Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1947

E Destino Do Literatura Poroense DBPcOIMENTO DE OTAVlÓ lVIENDO.NÇa ' ~~;~:1:;~_1:~~l~~~~~;~END_ ONÇA.E R ,. DUUEltS:tO:i1U11:uuS~1:0lfflUIUR·~1:~;t~~:~~~ff :~cu~~~:n~o ede~~~no •-~~~11~~~ I e ll _ _ ... Dl<'m sobre a Terra . A!Jas. o Antiµatizo com ª pa,1avra ·OBSTRUIDOS EM TODOS 0S RUMOS POR HOMENS VELHOS" - "EXISTE UMA U mesmo P awo Meucte,s . c:e- geração. Sôa com e-x.clusivis- ff mons tran-do· a sua visã.o tnte- 1no, U!llla a1ti,tuõe de di'.visão 3-E;R,AÇÃO tifODERNJiSTA DO NOSSO ESTADO, A ALTUR.A DE SER APONTADA íi gral do p-roblema; expõe a a.rtnicial n a ativjdade hu,ma- POR GILBETITO F:REYRE ENTRE AS MELHORES NA ATUAL, ATIVA E LÚCIDA i q,we st ão: "Toda p oesia conren 1 - na. O que bâ, .reaJmen•te, são .. - porãnea está m-.i,rcada. dessa as coordenadas i nev itáveis INTELIGENCIA LRASILEIR.A" prCOCUJ?ação de pureza. e 3tê dce te-mpo e es-paço. Mas n,u· os poetc1s que se afasta ram n'i.à eo1no nou,h:a os índivi- U:UUtllltfflfflmfffflUttltltUUUUIUUU:::mmiu:m ,.-..-••oe·~uHtU·IIIIUlUltllt~UfflUUlll:11~. dos pri.nci.pios ortodoxos de Eluo:., ~:o,t es-, d!e; tudo, coexis- · · Reporta~G'al de PERi AUGUSTO · Poe, de 1\-iallaa:mé, de ValerY:. tem. O facto de se sueedeirem, , ~ "'*****:-lrlt:*tt**-lf*--i!************· . .-Hrlr*tt**-léirlc*************'**~-1.,â, e de Bremond, não conse- conio O de estaorem dis<tantes, il gu,i ,r.am escapar in.teíran,ente + ·E1n pr-ossegui:menfu à .noosa "en_quette", publi,ca- São dois diepoimentos que . vêm. trazer perspei;,tivas· à sedução de sua,s :-déiaY. não os s·e,pa,ra, porque ª ex- ! m:os hoje dois yaliosos de;>oimen.t:oo: de otavio . Men- ori,gi~-aiis pai:.a o pa~p~~te ,d•e.9ate, que te1n mt'e~·essa- M ~~, que d-e enganos, ae eo,ui- peri-~ncia da vida, no fundo, il don,ç,a._e R. d'e Sousa Mowra, d:esta,cados eliemenitos da do v1.van1:en,te a op1;ruiao publl!ca. = "- t ...~; = al Nas~ _., "· - · l'" , · B _.... · N , · · 1 .-. · vocos e de erros nessa Ob( es• ., e. erµa e ...... v.... s . ""'' • mo.,;<:ima geraçao . , ,eraria pa,rae?l6e. - a.ti1are1s em os proximos n =er.os, di,vu .g-.rremos novas opi· na Poliinésia ou em Pa,ris, -ir ciên_cias ju~idilcas e soct~ils, ambos têm. partici-pa<lo niiõ~s. friniciipa,Jme n:te d-06 noV'ÍtsSí.m-OS, que ait~,a n~o s-ão de pu,reza e na b usca in- doi-s mi,l anos an!lês ou dois il efetivam,e,nJ~e d0s movimcn,tos culturais de noss,a. se ma,nifest aram, a-fim de melhor esclarece·r a s~tuaçao cansavel da eseen cia ·poctica! m;d anos depois do Cristo .é · ií teI'l'a, através die brHlba;nte .cónltribuição-1pa,ra o enTi- atual e as- ten.dencias da moder.na liter-atu~a do nosso A extrema rarefação d~ poe- decisiv-0 quan.to ao ambiente. t quecirnento. t;lo patri«nôilJi.o das nossas 'iiclé¼l/1. Estad'o. sia, a cui,dada el~minaçã o de Na i'lllt:imi<lade b iol q gi ca, en- t 'f-.'1--if V- 'f-.'11-.'f • * ,,: "'ili- :i,. Ji.)(-. )f:,µi.,)f )f • • •_,,. )f :i,; • ._ 'f-.1Pf.'I- ._ v- • >1-•1Pf. )(-.)(-. >f.-. 't--,'f ')(-.Jl.ff:ff )(-. • •~ aJguns e 1 eme n t filS que scin p r e -< · - d -~'it* * * . ..,.,-.,'-++ ~ se asoocia.ram a ela e que, treta.nt <>, o homem. "' o m.es - tária, isto é, ·iiniteir:pen'etra - a. ;,.. ,., **.**'**** * *******•~**·il<Jc -t- lação da In.teligencia na.cio• talvez, sejam co-nver(_i\/eis ~ ,n•o e, se a.s suas aspirações de· Diz. ê~e qu~ n~. J?ai,ses de t O QUESTIONAR/O : nal". sua essen,cia, e a supr essão do feli.cid-ade são heterogêneas trad1çao u111versitá-r~a, a cul· -te · * Não fpi um te:mpo perdido q,u,e perturl>a.dorament-e hu- no processo, guardam in-e· Ú\.l-ra urie, solitla';Íza e h_ar- t 1) _ Que pensa da chamada "geração mo - * 0 que decorreu desde 1922, mano ela pudesse conte r. ori'- mediáve-1 sirniHJtuàe quanto 111,onãza. Entre oos, a cu1tu· il !* qua.n-do .começou -a inovação, e<ntaram-na para uana conceu- aos .fins.· creio, assim, que a ra sêpara e hostiJir.i, Porque :t derna" do nosso Estcrdo? com 3 '\Sem-a-p.a. de A;rte Mo- ção rigorosamente 3:J,~tii:ata_ ctai 1 . tartfa,de;J;od~s nós é con~ide. é tão pessoal o esifotço p;;ira -te derna", promov1da no Teatro beleza _e par? 0 i,n .. ir>.g :ve ra·r a Hn=-al1'1.dade .no CQ<llJUill • adqwi.rí -1-a, tão ignorado e ~ 11) E . 1 # ,. , • -a Mu,nlhipa) de São Paulô. ideal do a:b~oluto. o próprio ...,,.. , . . iC' - x1ste;- na. atua gerarao 1terar1a para- - '" v · 1 - •e ,.. 111e to, embora compreepdentjo os. í,n,con:iipreendido que quando ~ - -= Examm.ando-..se os aS1pec· ª ery conivei·c.,,~ -.... - ea,racteres do momento e lu· alguém a al~a,nça nfi-0, se se, n- ~ 1 *~ tos que. se e-nq· uadram n. o te- lanco1 ica.JT1en,te. que nadl) de C -te ense·, olgu_ma igol'ão e respeito às tra- - .,, o·d coe-'st1·r cft- gar que nos- cou-beram para -te obrigado a r.eparti-18. ª?ª i<. " l ma do questionari-0, ve1·ifica- ""º puro ·P e ..... v ... d esenvolvê-l:0s. tão rã pi d o om <!,e- nós ignora as conqu1s- iC dº d 1 't O mos que, no p'~no da prosa., as .coodíç~es da vida. Poesia i ,,.ões a~nossa cu tura .- u, ao con- · 1 = d · t :,....:.. 1a q1,um-to puder,mos, no sen.tid·o tas fei,tas nos ra~os · de co-, -= ~ foi fundamental a i,nfiuência que ª quire, am,.,.,nl, pe que julgarm0$ o melhor. nhecimênto paralelos. Da! trário, houve ·u.ma solurão de continui- * do- Mode.mdsmo. .Ele pm-ifi- sua forçaãa S'impl ific ;;çào, Partindo dai, a palavra ge- u,mi3. per®ectivá facciooa e f -: a cou a palavra eSCTi1,a do pr,e- u,m tom herrnet-i co e ~e faz, · "dade · fr&Jué-llitem-ent e, in int eligí veL ra~ão só se salva tnllldando o ~~- iniçapac!í ,_paira li co~ da.de em n.ossa vida .cultural 'l - ciosism-9', do artifiieio, das fra- Acusamo-la m,esn; o de u1na conrteúdo. Não vale. como gru- nexao que destroi de plano · * . ses vazias como esta ttpica li>º de ce-rta íd«d:~. porque em as esperança~ tle r-ealízar. iC f.11}.- Como vê o futuro das 'letl'Cls no Pará no . : .. "no pal.áeio az.ul do enca,nta- qua-se incomunicabOid >1 de. qu-aíl:quer i<lade há homens .nas Não é!_. alirás, um pecado desta . · · ' ~ m\fnto.·..••~ dG ma.u adjetivo Poesrla que é · só paira _poeias · ' ' · - M t e ~ l!í e para uin1a pequena e lite de 111ais dkfe-rentes etapas ·do 1>ro. ge~·açao. as a=e-n a s ~- . ' B'ra'sil e no mundo ? * f11,ltalmeb:te ~à:d~ ao sti s - . iniciados" Vale 1einbra-r af,lu.i gi:~. Não vale como pu,gna- ·pre que a:zn~nhece ~'~v~ dia. , _.....,• ••••~• - t,_.~.,,,_.•.._•..•••••.. ~ t8_'.l"t1vo eom<> si este é •. q~; , a d:u.radourra lição cie Amael: dores. de uma dkeção, porn4e Quantos • nCOiS deposiJtlj,l"lOS · de -a-,_,,.a11D.-me ma.is cada vez a poesia, por enqua•nte, se- nao fosse "o 0660 do es,.1}0 . " ; t _,. _..._ · ' 6 """' • · "O poeta é o homem de todo sjmul,tâneamente e em . toda cru ,ura mar.,nam e,l'V,-e ~os que os lei-o. Mas aare<lito nã-o ,a, cantiga. Samba, chô.ro , · F.&sa conquista. não ~pris:.n· mundo, 0 que sofre, cho,ra parte hã geri.te J;u.tando pbor to- P3;T? a mo'Ilte sem :1-ooa tFa&s-e. qu,e ne:zn mesm'O os seus_ au• va:~ trist~nha, .canção do ta exatam,end:e ur,n.a. 1novaçao, ou ·canta com os demais e -êas as direçi)es. Não vale se- ~1-tir, Ouil!r.o,s terao, ,de ,ven• tores duvid em dO quanro es- mo!IN ou do sertão. Se e;u como saliel)tou Ma.rio de An- pa,ra o,; de-J)lai 6 • s-uµonh.amos fluer como grn,po de p essoas ce-: nos setores que ~ ?ª!· tão ag:_Úém, na Pcópua' .a.ti 'dad~. fOS<Se poeta, no &-asif, ten· dlrade, pois de tud-0 ..en~~p,tra- que nele O -amo,, pro~io de )l,telectual •men.te ativas, por- m~}ha;raro as · mesmia.s v1ciss1• de uma "-He&têia" (Castr.o tar,ia fazet m.'odinhas. Mesmo mes exemiploS n-a his,tor1a ar· ·artista .pud-e!!Se ·ser red'1.lzido que h'á sempre, e em m·aiór mdes, ~a,r.tir' do mesmo zê~o, Alves), da. Ca.nçã'o,. da Sll:u- 6os n~ssos maiores poetas o tí&táe~ do país (~ exemplo: a zero, que detxa_ss-t:· d~ se.– n~ero,, P.es8!>as in,t.eleetual- él'.lq~~ se retomassem ª. li~• $1,de (Gonçàit:v-es· Dias) ou que se conhece, gera,lm-ente, .:Nia~ado, de Ass-~). mas e uan hómem para &er O ho• mente, inativas, ou quase, vesttigaçao ~a , alit~a anté~i- m,esmo de "'Ou,vJJr Estrelas" é o nome; os vei,s-os, não. Ao ~viõade no sent:.do de ter m-em, e então teriain,os 0 pal'ttêi:Pa:ndó, C<>m ou se-m ~r.menlte ~tida teria~ m.w.:to (Bila.o) . o ouvido do AAVO passo que todo llllUOOO sabe criado uma consciencia cole. poeta pe-.rfeito". (Jliario Inti– ee'nsciência, cta inde!}-m.i<t~vel ma 1 is t empo ': pi'olQcàbilidades g~ta dâ rima; e se~no Bra· ai modLnhas igilloi·aooo o au- Uva, um esitado de espicit!) -m<>); vida comum. ·Pao:a ser au,t ên- para prog,redi.r: , sil a declam3&ão é arte mor- tor. Aliás, entre estas, ·apare- perm:i-ne~e, l~g_e da(!uele Nesta fase de e,stabilii,ação tica, a paaa-ina geJ:;aç&._o. tem Resta um _gener?~ nu.~le_?• ta, 000 vejo ol!IU'o j'eito· para çe muátas vezes boa poesia: índiv.1duabsmo. Veio: a re?l~º dr) Iiiovinlento m~e--rn-ista, Ele se ampbiar, a,mpliai tanto. -JI!.l¼l'Cad;i,ment:e: líttefâr 10, 9. u,n1. ·..,_ .. d:ç, mosibr_a~ 4ue _ se Já ex1&tfa no 5~ 11 e:onj,u1;1to, podemas q ue inlCL'ua a: tlXlios . · q;nau,tos co tunido e .á,ti•'lO, -gue _ posso "N~As _ r~-,,_.., ~~ co.-:: .. =."'. d"'P~_ri,r1u,i:/•~as um. esp1r1tl1' nac10-na1. 1.1-m-a . "' • ,. • , ,., . , .,;-: ~ ~ _ """ u ' -:J w'.'" ,- . :<,! ,.,.~ , • •, .,___,~"'' · -.... ·, • • ·oondii.lÍil." que a g e r a ç ão viv:a.t)l ·em ,çerlo m~mento ,siimbóli= efü Pau:.t0".1Y1.eooês. ,A,o -vento qoa_ 1~ -l!i!l'ttn·~11.:a~"'agi_.iifiada-s t~..,,;;.._. .,,r,asJ.-e11ta, Uln;>& n;a- É. ~;.nto..,·""-t1·-~·.o· -r ,...,- p·", "'~es· ,.;-O- viva pai.it i cipaa;id<> do q.u,e O inca r .n.a, se c,a.rae-:- n,u,m d~:O !u.r~•- -PQr exem- ..-. u-· "" ~... ..v~• Pa,r.eéia-m ll!ll' esbran'ho 'fes,ti:vâl .. ~ • . teri7.a pe-I-o se g u L J) t . e: a). pio, em B·etêni, nesite ano qe sor de liíteiatuira. Mas tem lar- Fes~ dos- nossos· fi-a poo ooloriõ-os , mundo, cresceDd.o como um · s,;nso c:;,u co. b, .-1, ti- boé1n.a., -l7. Somos cerca de 300.000 ,gu,ra para trahalha,r pÓr uma ''j{ móst!rar qµé ri-0s m orr06 'mal'.' \T'~Sltidos ol'jtan.i&m_? sadio. enitã_? oji ll<) ser.tido de nac ?l vida um nes.ba . ge,ração. liá de tudo. ~ria colaõ&ração 'dos nossfl\9 :E' sempre feriado ~ aei:onaI". seus o~gaoo de expttssao ti· 1:ru práti.eo; e> 'l:oração i:nte• 1;:1~ <f1caiwam,e.I1,,té. pr:e.d.0mina hom_ens de ma-i,oa- eulit.m'~, N,a: .. _ . nham de abandonii,r O aca- iE'~tuar s:iciacia pt>la cui tura~ o máu, o lljledioare, pelo me- med·ida ~ que · a.' índoI'e do- Porqu,e não pode .;;er can- 'à 3uà plenitude, C:006tiwindo doemismo . exa~. pa.ra eS- a; í.n~ert'si'.P re:, todos oi 1>&.S,. Advogados; políti-c.os, meio permitir, talve-z consi- tado um Manuel Bandeira? uma nova ·Ot"den'l. (Hit:Le.r- de· tar -~ 1 ienti:d-ade. 1 Aqr~e p•cb!err'.?.s 1,, 'l'<"n.03, i,a&ce.s, eome.r.cia-ntes~ sapa- g-a -provocaT o que por ai AnaHahetos haveriam de eo- tur:p-ou a eficacia e o .~ll>tído camin, - 0 ·mi)o ~ c ~iro. ei- Chegou ao Pará o moder- 1 i · b - ., h , d ~ bed •. _ 'nd nh- ·" 1 d ' xad',o às gera_ Çoes seguintes . - 1 .., ,e <roo e vaga. unu.-Qs, to'd~ ºLl:ve:. , e sa or1a •a~ a e~,.,,. o, .com vantagens , pa· destas pa;lavr-as, mas- ver a- ~lo mod<ertl;.íism<>. a que se m,smo, e, .pór uma e1 nc);tU- faze,m I>a.rle· da geração, E a mais 1,:1ut1il. d-0 que an.onJ,IDa. ra os d'O;:s, E' a liçã,o ~ Ca- deiiraimeme só eJ.-as.- pep.el )l refere Al varo- Lins, é sobre• ra,l, foram os jovens que Une n~dia em quaAquer ramo é Se, alem disso, os de tentores tolo, sêm: dúviíd>a ô mais po• exprimir a· 2.ª e-tapa die uma tudo nas navas tendencias de deram aceiitaçâo. Existe, as– baixa. Quase ninguém entén- das mais varia<l~s · lideran~as pular poeta b-rasiiieir-0 dêstes revolução criado-ra). Antêee- rea'li&mo e beleza q-u,e ma~· sim, urna geração modern is– de do que chama a . sua ·tare- in6:1~m. reoo:idos, na _ele· últimoo a,nos: Nlisto levam a deu de oito anos uma revolu- ca1ram O destino da- prosa- ta do nosso & ,ta.do , ,formada fà, E . até mesmo os que se,._ vaçaq concreta dos pad,oes melhor os :r:oma,n,ci&tas. Com- ção _politi,ca ·nacional, cuja br-asiJiei:ra que deve ser en- pe:los · ~UI$ valor&.i novo~. rlam ino:fens~vos po-r não te- viltais de n,ooso lugar ao nos- pare-se a tiragem de "J,u• -si,gnl!jcação jamai6 se deverá tendido. ' com as · m~a,s- ,qualiJJaàei, rem tarefa, la.nç_am-se às oo te~ po, seria jnstiruti-vo o b~bá" cor;,. a de "Estrela -So- sUbest:mar, e o fato de: ter Ta.m,béttn no plan°'. da poe- domil!'l<àntes a qu,e ac~o de "~zes- fuI'iosàmen•Ú! à desmo- apa,rec~rneillto de n~vos s3:~- - litâria''. · E ao· la!El-o dias ro- sioo urna eontempor~.nea de si-a, é .conhecida a profundi• me refe.r i,r. Uma gexaçao eu.- raMza&"ão das íar.e.fas- alheias. .dores e, atra""ês deles, v1r-1a mancistas vêm tii-al'!dO um outra, conlirm,a o- principio da.de da inc:ursão modem.~- ja pq,esença foi atj,OO:ci-ada por M~t• P,~imimlo. nio _ê orto• a cont'.n,ui,dad'e. Numa Iu,ta paTt~do m'll1to· in,telig:ente e de que o proees-so antíst~o- e ta. Na sin.tese corr.eia de um "Tel1l'a. tma,tlllra"• . pelo,. anti• - õOxo. Sei que: umto existe n,o assim · ctiletiva' e durável ·pe- _hum~no das· angúsbias na,cío.'. o social: estão em i'nt ima r-.e- critico, -foi uma Juta co1~llra go "Cairtaz' do. Di!a/' da 'E'O– .Pifá: van· bom. ,.médico como . lia t~licidade taQvez se em,pe· n,a-its. os . enis,a,istas, economis- laçá.o na marcha da hwtó:ria. ª" lí,miitações que opri,!J),k!m a. LHA DO NORTE e Pf.>'t "No- um,. bônt e-ngraxate. Mas a nhasse mais. a t\mdo a ma io· tas e esttll(ijôsos em. geral das Foi Mario d,e And11:ade, eomo ati,v~dade poetiea. No en::.-aJo vidlade''. Tem crescido, em mii;i,Or;ip, é- íã'il eséaooaJ:osa ria agoira i-nsensivel e: a,bs- ~ o..rigens e sol~ções. A se dilria na técnica subv&rsi- magistral que; F. l'aU!lo Men- D!l,llln&O e substancia, a·tra– que .í:ião ..aM~ . os adjetivos. traída. Carninti'ari~mOs •para A.mazôn,i,a., o 'Nordeste, o São va M- a.tualidade, o a.gi tad:01' dl!s-' publicou no· Su,-plemen-to vês dos ultitn06 wos. Sua Bsíta~oa obsimídoo em ,toam · U'l)l-a g,ranae· geraçã,o. Fra.nci&e6, ()'~ se1va,g-éns · e, ne· prof'..s5iooâl do' m-0de-rn-ismo. li-terãnt:o ~a f OLHA DO coliQ,rlbuição P·O te n c'i a 1 é ~.s_ tU~ OS p&t 'l;lcpier;rs ve:Ífios. . fII, gros; o café, o açúeair, oo Aq.uí eab'e m-ais do que um;l NORTE (n-s. 28 e 31), sob o vmenoo., pois tém além de lfao homen,s .•.que:- n~seer,.im o f'l1>tu'.r:o das letras faz par- miner,â,is. inteiressar o l)OVO réferên:cia cronologreà a es• título di$ie-to de "N.otl!-S pa· , tudó o fu_Wo como epmpa-– hà mui~ a,n~. mas tromens te do futu,ro dó mundo. Aqui, é o caminho de quem não se n-om,e, cabe -lembira.t que ra uma C"1nfei;ênci~ S1CJ<b;é a n,he-iiro, e a C:Ontr-i'buí~áo- efe– (Jll,1 P.in ~m e ag?m- .e~p, ·¼á e em toda parte, os lfu,e pro· qui~r escrever para só mes~ foi ele um desses destmos poesia eontemj)ç>rânea", teve tiva, uni-a oboo. ~ue não ireria in,cora:e,to quanclo -nas- duzem literart.'.ll)l:a. dependem, ~mo ou p,a1"a a s,ua rodá de ex~mplares de e,scriiit:or. Che- · 0 público pa-raeruse conheci- 1li:a·1u, colocou e64Sa equi pe à e.era-i,n, p~e os que an.<fâm praticamente, do.s que a con- en,tel1ldidos. ,f\ liitera·tun-a co- gou ao fim da •vid-a gl, o.ri -esa· ~t?, desse_~sta d 0 de expai:• a•1tnra de ser a-pontada por ,. . .,, t ..,o·=º- E' ••--'~ ,.,, ·t . d, t . B ·1 t fi 1 .d l d . sao, que nao- .re5'tnin,ge mais- G1º•"!be. rto Frey= ,_..,._e as me em moo,,ar,a a re,me. =M e " •v••n..-. , e.... "'-', no .oras1 , m.o , illl us ria, no ras1 , .men, e, e ao 1 ea a JU_• as ruas fl·onteiifas e que tende ~ · - , .~ ""-'""- • d-O avião a ~tQ a,.t_é os.., q,ue o nor.izol,it,e quanti-tati:vo. Há na,ia espera da expertação. ventude, fecund<> e es,ponta- a- dilatar-se até O in~nito". '.llhores na atual, a•ti'Va e l'll• s u,põem reso¾verem- Wó'õlei'l- e !ie,%, de ;µia1fabet()S; dos 40 Logo, é criar, a~nita.r e · neo ai,nda dei>ois d.e haver No caso pai,iooul,a.r biiasiilein;>; cida 1int ~igêne.ia, '1:Jirasi-lei ra. m;~'.P\i~lic06 ";\ pe_so tle, f:iía• f~'tã,uite~" M'1v-ez p,ãc;> , passem 'me1ho;ar o mercado m•te;mo. realizad.o 1.!pl'ª obra que pela ela ainda l',lãÓ a.t~n-gilu aquele II - No conceito s;p$1gle• s~ quando as ma-$,.· ,ê.ç_atias_! ~ê 15% oo cwe co'In;p;pem li• Não. havia ne'Cess-i'dade, e" era 9Úa ~n.<teza u~trapassara to• est;ak{Q- de E!E1uffibrip da pi:osa, , ria.no ,, "t:,ltlWra f Ullià 12 PÍ\fi• ~wi-as @litieas ti() riioo.- ·v ,r.os , e ~u,bli.<:;içõ'ês. E.in nú- EJ,ifiail ou im;possível na d'i· da esperanr,a. _ Na. defim,íção, jã men,cionedo_; de tão_ flirm~ ~~ção- da. viâa, repoooánd,o .éiõ rr-vêm, án.\li.~~ente,, Nas m~roo ~~n<foo, µm; dois t;àdlu•ra. .Mas a demooracia éom que i,niicióu SUft conte- estr.l:lltU-UJ. qu'e. ~ífiíellii:n:en<te se· sobre :a cre!Wà comum e:m b~ temerosas de envelhe- $mhêes para todos os aS1;JJn- ,abr~ janelas, mais do ·que a rêncja pron\U41ciada é.n1 19.42. r,á .~~sisado, mas, pelo uma determinada lliera.l'quia ce1•em. No56a-ger:ação t11m vi, t~. inc1uidos aqu,el-es' i; que Eodos; ,aos que escrevem. Ge- n:a biblioteca do MíAliistério oo!lltirario, ~oajjra•se ainda de viµor·ei;". Mas, qp 9:ue se .tórías. e a:1'egrias- po,r exce~ ap_,enas lêem j.orn,ais e os q'ue neraliza.-se a cUTiosjdade pe· das- Relações Exteriores, estj no cil'Io desiiroitivo, dominaüa de,préende pela, s~_gii4licti per– ção. De _re~~ é '.Um. traeas· ~tém na:. eitanite' o 14,y-ro 1e- lo debate, a ddsçussão força abt an,g~a a genese do mo- pel~ ·paixão das violações. gunita oo.. ' questfonãr.io, toi aí l!IO_· . NE!i"lihumà gramJe Iaeuin. a eh_.· àdo nara sempr.e:_ . Assim, o, es>túdt>· e o im-nerativo ·,,e · t " M · f . tad e nc..~· t~.._ · -,....,,,..- Uilfi'.dia a í> 'ala.wa ou'M wra· no 'I' ,.,,, "' V'lffi~ ·o: a.ni es 10 eSiP • '-""" 1 51' • w--,.•.na QUe- _a. ~"'-\'1.-ª 0 · santido v"· 1 "'a,r,, c o.mo dé""en• fo,i . pt'.tl~n~~id~r a.briita,m-se ~ll,~pe~en,te . d& méa'j~Q, ~.a e~olher entre ta.ntas pr-0pó!- cialmente pe1'a. :r-rte, mas .• ~l~~ de educair, que foi - '!'.; -outns, e en;_oom:~. a,lim d.as iit)ífl'üê=a qe •quem •; escteie, tas·. que.- se excl,µem conduz -ma.n.chan<lo tam:bém oom vío. al!iándoo~ nesta ' r-evolução v0i1Jv~~o. ílritete~el. S,êm g11e enc9n,tram~s. 0$.~ú~ p"o<- i . 1?,eq; \le.na . ~ aume-nita-mlo s: · m ·a s s a e a d a vez. ,em lenici:ã o.s ·costumes· socia is 1e J:>Qe~ca, -~vé ~lu!i•r um ~iga, e:xis1e- na· à-~úil ~- -fleriam ,.1~r ~ra. a :imi.pu -f~ ~'fy' se:cul~ · X'.~ e Cl'~i~ ,,~u~ · : &~'\!-. !l:!-3-is c~nsid:•rável ao polH:ié~. o m-0vimen,to .mo- ãqs pontos de 1:eo1;1pea'ação, r,ação lilf:~a,r,ia paiNle'Dre, li--: 1a~ ffel,Coo.f1am do- su-ceoo:ó e. tall ala1>gam,ento se ' e'X.p'ltc~,:• -~e.Jo de s.e. moort.1!il.". Bom d·ernista foi o l')L':elilUnciad<>r, qUll8ik> a _ sua. nova opdlem gação e ,es,péítO' -às ílraôiçõe., ~ re:ll.'aem. ·N-0$as miin.g,'ija- êtnes de tudo,.- pelas neoes/;lL fawn-o ~ra a.s letr.as no Pará, o p-repai-ad'or e -p,oa; mu5tás for estabelêcildfa, VitveinOl!, oe n 056 a cul/tulm. A nlliur~ d í..qsµ;n,as ~l~~ sâ_o de · ele- daoos ':e in9uietaçêié$ gerais, no -Brasil e , no m'Ullld'o - ~o• pa1r-l:es '.O emaoot'. de = e&ta· com.ó iá . esorevi ~m._ ou,t,a' qui( hou.ve , foi apenas n,wn _n:rentos: so!1~i.6s, p,r-incfpal-. pelos prooleinas popuda,.,es m:<> dliz - a pergu!lllfa - é ir do de ~ fu-r.to n,e,ciOillâl. 'A op~dade: JlJl,l~ epoca sen.tidó. E' que no 1}3.!IISado. 111wte os ~ -bedores de e-ertas qtie ® nossos e.$Ct'itor~s -vêm ~n,c?mn,ar f.ss.e desejo. ,Não, flransf<l'l.1maç~o do mu.nd ,o esse~ia~.oot.e . wI! tica,, ~ . tivêinos .individualitfad-es e :~1'.iíeas eX;tbàdli-terfu.>:iafJ ~u:f,. wt~tan:do noo 'ú1timos 5.0 ,e'sta~4,.~~~~.njlo,~-mas s ~b.in :i~ com o eDIÍlr.aqueçlmenito gra.- qual ~is do Q\Ue n~ de.. hojei ~ consciência eolefi1a ~-OOotf ~)llo B-._ ~;,_ fu~emá,-. an-os.· ••~ St>Jf.!.9e.s" ~rvem., d~ -d~.'' \ :SÍibi111do em tolerância, datíivo ~ -06 gràn.ã,~ im~riQfô, ve ~Wir ~ -ta !lolida:flé· 'devót~ a ui:n id~. Como tl~ e·-..,.,o; ,.. • ..,.., .;:«, ........, -anAo ,..,.on1t . Lo"''" h·_ __.,.,d d • .... • c~- a """"t1·ca eu-a ...... da,,.,_ --- _·e ~ va.lor"", es,te. símbol'o d'esses .~n:des v~lQ• '-,""' «u• ic>·~l. .c'.J:1-.0; e . ..~- 1 .,., -:• , •. ,vi. · . ei•r;t• ua<O e 'W J lllll · a · e 1 :.e,:n,,- ';! ·n:u'IQ\ell"O, , ..,.,,. .,-, - ~~.-.-• ""' "" "'~" ...,. <ti!. , • .~ "r-~""- E·" F "= ... ' ""·- d' n -~ li' d'" r:t ~ ..,;..,,,.:,i.; ""V,.,, '"''--;., .vo.}"'1··...~ , a ra·-- ti_C""', e ()6 """"". , .· ·_ .. ..., ···n • .. , g... __. ª· p' t>e- -res" S0.-~14Í'l0$, no flléeul,o XJ-4. ." ."""':" c~m:o .. ..gar .ra_neo; .,,....,_~- ....,==,· • .. O; .«<::go, l\0§5'.\lem_ -.; .az_e;t a a_ :e,; m~c q~ u~ ,,,._, ~~ """"'= "" ~• "'""'' .,,,, - '" a_.,,,., Ra 1 • · - m,e.......o 1 1-,,."' ,d:,... ..,,._ ,..,_~~ m - u,._,, ,. '-• ,.. lh: ,.-,.. d ,.__ _ ,,,.,,..,_ .._ p'..,,._,_ dos , ....... n...,.,.....A~ e m~" s1a perm_ ~cea:-_ •Jnac_ess1~. l à .. ,..,,oo U-Oc , e n o- p,r-,te.- - """'· i vLO.,_ -mo _..,,,,.a:n- MS p .,,1""0 que '"óe - O · -o...... .e . """" g..,...,.,; ..,.... ra;_ .....,~ "''"' "'P""'""'"~ ;.1, w,...,..,............ d Fa:tlllo :Marnnhãio, . do D.Aar. engen.h.~&$ C()mo- ~eto e Machaqo de· ~ils. Jâ f~·là ,~ p\f'ó<llt,o· e fon- e uma outras ~ interna• ce_,..,._,.,~...,...., as: .mas.s'14 e· · , _Feima~ ~oo. ê,dijc,a:do-'-- !'là,· P.OtlSi:a o· desp,iestigio- ~ te tle boa :vontade~ ek>naia nem ~ 0 d-esen- a-té ~ p.r6~t>• .e1-iltes, como m - VeJO· 0 ~ ~ res ,~tárloo. COl\Ilo <tat.ete, .iqe,gá.vel, Nã<!- são- J)<lpuJàt"es ~ vo'Jlvíttieirtô- da. OOII'.l6lciêllcia .t~ ae~t.ffidE►, à ~pt dtf l6tras 110 Pará, no Bra&l e .....,......,_ · - ·• • ,M • """""' a f · d ' "-;; .. A ...,, • T •• ,,,..,. .. "'·"'- ..,._ -n."' am-....~-a &_,, '--~~-i·"'e'-, _ "'"... ..... ,.,......_-,v... ,.·,va O "-~en•. no JlWllllilo no,s melh~s ru:. _..,,.,-,.,e.Iro, ~qma .,.JS (:_~- S . Gl~ílS l:JlP' ePJW~, 1!!"!:· malS: •· r-:n....,._ ~ .Uci; •.r,;; 'i:,m ~ _.~, "' "" "' u· "" .,.. ..-,- _, _,,.,,,.,,.,.,, "" "'"' - · . , • ~o F~1;16'.éc! o;t dewia.M-- v'a}q_oSflB ua. ~a. Poom;is -~OlIS,A ~OUR~ ~Cle ~ da tê.e:.. d~ ooe- •h_omeJ}S;, tara -m~, Omeil~u.iri-ó uma cate.. l1n!llie, «!ll;{O l~~!!1: 'A~enat~il. côino "~a ~~:gir,a Fulô" I - 0 "m,o,vimeri.t-o- modea-:.. ~ e da ~a~o, iímt)U- c;a'paci~.1os:.4 dev,~r o ,,aev .!;,.'-::1,;ªi!~Iª~~_..~ 0 ~~,~e s ,1~ ... ..... · , , • ...-.._ ::... "" ~.f.lP te-ré- ,hu:EÍftTldo• n:U:• , -=cf,_l'Y eo:~rv,a na •.,,,..• . ~..,...,.,._._., uma, tell!iy,e..., aue (J:O!llg~~e .,!?i~),,._,y1._,,.,,im• ye- nüs~ b rasil~l(l:o !oi. uma :·~- n:fuim. a criação- ~e um e~i.- l1iii tl:as• màiit :tlenri<veis- ~ us,.. , _ tQ'z,~ ·e ~ .ão coJ>r "gl.fa ~ IP&)tja der q~ Mfsió T,~~e'i'"' l!'êrê . · (€á~-~ ~!IOOroO!l e. v~ã.-o• llim-rârla: que, agor,11, tlito novo -e exigiam a ·,rev:e· • trações, . pol'qúe ela effll por, ~lõ,· Te'ii>ei.'.to un:iven$a-l b êbamà,- vOOl11ur.t :ual:Íi~ lt.si. - ' 1 C.oblte N''.()l'a tl>-'~ · (-:Raúil :B~p)- ~6 •flle Viil!teJi ~. chegá ,i-~ação' é~mel:mlO a :remode•

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