- da crlanca, qUe êle encontrou, proteto.ttes que o def-endiam. várias, e, ao descer, já ~m Uma porta _que batesse, ou mo hipnotizado. Tentara. in- ciál'io. A rêde era seu reiu- na moça do bonde, a dona do Ore.ceu ao lado dela, cheio lembrava o constrangimento uma tolha que caísse. ~u-;,ta. terpelá-lo por vezes, mas o gio. Ai miedltava, balanç.an- rôsto. A rnadtlnha cantarola- de manhas, e quase entorpe- antedor. Mas o homem que se vam-na igualmente. Pensava mulato parceeu-lhe um idiota, do-se, jogando as idéias no va aquilo, costurando na má• cido pelo domínio de uma apeou para deixá-la paS6'6r, nêle mais do que desejaria. p reta de idéias conlusa.s, dls- mesmo ir e vir dos punhos. quina, enquanlo êle. a seus pa1xão obcecante, qµ.? êle era êle. Ttnha, desta vez, um Não era bem pe"{!Sam1!nto. Um tanles, por trás daquele olhar Ativava todo o maquinismo pés, movia o braço do pedal, proprio ignorava. Só agora par de olhos vivos, :taiscan- p:ressei:Umento de desgraça, colado c;ôbre o seu rosto, olhar da cabeça, ora apertando os para ajudá-la e ficar quiéto. teve essa revelação. Um mo- tes, que pr9Cfil ..vam os seus que tomou a forma daquele parado, incomodo, visgoso. lPa• olhos entre o ind•ics.;ior e o Um dia, num impulso de m.ento sentiu-se :teliz. reoon- ousadamente, Olhos de ani- homem. E êle, que a princjpio recia procurar alguma coi:fl. polegar, coniraindo o cérebro, ternura, beijára aquêle pé al- farta.do , jogado para longe o mal espicaçado; olhos magne- se mantinha de longe, agora E p roeurava mesmo, esque<ii- c;,ra distendendo-o, numa ba- vo, perfeito, e depois ficara desgosto trazido por tantos tizadoroo de ser_pen.te; olno.s cada vez mais s,e aproximav, do na contemplação dessas forada l~nta, puxada po1· en- lívido, peb;ificado, v,endo que anos, de suportar .indiretas à sexualizados, de homem atre- na ~~tiva de um gesto teic~ s. que lhe ca'.lsavam o tre OII dentes cerrados. E a ma.drtnha se assustára com sua vida vasia de aventuras vido; que apavoram, que pa– ;:!;•.., .:........ ._;:e.••, i;::: eh.: ~u..,~:10 .si~"1 1'•:-..:.,_, 1 1! "e ,. ,.,....,,.;e ln"'"!'"'r.. ~e-. OM>t~,,.,, 11mor~~, po<t"(l•u> 4'm c$i!ft l'lrli1Alm, ci.u~ P?.-O{"'lfll~ F.1~ - (Continú11 na :t.~ pãgma)
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