Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1947

• • 3.ª pag. , __________ ._ ,_,,_ _______________ ..;,._ __ , ____ -------- - - -------------------------- ----· Domingo; 14 de deze.~bro de 1947 FOLHA DO NORTE ·oa ✓ ✓ Literatura E Destino D;EP011'J:ENTO DE' PAUL0 PLL~.IO ABREU • DEPOIMENTO$ DE PAULO PLINIO ABREU E RUY COU'f INHO - "DIANTE PAS PERPLEXIDADES DA EPOCA O.E CRISE EM QUE SE VIVE, SENlIMO-.i"IOS C ~GAD.OS A UM êS'l'ADO DE'PU.RADO E ·SOMOS, NESSE SENTIDO. O OUE SI. P0 DERIA CHAMAR UMA ~ ERAÇ'ÃO AGONICA'! - "OS Cf-IAMADOS · VELHOS SÃO OS ULTIMOS BEPRESENTANTES. NQ' .SETOR INTEJ.ECTUAL. DE UM IN- \ sejam os últimos represen– tantes óo "bem-estar" . A nova gera{:@ 'COrn,pQrta· se de ~O<;io inteiramente di- 1_ verso. Repudia, o indivfduá– ! Lis;rno. jâ não póde ser indi– t ferent..e, m~ pr-OC'Ura, rea;gi'r l sobre o mundo. Or~ lançán- DIVID'C:JALISMO BURG uts ACOMODATICJO" • - R'eportagem de, PElRI AUGUST9 • Depõem, hojé, . na: movime,rlta<la. enq,tête _que este suplélpento vein real~o, doas aa·s mais bri– lhantes e:itpr~ da modernài. geração Jiterãria pa– raense: P.aulo Plinio Abl'ell e Ruy Coutinho. O pti– ~iro tem já assegurado o seu espaço nã histórià da hter'.':tura .~o- llOSSO E~do, c~ô um. dos poetas mais reprr.sentat1vos, e sua obiá poétil:a o sttúa. sém ~vor· ~ntre os ma,is e!.q)re~ v.os poe~: novos do Bi:âsh: Ruy. Coutinlto, iniciando-se ~ fic~o, com?, çontista d.e ~ .des _r.ecu,:sos, foi uJtiptàmen!e soJicita-do para -,,,, ___ .,.. ____ .,.. ___ ... ,__ r o ên.~a•ío. E' das figu r a! .menos -0onneeu1as, " "-~ 1u.ssas. ~e t i;a.~, ~; no eil~ntó, das · que ·oferecem m,dures 11os– sibili<lades de r-iiza-r algiJJDa cousa de perdurável no ~rreno das idéias. · Sã.o dc>is . dePPim:entos valiosos que se vêm juntitr a tantos ()Utros já publillâdos, e que trazem . uma eon– t,jbu;~ · oijginal ao es{:1are~1mento •do tema. deste inqu,~rifo: . a p-05içã9 e o d~tino !la litêrl!,tJJl'a pa. . • .., •v• 1 =,:a:;;2MID w=•• #Ri-& [hf / !(f' ·convctdado a dat m \nha ~i:nião para esltia "ep:q:uette", á.'f!VO dizer em primeiro iu– ga.r que quanl:lo se fala em geraçâp ' (aia.se em geração literária. S6' _por e,tt~nsão ou anal,ogla pode.se fa1ar de ge– ração em polÍtica .ou em qual– quer ou1:rà cois~. S6 em 'lite– tàtura geração é uma :pala;. vra çhela de sen.tiél:o:. "t&iá d ela •4 U'l?la. pala,vra .einp~– t a.,<la . E só no sentido aa,. lite<– rát1:1,ra,,1 eii pçíd~rr: âizer aJgj;r– Jrla coisa a · respeiito dessa ge– ,raçã,,· nova que tem assisti– <lo a.qs mais ·sw-:preenden:tes acontecimentas de todos os tempo,s, e · d,,t qµaJ pamicit?º· :J sem dÍlvida n.wa geração 9'~~ se viu e se vê -s.oiicita:da ê at'l: .. a,ida, a variados cami– l).h oo: Geração qtie' ,se éónsjl– guh1 · libertar de f6cmnl11s ê precon.ceitos · anacrôni'cos e proGura. viv~r ao nível das p~ndes questões universa,~. pur~za i:l-Ul!n mund1 aparénte- Qµe ~f lí?>ertou ge regiona- mente cor.roi:np,i'do,; .de umà · i,mtp~t:ta- que n•ão haja 1 1rna lism'o de ,toda espécie e que CQilce~ão ~né.di4 de 1>9.esia uti:fort,l'.lid;,id,e :de, o,l)in iôl".S em J}or isso• !llesmo não s,e podé qu~r:<10. esita j' s~ corisid,era.- , O· QOESTIORÃRIO µ,ma à.e.;êm:nin1ada épocii . f'e- . dii!:)r @la que- é "do· t:10S;SO va morta. ou prést'~ -a ·d~-. · , . , w. contr.ário. n,o ttHillilent'o er,tf F;stad◊," • Só ·a. insj'gnifíc~l)\ê pãa:écer. . que vivêf1:tOS. de re.novaeão e geraçãó 1it.erár,ia. que nos pre- <1tste . m,e paneee ser, o sen- 1) - Que pensa da cha.maêla "géro.,iib mct• a~ proctir.a' d'e' oovQ€ ·aml,- ·ceneu 'é .que o era, e disso na- tido ~e 1)0~$9. ger, ção. nhos. ,,na<la JnllJ'!; -~Jµtn!!QO';: ,do, turab;::lente se or.gulhava. Cre~o porem q-µe todas as derna'' do nos~o Estado ? qt1e i . ausenl;!ia dessa -ar.t.iti'- Vive:\noo uma ~pqca. de d~- gei;ações estão mâ'is ou me- êial u.nifo't'.,mi"dade. Den:tr9 e, purame~o, ou de 'apura~e:p- Iios condenadas a u,m irre;. • . , u.ma v~ie 'fili.de de opini& to também po4em!)6 c;Hze,r. .mediável 'fi.' .a.ca$ 0. Isto- por- 1-1) - Exist~, na atu.al ger.qção lite,áriq par(l,- pod:eremo,s etl'C'oi;lt:x:ar tfa<', do.-se em um socialismo ex– tremaao, dandc - à sociedade um valor ~-bs<>l.Úto ~e tudo ·anula ,t> tudo absorve. Ora pro.curarrdu através de um exaro.e dâ na-tu.reza e d~stino do h9m.en1 restabel'ecer o!! \/~1ore, verda-dE>!TGs e eteTTJ~ t ue hãr, de orientá-lo. Se ':>e,,. ~u€ '.'là o 5.ej amps $omen– ;e um n-J:imero na socieds.'.àe, ' , o nossc destino o de ser- ; l-la única e excl:usiva1nen– :e: se ae\n que éta est.éja em 'u'.Bçã" <!'.l r:ealiza<:ão ,dçs nos,. :o!; fins. não popemo•ri if$ is~ ar. ma.s dev.emos r-o.op ~ri,i' ~dre t,opa~ 11,s nossas forç~ ,a,ra Otll" nela to,tlos s~ poe~ ,a,rh realizar· in te.gráhnénte. lt .sto tarobim ,sign\it ica ,éa-gir mbi:e r. • mundo Poderem os ::h-ap}8T a essa .ú..lti~ ori'en~ ;a'(•ã,o QP COFfente ('~'is,tâ. ()bset vam9s., ainda uma mai'o.t. s~r:-eda<lt · na :n>óva ,g~,.. r11,~ã-i' iht'sléct•ua1' do Pará. ,~Ql's já n-ãó se ·e'onfotma com M.iltura~ fam:rrov isad:l's. i;n-as J>r«ur,;. e,$1.udar e tom'3.r ec:n– tacfr, tom as· c<>):renfes do peni;2mefü.o rilod,errto. N~c fC a,ç:r:editiJ mai!; que .o, qu" f-az Nre,n ,h.un ,ià ing~t,tuidade oü·. llti- qu'!! net$:tirna g~r.açãp cónse- ,. ,.. -cp.m,)l!DS que ('a, atl.er1~,w · tude _rom.â~.t1t7á pQd,e,rfl s~r gui:rá' reaJ!izar ou ti'ad~ir. tn- ense, algu~ ligação ê- respeito ~ s tro:. ~o~ci~men,to ,d.e;_ uffill ~fi,., ~tada como defeíto de ·.teg:taui,r~.n:tf! · a sua "mensa- raça-o .ante a:s reâ:lid'llA"" 1,p1e , no~à · ger.a,ção. Ger:~~ãí:> <iiie ·gero". 'Ifodas ·&6· gera9~ rte- • '! eod'e,lam. AJim ,,e.rio. e. assiste, ao f im de v.atiada$ cessariamenté t r .a ·e assarão: ,' dições da -,0$sa cu·ltur,a 1· Ou., . ao· cdn-. copceifo <!e g~f ~ ~ãJ> f-'t>. ,p.Qd'f:'- o hore,em ,d-,e l~ra. ~e>ta! a ''bo– hêmé"' <\Í.l à "d.cêtioche". , . ll - E,' c,óm ··~Jrl.l-! !,le&Pf.lh'– f1aTica al,l:e ,ouço falar- em· eon - . ~- ~, ~Úl u,ídad e· de n JJS'~a vida i,n- . . . . ' , . experiên,cias, a:o nascimento Todayi~ o v~or d.e lllll-3' ge- rà ser .dado. l<>v,antlo,,se ~m .io e,dsíenéialismo. Isto. a ,. ração. diante de ~f' .mesma e trúrio, houve. úm.a so1uç-ão de continui.: conta a' "qiv~r:~i da~P de com':" :meu, '\ter, é s.uficiente ·para para as g~raçõés que yietêm poi:taii)éncfu ' q qu.e m-f> refer,). it.ei: xar ma:.-cada e caxaeteri- d.epois. não ~ na depen- ~ Po,- ma-(c !lóstÍll qu~ n.~ pa..· :tar uma· gera çãp. . ~ntja dêsàe fr-aoo.S$P qµe é ilcsde em, -nossa vida .cultur~1 '1 reça O m·~ndo. ~a1s . pQde• 'Somos,' àn,tes, de tµ~o, . uma• , íhete.ii .{f à eíd.pcia fi\~a ~e • ~Jll(í$ i~oo:ãc~l-0. · $l.o,rqu~ . ~~ gel'àç~o ,que .tf~ ó,&¼i'sciêft~ia sua condição •f emp'ofãl: stu.,, Ili} - Com~, vi' ; futu,;, .>:dos i'b-a.s no Pa,. , no seinw~ nos "'ob·rig~ ':r' um'à· plena de· se:us prill)ríos ô:efei- va,lor .:~ meq1tâ serwre y elo , a,~itud-" ,de r'i;7ó~\~ de ;, a~,n.--: telect:~1 Primei~o por :esse "nossii" ' ' ('-ô-mo sé às frn-nt~i– ra;i ~eogiáfit~ do . Estado coi::r.-espon<lêsse uma front.ei– t;,a d-e. v ida ih.tl "l•eetual. D.epois· .éopt11'i\l,J':da~·e: "l'.~~~s . -p6ssui.:. d9 é veroâde val9rês i.sotà- . .. . . ', ~ ~ e de -suas limitações. Em qUe . há de" é-té;nroneh,te ,no:vo ~Mo .de 'l'ea;ção. seja e:1a· nenh~a época anterior foi na sua. mens3rge~, · pela rea- l .rasil e no mund~1 qu.a:J ti,r. · 1 : 'tos ,ciu.-e ;não ..tivérám --to:,cas ·b~.ntei: p_ara s~ projet,arem em 'outras ger:fçõe.s. .. . . . . ... dado. .como a nós,· viver si. biài'tação da Iãter'atura eoméf _FJ s~ndendo à pr1mei:i:a -~ -· _a:n.!l1tmetite ;J>.,µ .. guaJle. C{),W. - f9J'.l}Vl  u.t,n,_U~ d-e~":.~ 1.li !i:.. , ..,= ..,.. ,•~•~ 11 =•• .• ...-- 0 111_-•, - • ., .,.-~-.. .. _ .-.··• +...·.... • p ;o);gu!lb póderl>i:Jlos ·~ .be~ ioooo os ~ ovimentos bterá- mento. pelá' re't;alia~o -aJ, · -.... o•·· · - · - ~ \'e-!:M·~·i\ s d~t~f~kà'. ,~~•:" ~ , ' \ .· . 4 -~~ ,. , ")'i':•:..I'.' ., ' -.i,•.-..;. ' ~ PRÊ'filff STÉ_NDHI L rios óu filçsôfico~ que têm mundo ~ico 4en ,t.to de ts,n· teleetua.is à presente en- sfio em to.mo de am, anti~ aue cootumamos, chamar de · lfl!T,gido. Neste sert,tid9 :e cQm tniUJldo que .,tood~• a St1,primJ· quête. '°b~r~I · que !{es9e e arte. m(Jé\erna.. Hou,ve mes- ''o~ v:-el!Jl.os" e " oS n.ovos°' , r elaçã~ às 3:~teff~• M>• I~. ,Nisto,_ 'c~i1~ a, di~t:. ~~glê/_ ~ està1>'eleê~11 uµla ín- inp quem ma_nif~~ ilm$ ós pij'm~ir'...os. $'e- -cara~ti~ o e$Çritor "fran$ Mfch ~'l! roos µma .ge,raçao, i;so~ ;. J:1Ue. d a d·~ e o he~,smo d e u.ma ,j~l ticây,el éonfu~o em to.r- solene an~P.~· P~lá pa1~vTl!.. zaln por •.tm,'!â.; li!tihi'.dê 't,ra1!fca- · ·:;;J.2.~qJ'e,. a~t:9t: ~ - ro.ma :n~~- ~o' ,P,aitiéjpl! qêl;sê lti:g ~ti.uo 'gera~io•. -nu -4.a p_a~vra c.er: açã.o. Pro- pão que :de divjsão atbitJ,'ll- riíent f' abstencionista e .c·nn- '!:P,ã,tt:1êk''-. ;f,ój .o tâareà:1o d.e· otii;hl:~o literár.i.õ qu~,áinda C;Fi::ando µ.n s ei)<iu.~la- rlll -púde~ ~p'reseriJ;n·. · n·<> ~ r:vadorâ. S'iiaó' ós uJ!tigl'lo/' ·re , <1~7 :é6$ ~. Prêro.ti/ s.'têí}(l'J:lat l é d<> ~ oulo J>assaqo. - RESPOSTA D~ RUY GOU- d~ntro de .um limit:e: de ida- ~to. nada:.niafs~r eaI~e úa- pi,ese~n~~, ~ setor . 1iltJ• .,~e, nrf!n,io, d'~ili~:~i à1\u.. Di;1,n,te das,,perP,l.e~aa~s da ltrNHO de mais ou menos ai-bitTa r,lo. da ,mais nâtutâ do que a d.i- tiectua,t de um indiv;ldua11$" .arm~~ em P-anxs. "é ciJ~ . c<m .época de crise em qu,é sé vi- 1 _ Tenho lido• 110 _ $µ,;>l.e- oU:tr-OS àanâ-0-Hi.e Q sentido de vetsidade dé' eo~a'i íe11to mo ~~gµês. 11c!>,mÕdaticiÔ. e ,mii tran.éif~. A r.s~tha d~ ve. set'htimo-n:® cbe~jld os a, meti.to- Li-t.ttátio da EGLH:A, movfuién-to Íit~rá~iô; chegou- d os hcmiens no tempo -~'ltt? .as ~Q ~ mediçer es .na i:nai't • . l\Y.tchtl 'Bactai11é- 10:i T}qt •,uía:; um estad/o dé!J>wiado e • som~. 0 d-epol/me?)t-0 de diversos -in- St! ti uma. a~r-.opica di~- reaJidan,es,, e'ltbernacs. F'c>Üro riâ d<>s . eas.QS. Dueiarr ie q:u• .1Si1nt~'lll e. · ·:Q'1s•te se.n ,ti.do, Q que se pode~ __ .:.....:....- ..:...- ...,...- ·- - - ----:----:;-:"'.:--:--::---:---I-~ -:::-:':= '" · ·· - " ria,, éhàm a.t um a geração a:gõ- · . . - ·M. A .D :1-N~ E'T T 1 · ~bait~? v,.lj_í}ia à, irJft-1~ G'.l'RiO. DOS ~'NJ Q_S EM Bli!• n.rca. ••J~ &Q~ que · chaqu_e sonos plún'!-be!)S. ,-Entr:en:ie11• f' . ifciu~!~ pt'Oli>0$1Ç&.O· galante ~ J:iO 'HOltIZ~N'a~ ténéràt1b\n. nótrv,elle . ~rive,c t~~•- em B.&fls, ' Pi'c~ De- par;i,.\\l'a Jl(}tlefili intel'~~'l.)t~ r,~, nô m~io (\e" ;!~~, ;~ m~~;º ~ 1~,f, q~~ un; ;clie;)· óh~rgée d'un IDl!S>$~ge", , diss'e l'l!l'll e 13raq:ue haviam e.fe - mis >til:i.cã "ção que se é:b~~u adolescen~ in.te1é'cJlil,a~ e.il - l..a. ·tl'~(QU n,p , m~~ d.e u~ .'O ·rotn:a~ista Cy:ro doe linjOS' toi a ·'Belo H'-0-ri'ro,1-t~ , ··G ide. A QoSSa setj. ell6encial . tuado a r e-volu~ão cut?ista~ &dàisJn(Í, ,~pllogo ;1~ifôn'i- htsiai9!IJava-m-se. .âs ,vezes · e'lt- ,ca~ iboo-pi~lê ii-ll .~beriã ~e.n.tP, a menoogero de uma eng~f,-0, sui;gi~ . ll-0 u-9rizon- ,eo de . toda a polêmica: ir.r.a- cessivamepte, pelos P~.o- nás e~c!l'V'à~ões d,e,_J >~e-i; e. g e'ração ,q ~ pa,fticipa de um te de -~piltparnasse, oom o ,eiona,1ista con'tl'a· -a - trawção, ~os imorais .de "Cory .d.on" .- E'm baiNO., se l~eni a1nda: es– ~ovo des.cobl'imento ,da, lib er- ~u pel'!il arrgu,µmente sein4- Os plntocra~s pusera~-se Uma -vez mv e,z,tlda a situacã~ crHias ,por outrã' .mãô. as ~– ~e ~~na, o~ mun<io ti'Cll, o profeJá e legisÍadlQr< do .á 'fá-z~ col<eção de quadr,os ~c_ol'ó~io,a. c-om.o, podia ain- !~Y~ dia pa~ta . e~~f-iên~~a: <Í,út ~u,perl.Ui~ffliel).-~ ~~.ece ~uN:ea11,J.snro -- • Quil1~1.!me ce,m figijras verdes e {.,.iole- dá. ~nd.1gnar ps .que .,pen;sa,~m V:111.r~ boc, .. ,qpmQ se ··êl'.1$.– q~~ret n,egã-la por c0;:.fradi - A}iolli.nai..~ .,t e, em Zu,righ, o tas, (!esooropostas· geometti7 - bérn: "Z~in17ii'um:..'Tu.rrih' 'i com s~e: •~Não esperes ~ t es– t'ão; de: um nov<> .e0.n'céito de alouc.l(do Ti:ístan Tza'ra pr.e~ cam~nte é' pos~ui.nço um só ~ ~~ri~ão onotnatopalea d.o sionar~-n~s". 1 ' • " J J, .onde se dei:ri'or.ará 1>5 iJ~ Q a. ~t.or &e "A'Wili:s" ~â~ ~$.' ' ere;vi;m:lo .um nb-vo l1(»;Í1anée, ª~~-~ t~ifú,l,o: '!'R.~-s,> ~ · qjsfória d.l? üÍn ,poiitipo. ~.S>fft;ã· ct ter,ee~ro r-om~e d:o' ~m· ' • . i tor 1'1,l,L'tl;e-u:o.

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