Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1947
. • • • mund1> não acabou na Ba- 0 uia, aem embargo da p r&– d içao de AgapUo . N a pO• voado de Nazaré (nilo a c!– clade do mesrno nome), ês$e at,un. ciador de cat,•tr.ofes prome'te;a para detezminado dia de agosto a liquidação do n osso o.rl> e. co– m o -acontece em tais circuns– lâncias, a população fugiu para • mon'te", _perauadida -ou eapa– lrança.da de asaim escapar à d i,s– truição. total. Amanheceu o dia d.a ira. e nada ocorr.eu de anor– mal, peio que os morado:rea ra– :fh,i.ram parar ás su.as casu, iA– ~i.gnadoa -com o prcieta - q •uan- · do deviam tê-lo al>,,nçoado '('Or baver mentido . .. • .1· • . ., . · • •• • ---- Direlw: PAULO MAltANBAO , 'Agap~to mentiu, anuncianC!.o o ti.i;n ·do mundo; e . m!'ll.!indo, ta– :1e1nunhou-o. ES1i. na B 'íbli't.. em São Mateua, São, Lucas e S;io Marcos : · H â o de levantar-•• 1nu:.1ós falsos pr~fetu, .e a .mui– tos el'.lgana:rio". De reato, há outros ainais 'q11e co,rrobo:ram. o ~cio d.o 'l'iaio.áarí'o t.ahiano; h;i. por ex:-emplo guerra, a ter– l'e!notos: ·•ma.a estas coisa■ ain• da . sao o prlnc'ipio". advertem– aaoa o -evangelut-. ,:l'udo o que so!-· .:mos neste m9m'ent0, na ·es– cala universal ·OU na !Óscala dO· méstlca, tudo. maa. ~udo, é .,im– plesmen.te -o p,ri:nciplo das de res. Agapõ.t<t, mentiu ape!D.S por an– Secípaçíio, • talvez por piedade, q,íerendo. pr,119W-DOS o aborre– cimento ·da espe,ra, 11a ilus30, talvez, de que •aua ~,ntír• pre• ci,itita..,e o• fatos. Mas J>Or .trá• dele eatá a auto.ridàde d01J tex– to■ ságracloa, Agai-ito :repei'iu aim- 1).léamente aci:ullo que .n6s todo• aõlamos. · c :r i • t ã os. _pe......, ., • indús: li a ?e r • um fim do mund<U, e a questão consista apen.as em fi~ a 'da.la deaM . ae;,nteeimento d••agr-.tável. COlimo,. yt,ltemos • rir -de Aga- · CARLOS D·,,u·••11.•0ND DE A'NDn ·"DE ~ ci-:inel do H.ftm "'º mundo-, hi pito. :f:le tem a gra-v:idade 11im- · · 1 · · '.il · .llf.U.•.l · · , · DA quasa oitenta &nOI. numa clda• Schuch d!> Capanema, que i:tlb'<>– du:iu o .telég:rafo ,DO brasil, d i– i: i !J i a a repartição re1Jpecliva q\lando . em 1869, çhegou li. possa pátria a noticia de que, de:ssa ~e:c, o !f1obo ae Uqutd.&ríll ~es– .mo - "- -à ióoa maneira ·das :1::,$'– ..:rl::w .a., ;pOi-, obra do .ma:r. i:11- lão, começa_ram a surg'ir de 'Uba– fuba, pequeno porto pàU:lista à margem do JUlântico, interr<>lJª• ções aasustadas. O Barão teria respondido como engenh:eu;, e racionalista; mas Ul>aiuba nào .acredUava, Aa preocupaçõe.11 po– pul ares seriam pur certo comµna a toda a .()ria litorânea; o arqui! v-0, contudo, só consigna -a éor– reãpóndêru:'ia ..trocada ,c;{lm ....que– la cidade, • O documifnto traua– C!'ito .a ~ir iam a>ip1essiiu– for~•es .e um âcento voltaír"t– z,,o que -cheu.--.m a hachal:~ de direito; 11 a irtl):>onància .soc:!al do 11.út ~. qu:e aeoiuelh1lYa a ,popn– laçáo " determin'íl"'l J>roviêlêa– c:i;Li d.e ()1 '4.em policial, faz su– por, .mai. do que um ã elegado. um juiz .de dli:ei1o.. Aallina-~e u. Cosla .,ie descl>rihecÍ.dt> alpador literário,,. e filósofo c'ótico do aé- ples a :med011ha daqueles profa- de l>l'aslleira do interior. Trata• taa de pedra que o Aleijadinbo (Especial ,para a :FOLHA DO ,NORTE. neste ·s.tuo) M de uma car.la p:erlencente ao espalhou no .adro de uma i!IÍ'el• ei:qu'!..,o do Barão eh, Capanema. mineira. reco1:b1do à Dlreloi'la do Patri- Cad. '. ·1111:0. de -n6a, ,em :nossa d- te-rra, e ató mesmo t:heg1un,o.a a que ae -putre .AgapUo. mônío Hh:tórico e ArUstieo N"a- dade natal. conheceu um A!fa• ·d&aejá~. num ·•li.a de ªª" ••· DeMjo -~rodu.ldr aqul ulll -cional, • cuja dbrulg-ação-1\odrl– pito, .. • ' fllle ão 101 um -êlê- ta~ i'.,slc:o • moral. E .o coração tex-to -curloso, onde •• d.esc~eye go M , f'. ao A'ndrêe, •ge'.fttil• 1.,8 ; J'á 1IOn-1aamoa :Com O fim d• do homem 6 chlYI& de ,a1r.or , de p,:eclsa:mente a rei,it.tccuuã., •mo- m .,,. te aut, ti,o:>u. Cul_lherm1t _______.,;________________:~=------------------------- c'ulo XIX: . "'llmo, sr. dr. 'Çapanem:l'. Sou l>e;n avêàso ,ri ·e.ll <Crevet: para ~~isfàzer,. porém, ll() !(>&• -did,-, .feito ·no seu teleg·rama da ~ do c~t'l11nte, dtJu- me• a um w• que..iQ ~ellmodo pór ,doic ou ,~r~:a qliar101 di, hora. e entacão Bem n'he. que des,le o ano '!OOa -3 {ESPECIAL f AR.A A "FOLHA DO NORTE") Meu Deus, eu sou muit-o -desgroç-otlo .•• Paro • Ruy Guilherme loNtta . E"' tan'ho um corafão lastim·osc,~ fendendo em dois, em três, em quatro . \ É Yerdade .que eu aou um grandíssimo canalha, -desses que olham as mulheres pelas gretas das p.o,to1 ." ' Deus meu, come, poderá haver sa4vaçio -pat'CI miffl? • I o ,povo pen,.. !er de acabas- o noliw planj!ta, não .o,omo 1i J.ue, ~e.sfríandi, 0 se e esgótando ...., sua · amto,afe:ra; ~rim 'l'<)l: estoiro, 11i~'do -o espaço <de uo:vo;$ , .. te~õida. ;Má quinze ou 'Vinte dias 1r1&• raffl cl• Cõi-le car)as, dlaéndo 1i11- ••r 11,ido pi:edit'o ,por um 1ngl~• que n3 diá '5 deste.:mis, às 11 h<!– ras •da manhii, o ma.r 'havia d<t -cN11Cer e,ctraórdti,.a'riamenle • . . ' -c:1m.u.r um ca!,acli$ina. -"~u .daquei. '9Ja ou daquela hora .ni.ngµ.fun sabe, !ll&m os an– loa : no c•u l'9ffl -o Filho: -.. • J>ai''. (Mer-. Xi'.11, 32) . ~ nõ tely♦;z os l>rlmlinéll; que .attl– bu-em. à vlda ,anlveraal uma •xi•– tênéla ao 1'46Ul@ t!'Jb'PO ~ápida • , lmenaa. Duramos uin '"dia de Branu•": iSM --dia -conatitulu– ~ à.., ••· sio.oeo.eoo de anos e.., llnUJY: Dapela, mergulh,u,emt,a nã "a@ile <fe . B ~•m•••: outroa ,a.320.000.~ de anos •comuns. E tude ~♦começU~ entio, densea· e bbnHns " · di-t... endo n .a me•– - poeira e , ,..: recompondo Da mesJba eub~: o que • IÕ"-alment• .terrlwel e ç<>moladoi:. ~ ~ • aaberão a.alm precln• ,_..nt• ~ :masd•W~ iraeian– qil > pJ'evêem • alo final da ira:; gidh · -.t.ravéa da· l,íta en.t'l'a C>r• .....d a Ahrima•. CODI . o !l:ÍUB• fil d<1& Ju~n• é ~uàbnente uma ragen•<l'açio do uni'l'erso - m• ••m data mucad-a. Os poy... :áordlcoa tambem lmagmttam a deatrulçio do planeta peío con– , mto enke clhrlnci&Qa :benlgnU E ·gosto de Yer 'CI$ pernas das moças nos ônit.us que me leva111 JNINI casa - ou para onde? Se ·11 cóisa ft>sse ettjl~elada por 'VJtl . iírane.\a, ta1yex · ,mio m.~11-'– .. cridito: por•'ffl. ~ l;nl"l••· 'O e'n· -te maia lido e Atiiilo. .n \l.ll -colSM do ,amr'! O .caso ín-eret:J a e:xaMA, Sou uma <ria:tul'a sujíssimo e imora·1, roçando os silêncios doa meus .emor.sos por ter tam dia sumido uma menina que me quertca &em . 1'e~ .aabe ~•· o mu!Jlerie ,it~ . ' Então, me pensei um déspota desse• que matam os homens e 01 inocência• mas era amor, Deus .meu., o santo amor que tencJea pela• cricituraa qul nã(1 ~e~ a -minlm,a divtr~ à1 lldàa dom6atlclla;_-r.eUJ!lram,._ àa C!>tnadr•a • .llOU'e. Atg,uaaa _cr.,1am•nte l♦vadu pel<! , doe– jo 4it- únt pá11Íei1?: tl>d.lla_ '.J,/tla •u– l>U&i\çiio; , r-11.olv.e:rfllll •~ •'!Y)dL -~ .. ·notlcia. • .cn~eçl\l'àT .. at'1ai: al!hre · os ,-!ao~ ~ :pàj.ll a trlisã.;.. E' -i:° -.ens. 'llialóriil c1a al!JU& 'ltlã1f EY,azjr ,ep:rodttz!da m!lli dé uma • .eI. que -sãc, jungidas pela carne que tam'bém é santar ó escândalo, meu 'Sossego maior é ter rostos ·de donzelas nas minhas -mi••• · é ter vns •eios bem amigos para tOCGt" . 1: jogo para longe todos oa-,pudor~s ofendiclos,; que Üso "flio ex,ste 11io! _.-- --· O que existe é o ete,no e be1o amor do homem pela mu.Jher, "'fteufitraJU-1e~os -,ibius cfaº' 'l"'– calldad• -.. ·~tnÍilório ordinã• ~oi dileldir~ law~ente , te<!>~ -1~1-. • ~ ~ n ~mla '! -88 !f..m ~'!' trea djaa acM4aram em ••t • coka pouivel, ·a nio ser cerl• . ,é 11 carne clamando $empr:e pela -cal'ne. Oe,ua meu, .se-rá que voa ctfendo? Mas -seria como se eu vos -perguntasse se .est.o,y,il mentindo ..• ; • mal4ftcas; e , i.o crepú9CUlo do• cleuses aohreviverio tllgnns e-,,1.. ritc,9 s,iperior,s. Mmenle de um anandr, n.tai.s 1>1aNJ. Não se. allbe quando . Um dia - foi o pronto que eu colhi - uma que ev apenas 90.st• va viu--me c.,rer pora efa ,alta 11oite, peJas escadarias de um~ casa lú9-ubre. -A pen·a cltlsto.. ~ d r. Nai,.az– ro ~nu,e..ae de nai:.rar-1.,..._ 11• lll:!JUm<tntaç'lie• em-pregada-, ;p'r•. e conka~ -eu nem tenbit p:acll1':r– '1ra ?&l'• fai.,6-lo nem o meu bell– iunto pode o ~m l)l'ffn<ler 1antà cqna transci,?Sden.tat dita de am– bu,.. parl•- No Bi-asil. o proieta da mttrt• 9eiat Ai.o pr~lsa de multa lma– _glnação ou leitura . para comP(lt' .~ aeu ,.poé:•llpse. 1:le aal de um J><>Yo cr.idu'tr, 'e peu11:t'lisfa, tJU• -. ellCGtari ·•- r-elutincla. A<J– alm, .Agapito faU.01,1 c1e:.ta -.K, .'Blu acaba acel'tanclo. ·tgnoraa– t>ff • éJ:lldil&s con&ideram-110 com '" mesm<> tem~. O,S pirimel– .,(ls, potequi, di)i, Yerdàde, oa. n – PIIÕM. . p<,rqua tal1rez a cll"a aem sahê-lo. e o mundo acabf Isola t.rágicame)l!e ~r uma dia- 1t'&'açio 4..- <>ttcarregado .Se -auai– da;r u homb311 at.ôl )ÜCM. destl– aadaa, c,.mfl ·lê ati.be, a man:J•• • !>ll•· • a fellclcla<!e unlYerla'ia. .Poueo lmp<>,:t• que. adiado o fe~ 116aui- do eniquilanlanio do "J:omei-a nos hraços - ·era tãc, l,onito! - e elu me 1,eijeu. O escuro p.rendia-nos como se fosse para sempre, o clto,e clela el'a bonito e eu c'h•mei-a 4e &elia tristement.e .'.. Perfume da came jo.-em, 'tenaz alego de ccalor tõo ot11oros, - era .i pr.-pria adolescência·! - 4eixou•me deso'lad.o .par.a semp11e . Sou • sujo, Deus meu, tenho 01 mãGS clesapiedadu e $e.i mata-r cctmo ninguém as e•erançoa. É ;,oi>re o Gfflor em mim e riquíssimo o escár-neo que ,espelho nas ,madrugados junto às mulhe--r.ea .itlcautat ... Elas me chamam e me levont para elas - um •ntittut. só __; mas eu soio pela• ruas .a proc11r•r avantesmas. ~eu Deus, eu sou muit~ desgraçado .. . • Antonio Gir ão Barroso • Há eapàl!Ojl que •• BP,llSpen– tam C<>m as calamlilatiet públ!ca1. • pr1>v.w:am-nas; ôutrM• o fa~ ~ . ' . sem pan tlrat -provéUo. D.e em- bt>a houve aqnl -.tn âbunclàisela. Falam 1l'm1l lingua:g&m. e em!)re• vam ergumentos ·sgnor,adoa l>t– têkamente ' ,por n6s;. o certo, i,,.l• • ~m.• 4 que quaae ,ernl"l'l> -con– .,,~.,.c&!' OI pua -Ylllte's . •~«l a l com~ e e:nttgraç~$ pera 1'S aattu. , Debalde ~mp~e, toélmt 01 ft.\eioll sua:scMiOII; deb11lila df't 4 ca~ll•ma 002119 orilo. a -ti»• ~ •Ir nunca J,ooJada '\Úna -pee– !11l'bação da n_alu,:i,u; qu,e. • t " l:Ql\r d'e_..., tàntó. 1'.eyerla cltú1rn torrenel•ls, ··11"0:Vot1trta,r, •~•*t~; ~" •• !J~ania,, • (C<mc1u~o da 2.a pãg-:) ESQUEMA DA EYOLU(ÃO DA SOOEDADE PARAENSE " k,pulsanllG o jet~ita -do Pará, por in:termMi'o do irm.ão , 1oeu _,a-gent e, o ous_ad.o .M-arqµês impediu aos mi~~ionários da •Soc:ieda-de <ie -.Jesus de colher os prov:ento.s de 'sua ardente ,e m ilenar empresa. llt Levi full de MOURA (E,spec1al para a FOLHA DO NORTE) • Já obse r vamos que f;;;; Fral\C:i.scanos, IJOr pou,ca qu nenhu– 'm;,. fibra guet'ceira, ou fafta -de canséiência de luta, pen· e.spíri· :to de defensiva, ou por vacilação, por temêr ao co1õno indigna_ do, ou por, n o intimo, dar :railâ.o ao mesmo. o ~erto é qué re~ ·o antiJ o ~estre de, retó.r:ica no Colégio d e Olinda aconselha. cua,ram pi·!,!dentemente. A g:ent~ de ·Loiola, mais combativa, ya., nao .só que · "se ~Uise a el.-rl!ci -a importação de afriea• ~a,is consc1ent4:, ocupou a -Ofens~va. e desfechou a {Aque ell,~r- nos com que se ..supr15sem as .fazendas," c-0.m,e se dest?essem _g1co ~o ~r~v:12:ador. .l\ luta· f()1.4e t~I m~o .superesti.mada, das ta·ba:s Sel.1$ h .a~itant~. e-.es~,'vl.\renqo ~ liVres, :pu.d~s~ e ·a v1tór1a .tã_o.- 1n~exessaute ,paM• a aguerrida Ordem. para o .sem também a~lica'l'-se ao serviço dos portuguêses na ·forma espírito a que ela se:rv:ja que c-0nseguiu de- Lisbôa um rou• que pa~ecesse.mais útit Serviiião pura·. , pêta à aittir.a dt> necessário e perigosô a.postolado. N.ão foi Quando o colôn o, para o q !lal ainda nã 8 I·ntei,essava . a natw·alroente;· p:ir acaso, g.ue jesiÍità da en vergadura de um s~rv:id~o -<to !latura1 dâ , tl!'í'ra, nías a sua esoravidão, se s en– An tonio VieJi:a. "co it fidente de ·reis" na expr.essã-0 do -crítico hu iabga'do com aquela oratória peri,g-0samente convincente J\griph.1.0 Gi'iecet. veio ter •aqui ao Pará e espalhou a mãos o que vale .d1~. <"(Uanô.o sent-iu profundamente o perigo de~ t'épletas_ às quatro esqui.nas, os so_rtHégio~ de sua poder.ésa Ia, levantou-se, e pés para correr o p r ocer e .seus compar,bei:– .p_ersuasao, . e • ~ r de espan!oso tãfu, a fascinante arrogân. r-os, Ainda assi1n, njo .se convenceu a bellcosa Companhí.a. ~1a de seu I?rod1_g100? ,<!este1;DOr.· A. pr~enç:i -de_ Antonio Viei. Abriu nov-l!s :-e teimosas hent~. Sé'rjos e desagradàveis inci• :l'a, et?,tre nos, cons;htu1 desses ~n1gma,s ~tór1cos, que só o dentes sobrevieram, Quando •_jã se es~vam no horizonte marxwt11_, o -com~i~t~ dos_ n.oss·os. d ias. c51m ~ inteipre~~ã;o o.s -primeir~; e ainda .débejs,. ®rr~os det triunfo, durj\m.etÍt,e mp.te1. alista_ d~ h1Stor1a •. pod~ decifrar. Nao ·!01 a_ mera pai~• obtido! surgiu •P-oml)al e os po~ de:áni~i-v11men'te .em retirad11. ~ao de .r~1m1r e con.tortar', como cr~ o h1st()\{'lador Roe~a N1nguem se pe'l'$uada, ~ ren,., que só G jesuit:a- era o i'A• ~mbO. q~~ . &rra~tou 'O- P.tt ;;ga._dor da c11pela t-ea1 d_e d . .fo,ao te!'e$sado nG ·reJim~m feu_dal. T~do o. cierG o · era~ e:apuohos• . • .a qu~r~r ~U: apagar-se nas nossas selvas, com bom es- 4,e Santo AntGn10, Carmelitas, Mercedarios, C.apuclios da Pie'– .p1r1to m1s.s!onar10. El~ eJa, r~almen,t!, duplo. m~}o~ário.. qgs. dade, et_.,c. E ninguem ignetra também que O minisb:6 d o rei ;t-ava. tambem das rru.ssoes d1plo1!1abcas, das di.fi -c_e~ nussoes po.rtugues oogueminado - .O Reformador - n ·ãG com.bateu 110Hticas l . • . E que ~ra~_de 'l:'.ocaç,ao para essas "missoes" ! . . . toda o clero, ~as apenas- Um.l Ordem deste, com a, q ual se Observe-se que o h1s_tor1ador Ro~ha P~bo. a eusa a N-as- desaviera, e c-0nsider.a.va perigo.sa , como o' et·a, de fato. a Oi'– s~u. <!e, ~om o s~u .espir1to progressista., ~ap querer; e~ ·Re- dem qo famoso meio .sí:ildado e meio .ff'ade. .{)ife_. s~ao. subsbtwr,. PO't out-r-, ex'l}l<>i-a~ao. "<\ esc~aw..Jiao d.o · Mas · é facil vei:ificar que ao grond'e S. J. (não .,o -confup– , '"f e.,.:, ·~~:;mi, a ch~m_ar ao carl' ;,~1 de "sei vo.. e. Jealment_e, d~r com- a .c,ua ilustre iJlim.iga,dé~l:l't6ra de ig-<l!'ais i,ni:ciai$) o s • , . 1 ~~~•l ~ serv~dao. l\la.; e_:"1!.a Ru1.>l1·i. º ~bq -de. fazer 0;ao inter~~ga, qu_alquer avanç,o do Br as~l para a i-ém'.' das ~u.1tl ~~•~~~~ ao j._~ 1ta, ,',Q!k~~1..,n4o :e rt!1r;,. ao Âarecer (_!e linde.i; f~uàats. ~ast11 l~mb~ar a Co.mpanh13; do Com&c~, d o f~(()n~ W .e,.,1. UI\ , ep,,-p,,_, ~"?º ...io_, ~olvnos o· Maranb ao Maranhao e Grac> Pava, -cr1áda _p,or inte.medio do mano go'- · I\ ;) Sª fl~ . rx:r.r, t"li. 1 .. , 0 -•1•" qi!R-'. r Ü,·Js ' \ e onde 'l'ernante, com. o ob}etivo príncipa.l, diiiam eles, de facilitar a• impM"t;ação do ,escravo africano, -e que acabou ,s'e'l.'vlM~ u,nã.cau:iente .aos interesses das su.bméte<lo1;es do nativo. Obs.e'rvá,..se q'lie os "dGjs • fa.t os, - incr,~ento, dà ~scravj. dão negra e cri.a~<> eia Companhia d.e Comér~io - não po– d e1n. Sei' vistos desl_iga-dos, mas gue o ~ato furtdamea-tal eta, naiuralm~te. a criação da Com-pa@ia-. • • E' clai·o gue .a, criação da Conip11n: b.iã !!Ó ~i1a --em ,ôêne– fício do o,apital pôrtu.guês cOloriizador, 'e dos age'.f1t'es desse ca'pi'ta.;l. ,entre nós, co~é-rélo i~~rt-ador :e e~or.La,dor, q,u~si(; t otj,o em · .mãCIS do po'ri~guês-. ligado à i!Xt tai:ao das ~ rodu~os n ati:vós~ e -portant-0.,. à escra:vi,\aÇ;ib do f~14íó. 'Q:u~· -dri~i; .q~se a s.ÍI 'Rpl~ cr~-ação' eia .E!o11.1panhiá. '1).ãa s{í llâf,l inte1,essav"'. eo.. mo ~ p r.ejud1cava. ó .capi'tal i::sJ;r-angei-r-0 e'in, ~l. os i:ran– àes pl'Qp.rietãi'ios rurais, e o cie:i·o, lodos p a;'r-ti~ários d~ 'i'à:s– tauração ·!io :regim~ faudál.. ,nestas plag~. ~ o regi~~ que -<Ieclara~am. n~a~ -c_o_ndizent-e con:i a ptgnula.de do ~n,:e– toindiG, m;i's que. na re.ali aade, melh0'1· ~nsultava a .seus ~me.. resses. . . . D.ai ter, Pom~ p-rocu-r.ado vin,cula,r ~ C.Gmpa~hta de Co– .mér~iG :a lacili!iad(? .da '\'inqa 'do .rlti-can:0, _q1.~e ag~·a,dav;,., em. patt-e, · ao cagitaJ .es,Lran,-'gei:.ro. em _geral. 1,u:teressa& .n<?, ,oo– mércio negrei'ro; aba.f'a-v.a os escrupuios do. c1e:i;o, e dos '<ie– mai.s grandes prQprietári~ rurais, ;J::)!'OAle,ten,dó,1~.es o .d~~-– volvimento da· 111:v~ura deles ua. õ~se da a.cedia ~sc.ravJu ao negra; e permitia, iinalm-en~e. ao ~mé~i9 e~lfa,dor, ü~– do â extràção. e, portanto, a escra_v;:i1,açao do 1n~~en:a, .subs- tittm: sem p,:ejuiz.o o escravo aJ)origena pelo .ailr1ca.no . , . l',1as a ve.iiad(. é q,l.j.e !J-_ Ç!óm~anhi a só confi'f!1,101.l ~n~ t– ei.ap.do "? -comérció q?e ac~1tou !J ~:cr~vo prete 1 #ía.!i nao cl>.'n. cedeu 'l.iberdade ao m ci;la, es,çi:a y1~~dQ~ . , Ci)~tini ,µyàrq.os, pois,. e)]), a!ndª .s~üvel ·-~~j.m;en,,. de ~,. cr·avi'd;ão. O velho, ®P.q_uant~ aecr;l!P!.to. c<>:~~Jn'j\~nJio ~pa«·~. 'll 1:no;rte~ ;~a·recià ai_:n~ tllSJ;,fsJo a•,, v1vez:. !;JU ~~t'. 1·~_01_~!~ -~ 1fão 11).Qfr,er, A ,liberd~de ~ 11:)arbacr.? .<1.0 B_rasil p,er;1~~1.e01a si'mples ~j;soos· de· tinta "'-z,et11. no ;pa,Pel llranco ,da~ ~r-0-10isoes. '-.:Ont,lqúa nà- ~a l,)áU' · •
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