Folha do Norte: Suplemento, Arte, Literatura - 1946

• Domi~Q. 26 4e maio de 1946 FOLHA DO NORTE 3.ª Página '•r-• - -~ - e:=========,,;,===,,,;,==================================~====~==========="'."<::tt===:ie' 1 "'•=::::::==-.,,;;,,,....,-,,:.:.:::a=- . . . 4-·~'-'---•.i tla J..V! inelra ae. ~e-· -- 1,.....,... ,..... ~ ,~,...._t••fl• 1 ~~~ -~~ ~, . - Que t al estava o me1,1..._ .ar-uao.,, ti:as, 4úe tem .TuHo Ri- , < - 1nesu:e? beiro êomo· um dos pa; · , lteti·uca-ll1e Jullo R!belro: tronos das suas. cadeiv:is A ·v! ,· . d EA Ob D J 1 · Rºb . -Tudo asrietr.a! Tudú b~ soc;làlic\a$, lemJ:n:OU•S~ em boa , . . , . . I .O .. . · _. ·ro e U IO I _ e l ro gem! Escreva ª sua l~terotur;\Z\- hor .a ·éfe . comexpo_rar .o ce11te.nà: . nhl\, más nãO' se meta nunc;.1 a rio de nascimento desse .notavel ·1 disé,1,1..tir, o que ii;nol'a 11<>r co_m- esci'·(tbf m~neir-Ô. tr.~nscgrrido a pleto: - · a filologia. t6 de abril, e qi,te em_sao Paulo (CONFERÊ.NCIA PRONUNCIADA POR JOÃO DORNAS FILHO EM HOMENAGEM A JULIO RI· EstaMo em visitaª são Pau- e no Rio mereceu da unprensa e i l o, Ramalho Ortigão foi à re• dos in,'stitutos culturais as mais ! BEIRO NA ACADEMIA M'INEIRA DE LETRAS) dação da "Provincj'a" . P.ot aca- . cornovidas expressões ç ·e admira- so Julie Ribeiro ali entrou no .,,ã,:, ;, · apveço .à obj:a de tão ~,_...,..__ M>;I!__..,..____ .,__________,_....,_ momento em que o ·pan.fl.etãdo 7 - r t ..:a ,_,_~... ~~ ~ (I_D_ ,1,...(~ d - ''F •• . .f-w. fi(!" \ 1} ~. t~n -o~ <' . .' ,.A •tas · . as a.rpas se ~nc;on-..iava e,n letras e ·d~ arte$ braSilerraa, -primeira P1et,l'.de do sé'i:ulo pas- 1 gou a ab,raçar o sepa,atismo d.e l de artigos magnificos \avrados rata virilidade do seu esp(rlto,. conversa com O direto,r e os p,r'in- ., ,. , ;{,.M·a de :,,q,,;cu+" ,"' .,, o.:eir,u- -!iado - ·Ge'Otg~ 'Wà:shlngton \!'áu-. 1 :'Sáo li'.ª1:!l<:>, 1>.at:3. s~cv,ir às ~\tas pqr ,s'ua mão. • ]l'oi _p.ublicadà no "Nacional", de . cipa'is vedatores da .follla . Ven'– n,ep.c ia "~ ' 10"--~ túS t ór J·c Llterá• ghan, dQas unlca!i-,aspiraçoes - a Aoo- "V:ttam impender,e vero", . o Santos: do-o entrar, Julio de. Mesq\rito ria. ca/.isou •rrrretall '• _;,eiao~a Sua •rriã.e, d. !\$ária• ~ranciscá .lição e a Repú'bliê.a. "Procelár,ia" distlco de' ·Juvenal, foi, a sµa di• "Rogo às P.essoas zelosas pelo. teve uma grau d e· frase.; unpr ess~ó en, '"'1•.ha~ ' ,us&n.cia 'Ribêil'o, àbe>Jtcfot\"él,a. nel() e~po,. e "Carta,;; sertanejas'',· aquele , v,isa. i .com ela terçqu' as armas meu estado de saúde e pecuniá- -QuéJ•o · âpresen~a·r O me 5 lre d~ " -.,~lque 1 •· • '""""'~' • · ~ "" '" 1' 59, era p'r-cifessofa p{ibllca ein tàlyez o panf.leto mais 'bem es~ em .combates memol'áveis, c.otno · rio que me deticém morrer em do poi;€uguês no Br.isil ao mes– eesso de tamanha signffi~!lção, Sabará e,. in. gr,e<>•a.ndo·,o 'fil,ho co- crit.o que ;á se fez em língua a polêmica co. m o cônego Ser,ia paz ê que não tragam pa.ra a ti-e- do pórtuguês ein Portugal. d O" ôs •ornais ~~o ,e- "" • A Ramalho e.stendeu a n' áO, ri• q u,,n .o o.s n º" · •· . ~,, mo caixeiro ,1;1um.a casá comer- J)Ortugue$a e hoje r .eunido,s em Freitas, a prgpósito de " Car- impren~ as minhas condições ·' gateíam a q\u~lquer. péboleiro ou eia!, não descuídav.a 'da educação volume, são um pêrl'eito esque- ne"', e as ··cartas Sertanejas", ll· de P,o' bre.za. Eu n,1ió peço nada sb-oe~tl)oo feech ..aof!~aelcar~~s· J'.ulio Ri– --sàmbi.<>ta encômios e horoena• de q'\lem anQS, de~óis, tal- a fas- ma dessa alma de cru zado rude, belos tempestuosos que esmiga- a nfugúém e suponliO que é o gens, 4\1~ deixam de ~er , ji.1,st ~s cinação- que sêntia pelo pequeno /esgri)lliri'dí> um floréte renascen-. 111aràm com o .x:emoque 'e a ironia. que a sociedade exige para que -Nenhum, doo tlois é me.s t re. pe\o excesso da própr/a desme- Júlio Cesa'r, se tqr ljarja também tista. E', sem dúvida nenbuma, vá,x:ias prateleiras de idolos po• eu possa dizer que não llk · sou Foi. sempt e as~im. ' 'veríd.ico, diaa ·- d "c de ·protestante d~ religião. à ,sua obra-prima, exc).uindo cer- líticos e llteráriós do teinpo. ~s.ado.,. · ~!:,;~ s i~~nt~;r.r~~~vo i 1 t~r~!~~ Pot· isso ê que; t,en ° ª "" . ª . • ).'-tais tllr<le.~Ieyaçto 1 por )lm -co- tas' aspel'ez_a'.s e incori'IJ?,i;~ensõ_es, _Temperame~to arrebatado e Oi, , jóif'lWS que trapsc~-ev;e_rem - · · mia, lvtin:eµ1a 'de i;et,r,as tomado •ª · meta .para -Santoi, sah esteve ele que empanavam o clar.o éspirito v.ivo, a sua vida, foi um rosárJo este.. ·atti"'•ete penhõ..,ar-me-ão segul),do te.S t ~munl:i,as ·ocu h n:es. i M '" · t·• -~ de -·m=mdo um de• ., - 0 - " irredu•·ivelmente fiél 'ao n1a•~r , 1• ..1cia. )v-.. , ""' .,..•· • · - . uns · tem.P.os ,., teg e.ssandp, ,depóis do <;!outl'inário inconver~jvel. de dôres e aniar-guras. A pobve• il'l)eni;o". • ' • yer, eompen~at uma falta ctue a Pauso Alto; ort'ê!e: - cortfinuou P,o, êsse te111po tuinult11oso de . za, a ··doen!la.'Jmplacãvel, que Jp.e . Ref~e Artur ç:;c,uJart que na iisl't)o que O ass.1tltôu ,de)!!ois da seria indejcµl.pavel; e ,embran- os 'es.tudos, pa_ra .. , em se,,nida !ie sua Vi"a Iec. ionav~ h••.manidades minava o peito, ,. o -rantor e. a 1n- ve.s""ei:à do ·.seYt falecim. ento, re- aventura proteS t ante,. qo se do meu nome para cola- , • "~ " ,._. " "' 11 " F_pi' senipre u,m revoltado ih · bo~ar ·em ~rlmônia ·de tão , ále- transferir de,initivamertte à pro- em actedirados ,;,stabelêe'itnentos -v,éja de ínimigos iri~erna'l"atr- 1e C!l'bendo a· vi-si a de um amigo, conciliav:el, e ·parece que ~ ciP.• vantada justiça·, aceitei 'desya- •vincia de Sãó Paulo. ,dê ensino da provinclà, e I.;orepá, os últtmos anQs, da exi.stêncl;L . a1nda teve ;torças na lilrna p·a,:a ·vida essà atitude ao itrlo,rt ún ·,.-. - t ·t . De· -su·a pel'll).anên:cia Ctl') Pou- 1 Sorocabà, Càmpinas, Ca:l).iNarr e Mas o h.omem era dé aço e . ó gracejo: imprãvél que O persegu iu ,• ~ •,, necidainen e O conv, e, e .aqui :so Alto $1,lar<loú s·empre fundas' Santos ainda -guardam ~o pto.f~- não se _vergava. Da sua· inde- , :-Estou, me1:1 caro, cQm os pUl• 0 J>er,. 0 .quanda, ah_andonac': estou · para pal.e st ratmos ,sôbre ª r_ec_ordaçoes, e em ''Padre B·eI-,. so1c .. a mesma_ n.o. deros• .1mp·Fessao_ pen_dênc'ia e altivez, fa.lan:t exu_-' 1 m_oes e a lai,mge éomp'1et' am.en - · y · V ·.:.~ e a obr· a "o ~uto-~ de '"A ~ • ..,:; ~ lo pai, deixo,u de assinai·-> l-,u "' ~ , cluor de Pontes'' ·rele.mrra ,éo- que do polemista. ber,antemente vários passos da te atacado, s, . Carne"_ . . . _ . • 1 .,.., b ., sõl>renome. Casado, logo • D1•amãt'ica .e fecund1ss1ma :1'01 moy;1~amen,e f:Í.S dia:s al _passa• . Em 18&7 con,quitava ..Tulio, Ri- suii, vida. .. - . ."7;('º re _.,u_uoJ I?.uas t(sjcas ên• ma1·a, p ;erden.do a pi'i11,e« ,, e~s~ vida de. q'Í.\asi meio sé'cuio.1 "dos, . . . _., beiro, ,i;io1' um ruidoso concu·rso Co.nta .JYledetros e ~lbuqµ!'.lrqu..e tao . ..- ., fez· 0 ~migo . _ . p·osa e três , filhos, segJ,tid::.,, ,. , E ,bela e 11erduràdora fo1 a t ~ , .seu_áa~nt~a,df ~endorf. Ut· e · co1'1) um brilho .invúlgar, a cli- / q'\le l JuliJ R1~i~l>lidepo1s ~e - Ti,I)h~ ~3;~ t~srna, esqueci- te . . - ob'ra ,mental nascida do infottú.- erari? i J ~n no ,an G" o or e deJra d~ latim do curso· -anexo ' pt:oc ama a ª · . ep ca, ., para m.e. •en o ·t:= l[ ,cas que me Em. a,cligo pu~lieado no ,,r,:.,,, •- ni9 e- dó ~qealisrr,ti> _cfvioo, - ..~ull'fi e_ s~rio e§i:>iJU;? .,4u~. ,revelou ~a . à FacuH:la~ lie. Direito de' s ·ão que ~anto_ _çoi:ieorrer.a,, ;foi pro- acatiaram G,O:ll'.} a v~da. do de São Faulo''. ó P1'0ie•~<:>J' eõordenadas mora,1s gue s1fuam. madureza, sutg1u-U\e a.~s . P,ri- I?aul,o. e em 1889, a de retórica cur-a~ a ~uint.ino Bocaip.va. p~ra -'-Como" assim? . êit'\l'eir-a Bueno n9s ,cqi;ita c-tií· -,, - ;ru\ io lhbeir.o no panoFama Ute- . . . . . ,, estu- ,;lo Colégio Pedró 'n, do ~io. Foi felic1tá-lo. Estap.do este muito -l;'o~- " · a, ,verdaéle - resp9~.. sos episódios r;efer.entes ao ;,'- , d . B 'à . 1 d t 0 , d1os~ .em ensaios ,e. estudos afir- nu:ili:tdo deu a lume a su~ es- qcupad? ,no mO!llJnto, i;;e<;ebe-o de, so~rtndo. TenJ:!o tr.ês tlst-,• gund.o easar,nen;to d. e Juli o e,., ra~•todut~ {"s:~iinóº esec1raÍ~fstf-- ma~ivos de uma vigorosa _men~ plêndlda '"Nova ·grámã'tlca da de r~~og10 ná. mao, dec1a~a.ndo 9t -;: a do~ puJ.rn.~es, a da la- •Capiv.arl. -çe.latados pela viuv~ (!,. 00 do maio'!' século g_a história taudaq~. e:ll'.} que a energla da lfngU:a latina". · · q~e so lhe p~éha con'teder eincq r1nge f? a çla alg1be11a . .. infortunado escrltoi:: ,,. .. d , frase Ja (l~monstra,va o caráter . . . . . _ m-mutos. .Juho ~,be'i'i'o nem .se Artur Az~vedo, escrevendo SÔ· "A .·~·m.a de Jul'io Ribe'ro J" .da n ~tmanidade - 0 gran ,e se- de __independênci.~ e altive2; 9.ue Ço~ ?', mµda~ça do regime ;,ssentou:, Resp~pdeu _a QuiJt~!-' b~ ele apos .a su,a _morte, Jam- tran.sp_~-li>a 0 . Estado ae S56 ~ul~x~~nc~~e evi~~;!\~tu t~d~\ :e~: 0 1i"a\tad~car,a ª su,a robttS t ª ~:~!1~~u 1 ~e:i:!t:ct~adio~~!ifiu1~ ~igoJ~ãoJ~. c~~~!~';J~e ~-~~~f:, ~~~~c:ºJe e~;;!ª a~~f~fv!r~~:':f. f ~fti}~JJe ofªs1!~~a ~!~°ao!ra~ os .an$elos .do espn;ito b1;1!Jlª.no ··vi"'veodo ·e·m· Sa'barã ·e , '"'ouso de Inst.r.itç'OCO S_ecunda:ria. d1'.ss' e-Jhe o q't1e· ·e' 1'mpos•1 ·v.el re- nalt1dade· ' dos eté 1tos mil o:tos ~ • · · " · , , •. , • - _ sr,e.ssôo· de, SU1!,S pnl~micas, a ba· no -co.rrer .- _pr r ~ · . ·. e • Alto .até os vinte -'aúós o·n:de n·as :E;ra 4in . répuJ:/Jjcan.o inteiriço', nnid.11iir a qui... . ·· f' ~ ultiml! ~ez _que estiv.e com talha íntejectual "em 4:ue• vlnba - Julto Ril)e1_ro. J·epub-lic~no. l:t· humanidades, :,ã .· hâ;ia -ab.ebe• ardénte e in,temerato, Inoâpaz D~ Ol,\tra feita, ·Jli ãs portas da .r1:1110 ~t1?e1ro, •.na ru~ do Ó~· ,metido, tudo e.~3:m tr,oí'n~tas !~ª~r~~m .. .fti!~~ftrae·e~fir~~ª~!!~ \ , ,ado ~ma· s~~!Ja'.: e oní :mo.da ,, _<;ul- dê Ul)l. désfl',l~cip1ento. n.e.sta co- morte e lutai::ido com as inaiore:i - .v~ d.or, a 1>.01;ta <'!o ,Rei _dos Ma- q:ue de un 1 modo ou de ou\'t'o tf.ado também a ser um lin• ~ra, _tr.an_sfer1u,s~-em. 1~4 para , =o .i,m todas ª!> suas 1dé1as, ~e~ difíchldades materiais, - repeli,µ gtcos, saudei-.o com estas pala- lhe .grita:va:m O .tiom.e aos q.1,1a– ·~stica um · rel.•olucionàrfo de$· ª . -provlncla de. $a9 I?a'Ulç, iote- .. 'fendta-a. 'Com o ca)or •qe apos- com (lignidád,t ; em carta ~ .im-· vi:as: . ._ tro cantos do p'áls. Naq,Uêl,;, â~o, • .. • 1 . -d . , gran.do ,se dehnltLvatnente n.a told por todos os meios, e o p1;ensa; o a\1Xi)io pec~niário . . i:i.1.\e . -V:.;i,va '?. eteFno m9nbundo!... nas gr-andes ;!".estas q1,1e .se cele- ten1er-oso, evan ° para O çamp_o vida, ·nas idéiás· e no-s costumes · "'l:>iário· l\1ercanU1" a "Ga~ta do a seu favor 1>romov1am anJ.t.gos E, . aepois. de abraç~-lo: 1 oravam na tranquil a éida~e do d.a glotoloipa ;i.s_ teotta.s_ cient~- paulistas e cónsldér ando-se re" Povo" e ' 'O · Rebáte" guard'am e admiradores . · ,En!ao, !)Omo ya, ,sso? mterior p,q.uW;ta, havia mais es- !i';;'s c~~~;f;~!;e:;''ttts~1?cie!FJ; - a!ín,ente< pauli~ta de v<ilha -pro- na'~ sqàs êoleções ú~a centena Essa carta é um documento da . -~ªl"$e morrendo como Deu6' sa nota c;te cuti:ósidade :· a da · p:re- - seu ·teinpó repre sap,a. ' · -..- - •' • , , .e ser,vido._. · , . . sença dq_ ílu~tre pôJen1ista. Co- !Wii q'\le no d '$ . •• ·•Ante,'> de se de~ar ' fascinar . , , E, como-.eu !;0Trls$e. ac.l"escen- mo seria O e-sctito.r? Coi;respon- 1;en avam 0 . ~ue · e "à,ªi avana pelç,,S hoip.ens e as c9is,is ,d'e S_áo • ., ,, ,, ' toJ.t·: ; . àe.tJa aos traç~;s imagina4os iie- çadQ -~i fíl,Zl~ no ,ml:lQ 0 .: 'd :Paulo, po.rém -~pcef.ara os seus ATUAL".·P".,.DE DE ÉÇ· A DE QUEIROZ :-V:oltarre est11va 110 .$CU _lei- Ios · s~us lei'tor.~si seria alto, '!P- Car.ii:, er resoluto, - enriqueci O ·éstudos supei;iores na ·Esc-ola , '1 in. _ to ~e i:n,o_rtç qu;1nqo regi~sso;u a Ihard1>; f9rtfi.oso~ A, n.oticiá al- pot um ro.sai:Jo de dores nos e~- Militar dó· Rio ae Janejr.o, abati• ,,... , Par1~i depois. ~e J:i;olongada , !lu- :vor.oçp'1 as mQi;i:-,s: ~aq:ucle tem· b.; it.es !le uma 'Vida i~ dr,~ã~,- ,donan.do ~os pàta -correr ·ao séu ~H#,#---,.,.,- ---"""""""...,.~---..,.l_ .. sênc1~, ~~· A:gu1ll?n, .. S<?,brinhp P,O, sem cinema ne,m têlefonce, cos ,acentos, ª sµ;i, em,J?,e. !I e destino de ptíro homem .de le- ' de R;<chél1eu. e am.1go. tnttmo, do• ,el"anl as jô,yen.~, róalS r"'cata"'"s 1ubdor. · que ,ife denunfiaria no tr~.. " ,· _ .•- ""'= C"onclusão da 1.ª página poetà Vóltatre e~gueu se da ca " "'"' poleml.$t,a .d.e u .ma ~-olem,ca '?~: Em· 1874 es·ta"a e·m Sorocaba. "'"""' · · . • ~. º e (IStudio.sª s q1,1e ho) e , Conhe- 1 b .. anfletario ..- 0 utico ·•· ye}"SO. o ·· valor ' inegualavei' d~ - tam contFa - essa, P,r,esença cons- -ma, Ia-yo!! a czara,. v,esfau-se; _me- ci;iín os _ e~crltô.s'_dele e t razJar11 e re e . no P. . . ., " ....... . onde impr-ilnia à "Gâ.,,eta- Co- ~ranct_e· ~ar~astn ,. :r-fas colunas. de tante· e incomodá e dela ~e q~EI,- teu-se I\º seu Pl\lanquim, f?t t~r na memõfla os .con1entários ~lte, d as ·:. 0 ~::ta~ Sert.aneJas .e, Pro- mercial' ', jorn~l que já tra1a o Jornais e nas. salas de can'fetên- ,çem libettat-. No 9-resente· - e,., C9m o . recem.-c.ltegado e ewe,, em cása~ se fazia dá sua pe,))$0- celá:r~as • e O traço ma 15 con~- s.eu · esp.íri.fó de iniciativa e bom ci.as e nas ' paginas de. :muitos li- muito _prJnclp-atipente no _vass~- -, t'?u-ót,rfetu?s8.!llent~ nos braçp~, naEdsde. .Havl:ll, porta.nt o, de– t;ante de sua b.ravía ~r;;onah: go.sto ,Pois :1.ttsetia quinzéna1 • vros. , Er-a de- Q. 'Ueb;oz , foi, pol'. ct~,. as sugestões ,do estilo ·do : cuzend.o-J~e. l.ntét_omµi a m1- susa"a ·e.uriosír'ade em co""''-ccê. dade . J:l'a~e_u 'Pª"ª as re~re,!l'a~ e 'mente ·•urna t ·Co:rtespotidência T ~ - ' ha g . a. l: lll ... , " ' ,u, to1menyas. Par.isi;ense." .dirlgiél.a ifór Joanh'v êss.es hoi;nen;s. estudado e1n, todos geri~al -a-r:t:st'll de "4- !teliquia;', {:-- J 0111a, pa:ra ~r a : e e~- lp ~- qu·cyhdo , an1.1nciara 1 n 'a sua ~ feti!ii.fmente, que ~áis , :fez , na Dubois-. ' .• • os .as,Yectos, de s.µa ver,$_iÍ~il .Pei:~ p_e.saram sôpre tpàos, .con\.o · .t~ .a raço,, .A'.<leus ._ Vou rno.1;.~er '· cl;l;egadà _ao salão, _foi com an- vl.dá: Juli.o Ribeir.o s ão lút,a~i . ·na s· u· a co,ncep,.!io raci·onali' st,' sona1~da.d.e,, _em to:çla~' as. facetas ,;;l1t.inbo, e contra elas'' ~i CPII'!~ f~S<;e.t1;, e~tro\t no pala?:19U1P1, siedade. . Sl.lte .os,. olhp..i, !ert~it1inós, "' ....., , . " " ·!e sua a)ina de artista. E o· ro- batido ~tm _ duro combate ae. ot para o seu quarto, deltou,-se, procvrapam. .entre os liqmei,s. ,a, De~de O be;rço ào túmulo, .. a , sua da" vl.dl ! e do !\'ornem j'á dava si• iinan ..cista, ·<> cronista; ó epj$- ;\nos; dá,i o ter'1:"ór p~nieo ou ·o e,; . · · mprre~. . . •<;lealizada X,orn'\osl.irá . /i'd esc1•i~ eox.istêJici:a: se .ll<>tllbili~~ .por .nais inequt1roc9s .<::om o r,óma.n - tolq'graf'o 1$ 0 · páufletár-io rêce.- f,:/ri}Q q.e oUtarem . o' a10tista fà"ce '.E J'~t!J<) .Rib<;Iro, c1~ntto1.10\.t. co,!ll cw:·., M!l;.,~_11e -ti;emenda' de~p– uma caae,a de bata1has, e . o seu .ce , nistõr!co : ·P11ôre Belch.ior de ..,erarn. aqµ;i: e. alem mar. fa .mais' a face, com O merlo de çederê}Jl ll,quele.,,d)flbé!llco sorr)i;o, . que tao çao! :T;t,ttio ..Ribeiro era feio fl– le,na tirado de_ ilm ..distico 'dl? .Tú- Pontes" ~1876•'77i, com os "T-ra- .npfável e · a rnals ·returnl>ante das ts velhas tent açõer ou o fastio .b~m; ~zlp co1n a sua càra de s1came'nte fracq, d~ei egantê, e, venal, :fá cJêi:iunciava o · .espirito . ço.s gerais de )h:,.guistica"· (1880). eonsagrações . de reveren.i a'!'ltigas lut!líi: pPmtco: alem de tudo; v,iu~'o-! '.l;'am::inh.;,i d e luta que anim.ava a sua con- e com . a ·"Gramatica Por,tuguc- Entre tautas .homenagens.. só- Eça de Queiroz. evidenteinenc -1:;u, de yez em qitando, {açq foi ,â desiltisão das moças. que ciência de pai.adi.no . . . sa7 (1881) . "A .Carne'' ; que ·só bressaem, to'âil,V'l,;i, éiimo máis• te, conquistou o ~rasJJ ,P,ela n,;>• co~o :V:<?\ta1re, mrs,._na qualida- ~sohrexain p.1:epar à'l' à xhàji; .fi• .Essa •!>ºiei:cisa lli~_~,;.literá!;ijl_, ·sàiria~ em 1888 ,p~'t'a cons_l;jtuir -v.àlfOSll, a - 1,)ÜbliGação. cio· esplen- viciaae de sua form,;f ,. pela: exua ~ .,.fte nronp~l/ndo, na.o ~ntvo em .dlc)!là'' ãpr:.esl,!n..t'aeã:Q ao, ilust.r-e q~e ao. morrer em 1890, . ao,;; 45 um dos mais ruidosos. e discn - d ido e :i;,xofundo 1;J:a).>alh0;,de -blo- bêrância de· sua .ezjstência, isto é. J <o:rias. ,por ta<?. pouco. In,terrom- rpe.Stl.'e:. fõram à p,rocura da ' jo– anos · de idade, 'já havia re.ali" tidps suce.ssos· das nossas · ~eti;as. gtafil:I e de criti'ca tte autoria' do -ileJa lingitâge 1n e 'pelo cpsm:Opoli- , pi ª~Qlla ª . minha agonia par a ve.m B <4.l.isá:ria . . a mais bela 1iíi9 zado uma ob'ra impress,iva e perº estava destinado '. a ser. n;:i. fiel ~ 1 cr~tor português. .l'!)ão Ga,spat, t ismo... se,r 1)sc111 de loter ias-- - . só d.~ Càpfv•alli., i;n;as de todo o · manente, tanto. na ficção como ção', o po,nto !Pais alto .da sua Simoe.s e; uttl.ma~ e;nte, a do . A graça e a dutilidl!de de uma A. ,s,ua :l:ran9ue?.a de P~avras interior' d!? Est;ido. -,Ela deve1-1a n_a f)!ologia, r;i,o ensai~ e na po- organização. q_e rom,ancista. "i.!vi;ó Ido G'entenãrlo",' coletanéa lingtta muito pró)clr.r,à cla•· li)óssa e . at1hrd~s ~Ol _ ~esde menino o dansitr coin ;J;UJiQ R:l~eirq, \1í1'.l le1n1ca, nasceu em Sabará, a 1(1 Espírito inq(tieto ' e ardente, de esfudos exegêfücos de fiomens s intaxé' · em ordeM d:l~eta, ~ do traço . mais inc•$~vo do ~eu ca,,a- dps 11.◊mens mats Jieíos db mu11- de 'abi·il de 1845, da distinta fa- demolidor iin-petuoso servido pot de. letras bra~ilel'rQS e lusttá- · nosso · (vocabulã'rio correnfio e ter: Vale.t\hln.• :Magalhaes, :>eu do.! Seria a vingao~;i fernlnina milia Ribeiro e de '\lm boêmio uma culíura alta e séria, á po- nos . , s ln,ples, foi para nós, lii;asilei- ariiigo, que º· deíendera _na im- mais completa: o mais feio ~ e estúrdio americano da Vh:gi~ lítlc~ o envolveu nàs .su.as ma~ o delirlo ati.olqg'ético fôi a tàl• , ps, um verdadeiro ,de~lwri~.ra- P,i:,ensa d2 1-,~ 10 em v~rias ôQC3c- da~sal'. c_ptit a maj.S focm:osa! E nia. artista de circo de cavali- lhas p:ara revetar o dou.trinário ponto que pf inciplaram a pipo- n,ento. O velho id·,uma lusita no, sioes. pu.,_ica. ":1Jtl arti~o s bre assun foi. nhos, qu.e -procurou o Brasil na rigido ~ intransigente <1,ue ch:e- çár reaçqes nos qç,soss· i:neios li· ifestido ·nas arma<,luras de Ale- ;assunt<?s f 1,l0lo~cos. Encontra~" ~ Gonclusão da últ. págtrta qµe apá,:ecem -aI_guns cavalhei– ros di.scutindo 1>roblemas e co'rl– !iições de vida s_ocial. Um deles chega a se pronµnctar nestes telflr\os-: - "Ah! Se todo homem nortea.s:ie a s,tiá V!da -pµ.blicà pe– los me,s.m~ r!,idos pritl,.c;ipl_ós do seu agi,r ,particular; ..êste Brasil s er~á um paJs bem. d~ferente ... " Decifüdamente, toda aquela ce– na - não pelo seu e5l?irito, mas pelà formà - representa unt corpo estranho e perturbador dentro da · aútêntica ob.riil de fic– çã_o que é ''O.s Corumba>,'-', u,na contradição s:oqi a magistr al' ar– te • db~ 41álotos. que se afirma no decorrer de todo o .romance. ~ .é JU$tainente. ,Bela arte do dialogo que o • leitor começa a sent~r o do_ro, q espírito, a. capa– ci~;1de <;!e romancista qo sr. Amando Fontes. Bem poucos, raros os romancistas 'brasileiros :ru, domínio dessa fàculdade d..e fa.zer falar os perso~ag'ens com tamaq~~ ftnneza, propri_édade e Vel'ossimilliança. Sentimo --nos natur~ente em .eontaêto cotl). uma realidade orgân'ica de arte ficjonista. Cadà pe,:rso.nag~th e;ic– pr.1me. at_rav.~s d~ diálogos, .o ·gue se. poder1~ e-sperar da sua . espé– cie~ hu:nana. éotn l',S, 1 palayra~ mais -a<;lequs1das .e a for.ma mais corivincenfe. . Se. ao esttlo dire– to do autor falta; .ct'\lasi -!iempre ~om gosto e • belez'll, o seu estf'– lo indi11eto. .o do~ diã1ogos, ·apr.e– senta-se s.empre magnifico e por vezes atinge a perfe1ção rui· ca– ~ ,aciàade de eaptá,r a lingÚ'agem iie C'rlaturas simP.l~s e pritnârias. quand~ çptjlunicâ_m 9m'l!s & ou~ tras os seus sentu:nentos, ifupUl· sos',temperamentais ou mei:as ú:n- ... , . ~ ,., ' pressoes tm convexStls -ao acaso. L e,rtb;,.,o, entre as_•tnáis ~tfrt)a– ttvas a este respeito, ;is páginas f?3, 54, 55, ·com e, diálogo 0 entre Sã J'oseta e as :fllhas Al'bertina e R<ize'l'\aa: 11. página J93, qüando Alb'etttina se encontra C"om o na• morado na frente do cémttéric; ai. Jiágipas . .J.99. 200, 201, ,1iína conversa ~ntte Caçul_irQ,a e Zéca. Ond_e.. se .. áfi,ri:na. porém toda a. r,>el'$onalidade d~ romanci.&.t'i! do S_l'., ,,.Aiit,t~~ 1':09,-~$-~L :é. .na , :n,,istei;tqsa :tôtç_a 'de. cna~o '•1ue.• el(! emp~egou na. co_noel)çâo e i,o desenvol\titnento da parte dra- teráriós. Agrippin,o Grieco,' ad- ""ndre Herculano e e_nfeitado d~ Juho ~ ~b,eno. tem a mgenuJ- - ~: ~ cpncl'ij,IJ.o no p~~xrmo m~r.ador e discipulo dq_ grande pelo!',;arcaismo.s de Antonio .Ee• dade de per~tntar.Jhe: numero mestre que traçou :a figura de ficiano de Castilllo e- a riquesa .------:-----------.;..,._....____...;._____,.___ J oãó 'da Ega, cl\égou a dizer que l~xicoló,gica de CamilQ Castelo .a .mediocridade .salrt1. à r.µa para l:lu:.nco. er-a um êsparitall:lo pari' .(estejar E,ça de Queiroz. e que a~. t<,d.os_ que aspiràssell) a · escr ever. comemoJ'ações âe seu c'ente):lá- At é m'es1no J ose de ;AJe:ncar, d !> tiveram, por· isso, o exofl.co · . <t.pe ,;ar de sua -ôrjginalidade ,e · .~.abor ae uma l,egitima vingal).ça f orça, não alcançou despren.,d,er– dos Acacios -e dos Pachecos:.. s<· totalmente,. -'tos velhos tron– mátlca d.o romance. Dessa histó• Eloi Pontes escreveµ que i) ·ro- cos de ver:naculidade. E a13- .ria de UJ:Ua fajnilia que se de- n:iancista de "Q Primo Basílio" 3im, surdindo Eç,~, de Queiroz, coronõe· ·pela ..mlsél'ia econôinica era a inai~ ,:,e~ente des<iobettil c0rr, co~,stru_i;ãó. renovada é sin– e peal J>l'.ostitltiçiio, num subtlrl>,io d.os portugueses e q'\le estes, taxe llvre. vi-mos em nossa de e.apitai provin~iana - o ro- multo•deliberad·a e porfiadamen° ;f1:<"_nte o caminho da eJl'.lancipa– .91an_ci~ çon.se~ ue. i,xtraí'!' '\lffi/1 te, forcejavam por im11ingí.-lo ao ,ção ~ ~chamos, i~as ~uas nâgi_nas, rnateria_ hu'm!ln;i. e hterári<;l .quf? Brasil-. o · inax,mo de prove~to e de en;– se p,u, t1culan1.za como uma- rea- Eri'fim. o fantasma do grande cant'âmento . ; Er;, um dos np'ssos, lldade essencial· e ifrconfundivel. mõrto acentuou, hjn,da ...ma'i$, o o ~sp·erado, Ó ese~·ftoz: que todos E em á:rte sô · se univérsaiiza p 'e.so _da sua . pr,es,en9a, s_o.bre.. _os ~ec,vetam~nte almeJa_yl',µ1 -ver. ·n:,11s· aquJlo gue an;~es foi ,reduzido à Vhros. e Lucia M'.iguel Pere,ta, ci>r. O 1llh0 do lusita110 rrasc1do uni\lade pàrticnlar. /. históri.i no prefacio do '"Livro do <:;ente- no Brasil cresc<'-r'l como escr.i– da' familia dos Corumbas era s~- nário.", -í:lêixa transparecer o mal tor e nós o acolhra:nos do outro melhante :a íµúmeras outras qµe e'stát rei'nante nl\_s familias ·li- lado· do Atlântico como verda– ·conhecemos diretamente, mas ·ai t~rátias brasileira.s em face da óe1ro criad.or da nc.ssá inoderna é que se enconfyava precisàmei:\-·· t entativá <:Ie d'ivulgação do n1ais linguagem lite'rária, o r.enbva– t~e _a chave para o próblema da· vivo, entre. O$ motto$. 'dor de vetustos rítoldes estilisti- f1cçao· e 9.uê o s r,-. AmaJJ,dJ)· Fon- Por q_ue esse .receio qt'le vive cQs. · " Gastão Vieira Q.uando v1,1tel, e"' 1843, o ~ar dos. b ~rões de. Quaiará, a convite de Ei:__nes.to· Çruz, que ·no ·momento z,ilava pelas precíosldades qu.. 1â. estao,.. exte'i-Jiei ,:ninh~ bttprelisÕ,..s éqt longa crônica qÚe a EÔI>RA PJ11!licou. ~?~~e e"71;i'to Hi:,refer.encia à tr4's yolµ,;nes ~e considéi:ei r~1~ad','S bibhográ'fi~a.s,_e,xtste~ies na soberba biblioteca do Sr. bà– rao, i:sses :1'omos s_erv,rao de te)lla p11.ta estes alí~'havos, e pua ~ ou os. que os seguirem. "L,.. ·metamo,r.fosi", iil! Lorenzo ietv,a 161'!. "l'li.tratf~ ,dell'uomo", do prof. de medicina Giovan~ B,Ü~ta Ma~era: 1!89; e lfa•tercla'.', co_,µdifue,m e&sa. pequenina e pl'ecioslssima eole– çao de, livros ráros. C:>cupar-Me-ei doi, dois ;erimeh:,qs, para eJi<:re.ver po,steriormeme sôl>~e o terceiro, O volume :daquele, ape$ar .dos seus ;130 anos, está otimamente cons,ervcad.o. O seu titulo por inteil:o é este: "'I..e ríletamorfoai, ov,rero, Transfç,rtna,tioÍ,i del. Virt1tosi. L~l quaitr,o. Nelle . quall si , contengonq .gli Amor,i de Clor.i & Acri,sio, Sp~f!gate _cç,'ril mplfa •l1o?"alU{!., sén~eh;ze, conce!tl. & ave11tirllenti piá,_ C'evol_j.. D1 Lor.e,nro 'Selva ~ Marcelino Pislolefe con pr~vileglo, I'n I 1 onetia,.•Apreil&o Pietro, Farri, 1616, · ·· · ' · · O yqlume ;)em Inicio por uw~ degicatória dq jditpr "hl Moltq lllustre sign'(!re et ·l>atron mio collêndill,.imo, n s!gnor C'avaU.,.. -~an– c1>sco Boliza.' 1 ; Seg\je-se um pro~i>;ilo, e l<'>go dêp(!is '"L'Á• • , a:l ~enigno le,tore". Vem, é;i:n. seguim~nto, o "Libro primo, Deha Me • ~amorfos! ,dei Virtuoso", o que se con.tinúa áté o "libro ~árto", qú'e é o '11U1mp. · _ Finalmenie, um índicé, P!)r ordem alfabe1lca, "'Tavola delle cose ,.,, piu nptabilí che neua· presente opera 'se conj,engo,nó". 8, !i'Wó é 'impress? em di,ias colunas, ·'Uma, dai! 11,ua,i.11 à mar!Je!l1, ~streit_ihl,'l_a, com e1;udit~is ·an9taçôeJ, JN :FINE eatá: o nome do reri• sor: PGtru:s Pe1r!'fiu11 cortjgebat. - • :'tes utilizou c·oin a . intuição, a em todos os êoraçõ.es . de' n9ssos Se a fe.rma Hter,áría de Eça de segurança e os roõvtmi:ntós f.R; homens de 'Letras? Tl!rao as Ql.!eir07, nos encantou e litrér– titnos dos criadores el\l romance; i,éléias, pensameJ;\tOs e con.ceités 1 tou, mator :fqf. Eínti-etarlto, a r1.os – a . cíiáve do probJema estava em -de Eça · de' Queiroz, prodµtoº le• sa fascinação di;iit:tt-, do ,nundo pa:iiicularizar es_sa histõt;ia, se)Sa• gltin\o do sé.cu 'ló XIX, cadl!,cado que -éle- nos revelou. Os s'etls U– rã-la das qúe ' fossem iguais ou se- de velhice e mofo? · .Não: por- vros arejam - os P.OSfiOS espii;itos melliànt es, de modo- a parecer 'que no ':Livro do Centená1jo", como t,tm v.eh.dav.al de t'<'\:>eldi!!- ,. 'úniea e inc;om_pa_r.ável, . isola.da muitos escritores es.tudam ,jus- de l!betdade . O horizonte mén• cómo um simbolo. E isto ~xpli- tamente as suas · idéias e dou- tà1.... :alargou-se, subitamente; aos ea em gi::and,e parte o po~r' de trip.as . politica·s re.alçanaó-lhes a nossos olhos, pa; a muitó· além ~ omoç~o q\1~ este Hvro contém f1agi::,ante atualida~e.. . 'rei;ã~, <:lílS fron!E;it:,as C!,o ,•elho ForJ u– e.m porporço.es pouco comuns, os tipos por e)~ c1;1a,dos; as fe.1c gal e a• vl!;ao d_e u111 pan.oram~ ~ m u1'll~ históri'a.como q_ti;iléftie,r ções.. e cai:acte.ristlc1 1s e~batid'às I)OV,;>, che~o de .elegan0JJjs requin..– Otltt·,a,. qne se ~J::àrtsforn;i~. :ve1o pelo têrgpo e. <>',seu estilo. p erdi: tadas e ~ de , id~i:9~ . ,bl',illia~ es– ·t:tíàbalh,o do . tomahçlsta·, n1in1 ~o f,rescór e cr;Jl:ro coro o co,riter µreni:le).1-nos e enTeit,ço'ú-JIQS co– di;ama solitário. Todos os oer.&o- 'dos ªnos?• }Ião, poiqtie as :fügu- m,o~ ~ fHtro. mágico. ?,. it9nÍá, .; . )Jo fronl:espicio do ll~Jl~d~ ~stli: ,imfres<;o o qu,.. ,;~f a segy,!t,',: riali,ens se ·i.ndiv,it!u.!llizam e!ll s~- 'i'as do ron1ancista waletn como p';l-lher1a, o sai'c:;ismo e o tu,inu1to "Rihatto de,ll'uomo. O:vver.o Me.dl'l:azionl tnétiif.isiêo-fisiologici,:e dei res- ·cQmo que reais .na sua :v.e- cà1:iéaturas eter.nàs · e o sêu e~- !]e idêiaf! esf.usi/ll'lt.e:s, fóri:p'aràm P-f,o(Ê\ss,or,e in Médicina . Gio: B~~tist]l l\$ate'r'a Napoli ' 1789. 'Press'o rpsslroilhahça, enquanto, por ci- tílo n~ryosõ. vib~ãtíl. p'ict ut;âl, ~1n _amb1e!\t~ cfe cultura e dis- Vmcenzo ·I:.orenze - Con li,ce~a de supet:ior). S1 vende détra ina deles, sentimós a ptésença irrequieto,, é modelo per-ene da tu)çao, que sa:ti!ifet os multip1hs nuov.a Societâ Tippgrafica, e 1 Letteraria, e da Vincenzo Lorentl in1placável. tal)to mais ostensiva ..arte de bem escreve,. anseios 'da no.ssa ( çodada adoles- stampatore di~impe~o a Regi S~úaj ~ecch~. ·. ' q;11aI).to invis!vel, do princj'paJ ó segredo da r éserva e do mal cência, que'r como in.divi dUO$, Essa pre':'~os!d~de _ é dedicada "A S\la Ecç. Rlóy'!rendjssi:n:u~ -lilg. personagem ~ º'0s Coru1noas": estar existente é que nenhum 9.u~r como nacio~alidade . -E ta:tn D. Gio._B~tista Alagona, M:,;,nsign_~ll Veseovo B.i s"l,l'acusa".• Após de o destino. A einoção do leiú>r escxitor, do Brasil e de P Qrt.u- -bém. antes de ~do. de'brúça • um ~queno pref.áe !o, '(em . a ''Jl,Jedit~ione I", I. I.'Uomo co_n,;ide– v-ai' sub1,td9, ilo ·l'rtes~o ritirlo em gal, exerceu tat'nanha .in.tluê'/1· dcis )origas. h .oras $ÔÕr!? 9s perio- rato nelo stalo d'Infancia- II di ·qioventu: lII di Vir.i1üà;_ l:V di que s~ ·PI'O_Ceslã!l ,.a- açao do.,,çl,esh• eia entre· nós ' co1no 'Eça de Qqéi• dos dé suá prosl!,, a~imilavârn,os, VeccH,ezza e di _'Mot.t.e". A 2,ª 0 Médi111ção -tem ê,sfe, rótulo: "Le 'pas– no ate que CaÇ\llJ.nh;t,. co1ocalia fo'z. Tal ·in:fluêncià · fó'i, e é e?(:c gota a gota, a su;t gi')!n de d~i- sioni ridoUe , all:'Amore, ·ed àU'Odlo, e. q>1.ate· ê ,tt }oro fin(l? 'A ·a.~ em certo s'enti~ó , .ora da Sq,l, 11- trel'.l,lamente difUsa. esp~lhada por 'l!'-a, o bj!m su~e"?o., 9 mai_or -pre- tr.at 'I do1< "l:'wtéz'fi necessai:i. che ci êondtrcono eµ,a cogui,zione delta nha, se vê também aicançà(Ul e v.ar1adas, gen.t es, .de variadas elas- sente dos deus~: ·o e&ptl;ito crl- l'l<?Jtt:~ -!'Si/ffénza". A 4.ª cuida· de ifm gràlre ai;sunto: ' 'i; 'Ué:lniQ ,M.9'r<1· jogàda r,io me,sri)o catnipno d,as. se.s; comeí;ari:clo nos· pr.im1;1tros al• ' ti<lÔ. . , le . .O tema da S.(' é: "Paralello tra la nostre àzioni com quelle ael,le ·1rmã.s. E chei;:a,a,nos 'tqd'a a ~u- bores da ·a_ãolescência e pene- .Depois da geraçãG de ' Alui.:ü;, ·oosfie, e Ia io,;o sP,eéifica .p:,;e!,'slfà. A ~.a 6 aobie . "L"í:J'?'ino, .. ,,igu:,pi~ gestão da imagem de uma cria- · trando, geralmente. até a i dade Azevedo. otttras gerações' bra- daio çome maccbín_a organlz.,;a'ta"', "II Pensiero ricewto. cónie -um tura impotente em face .d,o des- rpa,dura. :ijapazes e moças ~tia• sile'ít as cansa1·am os olh◊s. em ,prllno· anelto dt>\la, nostra senslbllitâ.H ~ o assunio âa 7.ª medilal,Jó. tino naquela noite em que ~ si que aprendem a lêr -nos li- ine,sgotaveis viglli~ I)otumll§. , Sér.fa., po1;- cel'tQ, fasti1Uoso para o leítor transctever' todos .os titulo• Josefa espera J\lbei:fjc,na: "Espe- vros dele. e, quando assím não nas pági.nas de · E911, de Qtleµ'o.z. cfl!'ssas c=io,sai, ~ed.itaçõe,s, qÚe são eirt náme'ro d e 1s; rou, esperou... o gr~o..de relógii:l seja, certo é que abl'em os olhos Cei;tamente, no · futu~o, como já . Pé~'? q'\le ao!lh<> de ·•citar, dêi.ses dois intêres.sal;it<1s to.moa, podei'Se da "Textµ" bate1 , espaçadaméli· àQ ·tnundo da vida . re'aJ, ,guiados dissexnos, outras g~i:âçõe!j .con- pem ·avaliâr o iralor quê ê,les fêm, ptincíp~enli> para um c.o~~eio– te, ,a mêia--noite ,i-.· Depóis, uína·, ' pe~a iTonli> 'e ·pela malícia do tlnt:1arão essa procl$~ão sagrada,\ nador dessas anfig~h;úl. ,. duas horãs. EntãQ, a ve'lhà tudb grande es9ritor . . . . .. ~ .. óu."'.i,r~o ·cant;ai; en} s(!us quv'ii:to,s A f~lçãó, in,pe~ial . d!JS"'!S obtà& ainda hl)l5re51,iona be>n i, no cô)ljpce~nüe1,1! }!'é.c}lpu. a j~e!a . f.. I?ªn~ira de ver e de- d.LZJ?i-. X>J.. SQJ'l.f/ e stlenc10s ,que ~.JCpas , ,;em~, da 'sua pill'Hic,àçiio, d!'ve ter ";ao éo>isiderada qúalq_u<1t c"óisa CQO\. estrondo. f« p.ô'i;-$e 'ã c,i- do criado!.' de F}_'ag.ique li/tendes saro po:r a9-uela.s página~ lum.lno- d~ 3.l'hstlc;:o._- Em pr6ximo nún,ero deste Strl>t:.E~l:NTO; tratarei a,. mtnhai:- ací~a e bai,ll:o p.ela ca- generalizi~u 0 se?.tanto ql,le_·se,,·'iirios- Slí.ii ~ guard:ax:ão i:'onsigo 11,;_'liisâo "'N,11tercia", F."imp~.oll'a ,.,.i$fição: pa;aense, çotifenão 't,ôdas oú "uaa,l i;a, pr.aip.(ei)àndo coritrá a sorte soo de q~asi -t'odó õ Btàsil .,q4é , 1:-ádiosa .d,!! belesa Jitp?''o' lhsitl'!!,"és,, tôdâi,,; as _tra(l;:,,rçç,as· ·do, _.!!o'ne~q ciil1thre; ~o)Xl 1inJ. é.,{c:,elente e~d d• e contra a filha, ate que. <> dia lê e sente os ·q'\le deseJa'll)'. for• .C}"ttor soupe a-rráncar do muniiu ,Arfur, .Jf.i~I.. ;Para·,avw1aJ"..,... o vii.to" dest9c volume, butíl a,...,.a- ..- despontou''• . m:u- personalidade própria 111:- ele •iiua •~ -. · a ed.lçao foi aómetate da 100 exemp~r.. 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