Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1946

r r- r.:. IMAGl.:M DàS HORAS ., _____ ~ Conclusão da 1;a página li-ren1ediavelmente esgotando as energias pôr mais empa:i:inar ·o insaciavel pafl:ão. Mas não é ·o fnexoravel explórador do 'dtarls– ta de "c<1ra ae .Pi.ntura. ae natu– ,::e-za morta". Poderá ser aquele :,aué considera ''il alegria. pa~sa•géi– ra e ta vida, luta constante éon– tra a dôr, o · adubo da Arte". q critico é incoi:rJgível no re– buscar ·analo-gias entre escritores, Lemb,re1-me de Nietzsche ao sa– boréàr a. leiturà. da "Imagem das Horas". "E,' m,elhor n{io ter. es– peranças. Os que sofrem saõem disto" . Parece mesmo' o criador de za:ratustra,- na ·"Gaia Cieh eia". em coisas assim: - ''Os veri– eedores não creem no acaso" Evoca-me o no.vo livro. sob~e– fudo, o desventurado Paula Guí– marães, se.não na coinbidencia das Ideias, mas no plano ~tru– turat da obra. Páula Guimarães unt u os élos·de complexas idéias foriádas dia a dia, numa cadeia soldada a P,receito, que·• a gente _lê como q produto de concepção p rogressiv 0 a, visando uín totlo· un1f9r.memente levado a cabo. '.!)ransport11s as i.déias., !:}rgá-se. soltas -as argolas, cada' uma de P,el' si é urr;t e"pré;;são. de · p.en– ~mento independente das ou, ..as. P. Guiinarãe.s possuía o arro- ,,.19 heroi,co dos conceitos ,adre– de experláido,s para escandalizàr o có,)tlum <;19s mortais reverentes à batuta dos preconceitos. Du– vida-~ até. da. sinceridade . com que se maajfestav.a a próp:Qsito j:1,os .sent~rnentoi;, mais arralgádqs no espjr1to, .dês~rujndo razões a que a raz,ão · se s.ubmete . Alve– java o escândalo das afumat/– V$Ji e · neg11t1Vàs sensacionais. C<1mpx'-itZia-se e~ desmanchar conc.ei~ ~!!S!lgrados, .pór m:elo de proPQstçoes triscadas de in- à&n;.a. · · l;loêmio por ideal perdido, não . córav?, 'dé -p~ar Rºr doiâo. A lou,cur.a é namorada do gênio. Cécil, não •~vançi tajltQ.:--]i:' .P9r.tad~r d,as responsabilidades de moço, mo4esto e equllibra90; q \l,~ ,adtn1te a paciencia e a sjm– pUcida?e como ql!,~lidàdes éon– dvcentes ao, aperfe1çoamen'to mo- ra l. · · Por bom-Senso, ·-não mistura !~ .ao s 'úmo,-das idéias; .eriquan– w O. ~édicó das "Verdadei;, que ~ stnto'\ _perqera o gove rno de , s• prqp,rlo, e, pletóricQ de amor à vlds1, matava--se ã ir:isaciavel delicia !iôs ficores . · · O_lli ;e.rv ,.aftor ~uperfioi~l . acp,a– ~ 1nçon1?iliave1$ os dhis esc1i'to– rf;ef. . A,palpo, .porém entre ·os 'dois um traço co111u91: amb,os propen– sos. no realçar d as idéias. cruici– entemerite ou não, a.o ce.ticismo -preconizado por Schopenhauer . ·Apoiar:me-ão nQ av:entar este c-otéj'o, õs. qüe saoem .que·· a ana– logia\ em ciencía como. em li– teratura, rebusca parcial seme– lhança . entre co'isas, fenomenos ou espíritos diferentes. " A simplicidat1e· '\Tocabular é _ predicado de- Ceei!.. Nos temas ti:~nscendentes, i1ão perde o ' pru– mo da 1tngua,'gem désade.reçada qe palavras que .só especializa– dos entendem.. Não se topa em "ln1agem das Horas" termos me– nos conhec;idOs d9. leigo. Vir'tu– lie' rata , em 'P.1'.0fessor de .-pottu– gu(\s. que Cl,.Ua'$i ·sempve pt'e'fér,e i<?tnlulas: ~ruditas, à t mltação do llP'-'!rvóado rico, que' fãi guestãó de e"iblr br-ilhant es caríssimos por·• ap'ou~.µ- ÓR aJislumbrar ós dêSV(lltd,os da fortuna . Viniam etn Cécil a modestia e a audácia, q-µalidades que mí- 13,ç;rosament,e aproveitadas pelo e.st ~td:1!)So l)'loç·o num ambiente - ,hostil, o dest.-cam entre os no– vos paraenses de maior futuxo el\1' ,marcha para a imortalida:dé Uterária.. r ' .. Carioca da gema, . na$Cldo • e criado num suõúr)>io P9bi:e., Pf~v.índo, d.é !}'ais humildes, o mulato Lima Bal'reto, - Afonso Iienriqué de Lima Bàrréto ·.:... foi, sem dúvidá, um ,.dos gra_pdes ro1nancistas b'rasileii-os. Afilha– do do Visconde de Ouro Preto, de quem o pal era amigo, re• cebeu e1t1 sua hómf!nagem .o nome de Henrique. Matriculous se na Esc<>la Politécnica, cujo curso não chegou a termina.r. Um veteratió, ·ao a'ssistjr ao,,ato da sua inscrição, teve esta ob• servação ,'perversa: "Veja ,só t Um mulato ter a audácia ·de. usar o ·noine de un1 re'i de Por– tugal !" Fez concltrso e foi nomeado para a Secretaria do lVliriistério da Gµ,erra, onde se mal)teve grande parte da sua vida, até apo_sentar-se . ~ Começou a escrever no~ .jor• .nais, demonstrando, desd·e . logo, •sua inclinação pelo romance- po·– t>:ular. gêner9 ~it.erário'; Ci ue $em– pre· cultivou c;om êxito, r ev:elan– do-se ú'tn •agudo observador <{a gente húníilde, do hQn)e.m: do povo. dos pâ:i:Jas da sociedade.. Depots. o }lâ~ito d-0 botequim fê-Jo um inveterado beberrã-o. Era visto a cambalear pelas Tlll'S, Amigos e companh ejros procu• r;;,ra.m salvá-ló, sendo baldados tQdos os esfo, ços. A alguém que .o aconselhara a deixar a bébid;i,, mostrartdo..Jhe os m·ales advindos do álcool, te– trucoú. írônico é mordaz: ~ ·"P qúé esfra~a o Brasil não ~ a cacJl"I.'ª · r,ão . E' a burr,ice, Jl;.eu caro'· . Li.ma Barreto detestava ..a cha– mada "alta roda" . . Os fracassa– .dos, os venc.idos, ·os mis~aveis, os obscuros, os joâcf-njnguêtn, os pob.res-diábos constitui a.nj o seu :tràco. Admirâva-ós. Cl>m– pa;decia-se ão seú sofr~.r . Conta– va-lhes as. dor es. 0s seus, ' ro– mances, estlio eheio,s dessa.s per– spnageps populár,es, }raceja_das com vigor é · obse1,vaça:o. 1 ;,;, um novo q,,e lhe pedta con– selhos litetál·ios, diSse o roman– c!sta, ap9s e~çU:tar•l~e a _lejtu• ra: de um conto che-10 d,f luga– res comuns do lirismo, proprios 'dá adolescência : --'"Menino, atérra esse mar· e ma,ta .essas gaivóta~.. O resto de- · monst:ra alguma é_<:>isa, apr~i?– vel. Qüando vócê principia; a es• crever, tome, um tre~ aqui. yia– 'je ná C~ritral, de seiuq-da clas– se, e ter.A assunto. nao para ·•um pequeno conto, mas· pa1:à um µ. ,•ró de muitas paginas" . - 1 Sua indum.entâria era .chocan– te:· éomo boêmio· dé quatro é'os– tados que fazia qu·estã-0 de /ser: o p a1et;_ó sem i~_itçr, o i,~a~éu ,tor:. to, os sapatos caml:ia,os compu - UMA POESIA E UM NOME - ~ Conclusão -da 1.a - página e a grandeza da ,sua obra. E como naq_uela' peça francesa •te• centemente representada pelos "Os . êõm~diantes", êle .P~deria perguntar a muitos de...nós : Que :fi.zestes com a vossa sáúde •es– canda~osa, · com as vo.S'sas atltu– _des . de homens ·de açliq. com os vossos prazeres e apetites vitais? Posiêi.varnehte, pouco ou . n t da tet:~àmos a res.J?onder, •Vivemo~ci– nica,nente, freneticamente, anal, xona,dafnente;-,mas com que <ba• nàlidade eiferil ! Enquanto. êle, ó solitái'io, coloc·ado de cérfo modo à marge1n da vida <; mar– cado duramente pelo destinO' -=– êle ''.fieixa uína poesia, e dei;icará um nome : Manuel Bl\Jlc;leira','. Pa'l:a remessa de Duyivier, ' 18, apto. Janeiro. lhrros: Rua 50.2. :ltío , de FOLHA. D.O NORTE Domingo. 16 de junho de 1946 o.,atu.:1A;o.1,t)., encntarr, o 1.eullJV t-.>· mando u.:n,s tragos, quando L.una Batreto os observou e· comentoti, ,-Você,s notaram? Eles dizem que o alcool povôa os hospícios. E, apesar disso, "todos bebem. .. -~~~~-=--- -: ,.·~ -- ! àACH ----· ----- ~ · -- . ~ ConclUJ1ã9 ela 1.a ~áglll& - Raimundo de Meriezes - Liina Barreto, apesar do 'ieu te.inperarnenlo revoltado, candi• datou~se. por .duas vezes. à Aca– demia B,:asiletr.a de Letras. A prirneir.a, em 1919, n·a vaga rals todo o subjetivlsrno quEt possam conter, e exultall) dian– te da "Fantasia Cromã'tic.a a Fuga". mãe de tôda a música romântfca, peça onde talvez já 13e .j!ncontre o gei:rne. de 1;1szt..• nharo o ~eu unüorme de todos os dias. Uma tarde; José Mariano Ji'l• lho, seu grl !n.de ainígo, vtµ .:o l;).a rua com uin chapéu ·muito ve• lho é muito sujo, ·e l evou-o a uma chapelar.ia, donde saiu com um p;Ulieta t~oyo, re})dlhante ao so1. Na rua, observou, toda• vla, que toda a gente o olh.ava com certo espanto. naturalmen– te- diante do contraste ·•brusco en– tre a roupa suja e velha e o chapéu no;vci e alvo. E o ro– manc).sta ticou. triste. com P!'na da roupa e.ri ;lp'orcalha(la e· rQta. Não teve dúvidas. Logo ildiaa– te, deu· co11r UTT! indivldU:o 4e c)1'apéu .bem velho e • prQpôs-Ihe u:ma ba1·ganha, log-0 acerta. , Litna Banieto a!undo.u-se ano– nima1nen\e no meio da multidão, a'J)ós aquele negocio que , julga– va feliz. enquanto o desconhe– cldó, risonho, estava cer:to de h:wer iogrado algum. maluco, conl troca tão b :bulosa ... Naquela vi,da boêmia e desre– grad;t, constantemente alc'ooli– zádo·.· L.ima Barreto, em poúcos anos, estaVJI ihutiliz<1do. pr,esa de "defl-rium tremens". · , Co1npt·eet1deu . a 1 sua situação angus.Hosa, e quiz reagi!', porém, era tarde. Per;lia aos a1nigos qu e o trancasse1n em sua casinha. no b,a.irro de Todos os_ Santos. lhe dessein papel f! tinta, que desejava escrever maJs utn ro– mari'.ce, <;> ultimo talvez. qúe se chámarià "O cemitério dos ·v,i– -v..os!': ·_· "Fechem-me a cb:a"'.'e que quer.o ·concluiu o romance", ei;a o seu bradó n1e.Iancolico. · · Entre as q\latró paredes, ator– ment avam-no as alucinações . Apareciam-lhe. incitados · pela imaginação ·e"altada, a.través 'das paredes esburacadas, gafos enor– mes. co:mo tlgr-es, entrando pelo quarto·. E ele, transido, encolhi• qo, . ,icovarctatjo, ptlleul'a,...a, en– tão, os cantos pai,a esconder– se,.. As críses alucinatórias, con• -ttnuaram pa:vórosas, impedindo– lhe ae terró :in.ar a .obra lnicia:da. O seu tr~te 1inal''d<l. depsó!llª· RIO, v,ia aér.ea (A. u·.) - E x– certos d:e um dos.7'.tltimos arti– gos do sr. Agripplno G.rieco: O BR·ASILEIRO E O FRANCÊS bé Rodrígo Otavio (filho)~ nas "F,iguras' do Impei:io e da República". p. 19.8·: "Ce rta. v:ez, mostraram-lhe (,a Ubaldino do Amaral)' uma verrina contra êle escrita por Urbano Duarte, no "Diário Popular": - Que isto saisse .no "Diár~o Pop,ular''. · dis– se êle, não adtnira; à · folha é de um velho amigo meu.. Mas que o Urbano Duarte me ataque desja fórx:na, não coíripi;eendo.: núnca lhe ~iz- benef-iêio ai• eym... " Li \?tn: frl!.ncês, .numa velha coleção de anedota~: ·:Fu– lano fala muito· mal . de você, dizia alguem a um· homem que cpJúlecia o mundó. - Isso me espanta, respondeu êle: nunca lhe fiz nenhum favor". ("Ency– clopédian·a" . • p. 194:) PREGADORES no incorrigivel foi pressionantes. dos mais tm- de ·Emillo .de Menezes. quando I.,ima Barreto detestava os fi• lólogos que lh.e critici,tvam a fal– ta de si,ntaxe ·enl seu estilo. O rom;tncista não os perd o~va e de um traçou o peci'll em seu li– vro "Recordações" do escrivão Isaías Caminha". Alguem, um dia, aconselhou-o a cuidar melhor ·dos seus escri– tos, referind.o-lhe que os crltt– cos, l}Otaélamente os 1.ilólogos, di• iiam que êle hão sabia grama• tica. Lima teve est.a resposta irôn ica: -O:i·at Eles também não sa– bem geometx:ia.. . , A "Confeitaria Alv.ear/" era o ponto predileto da alta socieda– de carioca. Uma tarde, Líma Barreto ali entrou e· pediu ao "garçon" um calice de paratl. r– - Paratí. senhor? Espantou-se o empregado. • -Por gue.. nã.o? Cach.a,ça. e da bôa... . E o rapaz : -Mas ·perdão! úma ·casá desiã classe não s~r,vé paratí nas súas mesas .. . logrou . óbter çois voto-s em seu favor, 'Tio primeiro es·crutinio, dois no ~egundo. um · no tercei– ro e um no quarto. Foi eleito Rum,l)erfo de Cámpos. Três ·anos depois, voltou a can– d.(d·atar-i;e nà vaga dé ·João do RJo. Re1irou a s'ua candidatura, po,:ém, Ror jt1lgar-se, talvez. fra• co. díante dos d,ois' adversários f.ortes, êomo Constancio Alves e Ed~ardo, Ramos. · A l.º ·de julho de 192-1. dirigia ele ao presidente da A<:ademja Brasileicf!I de Letras o segu;inte requerimento: - ' 'Llm.a Batl'e– to, cujo nome totai é A:t:onso . Henriq~te, sendo autor de vá– rios li~os conhecidos no Bra– sil inteiro, se iulgá no Glir,eito de se apie!jéntar candidato. à vag'a que exi);te nessa Academia, por ..moi:tE' do ilustre -confrade Paulo Barreto" . - À '28 de setembro do m~smo ano. vo1tava com este outro re– querimento ender.eçado ao pre– sidente do sno·geu: • "Levo ·a:o 'conhêclmentp de vos– sas excelências que. por motivos mteiràfí;lente partJculates e ln• timos, ,:l<!tiro a mlnh·a ·candidatu– ra· à cadeira dessa. A.ca: deróia, pa• "hélas ·!" · · Sem,vr_e achet que 116~. aqut no Brasll, ·esta.mos em ót11:na po-– sição• hist◊rica, geograflca ·· é temperal"(lental para julgar a arte. os artistas. a cultura. a vid11 em geral, no plano da u.nivetsa– lidad.e, ~ste método <1..a unjversa• !idade consiste, antes de túdo. ent que o indi-viduo deve proc\lrar manter-se na v·ida como se 'fôs• se o centro dela, par ·á que ·POS• sa ter sempre a pêrieita Telaçâ<J da$ idéias ê dos fatos. Tá! ,ué• todo ·conduz o homem a urq.11 filtragem dos el~mentos eo11s• t1:utivos, con1batendo a .d.eSJ)t!>'– porção e a unilateralidade d<J tem.peramento. Ora, -a única tradição verda• deiramente g,.-an4e qt1e.. . ªIJ':sat' de, tudo, temos no Br.àsll, e a católica. isto é ; uma tradição de uritversàric).ade. Os . sinos das Lima Barreto levantou-se e trocinada por Laurindo Ral)elo, l igre']as !;\ão -testemu1_1ham 'apena-. o · passado: éhamam· para o tu– tJJro. ch.àmam•nos para Aóuê.Jis que se ·definiu a própria Vi)sl,ta ~: ·repito, ·a luz· cfes'Sa univets'a)i• d~de que devemos procurar co• rrientar e julgar, comparando-as. fóra dé um critério a.p~nas his– tô.rico - etribora admitindo aa éoordenadas trazidas pelo re'l\• po. - as obr'3s que chegan, ac» nosso conh'eclmento. );. luz des– sa' universàtldade, Bach ;,parece• .nos (jomo o supremo Equcadol' pe:la música, . no,s te.i:_np~ mo.., dernos. É clâss~c,o. romântilo e atual. 1,)'.ne o ·.passado, o pre$ent~ e o ".f;utui·o. ' Se "historica1nente"·• examinando co.m friêza sua o'bra, verific.a1nos ó · ·conflitó entre <» contra.ponti> e a: melodia. eJitr!I iaiu. No dia seguinte, tendo arran– jado uns mil ·réis a mais, vol– tou à "Alv.ear". Sentou-se e oe– diu : -. Córü1,tque! Uma• ga~fa! Quan'do foi • ser:vid,o, segxe:doU ao ·•ga,rçon": ·"'' -Agora esconda 0 a sob ·a me- •sa. -Como? - Esconda a gap:,afal, repetiu. O ",1:atçon' ' ficliJJ espantado. O romancista e'JCplicou: - - Siln, meu caro, nlnguem acrea dita que ,eu beba· 1$$0 que está na· garra.ia . . . . . E, rematando com desprezo: - Todo o mundo dirá que es- tou bebendo ·pax:atf. . . . No "Lamas", 'Uns jovens mé!ii• cos. antes de emb:lrcàrem · no bonde que ós Ieva;l'ià a'O Hospt– cio. na Praia Vet'mélh,a~ onde tra- • . . atualmente vaga cOhl a morte do sr . P aulo Barreto". . Com .apenas ·41 ano, ,de idade. Liroa Barreto, deviéio tão. so1nen– te à vic;ía des.metodi~da que le– vou, veio .a . falecer em sua · ca– slhh.a n:,;,, s.Ulburbfo carioca de Todos os Santos, onde' .sem1>re. residiu . Mor,e,u· e-sten:<l.ido num divã, onde e_stjvei:a foll1eand,o um ·n'(ii;ne1'0 antigo da ·"Revista dos Dois Mundos". A · írmã .fo.i d~1)êt:tâ-lo par.a o lanch~ e viu qu·e estava mo~-to. 1 -o estilo .instrumental e · o vocal se· pod·emos -afírma.r, sem me1:l<1 de engapo,. (lt!e seu m:aior va~or c.onsist~ .em ter fixado o "tem• peramé.nto 'igual", não inSistimoJI nesses ' pontós que escapam. afi• n;tl. à nossa compé.tência: nãi, so'mos técnicos nem c.ie.ntistu. SiQlples ppétas... O coí,en•dário assinalava a da– ta de 1, 0 de nov,émbro de 192,2. 'l'esp.era d.o dia, de Finados, O feretro humilde do romancista - ó ironia· d,.a -vJda ! - atraves– sou umà- multidão el egante· qU:e se -aco t'óvelava e que lhe, abjiu a)ৠno aFistoér~'tlcô Cen1it,ério .de. Síio João Batista, onde' ·foi 1nhumado, :Ao· menos depois de morto, • • • aquela mesma sociedade, a qu.em Bach, repetimos, é por e"ce• êle desprezara, e ài; vezés ver- lência o Educador, isto é, o h:o• gasta,:á; lhe prestou. sem O ·que- roem integràl, o J ;iom.em qua f rer e· sem, o sijber, uma iíltima e combate a· desproporção e con'- i,mpro'lfis.ada ,j\Ómenagem. • • .,_,quista a unidade, tepta íunda• i __ .:....l--,;:;:;::;:;;;;;;;;:;::::::; mental dá cultura: e base da 1 r ,..;..-,_ · p'Í:'6prla vida .' ·É o éd~<:.ad,or, nãao · - só de alunos d,e mui;1ça, cpmc, ~ b, .. BRA Pô.STU- àos ,áêluftos, dos grupoifhúmaúoiJ .q. . de tôda a e_spé"ie, .qu_. e se .ácha,.,. •-•-•- Mà DE MEDEI• fóra dos consei'vató.rios. É o mü': te em matéria de roupas. sq foi , ,. sico que <;ón•gtega os 1íomens, dait convidado para certo sarau bur- ROS E ALBU- mais diversas tendências. Des- .guês p'orque a dona da casa o • perta a re!~giosidade escondid• sábia de t_e,r~o novo. "O sar~u QtJERQUE no, mitis 1nt1mo do ateu (?). d e,. com~ou; · po.r,em, sem o boêrmo. ·senvo1ve e aperfe;· ô,_a a réligio- -- ~ _.,~ •~ · ~ ""'~ â :C1'íi<>4~ ,-Jn...;b,,: ,o.nt o - c.o.-uoro. ~ in. QuandÕ ja estavam .êâiisaaÕS ê StOaQ.e 00 cren e. seyero e tn• esperar, b.at' e alguem à porta. _,_,_ •--- fantll, é rígido e fantasista. li •rodos coFreram para receber o ' tnti)no e cole.tiv,ista, luterano EI retardatário. E foi uma· decep- Rl0 -· vi;i aé1·ea - (A. . U.) - uolvei-sal. 'll: mesmo o modêlo d<t ção. Quen1 chegava era um car- Q,·and~, imensa é ;11 ol>va cfe Me-· cristão, do h,omem total quê ven• ·regador. trazendo em tab:ulelro a deiros e Albuquerque esparsa ceu as fô'l:ças exteiioreS p:ela rou1;a nova do p'oeta, é êste bi- em jornais e revistas. ~as re.u- contemplação dos mfl;tér..io'S do lhete:' - "''Aí vai o l.:.aurind.o". n!-la e'r:n livr.o é tarefa que es• SalvadQr. É um resultado. da ln• ("O Brasil anedótico", 8.º mi- ba,;r11 Joio neste sério obstáculo : carnação vivida. continuada. re– lh.eiro, p. 150-1.) - Vou trans- a falt<l de editor. Mede'iros e petida e desenvoh:,<ia, mw.ical• poi:tar ao nosso idioma um caso All>üqtjerque não conslitue êxito mente, até o máximo, no e'spiri• semelhante: "Broor, Brauwer, ou comexclal de livra ria : As.~im to, no coração, no ser todo de B i:auer, J?intoi: ~amengo, saben- ,ip.esmo, seu neto, F.aulo .de M.e• um europeu existindo em plenc» do qu~ os parentes o despreza- delros, .vem .se esforçando por . século XVIII. Sua P.l!dagogi.i vam por aild;u: màl vestido, 9r- dar vida à . l:>àgagem dispersa e (con vencia,mo~os mais úm:a ye:il nou,se de um hápito de veludo ignorada dêsse admir,ável escri- disto. hã poucos dias 1 por oca• muito apul'ado. Um primo. que tor. J á! con~eg~ttii. edt~ar um li- sião do recital do pianista Bo~ ó viu assim -1:ie.m P.Osto; oonv'itlbu.- vro de polêmicas : e ,agora reu- r.ovsky) é fruto de um espírito o par,a as, suas ·nupc.iás.. Broor nindo, > ou anies, se1ecionando não só muito refinado, como alJ.. co.mpa1,,eceu e acontecendo que a-i::i1g9s_~_de critica - ·gênero que solutamente simples. Bach é s~ à hora do repai;to os f>res'entes Medeirps abordou com frequên• diívida o músico que melboi: co,.-~ Iouvassein o bom gooto e o as- ela, na imprensa - Mel>a de .r~po,nde às necessidades d,. seio das vestes do nosso pintor. entregár. à Editora B.rasilien:se; atormentado homem do l;lOSSl> êle tomou de u:m prato cheio r{e de São,Paulo, os originais de um tempo. N,µm mundo que _perdeu n,olho e. detTamando-o inteir3.- livro sob o titulo "Cinquenta a discip1ina e levou ao apogeu o mente sôbre sl mesmo, sujou anos de crítica literária", eto cultivo dos ·•estados de ..a:lma" êle toda a linda rôupa, â' dizer que que :µg,.w'am, en,tre outras. ap:re- é o 01,denador, ,;> construtor por ela, sim, devia panquetear-se, ciaç.ões,► sôb1:e os esc-ritores da po.rqtle ~ó ela fôra convidada e g~raçiíc:t 'de 32. não a sua pessoa:·. ~ Contin\Ía na 3.• págbut ~-.,.,..,.,.~ ~ p . 196 dd "Brevlaxio da· Ba– hia", A:franio cP,ei"oto co·nt.a o seguinte a -prop.ósito ,de í~ei Bas– tos Baraunà: "Uma vez, arrasta– do da batôta. ao 'Í>úlpi'to, escon– deu: na· :manga do hábito o bà– ralho de cartas, que, <1.,0, "pelo· sinal", da tribuna sagrad.a, se J\\ULHER E HOMEM DEPOIMENTO : De Rl,ó, via aé1:ea .(A. U. )·- Nes– la'. · bi;ev'e: entrévi:sta, V,_alde1nar Caval<:_antl dá as suàs impressões &õbre o pànorama literárl:o qra– sil.elto ,nó -pçese.nte momento. D isse-nos o conhecido critico e énsa,ista: · ~ ·:Parece que a liter'attira bra– s,ilei:rl;I vá} me.'?~9 1,1tx;t,/e~~an(!o µm, peclddo de vacas ma·gras. a..E:s.tamo;; qµ,~si a meio do âno e :.creio gue ÍlÍ\Q podêmos apont,,:r dê proti'to ,.é sem: hesitação qu'ais 0 éiuer obras :re,i.lmente ü1.arc'antes qúé ~1àjam ~ai'dQ, meS;tés CÍ!lCO meses, dos npssos prelos. N;;ida dac:tuel.es sinais· que, por si sós, c a,racte,i:izam UJna é)oca !eçun– da e uma safra das boas. E prosseguindo: - O que acontece com o ro– mance, pode-sé dize;t qve .é bem tipi~o. Os veteranos ándatn n.a rn.,o'lta·, ,exercitando-sé, ~ noutras .atividade{! ou escr.evendó deva– gar· .em silêncio. , Um José liiri's . d l) .Régo·, que safre;iavâ to!l,® os an'os. anda de fogo mo.rto, sô prôtluzlndo peqúertós. a,ttigos 'de •jo1' n,(li$. Gracilian.o. .Ramos pro– mete pa~h:;das ·suas µtemôr.ias de }loH\em ,J:eito para da,9ui a (i,Ua• tro ou cinco ânos. J◊i:ge Ama– do não' podé ter . témlio de cuidar ,(!.h.- se11~antiDcCiad~ roin.an – ce dos ../!.migrantes do São-'F ,r.ai: i– éls<:ti: às Súa·s· .á'iiividades· de depu-:. : Sll.do ~ã~: a_bsor'\Tet~~~ !i:."º . ,p1.es– , mo ac,óntece ' com-. Amani:IB" Fon– jiês. Calado se oonsery11 Er.fcõ Ve,rissiriío, desdé que éhegou.· Uoa Cpvalcanti , desfolha pelei' chão da igreja ... Frei Bastos n.ão se perturba. E após um angustioso minuto da -assistên,cia escandalizada, per– g1,1nta .a uma crianç.a que estava prçxl1ná. dai's cartas cáídas.: - Que· carta é esta, meu filho ·? - As -de ouri!s. . . - E esta ? - Rfínl}a ,d~ c9pas. _:i;;, indlcados 1 vao-se todos os n-a-ipes. . . - Re– . zé- il\e ·-ago1'a o "Credo"... - Nãó Tudo as palavras dízem. A ver– [dade, A mentira, a aoçura, a cruel– [pade.... Mas afinal, o que 1>erturba e es– (panta, E '· o drama- das que nun ca foram (ditas Das palavra.s,pequenas e infinitas Que thórrem S:úfocadas na gàr– (ganta l De um soneto da portuguesa Vlrginia Vitorino, ";E'ala:vràs'', .nó ' 'Abuailaque Bert!'and" de 1930, p . 288. Ma:s o brasileiro Olavo Bi• lac dis~ra com grande prece- dencia: · ~--*~ Estados Unidos. De José Gé.t:a:ldo Vieira, Marq_ues l;tebelo, êtavio de·· :Fària, Lucio Car9oso, a,1>enas prob,es::;as. E o mesmo aeontece com os calouros do romance. Sa– t->e-se apenas que ' ê po'ssí vel. am– da apáreça,m ,êste ãno ao pH.– mêJro~ p_ródutos dé L.êlio Ivo, I.:úiz Jardim, .BrêllcO Acioli e :ou- ttbs.. . E 9ue• :Cazem os poet;i,s."2 Bem po.uco - continuou Valdemar Cávalcanti. Apenas distribuen1 as súail mepcadorías p.or cabota– ge,m_· - P.elecs suplement,os. tiro outro re~e ~s. suas poesias pom– pletr.as: com.o quem arruma bagn– gE--n. Até um rapaz de seus trinta -anos. Odorico :Tavares, ,já (ez isso, -comó .se já hciuve,;se– d~dç, .fonta do Teca?-º e sentido ·e~tanque a .sua adnurável \l:ej,a U– t1Ca~ sei ... - E a "Salve Rainha''? - Tâmbem ;nâo.. . '--- Vê<le bem, meus i:rnlãos, este · s.in ,:il dos tém– pos... E i>a.rte, dai, pllra o libe, jo-crix:ne,j!tcus-atório de$sa i nfânçia não êsp)rituál, que será o mun– do de amanhã, sem educaç_~o te– ligjosa 'e. já' a corrução· dQ ,.,f. E cio L .. " Nã:o deixarei de tradu– zir uma história ref\?rerite. a Sa:n– teuil, qu~ v.em à . p . 136 elo vo– lume, "Encyclopédiana'.': "U'm dia foram pro.curá-lo para pregar quando êle jogavâ uma 'partida as palavras de fé que nllll,ça (fotarp d.itàs ,? ·o:s,..,l,\omens das c1ências socla!S, esses n:ão tiram os olll.Ó's da pólÍ– tica, prcocupaãos, ·ao •que p'a:t!,'ce, -com os trabalhos da 'A.sse'mblêia Co9)!titllih!e. I-fem. fiá noticia· da– queles que, ' em pJena guer~a. se da:vam ~ pachorra de estudar à psicologüi do c,üune, E senti,/\<>$ ê·ste. fenômeno -ala'~mante: já não ele ''piquet'.'. Sànteuil saiu, levan- do as· s.uas cartas ocultas .na: .man ga. P(!r desgraça, pl'égando, êle estendeu o braçQ e deixou c~ír as ' <;ai:tas. que ·se es~alharam pela iguej3,. Grande es~ ndalo ! Santeuil, .sem se .,desc-0n~ertar, in– te:i:pela u.in i,nenino t;Ie d~,Z anos: "Que êarta é eS'Sa q1.1e <en·s na mão ? - E' a dai:na', de·· espadas. - Multo ben:>J. Qúál é a .primei– r<1 das três vlttud.~s teologais ? - Não sei. - Estais· ouvindo, meus irn,aqs. gt'itol,1 o ' piégador com um gesto .indignado: eis ai uma criança que não con\léce a pri- meira vlrlude 'teologal e . conhece a 11ama 4!e espadas !" · •aparecem n o ~nercado os eiis,l"ios de 500 'pá'glna&. os livr.os gros• $és; _que ta-nto, respej'füc itúundEun. e ct~tn ire repel).te gl\5.ria~ fu.. taf\glvellJ. . DOIS BO.tMlOS ..E· ~:;o,, mi\~ ,. ç_arp -·~m.lg9.F Y:11~ "-" . " ,,, . ., ,,; 11 ., cas magr1111~ é~m pou'cà' C"ârt,ê' e•· Conta Ji'l'.umbe.rfu de <!atnpos; poticl:l_ p~~. cotil(t • nos açougue,; oitapdo- Constanolo Alv'es, . que. - conch.&lu V~denµr Cavalcant~. Laui·tn<f,o Rabelo. muito negltgen- E as confissões d é amor que [morrem na gárgroita ? l NA SEMANA SANTA "Nu1na sexta...feir.a da Paixão. Paula Nei · estava em\>ria'gado e tendo- l?erreira de A:ráujó o cen– surado: - Mas nem o ·aia de hoje você respeita, ."seu·• N~i,, em _.que, o Deus-llomem fi1.or – :çeu ? !' E ~le, .\?rofúndo . e como– vedoi:: - Qu-an'do, .a Divinda<i,e sucumbe, ;i 1iumanid.ade c1,1mba– l,ei<1 1:.:." (•RalmundQ de Menezes, "Á Vi.da b oêmia âe' Paula Nei", p. 108). Passo a traduzir conhe– ' cida historieta 1>11rislense: "Um amigo de .Piron enéonttou-o, na sexta-f~i,'ra sa1\ta, saindo de u,n– jantar o.nde o poéta se a.bando• nara 1,1m. ppuco máis ao seu gós– to pel~ borri vinho. Cam.ba1eava . "Qh I meu C!\ro P!r(!n , num . dia c~.mo este I Isto nã,o é edifiçiµite. -;'~tás érrRdo. ret.i>ll!IUl.u êle; n o ttfà eni' l{Ul!' 'it' dl1'1ttdi!,de ' sucum– be, , ·'a, hU"""'"ida<'fe bem p:ode Clm,lb~lear.;.·--,.- ' ER$Kl,NE CALI>WEL NO RIO RIO:.__ Via aérea .(A.U.)-Pro– ' ce'dente dé l\l,liami, c11egou . ao Rio, l\.á: dias. o 1'.om-ancista norte– àmericãno Erskiné C,tldwell . O 11utor de "Tobâcco Róad" aqui permanecerá até ·o dia 22, c;lev,en– do em se'guida visitar outros ' pai• ses da 'América do Sul. CaldWell nasceu n.;1 Géórgia, .em 17 de se– tembro de 1903. FQi• trabalhador· ag-dcQla, ser– radoi; de inadeu,a,. cozinheiro de re§' t.au, r~te, c~lado, jôgador de futébol e repól'ter. E$tú.dou nas Universidades de Pensilvan'ia é Vfrginia. POblicou em 19;32. "To– ))acco Road", q.ue. depois de adaptado para o te11tro, O!).cl.e fi- 1 cou no car,taz por. dez anos, lhe trouxe. a fama der;b:;o e fora dos ]::slados· 1JnidO!f. , Out~os livros de Ers.k.ine CaldweU: ",All-0ut on th.e _Ropd .to . Sr(lolensk'', "Some A1'!Yer-i,ç_an .Pêoplé". "S.outhways" e Troi;ible iq J:uly". Esteve na Russia:·e~. 1941, como corre.sp.ons ~~n,te· de ,.gu~ra go "PM". EI,g. kfne d aldweJl é ca~do c.om a j ornalista Margaret Bourlce-Wb.l– te. que o acompa,;Íha n a presen– te excursão. Fa)l!,nüo a:os jornais do Ri.O. Ers1<,1n.e Cald;well declarou: -KHá uma acentuada tendên– cl,a soeiàl -na - literatura norte– iunerléana. Qs esi:ritQ.res no~ americ~o'll têm-se manifestado de acô'roq com a modernà '.ten~ ~llcl~ trap~lh~Ja, prooui·and'<;t a · 'v'etdadeh;a de'Jitocracla· pelà· me:lhor compNiensão dr> válqr ® ·hol'.Q'em, para que. apr-end:_ani, a Literário se conhecer melhor, cios dramas e. dos anseios do bomeqt comum. Esse é Q S'ít•tido nlt~damente·so– cial do romance nort.e•ameríca– no. Os escritores de tó'dó o i:uun~ do estão Int eressados rias nO'i:[U fi>rmas social!( que visem reso,._ ver. os· prqb!emas ' universais" ,., El'Sl<;íne Caldwell declarou am– da que vai escrevêr um: livro de impressi5es tia viagem que está reali1:ando pela Amér.ica do SuL NROTEI.RO Ll,TERÁRIO Jj(:) BRASit. != PORTUGAL" Está sen~o agua!'daaa .corn grande ;>1fei,êsse a arifi:>logl;â da lingua po.rtuguesa que ÃlvaF<J l.ins e Aurélio Buarque de Ho• !anda organíiavam para. a Jo~ .Olimpl-0, sob o título "R◊teír<t literárió do Brasil e Portqgal". :E!stá já em prov,as', devêndt> sair, se não houver. atr~zo-, em ag.ô,sto ou .setémpro prôxl~os. A 'MAIOR. ,BIBLlOT~CÁ PAR'l11à- ' ' CÜLAll DO ruo Dizem que a bibliotéca pai:tt-, cuJar mais completa que existe nõ Rio é a do sr. Francisco Can,..., pos., (iue contém c.êrca. d,e 50 •. 000 volumes. . CONTOS CAVCHESCOS S.aü 'fa ' proximamente o li~. ".Coutos Q'an:4~os",, de ;J, S't<– m&es.Lo_pes N~to, voltm).é 'Q.Ué..~ rá edi~do ceotíi pieíácfo;i .de Aj,; ~ Contlaáa D.a 3/l pq:lu

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