Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1946
• Domingo. S de maio 1 de 1946 . )- •. FOLHA DO NORTE • ______ ,.. ,-·;:.-·-·--•-<>~-·~--·--·----•-<>1 t.!2:2:~IPPINAD~-_J í~t•~ ti~ t-•t~•~•~()~~)oi:a,,f..-0,.0\~~)-0..-.0...ll...()-..._l....-C~J, j ENCRUZILHADA J ºt E:nvelhecidos ambos ! E à h·onia ·f dêsle encontro o destino se compraz f 1 em reviver".. por um mon)ento, um dia ta gente, o que não aco!1tece com a poesia modet·nao bras1leara em geral. Convêm ainda notar qu.§l, ces– sados os exagêros do período t!)• volucionál,Jo, os modern ist-al; ~ao rctorn=do a formas bem sun– p1es. sem os esoteris1nos d~ co– meço. Alguns recorrem ~ate aos estilos m.ais - adequados à, com– pt·ee11são popular, valendo-se da trova, da sextilha, das cadências embaladoras_. das on.01natopé1a~. da espontaneidade e, vamos di– zer do triviaHsmo voc?buJ.ar. Contudo, continuam des1nteres, sando. Quandó se tornam •pop1,i– la.l'inheiros, não adquire1n popu– !aridade. .São como f ldalgos -que váo ao circo e à :(efra, tentam 1nísturar-se aos plebeus, mas nem por isso conqulstam o fa• vor ·da plébe. _Bandeira compôs a Lira do· Brigadeiro, com: fr!l– ses correntias, rimas ag.rad_av':''is, "slogans·• de sedução .eleitoral, porém suas est.rofes passa\!am em oranca nuvem diante dos '~1 MA G EM DAS HORAS'' : ; Rro, • ,<A. o.; - Excertos do grosseiros, c:on~ ternuras pa ra a ertigo de ôntem de Agr ippino gente do ca1npo que só encontra– Grieco ·no "O Jornal", soo o ti- ! i-Ja,n, uum"1t' fórma inferior, em :1 l '= i lhos" Júlio Diniz. u o ~.e a : __ - ~st.:itilos no cais do porto, :.,.,.~------~------– :sen1 -idét§_IS," sem frases, porque Paris nao n.os manda coisa alguin:i híi n1ilitos ânos. - Nennumá novidade di-- .r.er qQe · gloria aqui ·nu Brasil é anonima– to em rel ação ao resto do mun– do - 'lli ul-to justa a observação de Ruy Ba'rbosa quanto ao caráter d oméstico da literatura do inaior dos Na bucos. Joaquim Nabuco, f Hho ~o conselheiro e senador Nabueo de Ai-auJo, escreveu sô– bre Nabue9 de Araujo e o pró– prio Joaquim Nabuco. E, após o co~1ceito de Ruy~ Carolina Nâ• bucp, J.ilha de Joaq_uiln Nabuco, CONCURSO· LITERÃRIÓ "ECA DE QUEIROZ" ., escr eveu -.sôbre J'oaquiln Nabuco. ·, · '" .;, 8 x·, - A · parteirá dá-nos boJn dia, ' i'ii•fit.W= . ~ . <=~ ~=~ ~~:.-:~::-: 0 ~o~~~o t~:ió~~;teiiÍ.erária - do ~~{$ ~Jj~[\~[t~ Bra;,H O Greio que -fica'i-ia n1elhor que nos fiCOE, d,e há muito, para atrás. , • '2 - Sino de morta igrêja, que dol'mia , r sem se pensar que êle batésse mais, • · eis .nosso coração numa agonia f. _ pulsando,. agora,renfermo, antigos ais t f Nem sabemos, no susto, inesperado ºt mas talvez ·num desejo- Qretendidô, se dól mais êste ihstante que o ·passado. l , Nem do sonho ·o que mais há de pungir: _1- se' a tristeza de o haver interrompido 0 • ou a covardia para o prosseguir. . . f ! DE CAMPOS RIBEIRO f Lo~.-.c..-..)...,<.......,~;-<._,_ ,~~ ,.-11~(1.-.c~c,-.o,.. A CRISE DA POESIA MODERNA (l~ Conclusão da úlflma página d íze1,: --prehistória. lançam com a assinat ura d e vul- dtmos soltos, seu desprezo pe- - Há . muitos ânos um rimador tos com o maior destaque. A ·Jos re(!\Jrsos meramente sonoros a n •·n · ·o l s J' rna 's. q· per crise é anenas do ·verso e no e nemonicos, sua ausência de · ~ ci u pe 0 · 0 1 ii_e - " convenc1'011al1'smo este' t1·co. "'n- dera. um manuscrito de versos próprio verso é , que se deve ,., t: p,·ometla gratificação a quem buscar a sua explicação. tretanto, mais de vinte anos de pio ·restituisse. Imagino a pressa Seria comodo, 1nas erra9»>. na J'lorescimentQ e"'propaganda, c_om . d 0 outro · em restituir, mesino sua evidente superfic iaíidade, fl'anco apoio de correntes v1t9- sem rflCOmpensa alguma. .. afi.rmar que deixamos de querer riosas em outros planos Htera- ,,__ Dolorosa perspectiva nos à poesia, . quê dela já não, sen- r ios, já teria1n chegado P!lra ca- . o ferecem os espíritas com mui- tiJnos falta, que . a sua epoca tequisar essa massa arredia, se o ta$ voltas . à terra . 'l'íi.l ve;,z f<}S_s.e passou. As i:novaÇ.ôes técnicas desetiténdimento fôs~e apenas de 1 m elbo-r ir . para o fô~ in:fefnal. · ./ "i}$[~}1Jl,,. . não poden-. t er alterado a natu- sent id:> formal. Nao se deve Nad;, confortador um possível . • s~~=~&W.&:~&i, s reza ,,!1umall.a. princlpalmente ~o n:iesi;no· esq~ecer 9ue o p~r1la- retôr uo ao Bras il. ao Mi•1L 5 tério <li¼ · · ~f-W,'iii:~~Fi~W!!-ii~ BràsiX, onde elas ainda· estao s1arusJno fo, tamb<i0n1. uma 1ev9- ... ~--~[<:.~ · ~ f?:!:-~❖x,:,:.:->x~S:.::;:ij ' · 1 d J - f r à fatura d ~ Vi.a9ão, aos càh.u1gas ·d e .Porti- ijfü}~ :~'>t~ii1Wtlf4..j~fJi&lJJ longe de alcançar a intens1c a e . uçao . no que se re· e e ~ 1 ; na.ri. A.s dissonãnciaS ·de Vila. LO-- :it~iJ=3·_ i~=?~t4m::::-e.:t:1~:ffifih=fd\, verificada. em outtas pátrias~, 1 do verso, causando es ~a.n 1.eza b o:-: k1~~i ::t~l{:t:~~~®fffe~f;ílw~êil corÍlo os Estados Unidos, Rus:- 1nui to parecida ao surgJ r com - - Qt.Le.1n garantiu que a pre.. J t :i.W~_;,., ,~: ~~j§fi~]~ij~j~}~tJ~~ sia. Inglaterra. todas eheias de - ~ seus "~njàrnbeme~ts., capr.icho- secnc;a d~ !'!spírito do Clâudio de ! ili&.-%: ·,ss.:iê&/$.r,;&J~;;i;¼IVi,Ms:.,1,,is~~l]l j paixão· pela arte mágica. B_asta I sos, se~s àlecxandr!no~ de bron- So ttsa está sempre ausente ? Í ·- ··,;,:·jJfI/\l:1f.' ""'.]l!i'""'""'=·~,"····•·•.. ~---:i;·• ver a ânsia de vida . qu e anda z.eo estilo, set.lií, art1f1ct9~ verbais, - 0. refresco de mro·aci1jâ é ~;.ç:~~i=!>!~:1.1:;~f:~t:~:~~~:;;~~*;::JI atualmente nas criaturas para :.rebelado con6ra a faciltdad~ r o-- iuma __gas glórias de Ctti'itlba'. Lá . 1~ .\ que se ccintpréenda bein q_uani;o' nlâ':'tica. E isso .não. in,1pedl~ que o ;Jre~am mais do que os v.ersos BERILO, NEJi'ES, UM DOS ' necessit·a1nos. nêstes dias pate- obtivesse, ao fLm da_ pcJeJa, _a .qt!'· En1ílio e cto_Emiliãno. • · VENCEDORES- ticos. d a rriaravJlhosa compa- 1nais ampla repercussao. ·. - ü>n chefe Jn tegrallsta, para . nheirl< que através de . .mil ênios De ê.erto. a _poesia moderna ehte-tnecer:~me.. m~strou 0 se· ,dis~ 1 RIO 4 (A. U .) _ Sob ã · nos ten1 amparado. e redi.i:riido. oeca nos seus· aspectos el(pres- , p osto, a co'.'ceder cincC> anaues a I presidência ,, 0 acade'mi·co ll!as, se do povo nã_o é a culpa. sionais. sobretudo no que- diz Cast1:o Al\1es. • . . . '-' . entãô""'esta deve ser, forçosa- respeito à fase inicial, pela ine: ,...e O que se observa em cami- , Afr~n10 Pe1xoto, d i retor . do ! m:ente. da, p_oesia e dos· poetas. xistêucia de 1núsícà. E' qt1as1 lo, Castelo Branco é . a absoluta Instituto de . Estudos Po1_tu- 9uc deflc1encia anresentar ão ~empre surda. não tem ouvido. ái\sênci;; de equilíbrio, Fã.brican• g\tese:,. . t eJ.tD1U-Sf. nc; Liceu êles ou ela_ para que não pos- Con1 se.u justo e nobre horror_ao teº •d,e J;!ilt,érias e não propriamen- L1terá1,10 Português, o jur 1 do sa1n t.ra.n~por .as f.ronte, ras da s'ensuallsn19 _das palavras. .tão t ê, humorista, seu sai-casmo é ém Concurso Literário Eça. de AI!dorra 1ntelcc~ual em que se cultivado p,des parnasianos sun– ,g~ral esmur rante, esbofetean{fi?. Queiroz. composto dos srs. i e1ug1ara1n? Po1_ que estã9 çon: bolistas. oratica õ etl·b de fugir Poe-se a tala r · com ares ímpar- G · B danados a exilai -se ein tao pe ao canto; c:;,uando êsw~ e esse!'!• c iais dé uina' personagem que ~t st avo ~rr?SO! pela l',_ca~e- queno. ambi ente quando é tão eia] à criação poetica. ~ le!– n ão lQe t ez. mal algum, um sa- m_1a Brasileira, acade_11uco , ,asto o mundo que espera os (ura em voz a1ta nadà lhe cerdo\e, um magist rado, um ca- V1âna Moog, pelo Gab1nete seus cânticos ? . . aéresêenta. porque, d e maneira p italista, e de repente -passa a Portuguêi> de Leituca: dr. Alega -se <l\'e a .poes1a !"'loderna_ gerá!. nada pede ao som. · _ - descompô-la · con1 um . rancôr Clóvis Rama)bél:e. pelo Liceu ?ª~çc~ os t,J-e,tos 1nevltave1s da Essa -falha não seria, porém. su- :inexp'lcável .~Bo me1'!l'"'1fo U'()'rl) ãitetâl' ,<Í1?ortuguês. e dr. Pi- propna revolução. d eaencadeada ticient,~ para afastar o Pº':'º da 1?m . diante, éonverte-se- e-m inl- • t . . . l C d ,;iii í?nl)a do verso. Acostumados. poesia moderna. se · ela tivesse migo de quase todos .os seus zarro :'"ouren o, pe a asa . • 0 .s .as rnn,as. ã 1nétr,ca tcad1c1onal, outros elementos 1naiores para h e roi~- N-êle, 0 panfletário acaba Ppv<!•ros. Trocadás impressoes aos so<1eto,s com.. chave_ <!e. ouro, prendê-lo e f.a$ciná-lo. E a p-i-o– se1npte devorando o roman.cista. sobre &s 10 obi-as apresen:tadas os leitores rotin~••ros do hr_1smo va é que. tr,ad1,1ções em , prosa Raro nos dá a idéia da observa- e pro tedendo-se à escolha por parna~lano ·tonteiam em face da de poetas ingleses, an,encanos. çãõ do ·réál. Parece qu.e_ vlveu meio de céõu1as não assi"na- · llber d ade rn6dern1st a. corn -Seus - russos,-gerrnãn.icos, atráein mu1- a.bastec.end?•Se _e1n trabl!;l!'os au- das ·verificou-se que a tese: t 1gos· áe h~stóna e nobiharqu1a, "E ' d Q • • . • · d e-'- preie,ência a :fazê-lo na vida ça e 1:1eu º7:, - R_on:a~}l~O . circundante De restó onde ufua ou Naturalista ? (Premio · Lt- .,....,.:. .--c,....,,.... o._.,_•~•-c,'-o.-.c~- 1..-,.-,..,c...-.o..,,~.- u.-.(...,.)..., s ociedade ·rica pará inspir;í.•lo ceu JJiterái:io Poi·tuguês) . ' fci ~ · · ~ nas _pequenas localidades pro- votada, por unanimidade, ::\ i J. ·esu s e r ue,· f il ..ra d o i v in,:ianai, de que trata, ou me,.- obra apresen tada so.b o pseu- • · · - · &"-· ' •, pio no- Porto ? dôniin o "Mendes Fradique" t ·• - •;onservou-se quase sempre , 1· b . d ' 1· · f afastado (misantopia ou ronfan- C~JO e nve ope. a e1to, e nu,n- Três horas de .agonia .. . A lágrin;ia do Mundo • tismo' dos ·grupos numerosos, c1ou ser o n<:>me d o sr. Berilo crisialisa-•se à luz siríistra1nente forte . I d as criaturat que poderia ex-a- Neves, pre1niado com . . . . . . . 1 No cüno do Calvário um s .ilêncio profundo minar ãs dir~itas, tendo de· fiar- Cr$ 10 . 000.00 (dez mil cr uzei- 9' - o silêncio d a Dor e o sili>nclo da l\l[oi· te j se em . papeis . .velhos ou em -ros). A tese: "As idéias de , mexeri.-os- de ·visitantes par~ es.- Eça dP Queiroz" (Prêmio "Pó- 1º "Tenho sêde"·... ·o vinae:re áo lábio moribundo ' Íf crever seus volumes. Em v1lari- .,, . ,, _,,., ...., nho da samardã no cárcere no voa de Varz1n ), teve tres vo- - l he vai, da espoJ1ja vil, e1n r a ivoso t r ansporte, êrmo de São IvÚguel de S~ide, tos e foi apresent,ada pe~o Azas quiéta's ... O sol, ·olheir a r.&xa, a o fundo. , na cegueira do fim, · 1onge de pseudônimo - "J'osé· d' Alé rn", j imortalisa a Cruz no símbolo e no porte. f Lisbôa. e se1n as viagens ao es~ que, aberto .o respectivo en- • ' J- tr11nge11·.o. do _ Eça, permaneceu velope, se verificou iier o 1 • A angústia dé Maria envolve ó Filho a1nado.. . !,un .espn:i~o iegional. Sa)yamc-no nome do sr Francisco' Jo..,,; _•, Mas que culpa tão grave a d e Jesus, que expira? ,· do esquecimento, para nos br;i~ , ·- e _ <:~ _ ~ 1,ileiros, a mais desvairada e co- dos Santos We-i-nacl,,. c~1n d1- ., - A de haver pela T erra, o Bebi e o ,..._mor preg-a d ,). f piosa· invenção verbal do i<!.(oma, r e1to ao outro premio d~ f . _ - encanto· dos dieionarjstas e dos- quantia igual. .Dêsse modo é I . Sombras... Pende-lhe a frontE: exc~lsamente. exangue, • . que não f~gem ã lascívia das I que foram distribuidos os dois _ e o <:enario .é- uma chazua a 1lum1nar· ~ p1ta º palayr,as, e-, aos olhos dos se_us I prêm'ios d.estinados ao· Brasil, 11 o Soúho que mor1·eu na vol úpia do Sangue . ., t patr-1c1os, especialmente _os tlL~- pois os reservados a Portu«al 18-4-46. cl tantes da pattta, a sent!menta- t· . 0 . - _ TBOl\'1/\ '7 NUNES tidade bem lusa que tanta,s vezes es ao . a ~argo ·d <:l -{\,-cade1n1a O • • ..._ , próprios b'rigadeiristas. A questão é, pois, de J ;un.do. Vem da poêsia na s ua íntüna subst.âJ.1~ias. Não at.rat ao po-...~. porque o povo não se reconhece dentro dela, na voz que ~1e fala. C }; C I l, M . t;. I 11 r. Mas,. como isso é poss1vel. se Car los Drumond de Andra.9-e e algu11s outros. igualn1ente igno– rados pelo grosso público. alu- dern tarfto, comovidos; aos so- , 7 1 fritnentos , pop1.1lares e procuram A editora Zelie , a ver· .;dén tjficar-se co1!1 a gente c_o- ·de do Rio de Janeiro. a · .-- 1núm na exultàçao dos triunfos ba' de }an;;ar nas livl\ 1 1·· ,., proletár.ios? do país o último Iivro do no-,- 1 E' que. ainda mesmo nesses so con•errâneo Cécil Meira - càsos, o povo não está no poeta, "Imagem das horas". , 1nas so.n1ente no assunto da P 0 t· Todos nós somos testerr,11 · sia. O povo é person.agem, nao n!1 as da proveitosa ati~id~' é co-autox. Q -i.üno desc.e da 1uontanha soli.taria onde o =te literária do j.ovem advo~· hodierno conteinpla de l onge, paraense, ·que 1no.de ~ta111 · , no a~to. a 1nà~sa confusa e do- vem realizando uma apre , ' lorosa do ' vale. E' fru to da pie- vel obra de erudição e (<• dade , piedade romântica, , ino- grande alcance crítico. perante.--nobre pela s!:1ª m en- "Introdução ao . estudo d 0 ção, p<:>rém sem a força dos :;;ent:iluentos g.ue nasce1n dá car- literatura", já em segunô:1 ne, do sangue, da . vidft que pa - ediçãa. veio revelar o au·a d'ece. 0 poeta clama pelos per- durecimento dos seus recur.: o ' seguidos, pelos hun1 i!hados, rnas d idáticos, atra:vés de um Ir - em ver dade não se ve entre eles. balho ronciencioso e esc·rn1.,c..• transmítindo expei-iência_s diré," tas. Eis po1:q,1e é ardente quan- losa1n~nte peda~~gico. . . do e:,;ige libet·dade po/í fica, i:n- Diversos coleg1,os brasllei– d ispen/\áveJ. ao seu . tr.abalho,. ~ ros já <' adotara1n e, entre n ôs frigido quando _ple1te1.a i ust,ça é éo1num vêr-se · os estudante~ ~ocü, I, .de q ue nao •te,n, pessoal- paraer.ses co1npulsando o seu mente . necessidade . Até <1uau d o compêndio, cert os de que nêle se áf!ige de inodo proftmílo com têm um roteiro seguro no es– as agc,nias a:µi cias. 0 que se i;>e,:.• tltdo 1· 11 '1·oduto'1·1·0 da l;teratu.- cebe é a .cr1atur;i queixosa . .nao 1 • • as m.uittdóes angust iadas. Soluça , ra. como t,m violil10 dent ro da noi - j Depois d e "Poetas e Pensa– te, seri, ter a .orqu~sti·ação tem- ãores", onde se afírrnou htr– pestuosa de 1.11n coro rev:ol uc,o- manista refletido e atilado, nário. • • cQ.1np,>ndo ensaias- ~ notá-veí-s ora. a poesla do jnd1vlduo,. ·pelo espí i-ito de co.mpre€nsJ.o surgida con1 o romantis_l'.n.0.- ..ao_ _g crítica, apresenta-nos agora al vor~.<'e.J.: de um c_íclo hist?rico "Irnagens das l1ora$", que ré– já agoq1 em deoadencia. vai, e~- presenta. na realid.ade, uma ce l'rando a sua potente aventu, ª· é va -ão do poeta Cécíl Meira. ~om a glór1•a dos Shelley. dos ::; . . .• . . Baudelaire dos que souberam tJt)e se vira. ate entao, . 1ep~n– · exprü:n;ir, p<>r todo .o Sécu·lo_ Xl }Ç.,_ JJn~o P<?r • outras . reaJ~zaç.o~f o sonho e o t ormento do .ser ·hu - mius 0bJet1vas do humanLS, a n1a110 entregue à pr?pria . sorte. e do .filólogo. centro do s~!-1 p·ró1>t10 un_1verso. Com · "Imagem dáS ho,às' ', .l;lo)ei a poesia, para atuar, para não na dúvida. Cécil Meir,i ,existir como instrumento emo- , . c.ional. teri• de ser poesia de da um p~sso. fi rJ:!le e. seguro ,nassa, surgida em seu 1neio e na s1.1a v1tor1osa cru:re1ra de apenas transfigurada pelo ai-tis- t>SCrilor. ta. assin) como o compositor ------,------ --- – leva nara a s infonia. enriqu,e- o suplf.lmento literário cla ~endo, ilustr atido. refletindo ein· FOLHA DO NORTE é um inultipJas vai-iaçôes. o motivo t oque de clarhn de alvo , melancólico desoobertà no canto. :-ada aos aa moderna gera- -popula•· gão de intelech1ais paraenses :--""' O in.aior engano cometido •pe1a ;....____,...,_:•;...._....:...____ _ ooesia moderna é o de haver re- iornad◊ à -iniânclà do ver~o. ,otnpe.ndo com as suas fórmulas «caáe>nizadas'." e não ter -voltado tambén1 à infância da própria índole t,ribal, . ao .senso épico cio c1afi:'-en,, mar~ha. cOn) que o rap• ~odo antigo ~~ ,.presentava como a voz . de uma alma coletiva. Nêsse regress.o é que poderá inte• grar-se no seu· novo destino. .Pois, como já observou • t;ud,vig Lewinsohn. con1 a a !erteza do sen ·esoi-i-rto cri tico. o d.rama do individuo vai deixando. cada vez mais o. campo da poesia paxa se absopv-.r no do ron1ance... Cengresso pe Lingua Nacional RIO. via aérea (A. U.) - Rà urn Congresso de Língua Na– cional a~ni.11cia<ló para êste auo. n esta capí tat E' o se – gundo. se -não. nos -enga11ámos, dês.se gênero; que , S$i? real!za em (lõsso pal,;. O primeiro efetuou-se hã aiguns anos,.:em São Paulo. , - .... lhe jorra eritre os atacni~s.. m,;-11s i das Ciências de L1sboa. -~-<.,,..,_o_,.,._(_,_c_ c,_\_,..-.c,.... )_ ~ ~ •--<•~•~ 11 - 0 - 1 «~• _,,.-- ·- -.. ~ .. ____ ----;---'----·---,----;---------,----------,----,--,,,.......;...--,,-- .,, • ·=i'• · :~M:~~j;~w,; ~Antes . tiv~~-sein- Íiéado Por lá . J ltN>o...." .... ~:-c,·....-•-ó- ~ ~·,~ .., 0~~,._,·,t-.h-.<~.-.~ 1 or.;o- ,~, 11e:r.~. t .. ~~ rnor,l''e,5:$~ [0eS1no. ?. p. Inâcl~ en,sjhaNa .-Jh .. é: q\te , ··'%~<' J}1 '. Ji:· a ;soi'te. ~ · - ' · , · ! s,.J':~"l~n'ho, de noite. c°l1s~u._ a l cd.st o s1ifr~u pe)a ,Jwrp.an,a<\~~' 1{;\ :ffe.1j (f, - J,Jsi,:e P ará J em ''P.êSO" - «res- l .c J o A.., o s· I 1· V E' R. I o· i ' dor:1nir. l":le gu:u,ãavJ! t\lna e:.t'<lmp,i él.es - zm.. ,::W,}J.;lêj;s- 111unga. D. In,á'çra, I' . . , . º . JAO.UEIR:A · sé erf,;~. F'ô':ra: j)l,'<?S".Jl ,'e- i;!e' a:n_i,:- -~:,v • ':<~z~·t' p d m ~ , ._ ' J ' . ~ A ~ -rS. :!::.t. }";., " \i· J r•:;. '\IJ\t: , fes,~.;" ptit;.~~i~~~Iº~ót~:, t'i~í 1 t ~ . ·, j . XfiJ"~~·J ~ ,,i;~~tª~õtreaf!~tl,~1= ~-:.. ~ ·:.{ r.~¾,t vest,1.~o cte S a.1:r J.,;ranc1sco:, • t - BEN""DITO NUNES João Silvéi;i.o n1e?téu--se na· Ja• lhos, enqµàrito outras 1be lil'têr- i ~t .,,. .. ,..:.=l<WW~t Pôr ésse iempo_, João Sl lvério l, . · .l:i • - nuéira:' J:), Iná.cia não ·gosta.va que. tav·lún lh·íos. · • · $: ❖:-~.»~~~0.q . A d lll' I .. , é ' l: ,. • ~ ., ! E . . . 1:m~ ·:~ ~~l:r.~~~ ) .<a~ a.v_a pu l 'º~" n ·o verr1..l: , :tpa- e-o~ •~~)._()..,.. w:....u-•- u-.,...-~.... '1 e, rntnino bT'i~ü?aSSe n~ e~tâoç1a.. . -·ntã:Q pod,ia ser in~u e· cort~\ . 1 ,.,,~. ··¼i.t~~<>' terno· ·· . J\tu,$ ,1 oã o Silvério ~timava a lhl/!'tl'.a dos peq.uenos_16µros !ia . w.t %&:%Th'e.$f.' Todos os amigos do Tribvn al •,i:out,a de ni,igué1u - dizia d . -Pulsó de pinto. pulso de ,P,in- a.qú.e1es pequen os su.i◊S e rria- estaní.l:hL~ ,· .,. · - : ,®J Wi!i1W:il :1%-'fü½ ti·oµÍ{eram à1-1toii;ió'v.~l. O padre li)ácfa. · ' · to. . , . grós.. que mo,rava1n. em qµartos ~êÍ;nbt.~'1·.,\•se '\ lo .DUú'IT.t<.>, ·~as »~ ; '.JWW/4-}$;1!,¾: Silyin9 , b./tn~eu ,o ~Qrp9. . , -, i'tll\s, i:nu!bec,. .então _eu não Tornava. .o·. ",F'O.$fO•C;lJcma,lo.cla: . de , l,âde.iJ!l· · g·ue11_1 :í~z-. õ allúV'io 7 1 0 )i.ai do 1 :~?-· ffe.W&%f-itl::'¾ $\1:tac _ou'N.v, rt-s--e. l!l'll' estrondo sei. A ea'1ça de ;J1sta veiu para :ct,a" ,vijra ·en gop/.l-1'í>. E' que.,_a mã~ :ee. no(\fl. s&,nta:v,.am,:se SOQ. 0 ,hp~nê:rh i:l:'à :i;gxa\>qrã=. ; ·=t ?~\'iiiry'.{fü'li'.{ n.o :fôTro, ~m qúel·il\ ' s·e le'm- à "lavãge;,m. Eú s~i. twha r,nec;j_o. t1n~ )nedo, sim, d a poste g;e l!,t;z ,âà esquina e co,n- E , ctl7.iiaaj g.}1~. lia-:v\a, ~'e çh:e!fâr i. , ·,~\ ~,.dl1 .br~r d é$sas coisas . ,É , qépo.i;S_,.· ,o Ehtiell_ue log9 é qu_e é. dAenç~ traiç9ei:ra. vet'$'.ã_~~m. r;}jnfl:u,,t t aín. · ~o·va chtJvafadá ·1 ;.<1ii~t19 1 <;/~, ah, .,,. , • ,<,.,fji. pe~.ac,1,~10, d.ú~s semanas 'apos o - à sen)\otá que( n\e ~l:icamar ·-· S 1lvehn1t0 1 , O ·"Bei:ç•o V ;iTad0", de. vJn:t;-e ,10s: descerl/\1'.1:i doj\ 1 cM~,e ao spm , <->nt~1:ro.-( . ' 'Seittiu a mã1> y_e,sàda d,e · l;id,;a 1 l?Qls :{{que S!lhen cro : _Er~ a :iíoi 4!' ":''ãe. ~~o 1!i, ãnos, p"ra .. do. tluua~o·, de . João tf.e• t rb.rn '.liê.í-ali §,tí:;(m:àn~~ 'o~ •if\\B- de Çás.eudp , .Gv1t<_>u. Vter'am ·as ladra é •·yo'de,. La'd,a dó ~1)hdd · na:o ,ia._Elé' qu e.ria ficar .;,.l(, eh,l'- -S·ilv:éi:Jp: ;t'ihll~ o oêiço pa,tfdd. -tos. Os, p 'éc>1do:ises· set•.ia'fü oohdli', .il'!llas, alheio. A mulhet do Gaol'iel •está nainen-te. coJ:,-rj ndo de terra -as 00;1\a:lf'<I anedotas ,;1,e- ,POt'~guês ri!i'ãos ·à<> i·riienx,;; Êê'm fêit,:, - Tú esti1.s n:é&osa, dissei:lJ.]U. . passando 1:<>.í;te, · .casas •á e fonniga, pai:tindô ,gàlno . e dé i ttreo 1uuna YO:t. ;fành'osa. Q.\;letia ver D. ~v'er{1 é1tt~e ~ . •O •peq1 ,1e.no - n.asce.u. Feio, pa:x;~cia - Patifa ! -Gale a l)ôca. V. é s!co. ·' · -Aqtlela da ));,.nana ...,. pe,día çhà·m~s. E êle ?. ;$le sti Qhamava, ME,NINO DOEl'i'fE um, i!iP.O~ê~- .Tá m'orà:va• na,. <:::on: tni::ta la'1aéleira, lava-dÍ:!lfa. '.Não i;,.. E~ta;va tub~rçu,loso. o Nonato. 1 11oroe ' palo ÍÍ!>f>lStriilQ, ,. .• . - seU~e:tro,., $p , coi.p seus Sijptos: Eu · lhe mahdo pr-e'nc!.er. A. ~rui teria, ~1't<l,me.nte, inê'do -:A.h! era uma vez.. . O ~e-us. l;l,a., g,~u~a .·u,io de1l<:a- , são ,Iofo; mUa·groso, S. Benejili 0 -):.,-ávactei:l' a 'fi,onrada .' V. é pior dlHe. coinô os ôu t.n,~ fI\e'tqnos. sn:A:rtn1~9., ;,\l"as_~1;1,va,-!;e Slêle~ 1 . ria qu~. .(ôi:se Ràl~ o fo_gg... :-Vã ·b:x'incàr, ~il:'{e'rinh.o. TQ.rp~ t.o., .. 'l:jnh,a fé tm~ns.a ~m S~o q.ue ~i::,}Pal;.i~a ;da «.z.óna~. . - .Sifv'ei:lnn9 ! V.é m ;'tôl:l;lar g_uah.:,4<> q\zta'!}\ co~$ , ,1nqece~1• ll:$s\:! 1 .l;]i>g@ é',Oi iRf,êr,.ntt ~ !0g0- 11rp. tõ:S'f,.io ,pr-a c 'pmpra'i, pap)lga:io .Jo!3é, R.e".&va' to9ás ª.~ .<{\ja,t.a,s- -Eu_.nü11r.a' tjv:e . ~on;,em t.u- á~ua c.om a't'.\lC~r., ,.<t,gtt~ ço111-. tes, w;;is- o f ã;1z1a 1 s_\, mplê~rr,e1,;e, g_Jé/;l)f-9 ,? :_=~n~f.9,·,, d,.'lvri.!i .a1·d' e.if . J;l na qi,1t4J'l.~Ía. . , :Í.t;!tras o ter,ço do glo't'ioso. P..a- beFcúloso. O $eu fliaJ'J<io ,morreu açu'car, rrle\/· fJibo. -pop .i;\l$1 ~esca-r~o• ~:e eo11c,lên,c!§· f ,ç;;;,r ah, e::telil'\a,rv~ n.te: . .,. . , pilV,er~n!M> ·p~gOl!l 1hª moéd.a. e t~Un;ça, terido·' ao çolô J>. Silves üdéht1a . clô pêjto,: t'í~iç9. · 1 D'. J,ilaciá apare,c·eu .,na .pórtâ do }:>•n<_!p ,thào' e :achavo: n1u;ta ' . J:11~.fm,.v,.to SQ~ il;il~nt~ ,élos Jric ' .&aÍlt ,::0.1!)'efulq. . r1r1n;ô. · 0 ., J_ilho \'ai no mesmo> catni- quint;:i1. . g,â !l.ii ,'1',;.a•fpcan:do p:,.tiso na m;i.n- feüiei,. -,11 a cw1;a, t{·n .,q,;,.p;o. , , Magç9. Tô<la.,;; as .co~telas 'pra - :JiiHh,o. de. Dg_Vi~, . . r.ogai ,'.1 .l'.11,., nho._ ' .. ,. . . . :• -,. Qúc é ~stl;l: Silveritil'H>, cbp- ga da .-,b'lu~a. _:Po,: ,9;\I~ • .131')~•1 llli.'). _-~ã ta,)@ ,·o f óJ·a. . · · · - ·, sns e a )IJaria 1i~r 'mtm, :Q!i)?.QIS J'.oao l,1l_vcr~o começo9 1! chs:>c ran.tlp·? Já passou.. A "D. Severa - :eit .gosf;\', dizia o J)fonpro. dJabo ?''".l!>lc ;poi;!.íll. C;P-19.11- o n;ü,n, _ ::.>. lliácía engomava e lavava, Yinh~- o ·•·Lémbi:q,1-vo.s, purisSi'í;ho rar. 1\l!'eu Peus• r ,);quela$ lnu)he 0 não ve_m ma.is. . -f'Naó n:ie1'e, com o garoj,'o. :é: , a.o êl')'I ~ i e 'dia$. U!;\'.là ~ei:n~rl1;, A:1t na ··eonseltieíi·o, €ih1'1a -óons . e,spds9" · da Vírgêrn". o Silv:eri• res se: ·de:voraYam. o meniho bebeu a águã à~u- inocente. . U1ú11 s<.!rriana apena'$ ·para f<l'1;ff· f reguê~s-:: a á.. "Egl.antlna·;. o dr. . nli-0... O· .St!v:erint/.o. Qµ e Nosso - )l,Ian:iãe, ·marnãe, deixe· ela; tia'rad;.. · o menino ia-~ e •~o.r,a, de ca- !l Br~ tl. e tud,c;,. @ @a,.i~, Ql.J.e :-~ , ~-•- ,t\.'lbin\, . A.:1,1:u.ela Sinh'.ué,a é' que- Senho;t; déss<€ 'viâà ao inénl;n-0. dei~é, · bei;a ·ôalxa, pún·hi!~e· fi di&'tâxn;)a , te. (?1.Hr,1..-..i '(-a1ª.r , vligf!)')r(:)nte1,, d·a mesmo p.i.i.o, pagt!•Va Essa ~nte, Seria pos$'fve,l quê não $é críal!• - G~;tnn-.,., g11funa, f!\IJ.llier çl,e ~ Co1no :êle está J$ranco, n:reu esp,ian'íio. Q'ua'.ndo; có;mm;ãva o :l'il!;ol'). ..,:.; da ~ sia. . Ji:,;,sas terr;.~ 'x,i,:,ll' ·é ~car.áda... se ? · tuJ;lercuLoso - cotit!1t1.ú,iva ·&, I;.>éus. V~ có1npt1tr tia D. ean- <iiPó;,9,\feünatiq, àpar ic,ia: · dis al');t!ls 41J.SP,!t;liva wi.,ll1<:\. r.éce:o. " Ah ·! ii;õ.; t empo a o qt. Pedra E a áoe,nga do 1,ai,,? ' ·Esc,011d-e- S-et>eiá.' , , i/fd11 U.I}'!. . ovlnj\o pra VC'/'jê' co!11er- , P.!tssQ. entrar ·1 G.qi tal(ai qe· Bc"'X~üt Wq . J,iôaihl.1;1it, Çàse;µd_?·- ~ . lii;,1>as çlif, itf f.éiici - r~ ao· ~éq~\ê.tio.~~ssé' •fã10, ·poi'ç11~e· J·o'ão ~Hl:Vé1·J..,o fo'.!_ pij1'a ? ;fqi:i- S11,ie'i"U'l:_h'O Q)Í!eJiec,llU ,eorrq,r:n).tQ :O. )\n.á'til:l, cl1an1axà~o às nov~ li<jn:êlà e...:irwa ' de .gfàç:a ·à, t-<1dl:I à,á:ae' 1>aó--ma1s t origas d◊ que as , '.êl~,;~ . it)'.1,Pll<?'J;stonava muitõ. \I'--1c- do CÍ!) • qufu~l. J;:nta.o o l,).a.1. W 9P· esti,v.,es$e rece,oso. ·A D, Cand;jda e1n poJ!fg. o· rel'õgr.◊ da m!!,'Qcina,. ' l!, e.n.tp. _ . . . ,.; 1 . ' d e pr.a"~~r. - . ,'Ilha •~1'e'çlo"sd:e t í:r.tto. tei,-a •.tuberéi:1ki$l1, tfv'et,;a ;' a. <Jpeµ,: 'já :i,ªbià d{ tiJdo,· -Ia d-l:ze::i:-(Hê; d~ .uul)c_a, ã/:rn.i;àvâ. ~h ! ~t· ,êlé' ' p.s ~l!lOS-. l:lhl\' fgr~:i!l;~, t9~av~, , ~q;an~o o d\'. . fôi peâ.1°1!!, p , .co.- · -· J.1-rari)ãe; ·ao que pa.pai . mo1·"· \ó'~ . dó tµ,éó da . ro,tlnhil ! 'I'Qjii:>.$ ílom cgrtEí~a: . püdesse ~irasai- o ,i:nàlditó ;,:e,lô- •~ s, donlíitlfm,$%' , ., "· ·, , '~'ti\l·i!p~ :f'um/fva cbl:i:r;uto .na. , reu? . • · ,d1~a)'n g'úe o A:1?d911 é,l:a 'tlsu;.b". · '-;---,Sü1"?a-~~- V . .. está fioi?ntê . ,.,à_o · gio. , , ) . , . · ' . Quem sabi;i. tQ/:,>1,. sl:I\O·, ' ~à ·o caiieiva.. _preg1l).çosa. ~.e91·0 ca_s- - Cçl!lP.,s<>. , :for i.Ssô --a fteguezi11 desa',pa,:ece\J peito. v. vai inotre'l'l li:rnauha. -íltss,es ~ ·oJeq\:1;'.es, ifédem. Net,n ~tH\é;l}é?~ d~ ~dn'4aq~. :1t~ 'Vezes cucío falou. faloµ. A~nda e11a no - Q.oe e có1;,);)§o 1 e o hon,et"Q. l:eohou ás portas dá " Coineria: óvo p~la · ·ú tim-ã' vei'. ~cov:a;n1 os de'!1t,i:$ ' ..!.. 'f#!itn\lt'l· 1-11 ate.' a ' 1t6.i;;'te, cor . ~rutndo ,{!-, - b óm .~1~):,ó.~m que_a n:<>'iva fie.a- -Qued.a dê , c<>Í-~ção. "PiJt:11avexa... . · , S!;l D, .Câi:;tdi'da a-cl-ar,rjasse , up1 g-ava ,D. . fnácia. _ . c~r;,1rr . ,dt1:$na' ·êl:!_fàilo1¼Íui a~gl.l{- V,'a ,-esc<?'gd1ââ,. esperando ,_ç eh,\-· · - '.E ;_o papat morreu disso 1 . Ji!ssa, doença. era. rr,á.. E se ele bem gra)lcle. . . · · Silve):i;Pliq 1Pe;t1~§!.Và .eonsigp . 9.llC• gao sí)b:,,'e li:úo:n~stià. Jllaílb , do pa1. · TJ1do -1,a1u t!lo - .~o;. .e;stivesse tuber cú.Ioso ? Q.uerrr . . " ;,B~çô Viraqq" nao podia tr~t;ir 9,.. J\1{1nc;U~õ ~s êtnpt-e (ôr~ ~l<ll).;;:, li>e.tJL .. • Um dia, d. In.ãçia te:.ve. ·sé-ria I sabe?' Geqté doen'te do peito Vestiria ta'rnbém o l\áJ)Jto d:e.., dos dentes. . . 11a·aa. F.ac1.U:J;a~a-llíe a,;; 'ú1c1J.r• D . . Jl:râoMi :(Içou superstic.i_osa. diseús,ião~ çq:m a v;i~ in.ha , 'a Se· 1 é mat,ra. E"ê:\_e $:er.QJJlii fôra má- f;ijo' EJ.·.,.nci$ço. o. Cl\ÍX;ib P,€/Qile- ., '1!411'-( 4 medQ pe fieáJ;. ~Íi>rdg o -sôe$ l'\º't'ª1?1i-tlji\r1<-m·~9 da ,cíli)#?.Q, ~;l . d-ia,. d<>. c,if~me.nto; _todos: à Vêt3.:1 ,a_'n'ían~~ do te1f1?nt e GaJ;,riel. g~!;,; •c(úe 11).étiá pe!ia. Qj.'l'andp '.se' no $e't't=a' c_<.>béJ;tl)/ Bel-a telfra, . .oufr<?, ·li: se ;JJ.e_us cast'ijfas~~ :+-~or- · targ~. .M?l~~~C>!i<>,.,'v!•:•\tR~~- _, ,. ·tt\E1sa, o.eb~ l;l~ó e. co,lllendo1. ·êr~. .?Pª'l> S.1~ve1~9, P !!X-•tq. ,<J.P. Iaf a- a~~lh/l,:v~,'ba,..JgreJa; ~.s o~sp; ,a- A ..,i11a·~ ná casa d? ae.nsetl,e1- 4'\le 1.i to~s as \lt>it~s D:/l 'J'a- p:~.sl_.'.~a d,\? , e§t}i~,, . a ,,. fJoz.i.nJi:as trã um : c~1xao .. de defnnto. . . . to1;io{ es?iu.t11:v.a a~a:VJ>rado. Estl.1- •;;<tãm baru~no. ' /lf.: or1a'!J!1áé;la ao ro ;Iicàv~ 11:\v'~o ·, roupa. . ,E li ·queira a1,>rendê't-' :to.tí' .cet; 'I · Enta~ .Õ/> pa,il~ !i<> -ql11n~t.a'w'·a'ttl O c~s'i.'~!!.'.\l!P~ 1>,ediq- des<;~apas: _v'a netvo~o . ~eai i~ya q,ue 11s d!3,à!i l ,.cãtecis~B· ri,a dágu~t~~ bsso,s .ln- 'd: Se.:véi'a.? ·B . Secvé'(-a ,»fnlia ,no 1:l°O$$O )Se'.i'\hot ,.~a!l{ig:avª <.;ôn..o 9.'$1 ·outrõs; li9r~éns-:1; '.sa\>i ~ . -:- lfrlga.no m1nlia· 'Seni:i.ora . e})· i ·sê' •a}racassen:i 0 9:U_e, 'l; Políc1{l v1es- conven1,nt.e§ qQe não re§P.etta- c\,ia do ~tê11rp ~ · g~,í-tav:a>: , 1 o plliir_e óJii'!:ti>\J'.-1.t.'le 'llist'Q~J, ''áa =·It~~\>'tjà do''i>ri?féta qt!é só êo- g,a,no. . ' se e· l'e&,:1sse à í:Q.ã.e ,. · va).;n o SantíssiJno. -Está ven~o! !lb:a "<;flCl:íQtra''.., a~~ 1eni'1ói, tJe.sopeêne!'itês qu~ ti- 1)'lf:.1?·,·,:,:<tc~êrnent~... ,' . o <1a~a1 gar:tiu; um cti.ll - d1,- -:Fi,tue s.ajj._e,; i.do gµe eu. 'ri&o _te,, Qµ"E: puJl;õ,~, O$ dêle I O filho tp{los . vl;lcêi, sao;,tubetct.i.J.o~ds. vi$if.~n á.s .mfios e a li~~· dece- , ~· . . 11. ,.. PQ'.ls, ~ar<!- o Rio Grande d\> Sill. . nhq neressldade de ílcar com de d. candlaa d~~ 1 .4.h l. êle éng,as~va a · n: Se• padas. ' l:C,11,pitlllos de- ·•um .ro:wauce,, _, ..· - ~,1::._., . ., ' ..
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