Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1947

r rr 00:M!A', ~16r-õ (Vór - . • - ~~~ " . , . . • . ~ .~,a ..,. .... era. ••-a air,t-... • l!rlft aérea) ;l.. i A VJâ ]4a1'.- o gu't\:a es~~~,e-se :paralela- 1 b'.lente à' Via · del Babuíno e ·'.a)n~a~ apr~senjam ª. ea- ' ''Prdvd0 1 '~ co·ndél1a ,'" í.. -; p ·,·. n t- ur:,a·~ -~f5Q é~i:e1; itTamt~;~ R, o Qurg,ues que êlES d,efoa.-• ~ mavam ~s fi·gru,r,ações ·· rea• .,, rticte;r,16t1ea, nada comum J • · na.-s cida<les modernas, de D s,e complet,: rem., p·ara a vi- 0 '(}a })l'ámea,- ~omo a cor-da · e a caçamba. Ma,r,gutta pin- ta quadro,, é a l'Ua dos _p a b I o ' Picasso listas da arte? Não foi a bu11guesia, como seu apêgo intransigente ao v~adeí- "ateli-ers'I, dos velhos pin- REPER-CU'(:!SO-ES N-A VIA MARG'UTTA _,.. ""RLUCCIO E RE · tores convencionais de r.ou - , ~ - v ,;-,. ~ NZO CAEM DAS NUVENS .ro e ao belo convencjonal, u,ma d-as causas da reaçã-0 doo impression.istas e dos post-i m 1> r e s s i o n i s– tas? . Qua·ndo P í-cas~o faz um homem de duas cabe– i:as, com um ôlho· s6, não ~!1etn;e 111 t~ 1,Sc~~ªiu~~1; - ÓS. CHARCOS PESTILE1'lTOS DA ARTE REACIONARIA - UM OLHO ZEISS -E UM ca _; ou dos· jovens, moder- nistas, in1dentificáveis pro- 3URI DE FOTôGRAFOS - O EOUIVOC O POLITICO DA ARTE MODERNA é para m:ata•t de horror o sr. Dura,n<l e mme. Du– pout , adm irado-es e c!i-en– tes , dos nús ca,na.iha~ de Doumor~e? Contr ar iar as– con-cepções estéticas da pe– quena e da giran-de btiir– gu,ezia, enfurecê-las com u.m quadr-0 como s,e en fu– rece um t-o,uro corp." um pano v-ertnelho, é obra de reacionár ios? E' fa'z-er a<rte nos ch.ârcos . pestilencíais do ..cap1ta,lismo? Que p,en– sarao da excomunga cão d'o "Pra:vda". o.s cama:rida.s Pi– casso e Mati~. sob)·~tudo <ÍIO. il;echo "não po-demr)s · tolera'!' que a•o Ja<lo rlo são, rea.lisll)O soviético conti:Pue ca1:')italista · r-egis ta-se uma - Henrique PONGETTI - (Copyright E, S. I. com exclusivi dade, para a FOLHA . po NORTE. neste Esfado) n~o;ion all'T\ente, com sua ca– mjsa aberta, seu jeitão pe– tulante, aquela espécie de d ·esafio perma,nente a cada sobrevivência plástica· do passado. Babuíno - o ca– -d:erno <le venda posto •ao l,âd-0 q -a fantasia. - é a rua das galetias ·de arte, dos a)1tiquári'os . ponder a-dos e · pà cientes, se-m pressa de ve_nder, à espera do freguês fatal que -limará a peça a J;>onto de paig ,ar-lhe os . ju– r95 da armazenagem; amor igua.f ao , que se- tem por cert·as ·mulhé"res · cheias de sedução e de jóias no pre– ~o. Margut,a pinta e sonha: v e r d a d- e i r a desinte- • gração da arte: é 'O reino do formalt srno que pi~ta _--0 homem coroo· um monstro priva•do <le sentime!J}tós e sa e deca ,den.te qu-e bus– de pensameríto. O forma- · can:1 ,ensi:n;a,m ento.s nos for– lismo com suas diferentes rna•lí~t as fr,anceses F>i.cass-:> rami-ficacões conduz à p-0- e Matisse. Existe.m ainda breza a-rtistica, à falta de no m~n<lo da arte soviéti– inspi,ra·!;a'ô e de temas. Não ca cer tos char cos p.e$tilen– po<lemos tolera\!.' que ao la- tos onde sé cultiva a ado– do do são rea-lism.o soviético .ratião d'os .ãrtistas d10 o-ci– çs0ntint,te ~ eutir trn:1a dJri-te ca_p•italista. a,d.rpíra– CO\l'r:ei11•te f-ormadla de ad- çao i,n,digna de um aii~lsta mi<ra<lot-es da arte bw:gtle- soviético". ,~·1.... 1~~-'·""· 1,. 1_,_ terior. Carlu-ccio e Renzo são pi-cassianos. C-ecc.o an– da nas água.s de Matiss-e, os ()IUU'OO ttês fazem seus passos sobre a,s pegadas de Ninguem í,nt errom:pe a Bra.q_u~, de '.11,euault e de 1-e1tu:ra: e qua,ndo Abramo D e r a i n, a-lt-erna;damen– á 't.fu ,-a. o jo;rnaJ à mies-a, oo te. Ma:s ist'9 não · teria- ·a seus jove~ pintores estão me.noir importâ,ncl-a se õs v,erm-elh-oo e sucu.mbi-dos ~is não foss-em comunistas como se tivessem reeebido miµ ta,ntes i. n s c r i t o s - no uma bofeta,da em cada fa- P,ar,tid-0, e s,e até um se– c.e. dada pela, Jl}ão poderosa gun.ao a.ntes ,da ex:11,os'ão do die um gig.ante invisivel. petar do d-o "Pi av-da", não Eu com-pr~n& perfeita- esthiesse.rn prcmtos a jurar, m-en,te a sua t-orménia in- · díia11:r~ d-0. altair ôle Lenine, Babuino vende quadros e ~ existir uma corre nt<;i", etc., ej)c.? A arte é cojsa enche o estômago distraido dos sonha,dores. -· r------------.. --------------------------~-----.i que se ·padroniza pela e:X- · clusão sumária dó indivi– dualismo criador, sua úni:.. ca razão de exístir? Ent:ão . Esta tarde, q,uando pene~ trei no ''atelier" dos meus jovetts amigos pintores ..:,__ n ., u ·•,-,,,• "1t.aAu r J ,-.. r n n n n n r a n n r ,.._,,, • -- a · ll--- A ~ U U U U U W U W L W Li ti --~ .tc.JU <O~ • . .. Carluécio e Renzo, êles_ e. ~ m~is ci'.ll-a~ oo-m'l}? ri.heir.os de 1>e.sqwisas pictóricas ' SE/ debruçavam sô.bre um nú– m-er-0 do "Pr,a,vda". seguro \7alsa ara. 'Chaisinha ,rte soviktt-ça se· r-esume mesmo n~u€:1es e-normes, priirnárilQs e grotcsc0~ car"!' º tazes rea·Hstas que apare- • cem em cores, -para sua . - . ma,1or coáUl:enaçao, n ú m enitr-é os .ded•os trêmulos do velho Abràmo➔ um judeu ,po'b:rre que t-et,-1á enriqueci"." ! Thaisinha _perdoa se a minha boca existencialista te qu,r beijar em pa;r; e desespero se às mi,nhas pobres mãos surrealistas deseíam te envolver em terno afago:, ! 1 filme russ9 dos festejos do 1°. de Ma-io, em Moscoiu? ~p,;,o<l,uzj't: o mundo com • '?m ôlho ,hunia:nó Zetss, ser Julgado na Aca,demia dé Belas Arte6 por um jUII'i .de , !o~r-afos, é tudo à quanto ·· as.pira o artista soviético'> d-0 se vendesse tubos 4e tmta, pii11JCéi~{'-e te}~ para • ga.nh ·atr . drunheir<r, e nao pa- rl). gozar oo. qua,dtos !1~~– cidos d 1 ai súas materlas p,rimaG·- A um pedido meu - -.rugerid-0 pela d-0!0-rosa :fisionomia dà turma . de !),1.l)V,intes - Ap,rà,mo. s-ali-: voU: a garganita., !l'WV'lnt~n– ta;n,do .a.qu ~l,e seu pomo ç.e cAidãõ pe111: 1r.an.te como U]_'íl 0.!!00 aillravess;;g:o - e re,ss1~. labou. i:om ~t'Ü'ósJsmo or~J de tradutor público, o tex- to do ":Pravda": se a minha . palidez kematopoé_tic~, olmeja te cobrir de prosa e verso. Ah! Eu quise·ra te cántar em todos .os diminu'iti vos inchlsive 9itinha , - {o mais feio fal've.z porém o mais ternõ) - de ti nascem as palavras que libertam o homem. · pobre animal atrelado ~ fab,ula e ao proverbio. P-orém não fenh.as mêdo Thaisinha O home,m complicado q-ue ·sou c~i,á frente uo teu n~ pois existe um lado noturno no meu Jer . . ' .;_ o que lê -Feriia.ndô' Péssôa • - põe o paletó - Gieita a gravata - (inexplicavehnente fic.Q em casaJ_ - e para que não'' te assustes .., - • {' 1 • l Estas pe,rgur_tas - e-u -sei -são relâmpa.g9S ri-o es,pi– rito dos esbofeteados: •su..: ce<l 1 em-s.,e m~i.ito claras, mas_ muito rápidas, para d:eixat ver tôda a. éomp liex\d'a-<lle do seu coB,teúdo. P rocuro desyíat" o pensa,mento da - "0 ar -freE:oo da atfte sovi-éti:ca está co.11-taminado pela ban-ca,rro'ta arti$tica do ociidente . càpltalista, Ml~ E®ola de Ba,ris que h-a mui,te.,,_ tem,po não tem rr1;a,is Ciqui vem te beijar sem que pressinta$ . RUY GUILHERME BARATA tu_F,má prõp9n<l-0 um pa,sseio à Via Ap,pia. ·O outono não taroa: é p reciso i'l' ao bota• fo'!'a d 'êste céu rom~t)o de verão. intimo e condescen– dent-e cçimo um d06$ei de alcova. Ninguem me liga •. .Nem Abramo, sempre todo ouvidos a. to-cfb. mu,ndo ~i- " ' ·~ . ' n,a,d!a pa':ra en$i.inar a n111- gµem. •As gl-01·irooas t1'açli– ç6es da eocola realista ross~ S€a'âo •uma ' SQ'ma. poderosa -z.....,n-n...-.... ~. ~- ~- u , n • - n h n n r n n n r n r r r r n - - ..-- u uJ a U u u u u u u u u w u u u u V w'- .na a de8i>lação !)'.1a:is negl'a no "atelier". Paweee aité que o ' 'Pr,avda" trouxe em nà luta contra as infl.uên- ,ciai d-esmora1íi1..ador~s da. al'fie reacioi1á);ia. N<;> munço 1 , • baixo d-a nota um P. S ., noticiando ·a exp,ulsã-0 de Carliuccio é de Renzo ·<ias file-iras do Pa•rtido... ' Esquêma Da Evolu(io Da - Sociedade Paraense ' Milhares <le ht-m,ens simples (antepassados d'os ho– mens simP,les dé hoje, invoçad-9§ p·ela diem.a.gogia de Chu,rchi.H); que não ,.eram teai.enfes coroneis, ,..nem haviam cas..àdo. com vi-(i,v~. í:ic,a.s, b ,alda:d.âm- é:nte esperaram do a1:igó , diê· 1'827.,, o cunmriímeJ.l;t6. ~â' tl~seja-da p1~omesSa de lib-er- -- VIII -- LEVI.HAL DE MOURA Infomna-nos o historiador · A:ntu;r. Cesat" Fei:ireiTa Reis.. qu,~ depois ~la. <;aip~age•l!l "os elen1.entos na~iv95, / ~ara o fim de parl1c:.paretn do esforço da reconstru.gão d'él Provinciâ, f@ràm agr;UJpados e,n companhia de t:râ;_ ✓ i>aclha:dw.e-s ém to<l!os oo ~i~pios' '. ,. (Especial ·para a "FOLHA DO NORTE") , •t-açâ-0. · , ' O no&1>0 heroi' tor'nouc-iíe at-rab,ili:ári<> ·como Ma1cher e hesitante como V'Íin}t~e '(foi re:a-~enfe a ., sin•tese da 1:ese Maloo.er e· da ~}p(>~~ - V\n'¼:tr~), a~ra,_biliário para ~om seus c-ompanp.ea --os ·Q.,uê'i'h, ;e~f!c'V,~ enxtr_gando de1na~rado 1cm,_ge, h-es-itante. d1é!'llte- <lãs «_p:onderaçoes" do famoso d. .Am,cta,-va o bravo ma<rido <re 1.Juiza CJa:ra Observ€-se que em oficio, de 20 de novembro qe tl 18~7, <le número , 1_08, o geneira,l Andréá comuruica qµe caçan o, p1~nclre,ra. uma pqr.çao dil indi-OSi,n'hos no Airsena.l dJe. :M:a– Ro,rr11Ualdo o "moderador". · Não éra ·P.riT ,a,môn dõ próximo qu,e, co,mo :vi.m◊s, não e~1t.asVa corh i,e}ação, a,ds maçon s q,µe, o bispo Romu-aldo fav-·oreci~ a· ~a~da de Belém ele; a<lguris a~vetsários decla– r~dos clçs Çabanos {l~1',a' ire~ ter,,co'm o :t1a-re.cha} lv,t:p,nuel qu'apde a-v;istou _um soldàdo. . . Que fazes aquí'! ~ per_guntou. "O soldado respondeu-N-ie que andava a sua procu- ra, e êle l,he tornou: . .. -- Pois eu ando fugip.do <lie '\_TOCês, qué 05 não qu~– ro. v:êr - e desceu, repeníi'n:am-e1n:te um ba;rranco, p~a; se· ev3!dir -quma igatité. Chegado em 'ha•i!Xõo do barranco en.controu três le– gais, quê êle conh.ceia corno seius; estes l,hes disseram: -- Fuja, ' sr. pres~den'te, que a gente é muit-a! _ Jo1ige.Roclir1gµês, nll, Jlha dê Tatµ,oca . . ;E · .n.ao , era por acaso que o incumbido '-de pôr em éxee:uç&o essa•s ésca.padas, Que é feito de meus irmãos·? - in<la,gou An- fo~s~ o paid_re J erortimo. Pimentel. Assjnalf;!-'s~ ' que esse li . eler1go, a quando do Jeva,nte que depos _o V1,scol}9.e. .de ge m. ' Goiana, .a.é presidente da Provincia em 18.31, livro.u,-se- do 1 -- Estão todb:s presos - .respo,nd-eram os homens. d~err-o de ·Ma-rabitán--as, para onde foram/ se,us com.pa - -- Pois então lihés sigo a . sorte - disse-bhes An- rurei~, jn<l'0 mais, c9mod_a;m~.te pata a Côrte'. Desde gelim. _,... ·. ês:re Wein)po .o Je'ronimo 'já ;fazia -um jôgo <tv,plo... E subiu e . entx:egou-se'.'. f .., Diz-se .gue Ãn!ielim. :não só. não , igno-ra!(:'a ês§,eS fa;- ,Já a .r,ua, do c-c;> nietcian.te Paixão, figur,a ,de impor- W"• eoirno' à-tl os· ''fàiiíl'it'ara. Não é preiciso pÔl' mais nJi tância :nd conié'rti.o dos mdios, pas-sara a a-eno.mina'.r-se , iitit. ·• ' ' ; ' . rua Formesa. As dos' M-irandà.s e dos Ca,va.ieíroo. já não ca É dai ,a -sua- ·füg;,, . a sua ~únéia em tentar a 1iber- tinhà,m signific~ção, ·ha-via•m. _p_er,di-dÕ suas denomiinaçõ.es . .dade de Vinagre; G9nt ent'ôu-s-e . éofn. a 1ibertação Q.~ E,ra o ,sen,hor agrícola q-u_em n.:1a dar ·as cartas_. agora. P.9- ésposa·. F:uga_ é: ve.r-da4-e qu,e teartr.al (o retj<1:.an\e .da se- r1~0 ~ Estirajia qa, OJ.::yr~a e:ptra'I'~ a chamar-se ~. Joao cá <le: 1827 f oi, incontesta,:velmente; .º :i:n,ais ?,,ram,>at.1ço~ do~ clo ~rpno, ho.p~age~ p_opu];~;r a .Bruno Aily,aro Lo90, d?,~º, pw:io1jàis cabanos, co,nqµ~t 9 0 ·Pl!F;\l!rn.s'e. V:1:na.g;re (pao, ~ · do:_sitio s~ Jol\O, 100a,íizado -n9:-<aue~e ~~1:ed~r: de Belem, hoie bairriSim.o) tivess.e si~ô, a, ri.0S?ó v-e.t, cÇJ'll1- 't<?ff~S os se-'\;ls ba1r.r_?· .&,o <:•urro Velho, ~ ?.t?~r1~í.a~!.º m,O~l\~-Or ~~ m~1.s ên-0s, 0 mai-pr-, dentre ,os três), N:um bl!'rCo--·a,r,t~iI,.ado, ca:- p-resttgJO' dentre os ..dema-1s. sitiantes da ell'CU-nv.1u·!'.llhan- pi'.íân'eâ,.~â : ~otilha' ,d.e'. c:á.n:§a:~ e,n1 H,u_e, os éapa1J.1os' ,tent~m , :ç;~, , ,, . ,. . . . . ~ , . , . ,. a -x•,eitii;áda d~ Bé1ê~. r@m.pe s~sa\::1/;lnl\~en~ Angellm, • O o~]'.et1v,p, prog-ress1S!ta par,a _a e,Poca . (1&4~)• . eoll!ma 4 o bJoquejd' ãa Esq'u;a-da-a .<;lo d~pois b~: r.ão _(le· .Caça;pava, , do. conscienteroe:o,te por D,. :)lomu:a.I>do, Ml).,leher e ~,nge_; e. a-l~ança O rio A.e.a'r~,' poip<;> um pe;~nagem ..de novela hyi _(e q.-µ~ ~ 1,1~Pl"t~ _de Bat1sita Campos e a: def~sli:'a_de heroica, d?s ~6roa.1:C!s h1stor1oos :e ep1c9s ~e, V1tq-r ~'U.g:o. y1nagr-e JJ:ª~ J:?~r,n;utrram ser ~ltr-a-passado.),_ o obJetL":º ,A . propr1a •prJ.Sao -ào va:l~nte ,. n-Ol'destmo, conqua'l'lte e,st:a,.va- 0Gnsegu1d'O, .Em 1~9~, a rua Iih~ga do_ Pala~o mtiiito. s.i'miples.~ Aiiéb:é?, 'boonem na_turalm~,~ sêco, naq:-~ tE:_tiai o s~u nomt; t-rocad? pair{I. . o ,de D. To~as1a Percb,– ra-m~· ltt~,i:i11ren~i, .ta,lvez to<:."?dó p~lo . l~n:da..r~o 'f!.~ "..oit~- gao~ . PE>rqtte ? filli.0 qe~a. _sen])oF3,._1vfarcé11no . ~ainuel ªº '.furée1ro pres,1·<;ie~0 dabano, -d,eç~mo .tere~1r._o _gover.:i}~ P,e~igap, hav.1a, çe,:i,no, lll~~b:rç <lia Carp_é~fª M,w;i1c1pal de ijó ~ ~!rásJíP'ata., ciilminar, até_- 1 os., números ca}ia\l1s~1eos· hao E,~1~ 1 pe 1e:v~tª1'º., ~fytra ,oo "e~oo" Caibm'O\S, !fo'! c1ie fôt~~1r). 1 • · menagen;l ~ bw;giu,es1a mcoose~ ~n.re. ritnha, a fi,m de alf a,prelidei:em os oficios- das cons.tru.– ;óes na-va,i;;. Esses aprendizes, com o temiPo - acr~s– )e;n:fia,v,a - tornar.:se:.iam oficiais, 111-estres que trabalha- riam "a pequeno jorna.l". · E;n l794~ Sousa C<>.1,1,tiillho já ensara;ra um--regµne de corporações mie<iie;.va,is, ag.rupané!-0 os i111dios. E ·se 1 r-ecorde ·g_ue, .em 1.8~l, 0 pr,esi:dente : aem.at< l'o José .da Gamà, visconde, de Goiana. a,o ass.µ6i:c o govêr- ·. no, en,contr.a,ra in-sta1adas; n -esia capital, as cham-adas Ro– ças , Comuns (ta.mbém denomin.a:dás po1n !P9.sa ,men:te, pa1•a d~spista,r, d-e Fábricas Na,cioriàis)_ núcJieos a,grí~olas, . ondt os s elvagens eram a.gru't)ados e pootos em serv.idã9. NâG viam dinheiro, emiboi:.a se ]lhes acenasse com insÍ@l.i'fi~ canies $alários. Mas jamais ob.tinb.am saildo. h divida, OS !l'Scra;v i~à vaim. • I . O ,vis-conde de Goi:an,é\' ;foi de'P<)&'OO . por uma subTo-< vação, :Qãô pÓrque representasse e :re.men.to C(Jl!1,1Jra:rio àf reiinól, oomo. q1,1er:- fµ~r crêr a má'ió:ri& dos historiaôore's mas ,exaitamente· pOTque o~ou a extinção de tais nú• cleos . · Mas, instaut-a4Q "º regfa:n!é semi-feuda•l, entre· nós (qu1 já na~e-\'8 c<>m . as co.n-traid.iç.ões agud'as 1 e porisso era se;• mi-feuâau, e nã•o feud'al'), ,êmràram e51,as cootraôiç'ões a se a.pr.ofu.n<lla.r-em Cê!,'<ila vez mais. Em 1862, , já. ~'!,i$<1:~am, só :na ~ ,pj<t:a.J, 1. 273 ~q.uenof .e~aibelecitrn,el).tós . ip,d'Íl_stfiais - informa-nos o hísto,1da:– -dór .Airttuor Cesa,r F'er.reh:a Reis. Ao ·"ciclo da espe<?iàiria'·' su.cedera u,m b.eo '.m iJr>Jpressivo "ciclo a,grícola",' informa-nos ·também, acertadamente, o mes;mo hisiorí'a< l.oi. A isso êle c'hama- dre progr~o e, na, verdàde, o era. . , ' Ma~ e .que essa pequena ip?ús,tti~ (pequensi iil?-dµstria, mas in-dús,tria, ~,e,peind~ndo ~n11,-s <l-e 4~s-~~p,}'V1,pxento}, n~ó se dese:n.vo1 vetJ.. E pOlt que nao se d-.eseinv,ol'veu? - - . ' ·-· \Con,i,múa na 3,/\ pág.) •

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