Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1947

• • • P..A.RIS (Por avião ...,. "Antigo- VIDA ·Jl.'R>rf'l'.t:<tTICA NA FRA•lrÇ-, . . . . .. •· , : ·. ·._·, ·, ;-- ~ . , , : »e" .não é un.a pe9a nova. •M:ui- . .n. .l:lí3 . , . · . ·:,.~ .ÍI. ;ucmá parcela de ' fe-1ic.idiide! J>l- t(ls dos que me ~êm vira~n-na em· --nr- ◄111 MSNE\-■aJ+-r.._""'"" ,e1-me: a quem precl5ar.t· men1tr, .Parl,Í,, cm 1946'. ~a$ é à: :i)r.iniei- a quem sorrir, a quem vender- l'a "reen,tr~:, da témporada 'ae lê? A quem dever ã . ve1 morrer, .1Mq~1948 e,, piÍ!n'etpatiwente, a - desyian,clo O, olhar? olh,a prima ' de Jean &oti:i.lh , E depgi-s ·hà. Hemon, :, •Amor. E uma .waged,ia clássica em E Creon, a Or.dem e ·a Lei. O prooa. Respeita. as regras. P06- • . guar<J,a, a estuipidez selvagem. s{U• 1lltililadoe ,d e local. Possúi E eni.lm , o inal, o,' mal ·intnnse.- ban:i,t,e,:in un. i.da- de de tem.po , à tal }as exJgen--'as do """'ftr que • d co, pela brutal revelação <lo que "' """"' a} AYMOND LYON a sprópiria tragé ia, e as dlferen- era Poli.nice, o irmão venera<l>o, P onto que o pan-0 de' boca n·ào aceitou. D •-s """""'"en• visam "penas m=•- ""· ,,_,.,~,. g , • ;:""' e a mesquinpa Criatura q1Je é. no desce: a tragédia d'esénrol a-se -Nesse caso, seria preciso, di- (C.opyrJgh.l E 5 1 trá-la. num.a série. ô.e s1tu-açoés fundo, Cr.eo. n, 0 rei. durante todo o te·inpo. E ' ainda zer xíao - grita-lhe An~'.gone.. . . .., com exclusividade para a· FOLHA DO NORTE, t'..., E •~d '"" ·.... f E f d J • .,.cas. · 0 "'' ,v,....uo gue !e Pobre a,n':Lma,1 feri.do , .a Jntati• uJriàade d~ <'<;ão mflex-1ve.1: a e;x:• -Eu o poderia. Apen!'s qu~, • ,oes, e 6 a O ' ~quiva a ~oo _os . entraves fl...._ gável Antlgo.ne vai repetiodo ,P()Sf~âo, red.m:-se ·ao m!nimtl I)e• em tál ca~. sentir-me-la. como co ,.antes supusera que f0.5S'e uma tn 11 b1amente .uràidos, poi:.~a· soe. ie- pela,; .trevas ~i•~ nacl.en.te de 'a m" t°'"'·en"a-·o do. côto antigo e. próifsslonal q·ue recus~••ft u-a· · · eia es mil,.vel para O partido. ~~.. b<A H" _. "" ,,, • - • ·~ -- •Y ç_nança a autora do "cr-Im. e",~ té" Uma au1 1· • - u..ue per,,.....a, " ' 0 que q. uer · cj.ue just1·,.,a e , d. e 1 .. 1·be' r·d· · 0 <1·e. Não ,lhe ~ a,c0n'teé:i.Ínentos suc·ectem-se, tarefa. .Digo. slm. . ' "e.. esta reflexa-o•. . · en ica criança pálida ., .. " ~ = . • , que cuspir" dln~•·e· "os se,a ue demon!aco nessa .hostil r .-ta O"tn• said. a al'-- d~ mo;r• en,ca,deiatm.--se e atin,gem . o fim E Antígone: · " · """ "' meU!l ,,, = '" •- "'"' q _ •.•Os amigos dei Poliriice com lúzls. Um pzet'~OSO san!/úe fres- P,enieverança. vemos a .~Oá ama \e. E, no en4anto, é a vida que COl}l :r!,gor matemático. -Pois bem: tah!o pior para se12 ouro retido em Teb~s; 09 eo e'm mlnh" mãos _ dupla ea- .c'hl;l'l d 7 boas mten~ões . I:A Is- ela a.ma . Dizfa: • N•enhuma t 1 1 ~·gédia cJí'>S'sicn en- vós. Qúanto a~'mim, jamais dis- chefes da plebe, cheirando a rnolà mênl8: -a irmã oon11tà e cheia de -Não tenbo nenhuma ~onta- eorit,ra ta,ma!)ha · r~so.riãnçia no "'"' "sim"! Que me !.n:iportam a alho. itepentlnamente aliados aos Q~- ·-"rd' id 1 d Re v!d 1 a, atralda, çomo Airitl.gcm.e. de de viver ..• Quem prtme•·o 4 51--e,t,t,i,dôr d ~. 1947. O engenho mim, a vossa poliliêa, vossa•. ne- p•inc· 1=•, e os sac~.•.d·~tes pro- · '"" ª magem a • d d t l - ' .,,. '' • .,..,q ~• v ·lstê"·cla um · · pe O eveQ' sagra O e ª vez am- se lev~-tava de m--'-a-, para •·e'" •'o a,utnr, de ·..un gol...,., ultr.a•pail- cessjdades, .vos. sad pobres hist6- cw:~,- do = •-~•. qualquer co••a > '" ' . a vez que 6Cria d ls - .,.... 0 ..,. .. " ,...., - .---- - 'rec•·.:. cha':-a d · · t •a. .ma· ,pel.o magne. tlsmo de tlr o ar fr'o na -le nu·a". Quem ~a a sim'nJes aven,t,.(ra de ,A.n- rias? Eu posso dizer "não;, a tu. no mel.O de ..J .• do ,• .,. ,.. um· a , . .,., · ... r e . res,s encia o Na ! ' .-- w • • • .,,.,. . • ~ , ... -...., ;iue s e op'õe ~ tlraríol Que· me- 0 · t gOJ1e - mas afln~l. presa -por último se, !leltava, qµa10do tlg:Çl').a,, l,11'1;:rapassa .mesmo os do o qu,e nã9 ·am.o,. e · S'Ou apenas. criança-! Devem ler imagina.do • , P r tÇ>das as f1,b,ras_, ..aos y r aze;- nlió mais podia de cansa.~o. ,para coll'.f1ttoo de nalxó"S, 4e senti- eu quem julga. E •Vós, c "m ••.os- qu·. e ser·Ia mais comovente! Eu a lO&preso ~•o povo, P.OJs que se• d l" à ~ 1 d - ., " ~ " ·• •ia ind'J<m,,n's·~v ' li r,e. S a, v "ª• ,.e ie. 1 ade , -. à viver um p0uco nuus -a -o'te? mip.tk 011 de deveres. A ,moral '·e.a coroa, oom voss"os guardas, véj_o · daqui, a essa cr!an-'a com ; 0 v·o ,._.,~. ~ ~"--,.ª' 1 P b.c-ar-se <li> ,ellcl.d:ld . .e. dá qual .A:t\tl.gone dt- Quem, desde· '--m pequena-, c•h~- à,c\i~-se •·usei\te da tragédia. vós apenas podeis fazer-me mo' r• " expressiao P e e"! 1i f 1 "'° ~ ~- , , h sua faee pe. ma1ad0r assalada'- Mà 9, dia;n,te de Creon ergue. no · ina : ·:i;ava ao penaar que havia tanJos An9gone e O ·sei umano 160· reri . do... A menos que te-'-•- •- ,n bt hl h t t 1 ., h ., d ·a .. .. .,,,__ ,,..~ ;e· ,..,.,t...,one e. sua personaJlda• -A quantas bai-e~•s deverA c . n .os e an as p an,.n as no l alJ.9, o 1n :vi ,.. ·nv e ao qu, 3 , ~=e nomem tão fraco diante construido uma verdadelra crl·- d é ~ - " •--' - · i d d .. d .. d f! e· mais forte E' - a persona• ela alnd· ... - •j~••--.~- ..,..,.•· ar- p,...... o que nao ser1a posSivel co- a .Soo ~ a . e, com .a sua or em e sua rmeza, quando um pou- • · ª - .,._ = .--~ 'l ) an'Ja, com frases, •. Uma lnocen- gero central dá tragédia, é ela rancar com 09 dentes su.a p' e- llíê-las. ~das? (ra1-Uiça'Ção ,da Jnjw;t ça , .com --;-::--::--::--::--:--:------::.:....----------_:__.::_::..::.:__::.,::::,::_ ____________ Cum1>ie que não no.; engane- lls GU·<1s razões de Es:t,adQ, com (Cl>nclusõó da 1.ª pag.) MOSCAS SOBRE A TOALHA ~,.id J · mos. Para Antlgone, a morte a sua co:vardia, su.a estui;>idez, -N~nâ, você é a mulhéJ' · · , .· · • pe..,.. a. • uea pensa, .a .-.mas. ~ . é , , 11 ,.._ d d f tal d • .r.. i r~r boli'""i.;.,- de ,pao" •A•m ,... .nao uma_ evasão. N~o CQlll>iS- m'lo -pe_ ;m.it ,e outt;a ""'r a. e · se- a e. nunha v da... . . , • •. 0 - ,.,._, w v-, • - · · '-·d · • - S ·to ' ' ·, e principe .... n~~a de s ·avo·1·a tor~a.. ª~ ·t · to ded~.· estou ele,,ante.. ? "" em ~tra,tag-ema par~ ,i.,,, tr 0 Gâ,o ,a de morrer. cn u-se, oom gestos estu. . . . ..,.. "!"' • . , • ..,..... e m.i:n e1ga, as r,- ,.., ., Est""'ºS em, Tebas. Os Lrml'los da .. d. os de ·a.triz em cena e orn- exdado _por _r3:z~es 4e ~tailo_, Nrad~ .são -espec.i,.,ls pa.r,a n Olhou-se no -i:efle,co da vi- dla~p. Nada ·hã- dé crist.ão · no .,.,. , e que toca clar1-"'•·h P,a.- .._ D "' d • · t ' · ca5(j. A V'id•a de Antigeme. tem ·~ Ant1, gQ?le, Etéocles •e Pol\n1- zou. as pernas ~rãnças. E' · . • , ...,... · , , .. ~- ..,..,,tpne.. . ona. S,impl.ícia as. ra:ça: ,s1m,. es ava.. t O •·· C , conder as magnas Vendo O O r. • -" s 'or' r•au a· -"" .a.na· - . . .;;; 0 porq-:ue m1.1ito de· um· l,mpasse, no quí!,l l)e,_ ma.ta.m-se mutua'men, e. . , garçone..: ·no afé lrilporial, : •· .. • - , .s mou· a PM.a. v,1ng_.ora eo-- ,.,. , J- te 1 • , .Juca. no en'-n..- de ch1nelas ·m ·o fa ta d O . esth•-- ai"'-· , -ª~ é que b'em sabe ela que se cómprome- rel- Creo'n, t1o deles, determinau mas . m c asse. • ia "'• • · • ' o D sma e seu · res- • •""""' ....,.• ~ ~~ Eté ºIh . •n e-m mangas de camisa ·o 'F"i'a- tes·. · · ti.:.•"'- , den•n-. ,_on,·tos. Cruzou te, desde ·o tn!clo do qual s~e gp\G'l.diOSOS, : .funei; a.is par-a o- - · e . que eu oon.,.,- ao · • - · . · . , " ' • • '""" ..,,._., Fi Ih lho n.ao tem d1gru"dade .ne- S"' Fialho? 0 c-r·re..-r escu~.0 0 Alnu"ran- ·penelta,n\,ente desde o Principio eles; ·, , 5 --=l'<.eu _que se aban- , . a. (! ... . • · - u . • ~ ,.., • . ·• . D , d nhuma de um bara· o· destro- ºronto ma' d te (·e.fonna:do a. bem do .se-- ctue só poder á. :fitg!r P. ela abju- doDasse o corpo de-.Polln.i,ce aos 1Sse ~o, .sorrm o, a fim , -:""< , ,. ame. • ·• •· · · · d t ~ . na.do . Er"ueu • v 1•.,,.. pu- bl,·co), .que vem para ra<>ão. A v ida de , Ant!gonê. nã,o cha"'a1s. Quexn ten,tar sepu}tá•, e •mos ·rar que nao tíbha. • , . . 1 ·., .se a me,o na ea- ,..... "' " t to vontad· -•- ta. ,,;;. '• ~ Ba.roi;te, fitou-os, 1D1n~ne. deir. a, é um .gent•lhomem. o a.Jmõ.ço de uniforme bran. te,m s alda "porque nosso mundo lo , 1nori:erá. Sõ1,lnha i::on ra- , . · e , '"' con r. .r,nquan. t - 1 1•.n . · t · 1 ft<:. , é · 4 ' t ,..:., · . .,, . . · ' f • d'nh t . • f' rav:e eseru ave ez•se . -Os Jí6iipedes reclamam ~ de·· gala, a ver-se. i,a ponte mesmo , e, o aw;s,,..: sem sa11- d-0s, ';fi'el. ;io ,~a,gral}p, dever da ./' .. : cr:a• t ~ .·.t;llla O ca. e, um siÍenéio, em que ~e. ouvÍu ·que, ó sen.bor ·tóca.. clarineta e !Ie co,nando a dar ordens: da •l)ara os indi:vj duos que se re• senú)(l.ura ritual. A.ntt,goo,e. quer r:m ~lhosn ecles~~ asev()lr,fo,ava-a o rtiido de i>.&a.t-Os na p,a. Ue:_ não deiÍl;a ninguém dor- iça, a. bújarro~... homeiri' éusam a d i7,e'l' "simff. E 9Ua mor- -t.!J:~ o t~máo.. E' ?,resa. . . . ·; ~ , · u-,, . • nna11 - vou. .Jentainen~ _ a mão' '.às ao ;ma1; . .. E' amante· de dona te, longe de se-;r .um vltcSria.. é ô:reon tenta *lvã-loa. Pensa que e,1:1fE~'l'. 1sta ll so_b O roupao, .em costas, - wm rev.ólve.r pensou' mi; · i · ta d 6a .. • Quitéri!I,, a ' co,z;iil.hell'a 'pr.eta wma d,errota·; prefe'.Fivel a-f1n:aJ . à - revela,ndo a . ~n,t.gone as .totl?e- •i~;ez '1: nu!%. Ptometida. .J~cà. 1 desfjgttrado, 'pãlido: · e .coue ::U, ôlhó s~ juca.t:• ifJ!: e, por isso, 0 hom~m D)aís !n. a.bcl1aaçâo da vida d lante da'il :ia'$- de P~lquce;, 1>:rovaodo-Jhe -Me . m g · · • 1 -~remulo de SJtSto. ,Nan.á deu pedes eram êle. SeD;l um pio, veja.do da pensá.o: tem qúi- ' me<n,tiras e da tirania• q ~e ~ l{azões · de Estado .:O.b~?- você P~;:3'•0 tf!:f:~~ ~vtr um gritinllp. Saé~u u111 len{o como . um bravo cavalheiro tutes. esJl!lCiais .só p_ara si, b'a• ·Há em 'tudo isso um tema pO• gam a essa borrlvel e,c;pos1ça:-, g,esto só O ·. s· · B · h si!: a.ma.rrotacfo e SUJO. com ll. 81• toca:d.Q p.or florete em duelo nana frita de- sobremesa,! Em. lítico? Não, mas ç tema fil?- de .!~stos e~ deco~npostç'ã:v, ·e11:1 faria! · ma ai;a em ar nete borilã'ilo aó. cil1!_lti, e 'as- il· B,a;rone aceitou a reclama~ bebeda:-se três vezes na. se- sófiço é ev.ldente. O te,;n,a do ~nvencer~se-~ d~ q~e o ~6v_,i • .:...Quem .? . • •sooll-se de constl().a~~9-. ~ão, .asslní uma i\lva ·atiràda mana, a ,-en,.~ã!a.r-s·e i!o quar.- desespero, tie ~ a~o 1,1ac v~}e_ o sa~r:ilc1ç -Você nasceu para ter ho. -Es.~ .elima m~Jd1to... .a suas faces. to em sua. oà<leira: de e,Dl.balo, -Som<'1 .de!S que ·• leva,;nos os ti.~ • Y~da, ~ própna An~1~onc mens â. ~eus pés! , FreJD111 o orgulho ~cio~ _ Geilti iginora.nte quf tia..ixinho éanta.ndo friste ca.n-'' problemas · aU• o f!Ín. Até que , ..Cl'édrta•o, pare<!e Cél:fer, ~celtar -Não dica: seu mentiro- . na-lista de .Juca, reserv.ls 'ta de noin entende la ~u.. icâ! ção · que fala• ite uma .mulher verdadeiramente nâÕ reste ne- i;J> a:i,~te: a vlda ~m t;oca ,Ja. ab~ so ,. , • 2." caf:efo!ia e poeta ~s ho. -No Bra.&,il é assimº me$- pensativa no , cais. 11 Barone nhuma· e~perança 1, 5.omo~. dps Juràçao, .fechando os Jlhos ao -.furo por Deus' _ r~ vagas. mo. seu I<"lálho... foi" 11ara O quàrto,) ·tirtha uma- qµe •aliam p0r cima . 9uan.do . de- ~~ss1n1o. das (rês testemut1has -Nio jure , '.so·.,. .-'!o~ é, • seu Fialh'O, no Na:Jiâ' balançava, 0 pé, mos• co~tipação. param as vossas espe!an·çi's, as íie St;U cnme . Mas ela de;1Cobre,. -Eu estou touco por, você! Brasll e ; l.ss, m. .. . trando uma per.na branca• e Moseas sôbre a toalha. man- vos$as ca.r.as ,esper>Q\ças, as v05:- e nós co~ ela, q~e. os .. ,notlvas - _O'lhe; me"ino eu eonto 710 non s01 e;t.ranjeiro, lindà a-tê os j().C'lhos, sentada. 'c}'ada. de café. Soin de . louça. sas desi>r,zi-.:,ets , es.per'"'lçàs . . ae 'sua co~duta sao m.<\'.1$ pr_o- a O .,-ialho ..: : me_ ouve ? · em mo.ma Ja:ssiaãó no so.fá , Jl;l pia. O sol entra .pela. jan.e- . . • e finalmente, nada maJs f~oos. 0 il~ver- ~ra ao»~ ? .!r• ' -Fois ~ 'iite•. Sem vooê· não Ape~ 0 eco das 1:órra,da tr •- la oomo um pássaro, Na.n,ã há ~ J~arJ d!z-!J:l!' !' coro. Tlík?_ ~? a,pel)3,S O e:m-0~!ao · em· posso viV'ê r. -~- certo; seú F.láliio. - t ura.dàs DO,!i dentes de ir B:. ergu.en- se , Jangor,.osa e. ligoll ;É O terna do desespero e d<> torn~- ª? ?~al ~•~ cr1~t~llz~~a a Foi O gol~ii flpà.~. Naná .se E meigo, fixando as roxas rone. d êl}tr.o "da , manhã de • o rádio: um sambinha . do irremediavel que l,rflpera sobr,e ,ev,.,, t~. E~ .a, l'le;.Jenta0 ~ot. di• comoveu m,esn:io mirou-o ol~eiras de Na,iC· ·- Nãô sol. Naná olha as ní,vens. pe- morro . .,. todas as coisas no te~tro trá(i- 1111~e. toma vurto sem mot!VO!I, (gr~vãcta 'bo;rboleta, ,bi4:odi~ p_r.ecisa se exaltà,r. la j~.a. lembrando t,afve,z · -O~a. .. , co de Je.aa'I A,nouUh. P•a,ra êle é gr1fo prof,1-n,do do sêr isolado. nh.o fino e perigoso -,acheçol A pretinha lFi)n,,_a café: a m eninice. l n g ,•nna féli'z. Ee,z.- .Juca e a con vid ou va- uma lei: o surdo tatallismo que con,tra · t_u90, relvi.ndícação da a6. pescoçj)) teriiaoÍerite com ~ ra d~nça.J," e ela· ficou imo\-él. ag~a o i:ndlv.i:dÚo imlpotente dt• V~da sad1a, plena e livr e .. q~~ '06 ol)tos d e quem cont~mpla Ang-el E b I o Fªlh De ,pé, f ie espera, 0$ braços ante da essencial conju,.ação d.a riao logra enconti;ar satlsfaçao um retratq. Juca mu,dou ,te - a maa , 1 o àbertos para o ab.l 'ã.çq , uma Sociedade. Talvez nem seja s.e-1n, ao mes~ te·mp~, tral1'-se lugàr, senta.ndÕ.se a Sé-U l~O', , , : , . _ . . d.a!l m~os lfj>bre a. cadeira., de inesmo a Socieda,de qu~ penur- e ~lidei; a propFia, razao de, ser. co.n'l•ersara.m, êfe a SÜ$Snr-. _ n.oc !o â a,pa.recer o r elógio de b-a o inatvlduo; é talvez o is,o- E. a tr~gédia tem epi1ogo no .:t;at ~U 1 ~ segrédinlios de · dona $ puls o, que foi Pl'.esente de Lamento do individuo. l'J):as ei,S (la~•go ima'(!ei;:ite .de Creon, Se,u S),mpl~Cia çotn _' 0 seu Quj,i~ _ NO .RIO DA NOITE 1Ílll3 viuva. \ 0-q,ve.,s,e a, 'paga.do itue nos pomos a discuti~ a tese !1Jlho, _aemon, noivo de A,n,ugo- dun a meia .V~~. 0 ~álitó VOq.A DM;A PÊT.ALA. o som de unia clarineta num do áutor e ·não é êsSe o :i,os30 ne, .•acompanha-a na .morte. Eu- quente a•rrepiando ·a nuca• de dos quarto's, ela. se decide, !>bjet.ivo. Nossa· ftnalidaili? con- ridice, a mooesta esposa de çabelos 'desfê itós da Niqá.· 1.11M O•LHO SE ACENDE · vem a · êle. . ;ist.e a.penas em constatá-1,i, e .Greon, hu.n;iilde mã.e de He1non, ela pa, a (!.ebruçar~ ão se~ NA PEDM DO RIO. EnJaça.d06, danC)il~ ao re- em examinàr com•o o auíór a .~- corta o ,Pe-,coço: peito e . 0 pulQver,. presente ·cíe dor da. mesa, as clunelas. ro- · põe. - E ago):a es.tás inteiramente uma normalista. liriea.. . O · ca.- < çando o so_alho. Seus cabelos Em Anttgone, o. c.arater da f:il- \ , JÓ_- diz o côro. fajeste beij9u.lhe os- eabelos E' O LOBO ?, E' o MAGICO? ruivr-, .cheios de P:i\J>elot e.s talíd'a,de superlot; m~;:se maJ.s -:,4li.rri, lii.feú.amenle ~ó. .. . i;ufy:os, e •secos;; ·com •Ji.apelotes ,., · -. .-. w,p· RIO D(:)· ENIGMA fa~eni-lhe 4::óce;~ ':1º natjz, a:Centu~dô em v.ista da meoi~l• 's Sup&-se que• a pe'i;a · tivesse e se~tiu cócega. na ponta do • VIJµA U:MA PÉTAii~ oh, p erfume inebriante de dade das pePo"Ol}agens . o estilo ' ·mteil~õ.~ polftlca~- N:~o'. creio :narjz, · - ,:os11,s. ~aperta-a com força. de.stas. é geral,mehte vulgar ·e fa- 11:µe assin:,. seja. Mfs, ein" t~o o -V:em gente a,i!· ~ -Na;o me- a.perte ~anto . •.• _ millar,' salvo no que reS'pe.ita a.>s oaso. rnce~ra tese·s pG>liijcas Avisou ela, com aois g,ritl• • VIAJA UMA PÉTALA Nana . pede, vencida pela dois' sêres de exceçii<>, q,ue são ~rese-n4ad·~s através de s-e u s nhqs,. Entra O Fialho. 0 ,. ho- sua. _força. d~ ho~, os olhos Croon e Antigane. Mas todos os P.er; son-a,gen.a e 11eP5esenta-as cpm m eJ!l que vive com Naná. • SOB O TEMPORAL. ., .lliif!~ e 1a:g;1d_os em sua.s o-utr'os. a ama, Ismênia, Hémon• 1;11~gular penetraçao. Em~ora :e T~m cara de italiano, usa po. 0 ; ma oxa~: sã<> sêres be;n n1e<1i=es quan- Jl . .ossa, às ve;i;es, ter a impressao lama.s .no sana-to,· . oolête ·de ,""~O RI.O DO SONO ~ta.rll. Bji:one ~~ge ª P.orta, d e do não d:C uana crassa .estup1dez. ô ,., é t f J .,. ,... ., JDc- na. . ,nao, com a. -,ara · . d t · d .e . ,,,1e , o• au o.r qu~m a a. veludo, . luvas de amarelo ·ca- . G . . LA espantada de. ums. triste:za Gostar111, como e -cos ume, e , 0$r-~le_~~. . qu,àri1.Q ·a ,l?e~a t9j nátí-0, ali\m, ae µnia s:Jr,enga•ti.. VO A UM.A PET:A· lnt· ,. 1nSJstu- um .pouco sol;>re o tea:- es\!1'1.~: e, tep_.rli-s,enta:d-a P,elã p-rl• E' _o tii,)o _do. -sujeito q. ·ue não Q.UE M-ÁO A PROTEGE ? _ i,mTa: be e •= · a. tro em. q,ae se apre.senta a bela ""'~~ " " •. r ·= " ~son te J QUE' v=z· A CON' DT 1 Z ? ' - a n · · · - rv~mung • ,,,;l ( t' t d l'At 1•;.r) .,,..,,,,a ve,.., • • a,.. n« pe,• ,.age,m exl,$ e ·uc.a bem que des- . . v . ..., . · • Termina o samba o locutor t,rag~ a o • ea ·ro e e,~ ~ l:lr,;;on a sua. :próp/ Ja· jus;t'ift- confia que ' ê agente- do !nte- - anuncia, i,-emédio para dfgea,. ' sobre o estilo em q1:1e a peç" cat!l(a. Miis,_ n;ess.e Cll'S'd, . Antl- ligenc:ê Service. Fàss-:t o dià. . t-á-0 difícil. •Agora., os acordes é apreseritad~- 1't-as, com t~a a !!<me é a re1,i.stenc)a. E caãa tun tocando clarineta enijuanto SôBRE /l_S AGU~-\S VôA ele um tango. li Barone vinha :razãó, acbarao os le!tore-~ <l'\le ,;, ~#,_õ~.- e~ s.e~1s ~op,o.s\tos tal_ en- Naná, d.eitadà l;la. • cama dis- UMA ROSA Lú8IDA. silenciosó •~Jo corredor. :"u- êste artigo já está bem l~nge. 1qn.a.çao que hoJe serttimos an·e- feita, ~ bela oomo uma. le oa. NO .RIO E NA NólTE ea a;braca •a moça e a beijar- D.iga-se, !llPelias: q~e a un 1 dade (1? 105 .ao VJ'*Ümbra.r UU?ª a,polo- f ruh•a, pjnta. 8.$ unhas ou se ' UMA ROS~ e .ANTA... )he os cabelos secos e ruivo·s do eS t llo é aU mten·amente res- gi:à. à Uber.(l,a d e. na l: \te.sm :;i tra- penteia, de.. ~rnas :nuas dia.n- como um ja.i-dim de · r osa& peita.~<i . e que . v A.n,-~igon,:." em ,!,-dia ~m q1,1,e -~~ "c.G>l,aõo'i;~d~re~" te do e.sp ,e~. Ningltém ,na, mof~das, da~ça,m peia sala, sua m!s.e. eu. sc~e ' as~•m.. º':' '11$¾,_ l~~s~icaô'~ a s.ua cov<1,Td1a ~nsão 9-tes4es $ ll.}>e, 0 !)G.S· EMBAL)\NDO A ·ptTÀLA juntinhos As nioscàs sôbre a tno na IDterrfJ'!õtaçao, é d.e nota, e tr.a1ça.o, tn1j:>ora n'ão .nas ii}es- sa'do ,1este home"" não tra. UMA ROSA CA.NTA. toa.lhll,f ' · · rei bon,qg~l'!eidade. Go:5tana de. ma.. 'r"""""-"-1"S' · 1 ,. • "' '"' • • it · i lm nte Jean Pa;vy ,É-: ·""'"'.;:;" ~ ' . ·'<·; , bà.!ija e, n.o fim .d,e : ~da_ ~es, -.Jã, tenho mulher... c ar, p,r.tnc pa e · • : · · · . v.e~.,, ~iie.. 9 u e , ouv l"?~ .ZI ,~a1. aq ~a'IJ,Q.O. e . :r-etu-:a d1nhi i- • il:.le pénsou e, $ém poil.er (,:>,o 1>a.pel. de Creon,). Ellza~etd'\ Cr'.ea!Il c~tl;i t;ei:tQ •mal.-estar. ? r$). S~u Qajn'dini dis§e que 'fl BUENO DE RIVERA. reprin:ií-la, perdiclô, deu uma. Hard_Y .(que inte':Preta , ~,ntigo- .stito.i: .I>r':':góu ~9." peça a ~.<;,.lle- t1- ~ arone (a. sua ro.upa- branca ~a:rgalba:da, e, e'1-ta\ia. rindo JJe) e M.arcel Peres •~no p;Lpel de rano, pa, e tlo acabrunhado pe. leva um sin~te de •oo.sa real) qua.nil.o caiu .mol'to. guarda), • -.- ... ·---·-,.-,------~-- --- ---------~------------ ~-...:.------------------------------------------ riA,ptBA ~ Vou Qelos cam1- nh.os ~il , a1•eia Jini:pa• e ún:üdà, "e.ni . rast.o' di Jórm'iga . Há um, éné)ol'Q- :ae; \Íi'da ,. e nã-0 set se lbi ,e;;. ,orva.l;ho da' no1te fria . oú .se . :foi o re.gador dos ja,J'dln.elroi, ' a , :.erno eram seis já os rel>entos. De,;pois ·foi t,ie-c!so fqz.er 1:º~º aacfüfi• cio - o da sala de ..e~t'ar. A ia• m•l)la ai se com,puon~~ de -Oito seabtinihas. Quando internrain dez, veio um golpe terrível - o d!o e'Scrítorio. Mas. doutor •Sea-' bra confor.mou-se e os livros :l;O• ram espalhados pela cas:a da melhor maneLra p~s'1vel. c;iue deixou em cad;a: foJ.h3 0 ru~ tias. as acãcias a,ma-:i ;e1.âs con10 tllanote aljofasr, que os r,itos (lo uma ehuva. de o\lrO, bs tJn11oróel!' lt:01 t'ransmua·am em pe,quen-0s ' felpudos éoni,o certas asas d,é· CÍi'a\T(\án;e~. , ,n11ripo'sas. Na$ e's,tufas nos l!S· Jooot1ca,betr:m·ot.ereêem os seus ,fl;«iamos, ma!i é aH qu~,· no i'tÜtos n;eg'l'OS•cem.ó Q.ÍJ: ,i6§_ "p4(e[- m,f,~ t ê 'r io das gi,l'lnmá.t~; 'l'{I~: 11~ esp~a;n~.h'.l?stls coín,o ·,um a):>re~-s·e corôlas rai,as e as. <ir,• , at'<lque ·ele " ,baJo.neta. A-s \l•)~i~i- 'éi.ukléa'S osti!iit~m /W_ S'l!:~s f~Ó– i as1 9.iie' v!er)t-in . d.i :i,:iail'~1 . ~ll~~ r,es maiái belai.'\e de1icà'dàs, t ª;E»ro cin,io c,óthb~ l\ad~ 'iJr'(I-~, .: vo'li·,Y(énâ~; s~:tinJ!ô, apt,éndén. QUahdo chegar cettR magul,ná> do. Tu:JQ ~◊ Um))'d, ,tão r.egsl,â:O, iliJo enc0;tnefi.dadd d9 ~li<1ngei- tã9. met'®losamente cu~tb1:i:do. r o, 11 ~coia lle Horttéultúra )r,o• tão· JJ.etfeitQ .:.. a natu,re~~ qtsci– de\{{ fil~er ;tr,ui:,is. e,'r?, :c<;>1ISt!\'VÍI , e plL~aôa: ,. :i!J. c;heiio ª. inveja_r a ~ 'T-8: li.da será.. ~ h ç-1,ente ;>ar;i vl,dá d•aqoefa,s pJant,as, que t~m ~stiêa1' :i,.:vjd? ;lo estil·l:!<;,lteJin:e:1., ., qu"ei.p: ! ~a9 :CJ:ide ' éo~ Q,'."I:inh9 t,o. E .~ ca:nt~,l'l'ps ··~ ~ee(le111-, quen1 ;as 'l:i'O'<:\'l, p·rot~Ja, . deten– .A:'q:µ'l •t .áo ,gerâ'.n')k$, ·;,illlto i,m- da '<f<1s , ·::i;>Yà.(as e das ;Hi.tétntP,é– W!1'1ln<ac4._p~,1i_e,las'.~ b~!J.iás-' d<t P•rd- rles,' E>Strunn,it às ~ua.s r •alirs, ·g{I• f~~' I:,m,jle:ribe~! _ 11l.t,., ,~ão 0 á8 :r:anú;t ~ .· f!<l.stên;°<lià• d~ ,sua~; ~ó– marga,rili~s de mil ·cl),:es diver- :res ~ qos S'eus '•frutôs. 'F~hzei eàm, ~q)â são os gep~lla'S, as, 'i(e,gfitais, vo~ d.i.:zendi0 · comi_go, â 1►,afioul~ ~w> flá\il'iiae b;2í'l>Qli'• sa<lí! _ IPllff.S), í~• ves~.tqil Ml'• MARQUES REB:tI.;O ve-1 i.ntE>nção de· nos m'05trar que é 1nais comprido· do qu!t nós. ô senihor, pelo a,mor de Deus, use do ,. seu prestigio e cave uma tlansfere-ncia para est.e hontem ! , exclusividade para ~e•te Estado) a FOLHA )2~ .NORTE, E a.os domingos é certa laran– jeira do qut!)taJ •que a,gora lhe servé de ga11met:e de l~lt11r11. ·De,balx.o d-ela • Pl/l,n.tou urt'la: me– sa rústioa e um b.a<nC(i) rús}i-0co.'– Na sombra a.eolhecl:0ra, miter• l'Ol:n,J>i:dO 'a tpd;o irt~t,anté pelas petg;untas ilÍlais (I,enlui quer sa,ber, Marcelo que't' sabe;, Ll• cin1o quer saber.) i é que. o ami• go Seabra Ifesolv;e .os seus :pr,~ 'blema$, et;mora,. ª!\ suas aulas, ~ , twôa,, ca,C1.1la, \,l,ma,gl;na e ~ a,. Ma;s .o exenwlo•in:l'eli~n:te nâ-0 t ' ita;juben~ - na v~a. •G~' n~a v<íl,~ de can,telro, as dá.– l ias se J;tue ,ixar.am a ,1n:;1r,ga .men– te: -Não $e llµda com as -al'.lárên- . "' cias... © senhor Card•inali' (o infatigá:vel dl~etor da Escola) é urn•dé.-spota. Não nos de.lxa sos• ~iàdas '\}m· minuto sequer. Vi– ve ·pQd'áindo os rtossoo gaJhos; a.r– ,ra;n~ariicl,p· os ~ n~os tubérell.los, nos 7nuda-n\fb de Ingar, 'llci$ re– gaií;iab' com liqu!àos lmRQdos, ~M1ca•nd•o a no_soo. for-ma e as nos,;as• cotes·. J.á. ·iã.o du:vld-amos mia,!s q'tle um dJa ~nba o d-e~– iPl'alllie· ~ nl'iO 2bti.a:ar li ter p~x,. ' ~~ wme ! l)Jão, ,. senhor, )lã,o pede- · Pouéloo anos, d~PO'ls de cas-a– mos mais! Se é um cyvalhei- .dlo "'t' e tinha. âots il1ihG>s - dÔ~ • ro, · nos, salv.e! - intploraram tor .J:ooé ;ào<tri~,ues Seabra ,tra– é.om o 1naior dese'Sper,o, toir de construir a sua casa e E - os bamtiús, tàmben, os bam- a :f.ez bem maior do que na bús se lastimar,·m: época preclsa-va; cfuco quartos, -No s s a vida é. iniolerãvel, . sa,la de jacntar es,paçosii, - um bbnd~ visitan~e . Somos co11- bom escrl•tór,io, uma boa sà!a de ta.dos Jn)l~iedosam,e:nte p.ara ser• estan. . . Ha;via. quem. se risse da vl,r. de €!sfácas para os feijões-. ' nla.ota: "Que etag:ei,o, Seabt<j•I" E coinó ~ n'ã-0 basta~ t.-ta E o .d<>no da ca$3 res,p<>J:1,di.á,;- "í!l humllbaçã9., todas a~ manhãs ,.o precJ1;10 p,e,n~a,'r •no. f,uturo;•. · J>,<>fessor · G ou v e l •a v.e,m-nos , o 'tempo c<>'rvep. Houve o prl- ......... ' .. ,,..,, v\sttar, conta col.sl !S: Ae nO'ó1Sa, l:n- m'! !j.oo sacrl!lci,o : 01 quarto· ~ t1roidade a()$ seus ;Úoo95 e tr,,;1~ . v'ês.t1r do 'e a ~à 1 p~t fa ·ser • "wwre.. no oor1,1:so a ',\nlJUW:rt<v- c;i.uart.o dia fuibê ~.· wr~ éla est,tlo.ava-se· ta1n~en\ a.o ~ livre ~ até l'iJ~e n~ôs nos :hab;a;.. ~ eoiri ~ q\ie. os' ir~o.-.' •~ l>iam. /

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