Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1946
--· • 2. 0 Página • ., - - FOLHA DO NORTE Dom.ingq, 25 de agosto de I 948 . ' UMCLÁSSICO PC)R • EXCELÊNCIA W- Conclusão da t.• Qág. t -- GASTÃO ~!IEIRA -- e-cor,ome,. r e1ati\·os ~ ·.gr,- uma corregoeb ao enunente escr. tor• .., . . • [_ =======-== • ~xcelente or ga?!2açâc- que se l'lqu':'b~~..~or~;~~e tasen~ temmpoor, .-,.,.~ ..........,.;.,~ ..~_....... ~ • • ~...... prestava ~i~1wn •l.ef?te 3- l:lUlO- ~ M;.UJ.l• ...-.... _aw .w.. - _.. Conclusão da 1.ª pàg. paixão ,mediatista, estava eo, Hà na vida de Cruz e Sotisa. vem ser procur.id a& no ' lied' psia · pâg, lO .. Hã quem se tul- ;:'e;:!: •>'.I r<> "~ ;c,rn:n~ "<c,,D()\j .Toinalista, desde os 20 arfos conditões mab favor.aveia para. o bard0 genial que Sílvio fto- alemão e . s pb,retudo, na POi!Sia gue . ·•· pâg. 11 • - •• ··• que se ConS'lderse-sc , em o lln.ai.lelro, no Fuol ~ se apaixonar superionnente co- mero considerava "a m•JJIO!' inglesa. Me.smo 11-a França move ao· impulso de um.a va.t- i;o, "-"°" 1 ""'º es-- iraaho,se e . na Crônica Mar•• mo um integro ser humano respeitos O melhor poéta nlle ,. • 1 . 1 . . v11la onipotente'' ~g. 1s. · . . e te trecho. que trás a dL•tP "" a ahe-. crttlco de costwnes ·PO· fli\o 11cpr;wt.ado aõs inte,res- ' i1 . ·, Onue esse es 1 o . nlalS ,deu lru- • 1 ,. 0 . .,,_ • dlr -~ ~ de novenlb ·o -de 1803 • Ílticos e moral~ no .Jornal de. s~ e cálc\J]os do , partidarls- O .Bi;as· tem produzido" as- tos. semprt> foi do Norte . '\lém ~ - 0 " e O •..., " ella e • 'OepotS seguiu-se un,a ,.na, ~~, hlstor1adpr em Apoat•- rno. E Ioi'"neste esta'do espiritual. pectos curiosos. Negro ~em d\sso, parece. c~y,to "não resi• esquerd.ã'oa. · .. ·pág 1 ~: ~ · • -~~~ que segundo <iuvi dizer cba– me:atoa, 11oli<:la• e ohMrvaçóe1 • livre. lúct~o e aatirico. que µ1istui-a de espécie alg11ma dir na in!,luenc1a me.soló~ca, • ª reaç .~ opera wr.,am.,.~e. ~a-se "Ca~atn• Viva.. .,~.,. '>µ– p ú.a _ •r•Ú'•m • . lalat~fu elo Ma• ·J oão · ~râncisco · Llsbôa reinc,u·- foi , - assin1 disse Sancht>Z· ne1n educacional do PoéJ a ne- P~C- 1 8: ·,;·º"'de si! sente. ranh•o e · na b1ogra!1a tr'!caba• nou- T1mon 1:.ara tl'açar . o -qua-· Saez _ "o mais -puro e O mais gro.. a razão de ser do sim~o- ~.i; . _ !6· ... cuj i, oi:lge.m se tra coisa • sstm ' da do padce Anton~o Vteu·a - dro da pQ.lltica · 1trov1t)c1anB" do · nobre cie todos os neuro"' <!o li"".mo por êle c-i·ado·, na-o r,, 1 pr_enae à nolte dos tempos ·· Sabem de quem e ~ vecr• r{a em qllJII d~as .fi.siononnas_ se Ma r.1,1'.)nâo. que .t,em . as propor- • . ., "' "' . " . • v página " de "Cartaa -de um ro- • terá revelado rom mais, qese.n- t ,õe~. de_ um quadro · de toda .a unl\:e~º-· Cru:i; !!- S.c111sa to1 Santa Gatarina. com o seu p:ag. 15 ~ . celro~. ,e 'tem· por .a\ltpr a Faµs t\.,. vollur-a e ségurap~ a· petsl}Jla- 'J>t>lltlca bttaslleira. tão débil . ln• um renovador. Na verdade, os forte ilJ)puJso _germâ,oic_o, nem N-egação 1 .N 3 o se ,utlivava - <l d !idade de. .roã9 Francj~o 'Lis- consiste.nt ~ e fl_~tlcla, quando ti- "Broqueis" foran, o livro que o reflexo !i<l pessimismQ filo- fmpu~etn~nle • ..que 1 ª ámlr.a- ::d:a.::,~,,~Jediº.;~;'·,, nf .. "!n::'~! · Ma ·i Para Silvlo ;Fto1!'ero. · nã X,!id~ neste contràste: "Eitube- inaugurou O simbolismo" iio s'Ó!ico da Alemanha, ecn par- de.. pil(. 10. Ni~ se Prepara do _historla.d,or, que êle Julga en- tranc1a de vjt;la polfUca. tumul- Brâsil 'É possível que nem to• tícular de Scbopen.h, aller _ ,.,hoJe ~ . folheto ... pág. 10. Carollna , tus,.~~llcanlente na Hiat6ria ela o, aglt.tção, ardor febril e pai-- d ' • ·• Nln • h Como atnbuir a 1.:.-,, ,u1,.; a ,,oa lltuature br.-.elr• : ',Até hoje J!:9~1:f .amotjnadas numa pequ~ os se_ recordem que. antes nada disso foi o 'ºprimo nu>- guem se nega ª um .~m~m de rhestra n·a coloca1;'ão dos pro- f .o . único hlstorla.!'lor .no,s,so em na , parte d:i populacão- silén- dês~e t~mo, O cantor torturado vens" do shnbolismo de Cr uz que ~he s,o~e as esaad:os · pag. nOmM. se O p,·óprio irmão' Q'lle , cµ!a, páginás se sentem palpl- elo, abandono. lndlter~nça, au- pertencia à chamada, ·a·o re1n - e 5 0 .. ,sa i, Entretanto, êle . se 12. ••• º.em •. CuvJer U,e e_ncon- •>~ ,.,.,..,, d 'l: - d s•- 1 ., ,. l ,. = t ..,_ 14 1 erà o letra..do .da fam. ílill e t>.-.m .,.. , ,a ,.-~•a.s as agi açoes a cnc a quase absoluta ue · 'vida. po, êsco ~ noya , que era na• explicará se se fizer ·•um·a r_ou ~o.• • , p..,.. • ••.e:; • alm_:" PG'PUlar, 3!,:umas d8:J- pul• na outl':I pa-.:te, que constitui II tui-ist:\ t parnasianista. As pe- ana•Lise do inconsciénte ract~l. "ª!>. 11e cu.rv.a nem se _torce ... , il'frado. ' támbém dor-,nlt:-,-.,p 1 - 1 saçoes do coraçao da nocton:Ji.. a 1f?'ande tnaioria~.. ·"d ,. l • .. 1 • " ~ L 1• - --------- --- - 1iade qt1e se la e vai formando~. Não. Não é poSS1vel razer cl- 58 as ,or úras ~ue he vieram na vontade de n1udar mental- p .. c . 1 ' • · · · Gon~lives , Dlas. porém, pr~erla tações do •ornai d,o, Tbnon , po~ ~9.rgl.\e defen'!,ia a .\ua eScQla mente de eôr" . • 0 melhor ea• .Ad.verhJos ou JocuÇÕf:s adver• 1 a· g· e m 1 a<N!- seus estu,!fos hl,stórl@$ os isto daria a tals11 Úl\Pt'J!!S!lâo .de e cpmbatia a velha au SP.j a . minho foi . justamente. seguir l\la)s' "Mu ci as ~per• o fan- m · · ·. , • · ettud?~ pol,(t.J~-socia)s. como que se· póde transmitir en, ~ a r'o~ântica e. além disso. por "à poesia ou a lilosofia dos q_ueíro !". P,c. JS . "·•--sempre • ::~:~ ..;},ªt'1>~rqJ:!etst:rence1h: ..i: 1.oe '-q~eno!_ pedaços o ~btido áa ser '. ?e. _côr Pfêtai ,Çl'iaram no ín'divíduo,s que t ê111·· a pélê Jn~~ c.,1 l\(J\• tregu!., . fleSSas cor-_ D · H. ora~ "i ºserraá - "': J!JâO 1 f.r:- 1 anclséo LtsM:l. ·seu a'ftó espirito u~ comple.,co mai·s· c'~~a isto L-. = povos do te8ias". pAg, 1S. ''Debalde _se . a -s que ~ais nie ·ca1-1va, acho•o n• · preciso .,. o por lnteiro · d • •~ • "' · "~ · .. L comoaraveln,ente superior• aos- ou ao menos na crande• l>arle-~quei,. ~.e___ ~ c_srt9_mo40, Q. a9a- ~orle". Tudo se. 1iesume - procu~ar:la_conq?,Cer .. - • p... g. 16. - outro:.. os seus primeiros folhe-• _que . se enrontra nestas , s-ua~ ~eu. tev~ !> condao ~e o elevar ' c'onclúi Bastide na .. eJlipTessão ,CpnJuni:oes ? t. verdade que t,,. -ti.lia Luis Cal'ios de ..tl• t°1Í quando tsl'.ata dos cqstume.s O,br~ eaeolhlciu . Que ~ ,eia aJ, a,ps . matS_ .sa9idos p1ncar.os da de' uma imensa ,nostalgia · a lhe pagava .,.". pâ_g. 15 •· .co- das Brito, qu,. dmge .a secii<> r>o ít•CCOSi do l\laran)lãó, que o prJ.11cipjllme11~e. a págµ:ia dedl- Art-e. 'E_'or nêsse e~tado que co- de se tornar ariano". Nos seus mo. nos mostra ~ Odl11Nla .", M- emJs,- oa ll• r.,. ·da re- • llâó de todo o ··Brasii: ê. mu<fada]; cadal ao t bacthar~ A íraalp, na nheceu num encontr:o s1ngulílt: versos de "Br""'ueis" enc;1n- páic. 23. ".·. :qullndo o crente lhe vista c.;a.rlQca "Fon-1':oo" escre- , llli ,cenas. de mult()l; pa.'lses onde qua o au or ra,i:11 ttm "carater·• t · l · ·t, · "" ·· p~\'lllece O regime cõnstthicio- "º estilo · de um mo · lista 'd e rlS. e - em um- cem, er1~. a tra-se a cada pa,sso "astros dava e1n troca uma bolsa , pág. veu sôbre- "Imagem . das horas", • na!.". E neste caso. a meu· v~r. tip!> :francês. antec1p:!to-i1e ! _mulh.er que amoµ_,J>'rofanJa• clai;os ·e cristalinos", à lua ~ - Mse -o tem . é9nseg_uido...•·. de- Cécn Meira, a cr:onlca que a , a verdade está com o poéta-_e ~a de,, QueJroz. em certos tre• mentt , negra co1no êle, como chama "monja branca dos ell• pag. 34.. • • i;eguir transcrevemos : · ' não com o crítico. P~ ,duaa 10s. na c~~ç~o- de P;içhc:co. ,.. êle _l)J.tmilde e_ modesta , e~~a paços~. ·.no "branco s·a~rári,Q Prefere a enpllse, qu_ando não Apêsar c,e· çertas t..tm:iraf pelo gbta,; rlgForos~enJLe 1 _~J!l!torlças Um.d retratq s1mból,tc:o ti l~ortal Gav1ta, que tao grande 1n- da Saudade" "névoas de pró• , ocor.ce ))articula que· tnftua na nue. poder.íam0$•.Chamar de pàs- 1 u.e· J.oão .ranctsco '""'ª· u ma o ei;se Afr-lo, que •corno se nu" 'Cl'a ter·a ..... 'd o ' .· 1 - . . "n d · d " · . ~ #: Ira.gmet'ltária e a ou.t~a ficou tem ··visto era d .fr\t ldó' d . , . . "' ' , 1 e, .. sua v _1 a. 11ubas alvuras". "gr1naldas e <-.o oca'8o, como• ,.,. ono a sagens de diãno ,fntlmQ.• e <'t?l'- • it)completa, sendo que: sôbre ·os lento e 0 sobrem:i'0 u lgnor;nt!: ~\lc amor por i:ssa d111l 1 'a · de vé'ús ' brancos', véús de neve", casa a que.m JA f.ltlC\ aquela tas puerllic:l.~~ que , n5o <''' e- r .. orig lnms l;la :Viela ·11<>- PadN Ali- mas. posto qu~ inhtttgo do tra;•, e!:>an.o COn\ q11-en1. d~po1s..se ra- "brancas sonori'dades d'e ,:as- vurita· diária sauda-o.. . ·. pág. gam a de'lltruir 'o t;odo dê ' ª """;º • ~o Vla1r11_ êle havta escrito : ball'lo :recolhido e soütárl.o que sou, !o{ uma gi:ande· afei.~o catás", etc. . 17. "O inais yUlgar' e o maia enluslMtá ·do li~ro, 1>0.demn!I Esjes papéis de.ve.1~ ser q~ei- .-.rs.!fller1a o estudo da sua_profls- ser:np:r-e crescente: e ins.piradora O b -. • - t conhecillo' é o dà mêaa, mas clãssHicar .Céci.l Met,a c 9 mo 11 m , ma os sem ~ hdos, Quando sao. f!I'ª dotado daquela atividà• dos se11S mais lindos .surtos · de • ranco -~~.e • ~nspar~~ há-os t aú\bêm em literatura •· R ,.. íorln â • Ná." d • eu o qetemuriar~. Não que elas àe lnquJeía e vaga que éonsti• · •t D t · - - tanlo nos •~Broqueis'' é o re- á - • · · · · ousseau e,.. aç º· es- ~1,m obras seçundál'ias ou dês• tuJ uma, d as pr,imêihl.s ctuiiJlda• P~ ~ -._. · u~an e e~. 5 ;! P.aixao flexo- dessa ..nos1algia. O poêta P g. 1 ~· . .ciiçõe-s lmpreãsiont11tiu 1 fui , n- ' 'pr~ivets, mas apenas fnsuficien• des dOI! que•se ·dão ao mlsler da escreveu ~roque.is <)uase f . . . . ,· boi' t para d Não micra perlodo,s com a for- !ánc'ia e êeqas de ·co1éclo·. teve- • tü para o s~u nome de escri- P(!litica". E não se d iga siue. aó que de 1!!11 só Jalô". s~~und'O ~ 1 • ~~- 5 ~ 1 ! ª bl' ~r · "'!' OQJiqua dM prooomes, e , o La um esino forte, <!l<aro é 1i1- tor Além diS&O, se ~Ie ttnlta. ba- um século se observava O .es, Nestor V1tor, ao contrár10 de expre · ~o e -.u,e. SU ll'f\E!. qúe é- mais nem ainda as' ora- · • d - 1 · por ex~mplo. mal;i s!nso crltl- J>e.t:áctJI~ de- pr'efiide.nte de "Missal", · said'b confe'lrii>oia- expr~ssao 1 ~ ao seu mun d o.. ções' den~ dos perfodos: ..A- c.lsivo, Sofr.e O compd-~.1<!> ('Ido , W ,,. rtiaJS •rte hteraria . mais provínc,a - governador do Es- t II f ·:r •.. interior magoado. , . , - • tempo, de um quase · "" rlc.> e l!n'.'llf'}ª~º· m,;ils Intuição poé.ti- tado ou presidente d~ Repúbli- nE'.amen e •. m~- ei P. ,com_~ 111 • . . .. ve,.-eda e o~tr, . exj)lor~m-se as Jnisticlsmo e <de uma éXalln..-io i::a . Pl.l._!'a rev-lvet .figuras do que ea, ~pois _ que se torna. logo dad4:1, e qu~ J?Óde ser cons1d'e- ~~ se~ penultun_o livro, 'F_a- folblnl\3• .... pág. 10. Queren- de todo o · ser' pelas fonnás va- ~ranc:18';_0 A_dolfo de V:arnha- ao etnpO&Sár-se no cargo, Mluu- ra~~. conforl]'.\e ~ u.et llq~ê~ê r!>t,S . ha vers~s mtstfcos e ~6-, cto · h!llt;!'r o!I" esp,írit~ ~.-los lem- riadas di, vida O que etJta lon- ,en. nao diBpunha porem do tor. protetor. cbet:e adépto sec- cntico, conto uma trabs1çao ticos. mas ainda m11ilo s tm- bra-se ele de colecionar o,; seus · d tit .' de( lt a., mesmo aparelhaménto de hls- ~~rio, servo, e escravo de àtrurn " iio naturismo para o simbo- bolismo. Os "últimos ~sonetós~ disparatês ..."''. j)jg. t 1. "ChoV('m• ge t cons uu·- ~~ .. ! - ºi- •· t ofJador e do _mesmo m~terJ.al ~~ pnrtidos que enéontra. .. lismo. Há no· grande li'(l'O do foram eseritos quaruio • ã til•' lhe.. li· "Reunam-se" UI: "Co- t~ . orna 0 • sew vro um •Vl'<> dl!.~ <1011.umenta.ç.ao eom .que- esse nao e, Que ~!e pr6Jlrlo o mant• imenso câhlb"r ümà- es}>écie de bercutose ji' lhe córroia o :>r~ n1 . . ,_· ,1 13 verbcal. Nao · se ~rata de um s,:u eontem;ioráneo realizou um.a pula r - or.iranw.a , reunindo, aglo- b - . lil:aru d , • E r.;, d ,, t t~c~m. ~ · i . . autor vulgar. ap11catto apen~s ~~- d_e história m;tis elC!ensa, iperando e discipJin;lndo oa in- ~- cessao -i, 0 :,. s ·a t~de ª ,. 00 r garu!mºc·a t;ga'tnrd es~ r~ N!)• lnflnltos reridos de pre- em contar suas impressões sem mais ro1npleta e mais importan~ gredlen t.es e tr 11~~ QUt encon uranca. .>.> ., ... r li I es,.r e- men_,..o s • o, pe eu a mae posição. opta pel~ encrue so- • d 1 ·t · éss 1 ítõ te do que a sua. O que mair se tta dispersos''. • véu sôblle o sitnbolismo ' de e dois· filhos , e a esposa: ado- lu~cf qua~ ,;1empre s;egura : cran e ~ er e para O e · r . destacl! nas páginas . hltlórlcas Capitulo r,.almente adequadQ Cru.z e Sousa, o que, f alve:r., rada enlouq\l.ece11 ! M'~ e " ...piora 'enroscar-se", pig t4 . Cêcn Me,rà co~ta .seu$ esta d09 de J'l)ao Fr=clseo L1.11bôa. nãp Pata en~rrar esta p14blicação de melhor se tenha grafado cheio de tl!.n111nhas amargu ras. • .. •em embrftl.har•se... ... p~. d e -alma, ~aa uo belO!' estad;)S fillaudq n~ llUa sempre pruenté d..s o't.r- .eac:o1Júciu de J'oiio sôbre &$e tema. É oninião. Cruz e Sousa faleceu aoa 36 ..; ~• dl .,_ . d e 11.rma, pies1etrad05. l>O': ve7,.,-s. arte de escrever, E atnda o e.11- Franc.1J1Co Lrsbôa er.a .sem dúvl- edit - L, ., 1 , 19 d " d . - ""· ,..o, trerun ~ ' • enc......, · de \una {l!osotla sm11ularmenn, p~d~o. critico, a. cati-eça fria (lue da O ,:ieu disçurso de deputl!ldO que ªP.t o nao :re!" _!:Olliesta- an~. a_ .. e marto ~ 1~. •contend0-1e . n.a ""ª espeTa...". · . . .. • u11.ô se deixa lolJl'~ ~a_, a.na- em 11159 em pról da ;1ntstia para da, desse escrilór. que ta-1 gê- O adnurável soneto ' l\.sstm pág. 25 "d~ixând<1,;-o ao p:tll\dar :tlta. Ex_emplo . Pe rd e , . ~•cte r~la de nenhuma çlóría por os ~~spoJ?!lávtls pela re,volµçã-> n~o lit~rário é essetic!almçn- ' Seja"'.. deve ~tt sido dos .:ter- d.u llitua:çõ,:,s. _," , plig. 31 tudo;· at e que nad~ !"~ 15 le- mais brllhante ~ nudosà que pernambuc,ina de uwa. Aparece te nórdico. Sua11 or1g~s rle- ràdelr os escrltos : Nil'c;, ct1i !lo br11silerrismo ti.o nhas • P" rd e~ ~uem Já !1e rd eu lleJf: A~erta con,ra a lmpuJsiva nei;la!I p'ginas um outro aapêc- · 1 d t tudo, 1)6de ,unda temer pJ,:uo,a ~qur ~cao. ele .•9Sl.nala, por .t.o da sua neura. • · do· pensador Fecha os ~lhos e morre calmàmente ! '\{U "ªr e !"'e er O _ PT~nome no coifl'a 'I'' · ~Ke_rupJo, qu~. u mas nlfi~ polltico a, exptimir-ae na •forma Morre sereno do Dever cumprido ! " rn_el!' de uma tocvçao. ver~:,I se E - mà.is 0 í1dlante : ·•o que ell ~..ras de ,Yle,ra Íll~!>é,111 ~o ,da or:atórJa• pa.rla l'()e.Dtôll'. E .ui-o ' Nem o ma.is ' leve, nem. 11m só gemldft OC!>rre p.~lavra que o. atraia . 011 dig . firmo ~é contradltórlo ":'tl:ias. e P~d;lS .de co~as 1n~- frêtnlti) $!e e10Q.\lê,ncía. tal'. , vi• põe antes do prlm~lro veTbo, ou . 0 e . ~ , - , • tew; fr:-1vola11 e absurdas . e 110- brar: en"tãó ~ pouco mal$' , 0 es- • • trá.ia , siq uer, o tétt ,Sentir lãt~nte. <\ is d le C<)fflo cumpre . Bem se-. 1'!as eu nao d~espero, Menta certa • atitude do •jl!Suita•, tOo •bio sóbrio .medido· rlfó- , M eQO e t'..-~ la! . · nem -nwe 11<!.1brunho. Sd que Oll • coiµo •·u,n.a lmpnvi6ênçla e =· roso do · cl'8aicó~ 0 cr1uéo e O • Mott.e com· a álma leal, clat'ividente, · · .e a/1 · v,a u.uie& soç s. !'1 11 "• Ólhôs ' quando· 9'.' 11brem O!ICi- .-,ieira polltiça, , ve.r&Jdetr11, QU sa.Urico .cedetll\ o Jurar ao gene- da Crença errando no 'Vergel florido eic,g.ent..., ~ ll) y~c-•e.... ·. !J: Iam e taterâm )n(es de lixar- • ~tada, ~ . IIN~ à t!t11"e7'!1 de = poJltico. liberal que excf4... e o PenBlllnento pelos · céus brandido ' •lá prot~bl º · chapéu contra- ,· • tgu.m'pontô' A 'co- lr· di- ·• R1l _,coração_'_. • . ma: :·Hei de _ empenhar. t oou · 1~d' berb ru1a1 uma, auerçio que .e lhe possa !": em •- . · !l '' · ~gado a9 nome de Joao Fftan- as minha$ f~rças pará re-,u'.l- como um g a 10 !!O o e ,re ,;;ente. ,. • , fazer , nesse sentido". tS: "nSo ç;i.o tnd,c? l'-Peh~ 08 . altos e ~ o ):Jsbõa, eolno o seu t tuto mlr elõlles 6dlO's d:esoí-denadtltl "'ai abrindo Sº"'. •ário por sacrário . • • 'fOU .mergull13r-me . •:-, 14 "Se• t?_,aJ.x?5, da n_a!1;:1r4:..,za huma~ Os de . gwrla e explk!acão de: sua . doa vl!!'ncedol'ft • çontra oa Vffl• ..,. -, , tOd · ~ ' r1o;i nada 1na,rsao do que côn- ~ f nç:a na l)Q!lterldade, co1no cldos. desordena~os a ;,on- . do teu .Sonl\o no Teo:lpl o im~iná~io, • 1tu.e-as por. ~ ª P · ..e, !Jllall sem tlnuóíl éiêêllves ' ;.m•·-bÜ$:a .- d<t • tet'@to dQ !feU. car~te r <l~ h~m.erfl to tal _que nln~v~m pó4e . al- na hora glacial da negra Morte imensa.. . pOder toc~- 183 ' • !t. .. , até que. • d rt..: ,. • ·~1 6 .~ ·- a . revelaçio da •u• pet'll()!',311, car a Voz co.ntra e\es', ~ :,ei: • o. velb.o e.,, 11210 Odl vem despe.- ft'an e .':""-e no. m n s e • -Z:: llterátla , qu~m ·~t:ã •'f: • o lolfé> taxa.do de co!'ivênéi3, Eu • Mor:re côm teu Deve.t ! Na alta con fiane• . dtr .. ,.". Zl. • .. com que procµ- ve rd ªde ·· • •., , • • • r ~ , de nano.: . a .srua obra dou u mt.nhas shnpatl.1.•. não de quem triunfou ·e sabé gue descansa, r.a .p(ir-se •.." , ~ -. "Aqui é clue ?utro trecho: .f 8 c O.Jl de-te. pr lnc,r,al ~mo · morahsta e . es- ao. ..,~hne, mas ao infor'tt1nio dõs desdenhando de toda a Recompensa ! não tJi éscapà.i'-lhe" H. M .on- Nao te ~(tu~.~ e répete sem- • crtt~r pollttj:O. E.ate llvco ~ vencidos. gnipo .que ,. certos _ _ _ _________________________ .;.:;._ • · . . .. · · -· • p,,e: eM!onde'-J<t. ~a• revela • • que o T1.mon ~r;,nhenl'le :ie <:le- ~ijpeltos Ia,: exce~io no m, e.io da de i>6d.e sacvalr-me • rosto . . . . · .. N~ _..,. • 1 , é< • clara :+aofe!'l ,á'miBO c<?np;íst.adÕ Jieral coi;rupção, i,leliide bri • _.. Conclusaô da 1.• pig. , , . .n . KIJá quern !he!'l faca Cl'er que v~ rd "de · a!) .,,....er ª t ,. 35 • e JJbatido do que tnimrgo cheio n1ante de mocidade de fidell- NOTAS 11·r-ERARIA.S alguma éoisa lhe$' nnnln, na ca- sun f alado 2\,aratus1ra 1 . de f<tl e, desabrlffl:ent9 princl- dade , de rará e inabhlllv el coi'I.$•" · • l'>~a . _. ". !t, Em cerl09 lre(?h08 revela-&& ~ .,em lllliS e ,termina em 1858: tãncia 11a 11dvel',\lid3de". DepQis - . · · . Veja-se ~ illtÕ é de quem nã.o · um poeta ausente da rlma. t~~ev:eu-0- Llsbõa Rliln perl~o ao c()nch:1lr, yoltav~. céll~. ao •ealudara -a preceito 1) problema • Quundo tala da lntãncii, tem - mesmo t.e111po de i:ier(tu~ ,_aeu 1.solatnento. aSSttn en~r.ran- . · ( ~ 1 • ,. · J ma(url<!-ade_ e d e absol11ta dj,1- ,do. Q (jjscut'!!o : fi,: 9 l'l)l!U de- ce de tOdoa os te,npos. e de tó- homo,Mxuallda'd.e !l!)resce. A "B:i naquele cerebro alguma .~rn1:1raa e 3 1! ,..e P. o e 11 ~~ pO!nbihdade, Ele se acba".a R!l• v.er : agu-ardà~el ag,.ora ó re- · õ 05 • os lugares.· 9 ooii(llto au 'moral ~xu&I foi suprlmilia. Os f,lnura par:t R não en-tre,rar...". _Creio qµe 3 poesia que J•ab,- • i!,lele ,j!stad_o e'ipecl;llrnent~ · ?~- 'suJt:'do se~. ie'!'or oti ,.,~pe.r3 n·: almrus,: ,;; probleil•~s <!_Ue pi-~o- J)lllcanã).1-tas ·orjentam• ·· 08 ho- 30, ., A pÕllti~ 14 0 esp~l'a; lá ta denh·o ue nós . n• juv~nt;ude', ~ , :d.to a t u<fo ver, comp 1 ree~der e ça:. e quase indifer~nte • iE par,1 cúpat'n 00 '!lenitentes c{o pe. Lu(s mens- ~ a• urtilherl!!$ nas 5 uae re- 0 eao,ra O gov~rno, Já O esoi-ra na mocl~~<;!t. e º:l ,ve~ttce. te.nt. e1q> lcar. ~ente _PC>~ vel qu,.n - .Joao Franelsco Lt..Ma . este íi- , · '• - 1 ,e.. .. 0 • !J 1 . 11u,-s t ab:es ptotunda.s na intllu.- ~ ~ a,hoge a liberdade inte- nal era Ut'!\a maneira de reafir- P.reocupam tamWm os filhos da l"çoes conjupia . 1 homem, o t"" o, llS modlL'I, os io :rna.ls, . . , • ~ór - de.asa ~etiberação : ne- m.ar a ~ua _convicção · \te "que Bú.'!Sla, dó Erltó, dos lugares ellSC ~nhecido" - P . 111-!). tudo o ei.llén\'· . 30 . "De h\ es- c,a , . .trica el)'l . estado de repouso. ~ llhuma id e oi o r í, !listeinátlca. não, há P.Qder ante q1,1em a. yet:c xn,a!JI !onglnquos d'o mundo. Em me}o de · tantos erros, de pa1hou-se pelo mundo , .. ·•. 34 . li.acudida ~ mU ,e um aconte- n.ilium pArtldo, nenhum gr~- ~~de d~va cl.irvór-6':···. · 1!: nós. os cri1tãos, que la7.e- tanta lersi,., de lrmis de carl- "Todo o m1.11,dQ lhe _pertence . ,.". cimentos, ~te O dia em que t'la po, ~n~~hu.m• P!ecortcei!o. l!J\'ltao ------ · · m_os tom delesa do CrllltÓ eebd· dade nue viven'Í escarnecendo"de S5 . "Todos o amam ..•• 35 i.e manitesltl em versos. ern. ó espu-1to crJtiC<>I -quando- elQã-- (J) .Joi&- FPanclRCG" JJ!sbôa- ...;:; • • ~ - ·- , • ' · · ' ' - hinos em ~lmM e,n me) 'l.sa - ~. anta-~ -em campo e opera Obru uc:olhklaa. Seleção e pre- feteac,to dl.-rlamente pelas- n0&- .JetJUe J)CJa dur~-do ~•<>. de Nao '1lé ltJe acha um.lapllO- nos •. : , • • , -, . , .-.n,9 U!') d eml}nlo em ação. João . fãeio de Octáv,io T.,rguinío ·de sas telm?·,irui .').º ,~cado ?,._!:>tá• "!!<!pulc,-os caiado$", .J:6 uo,a _folhetfns do, '!'inte a.nos. Acham- gens de tôda _n atu~, que bro;– !'NlnciS<.'O Lis1>6a, que ~\lrLlcl- Sou!fa .:... Amél'íc Edit. - Rio _ Vio de .P'arll! -~ita as. pal'!v~s de COUSf permane~ de pé: a T,rre- se àlKUll,S mais tarde, e, o que tam do ~ª 111 tnbmo de nó.e ◄ para in.tensa~ente da ah~ldadg 19-t6. um . pél}.sadqr · católi<;o i , .. Todll ja. E j~lhado nJ,tnla . e apelinita é m;1ls, até depois do ca.samen- m~moa. .H~ uma fonte sa"cada parf[!ár1:~u~o to~.;,:i 0 P!~~!- - - 19 -- cr.i.stãd ~m hecoisplÕ ê I.Jm.. por- humil e 11m P':· Luts re:,,ando... t.o, o que ~ abaixo a lmagl- dentro de ,. 00 ~ a.tma , font~ ~ 'pi!lo calor e /:n.çâo do cll- D=er~'Ta':"•a~ .~~l~álo~ua cq:·. :En,tão, quf/ somos, llfi.nal? !!li ares (le · padr~ 1 de SJ<:er- nad~ -~u~ncla de Carolina. Inesgotãvel, q~e se torn101;1, aoa . • l.'evoluc:ion,rlô da Regência, _ _____ ____ ..,.,..,...___ Maca_cos e papagaios - é a co_n: doles dignos, espalhados pelo No q_uarto volume d!lS "Ct'ô- poucos dut:ant'e ª iAtllncta . •, ·*lá-~ P~t; ~ãQ da 11,1:alori{la: C A R TA À MARIE chtSO\O a ill.le cl\ego11 um pslcó, Brasil e p~o mundo: rezam tam.- nl~à&~, J)Ãg 1'17, q11m,;e 1'1108 de- " t • - ida~ em ~ue ? • P®llta ~ D1c-se-~ que com • ~rdem togo cftancês num. livro c.élel;>.re. bém orno ~- L\JIS ~la re«en- "°!8 d': cuado. e11te cochilo : se i n.ttttra docemen~ no ~'<>r3• • pollll~ ,do 'Seguu d o Relnado BAS. HKIBTSEFF O lnstint,;) de lmlta,.ão é tio for• çâo d~ nossos ...--adas .. . l lml)el!:ilfdllde pua a ção dos holf\eos, Hm que ê 18 taml>ém ele co11<1u'lslava ur:na es- . . " · I"'~. • • b 1 · 1 f" · • p6cl.? de o.rdem íiller!Or para ·a .,.. Conclusão da t .• pág., te qu.e preferimos mergt1lh11r no O J vró agita varlos proble- qual noto-lhe urna ~ria tenden• peree am a r queua . 11e DV= Qu~ wlla inte!ig~cla. ~ •nta.no. com a rnas!Ja. a subir- ma!'! r~ tirlosos. O perJgo das ron - ela . . .. , acumulan) .d\~ • -~ª• intensa- . , A res~to dele. e da sua_ at:1 da que tulls palavra, p;roclamàm. tnos, cc,rn a fr.ação do &ênero hu• ússõe11, Lembra que o demônio Em "Yayà Garcia", pàg. 112. mente, dentro ~_:!_';_· fu/Se costuma-se falar em ·pells!- Morrer, sim, ê ,muitoºtrlstee bem llllln~. os cun\eS- da O\gnidáde e e!l~ dt ambos os la~o1t : do lado ~Pr~ópio Dias ofereceu lleus Em : alguns t\..:ci'.oc ~~ibr~ • 1111tamo ou mlsa.ntrop1jj. :'Ne1;1,_ uma 9/lhias que· a m~rte logo te ré':. da Vida. . do ~tente.. e dQ 1ado do co.n- M!l'V~OS ao filho de V:tl<!rla.' que Franklin de OUye, ra, porém ~ 3 ·:u,~~ 0 ~!~tist.á~ó~t~· u~! varia. Como Sf!rl.a poli!rl vel m 0 ,:-. ·. A ern(Urrada é • .total. Tudo se f~ssor • "Nio • .e engt'na.sse : de sua _parte 1>rométeu-Jhes ai• mal.a nlti<!'.o, 1,'1318 vl:rú, com ~ compreensão dos erros.- fn,q 11 e_. rcr sem ao meuos falar e ainda de,.morona. ~le10s c.u·rel pin~ - multaq Vt\ZN O penit.ente tra,:la o cumás c•rtM de apresentaQão, mfsitlca d,I! . vontade." 'tem iam: z.- e ridiculos dos homens pq.- ser ou~•ida ? Era preclso que ta Ll(1l quadro tão .sombrio e real dema[llo coru;igo e voltava para , ae precf1111SAe-•. ~ .do autor dos Sete Dins lttlcf>S que nunca ,;he penl)itiria JS$Õ não t~ a~on~e8Se: e i:,or ~1- qu~nto o- ~e Olàvto de Farifl ; casa l vre dele _ porém. ~n- No teroelro i,olurne- da "Sema- o comple,o;o da palavr•. .não tan• ndta:-los ou. lJlv.eJa•los, íech11~o nal venceste. permanecendo en- "O. sábios e os art11>tas que tecla • ue o Vnha deixado no na•-. p6g. 121. vln~ e sete anM to aquela busca tortu.r.ada da ~ $1 mesmo como ,J:,n. rnlst 'antro- tre nó.~. As fugas de tità IJnagi- dão li todos. a prosperidade à pr6pr( coração do sacerdote depo.is de callado : pàlavra má"ltima, d'a palavra que ' ~ : er.a nm:a éons",.,nc 'a seg!lra • t · ' . •• • n" fol di'ta m•ª uma _......_ia cle ·al ~esma e t;ranqulla em tace naçao, os eus i>en-<iamentos te- sa6de e a beleza, vivem e mor- que o absolveFa ... S1m. porqu.e H .. uma ho.ra na semana . em ...o ., - - ~ : da ml!d:focrldade· do seu ambien- ves, as tuas trancas. os leua olhos, rem pobres. Ao mésmo tempo, aquele era um dos rru,lorell mis- que al,tuns homens de bõa von- dJferente de arn<N:" • e.xi> ~<>· te i.oelal, cQm urna c;tpacldade o teu corpo es't!elto e JlnguJar. os que i'oubarâm fotam em paz tédos da confissão: ta,nto quan- tade dl&põem-11e..." um c.oio. Ulll êrtase dtan~ da d, h u.mour q.ue nunl!a lhe to'r- tú inteiramente em corpo e eit- o dl~elro dos· outi-os. Os !JUI• to ·cora alma• o padre lida com Tamôêm à .pàglna ' 964 : palaVA pronuncíáda , ca.rlclas -vL- narla PQ$$llrel çontQ.rccr-sé em J-'t tás · t t _,, l id . 1 - - ~ ( · ,r,.) ..,. 1 t auai. ""l' êssas "....Aras nrecl.o-- .r11volt.•s céitt1.s, recrimtnaçõe$ ab- P •~ 0 es pre,lcn e. !P en ""'º pro eg os pe os _po- demôl\lOS , P. ...,,, . ,. .r-•me embral' aque e coro- .-- .,.,.. .. IOlllf/1$ ou abatimentos . hum!• Não te,1ha., m~o de llObr.-l' lltlC<>S e 1.'e ,rpe.lt ,ados pela poli- Com. a "TragêdiA Burguel!JI , nel inglês. Melvll. que ao saber sas· • tlianti,,; como \Jm pesshnlsla co- etltre os mortos. Fica entre eles ela. São os he:róís que as crlan- Otávlo de Faria re11Jlu, no Bra- d()!! ferimentos do h'tnio da be- Llvro de euíoria, de de.tdum- mum. Assim. não se tomou 4e e . procura leu lug:,r en trf! os 1;a11 ~milam n0;5 aeus jogos e ad- sti, 0 mUarre de B13Ju,c : a Co- la Colomba. adrnlr:a-i;e.•." bremento diante da vida, de TillvJJ ptrerll contra a P'!\ ftl.ca , inals nobres pêlo e$plrito. pela miram no cinema. mêdla tlu.mana. Mais : com • l'acu· serl aumentar a lista, amoc 1<>tal dos l!@ru e d.as coi• nerr, .çe suf6cou por causa dela I t , 1· •-- - · . , tot te _,... r .. num :iil~nelo de macerado. lso- n e, tre.nula e pela .Cll7Ao. A«u.l. A ~ da r,queu #: tud,?, • nosaa umilde experiência erlt1• mas -fiquemos _por aqui : .o que sas, ereasan ,......,,u a . e re- lc,u -~~ para fixa-la tom maio,r t,ara os morta1.rt , nada há.. senllo tudo ju•tlflc.,. Um rico. faça o ca, mamos q_ue •o anj o de ·af e!!ti parece-no• de sobra pa - ll,toeldade e àmor t«~o. eoria 1:1.1.tidez nas suas misél'lus soci,a~ a . bnve ,noticia de tua. morte, que tlier, quer abandone a •u.a pedca" - espelho admlrável da f'll de,nonst;r11r que sabia colocar fragrÀncta ' d~ "Sardln d.és C-- . • tldic,~tos , i ndJviduais: ,nii_i> per· qye ninguém i.ctedlta -'º ler • n1olher euvelf!ecida, oü a _ 1 1ua anrú11t htm'iana - 6 eterno. clJttlto óa pronomes e . lõe e.r- reeàe!" c1e F,ran1'. TOUNalnt. Ape- teftéeftoo li nenhum part\d<a., po- de}!çl!)s.a merullJgerp, , <1,u.e ni>-, mãe sein' rec\U'~" 'quer ·,.. .u.ie ---"i-- rqu ijt'gurna11 ve~. tiaJs e:rrO!I aar de tudo, se querem min~ ., • v~- 1 - a lotlos nas ftà:• d ,__ , • •· - ' ' · · lnJ~ " ·• •- · ~ .., to , __, ·láê .,. ·aproámem oo- . euusf,e, , . oij qll~ 1.he c9nttar1up. o aeu - N'OTA-P.ara relJI--, d~. ft. ocot'l.'et'n antes do casamento e op • º• ;y,1,... em ~~ ..,,.n • 1 - . ee . .t'ossertJ, um 'BÓ; • nllo .,'reli adcl\i.r~or, , . ~e!,l'Q, Ç!),Q~IÍll !' Joi<Br da, con- vr?s: ÇJl.bo;a Post11l, dep1>.la 'dele.. · obr• •~ 11,lo está l .U\ll'à llt•do aó'.lmlld.o de nenhuma QáOU. ~ itdeTai;ão d011 . l>éWI ap:i~o,. ~ ,, • - l'~~~-Ç,~~ Nic> se levElll\ á ~ !~ es- ~ autK. • • :
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