A Provincia do Pará 30 de Setembro de 1947
Terça-feira, 30 âe setembro de 1947 ,VIDA SOCIAL Na "terrasse" O mala ale1110 doo grup0-, aalu do rumna a puaa compallliado de namorado principiante, com a aml1a lndlopemável de contrapêso e ,u,tou-ae na 1,raa • tresca "terraue". tlle, !ato branco, puro ~'1,.,~~d~~~on!e ~~•~ ''.,;:~~~~n~o~e~~ :1ri~. 0 ol:; eterruunente em dllu!çlo envergava um c01tume tamblm de linho Irlandês. poúmj l'l>ra e!ellOI de !otoara!la, .:rlme. Da amiga é me– lhor que não ta emos. FA53a a.mlgaa, eae:aa amiaa.a... Bem. mas eua ~o era como aqcela outra, nlo wava ócu.k>s e nem compreender C"":~:. ~~~·tav~J:';1~a •:-.,r~tc~ÓraH~~{a'iíta"f~oª:t!i fronteiro, o vlollno t.ndava plruet&ndo em cima de um trecho de Chopin e debaixo do queixo do v1ollnlna. Sentadcs, o rapu deu um auobto antl-«titlco. acorreu o maio pru.:irc., e btsoduclo doa gu~ e com~h!'am aa d1-Cu.116ea dlplomtttcu e aa úrtu con!e– r~nru • rupelto ~• es.:olbaa na lncompuU.vet U.ta. Depola de mui· taa dla,ertaçõea de rapaz, relutànclaa da moça e lntromluões da demah.iada amiga, a namorada, com pena do cento e melo meo.5al ~e,,.º ~:r~.:;g•~~;. ':~~~º'~~ i: ~~~i:te';!l:°º;.. -~'l::r.:. no entanto. que 1e fula de cara, pedJu umt. taça Grande Hotel. ~vl– aando de antemlo que wo era 66 para começar, que o que ela queria era r..1cvtmentc e que para haver contu.do e a mula mancar m~Ihor, >ó uma dclae de Whtauy & Sóc!a & Co. Inc.. Suou frio o rapaz e =~ ~•P~~d:,ª::ºr~: i:~ªsaª :':,~~rd!t!~1~-hth~ perco A moça bebeu o retrhco de um 16:e, e. como o rapaz nlo pedlra nada c·•o meu !!i;ado ul.4 ln!ame. . . "l, abanou-ae um pouco nem esperou que • amJ11 termlna.ue e lançou : · - Vamoe emoora. Eat.ou que nto me asuento de dõr de cabeça. ~ tt!m d.li Bcr11 Karlot, ..• • ·· ·., VIDA CATÓLICA 1,.-_ __:A:..,_:P:.:R:.::O::.VIN:,::~::CIA:=_...:DO::..:.._P:..:AM::::.:..·_•_____,__- Virá a Belem a 111 aior companhia CAVÀLHEIRO ... Escritura eia cense ora em nosso pais Santos da Igreja - Cinq da Estreará em meados de outubro o "Circo ,...º OOMPR& ao OORTII Ili: uno JaLAMDt•. TVBAUO, 'fllO• PICA.L oa CAIIMUIA, BDt VZBIPICAll O 1!8T0Qtllt lt 08 l'RllO(la --- DA --- • CASA FLUMINENSE morte de Santa Teresinha Fekete" _ Oitenta artistas no elenco U ao PORO 1111.A Dai OHDlt Crt ,.... 13 de Maio, 85 :tati. sendo esperado em no..= c>ptal, em meados de outcbro 1-ANTOS DA IGREJA - Eu-1 Antioquia. volto vindouro, viajando por via marf- t1qulo, Grimo3ldo, Plauto; Gude• Pontl!lee s . Dama ma e o ti.ma . a maior com;>anhia clrcens9 lia. de traduztr a Biblià carregou o:1\ em exibição no errttórlo na- tou à Terra Santa 385, ,·oi· clonai. e uma das mais famosas TE ~~f,t,m1~ci'~ 0 ~ !1~~ee~:.."~m~u -se e~ d,>Ll~~: J~ ~~â'~cê~:--Tettro Foi a 30 de ietembro de 1891 que tei:'c. de h~mena que mc,s. FekPtt. formado par artistus de uma modesta carmelita com 24 e um de mulhere3 cuja lgiu ncm(ada, num total de o\te.ntil ar.oa de idade, !a.lcela nt.im duco• tof confiada à viuva Paul n pes·'l.Rs vinte e c.ineo du qu:iis rJu.c1d.o convento da P'ra.nça. re·J em Idade avançada, a pcrtencellt.u a uma d.as únicas e Dentro de pouco tempo, roa auto• !tlt-mbro de 420, em Belém. n maJor familia de gente de circo l:>lo3rat la ·· Hlstória de uma Alma·• lhe devemos tambem a intr .:o Br i::,,.;ili, a !amflh Fcket.e. ciu~rta\·a a a Enção dos cristãos çã~ do cantice do lUeJUUl na e ,rradlava, atrav.. de .ua alm- u. do domln;o, a dllu.io da ,i ··;co ANOS NA BABlA Jtlfcldade, o mata Alto coneeito de mot:LStica no ieio do patrtclad uma verdadeira aantidade. Em r~mano e a celebraçlo cotidiana i,.-·e. o mundo Inteiro conheceu <!-> Santo OIteto. as \ lrtude1 de Santa Teremnha do ~!"~~ ~f.~, ~ tii~~~e~;:: r.a ºr::j: lde~-fd~1uaeu~~:.~~ ncr !zada pela Igreja, Jt estava • da Sagrada Escritura. é o fruto canonizada pelo povo. mnduro dos uw lonrios estudos: Decorre hoje o cincoententrb da sua tra.duçlo ~ ainda hoJe oficial• ~ , r-te de Santa TtrHinha . Nos tne.nte uaada na Ibreja eob o nome r: mplaa haverá ccmemonçóea u • de Vulrata . Per HUI conhedmen. peclala. tos em exegeae b!bl!ca, ele 10bre– C!rco·Teitro Jl'ekete exibe-se uemente na cidade de Recl. ~ ~de auce.sso, armado do· de seus prL".lclpal$ l01tr>· r.c,o te• de Ir I>. capital mau· \ j 'll Ytltet.e nbtev, :1 maJcr tõda.1 as com;,anh!.IS c1onala ou ._.tran,e! · =Is de pau, exlblndo.. e •m steutivc!, H cspet.tculos ecn• xõto durante •ua grande t.empo– rads anunciada pua esta cidade. ~~'-~'-'-~'-~""""""""= VMODERNO INDEPENDE CIA ~L, 1.1 14 e SA.RA , U H JJ,oras _ RJCH RD ARLES 1 ROBERT LEVL~GSTON, •~ A Grande VtSPER.AL, b 14 h0TU - "OI S !'4O1- Q ET't:lllOS" • ..O CANTJCO DO SARONG"'. A' KOITE, li to horu - GLOR.L\ ,-u~ e ALAN CURT1S, tm Bonança , (lmP- .,, 'º an••> - •. 4 •-- d~ OMILAGRE da FE a.-ento.n.s e lutu no fa.r-1rut , WALTE:R ABEL • PAUL L K li C0U\0Tedor pot.raa mudtal dl fundo ~ -- c:m ~ Uf10t0; • :-;ASCY JtULY, tl'D Universal AI 20 ht. - Walttr' A1111. .. Os 3 Mo quetelros 0 lftutta.l rom.sncc de xa.ndre Dumu; • Cativa da. Selvas (I;· ;;;•;;~:·~, A'• IO bon.s - t f'lltne.s? A mão que . no guia~ com De:nl• :-,,rorcan e ndrf' ~ K1n1: e ,. Trt!te e vag,roeamente, a amJsa acabou, enfim. a decantada f"ORMULARIO DA MISSA - tata e ch4mou..au C'I ca.rçlo. A conta. A buaca d.o rapaz no prtm.etro c on·. paramentos branc:::-1, mtua boJJo, no da tner, tente cart.elra. A ,esuncsa bwca no aefUDdo bolao. 1 de São Jeronlmo Con!eascr e A terutra no ter<t Iro • • quaru. no q\.lJ10. Ootaa de auor na tena Doutor da l!!'eJa. 'erodo. pltjou de muito a todos 01 ubt01 do seu tempo . Era conhecedor profundo da llngua latina e do hebraico. Como homem, era dcta– do de um temperame.nto ardente, una verdade.ira. naturua de luta– dor. na d dadb é.rca de cinco ano,, teGUJu gra.n lvador, onde con· pulvtdad•. O idolo da ribalta~ com Oonald O'Connor e ~ Pt-lff Rya:n do rapU e o deru, 1c11aaclor do 1ar~o batendo no mtn,,ore. Sorri· roa de aatlafaçlo da 1ml11. Apreenaõea • t&mbém euoru trtoa na tuta da namonda. A bUIC4 no qu!nt.o bolao e a bõca do rapu entreabr!ndo-ae. Então • ple<11'1& moça ebrtu de inanalllho a bolea e a bõoa e pronunciou u polavru aalvadoru : - Olha Uca, o dln)Jelro eat4 no chio. Vejam só que deslrt– xado t OI olbOI do Zkn as,adeum, 11 1ar~o ao1Tf de novo, a an,Jga eueplra trista pelo fuga tmprevttfvel do õtJmo aaaunto levantam·ae araboa 01 tr.. e 11• dou s,açq a De111 PQr ter terminado que o M. Já ecti me chaman~o 14 de baixo. - M- P. ANIVER8ARJ08 8r. DAGOBERTO Dil l!C)U8A - D<le01Te na datt. de hoje o anlvereárto nai.allclo do ,r, Da– s<>berto de Bouat., mtdleo ne1t& capital. De aeua ~oa e c.otesu g:,f.r~~'.f ov~da°,6 aa 1 ~~~:Se:t que ao t.ClfnOU m1reetdor. 1'08A ~RIA - Estio em r... ta hoje o lu cio ar. Otavo de Car• valho Cordeiro, oficial admlnll· i.-atlvo do l/lPC e tu.a eapõfa, ara. Elbt. de Melo Cord1t10, com " pu1&1em do antveraárlo natt.• Uclo de 1u1 tube. Rou Marta A natallctante, que oompleta 2 &JlOI de Idade, ver-ae·i cercada áa1 feltctta~a de INM aml1ut· nhaa • doa àmJsos de aeua pall, t. quem recepclonari em tua re· etdêncla, á vua Moreira Oo· m... 12. Srta IRENE ll'ERNANDU - C..lebrf\ nesta data o aeu anlver• 8'r1o natalfclo a aenhortn))a Ire– n,. Coêlho Pernuidea, tUha do ar. Manuel Raimundo Pemandoa, flu>O!Onárlo do SNAPP, t IUI. fl• põsa, ara. Jl'ranct.,ea O~lllo Jl'er– nandu. Por e11e molJvo, a nata· Jlclante reeeberi u feltcltaçõe., de 111aa lnõmeras amtsas. LZmA MAJI.A - A dat& de hoJe 6 de alerrlu para o lar do !Ir. l,ntenor .Antonio Oavaletro de MAcedo !unclonir1o ela 8ocçlo de Jl'omento ABTtcota. nute E>IA• do, e de aua upóu, ara. Neuaa Oonçalvea de Macedo pob eatA c!bmemorando o aeu qUt.rto anl· véraárlo nata.tloto a menina Lei· da Mara, tuha do caaal. Pelo evenc.o, a anveraarll.nte receberf., aem dóvlda as tetlcttt.ç&s de llll\a t.m!auJnhu, a quem oftr•• ~llit.rlll meu· de d6cea e sua- »:/i.18~ ~~Rff!te t:: rtnha Teodortna Marllna Pe· nalber, functonárta da Teaoun, ria da Delegaola l"tacal A ant• veraartanlA!, 9ue 6 lrm& do ar. Blllnor Penallier m6dloo paracn– ... nl\o falt&rlo u tel!cttaç6ea de l!Ílas amtp e oole1aa. Prol• CEI.IA 001'4E8 B/IR· REJROS - Tranaeorreu ontem o anlveraárlo natallclo da pro· te ri, normalista Cella Gomes Barrelro.s, tuha do aol!cltador Tito Llvto Barreiros. JA laleet– do e sua espõsa, d. Joana Gome Bt.rrelrol. A nat&Jlclanta, NCebeu de auaa lnJlmeraa amigas, festiva reçepçl\o, e!ft sua resldancta. PRl!:DERJ.00 M.AD8ON - /1 elemertde · de hoje re1tatt. o na· tallclo do menino Jl'rederloo Mad• oon !!lho do advo11do 061Jo Mo· to, primeiro dele;ado de no~a Policia Civil, e 1ua up&a, d. ~f!ât~: ~!~~r.o :1~~ªr~,: recert à.> peaaóu de suai rela· çl>u de amtiade expre>alva re– e1pçAo em rua ruJd6ncla, à rua Ourup4, 152. 6rt&. HlLOA RODRIGUES - completa 11101 hoJe a ert& HUda Rodrtsuea, !Uh& do ar. ·Afonso Ro<lrtsuea comerciante em ncsao :~~~~~e!~~·~nf~r.~~r~~ te, Que &e ach& pruentemenlA! no Rk> de Jan~lro receberá, sem dü· Vida, aa tel!cttaçôes de ouas amtgaa. LMRCIO P. DE MORAlS - Oomplet& t.noe hoJ• o Jovem Ldrelo Proença de M~rals, aca– dfmtco de Medicina, fllho do ar. Arnaldo MoraLs, advosado em rONo Eat&clo e sua UJ>Õl4, ara. Plavla Proença de Morais. Ao na– taJJctante aerto r,restedu po: perte de 10\II am 10s e colecu, 1lsnlflcat1vaa homenasens. l!!MILIO HAGE - Comemora na data de hoJe o aeu antveraâ– rlc; natallcto o doutorando Ernl· tio Base, aluno do aexto t.no da l"ae\ddaoe de Medicina. BODAS Sr. e "ª· J . P. DE soozn.- 1.AS - Celebram neata data a paoaagem do :ia.• anlven trlo de aeu cuamento o ar. J . P. Sou.ui· IM • li.la Hl)(lu, ara. Almerlnda 811ly d• &ouullu Em relOSIJo. a arta. Marina de l3outelll man- :!~1c:'et;:'•N~za:l° ~~~ e": ~ de 1raçaa pela paaaagem d..a u da prata de aeua pais e o erecart. ao amJaos da laml!tt. Souaellaa. wn coquot.el Jntlmo no Orando Hotel, das 18 u 20 horas. ar. e ara. AMaR!CO TAVA– RES - Comemoram hoje a pu• aa1em do terulro ano de aeu conadrclo o ar. /lmêrtco Tavt.res e 1ua eapdea. ara. Marta Macha· do Tavt.~•- SrA. MARIA PEREIRA DA SILVA - Em aha residência. en– contra•ae enferma a sra. MAria Pereira dt. Silva, espdsa do ar. Plicldo Silva. FALEODU:NT08 Menina MARIA NAZAltt Na resldtnota de aeua avdo adotl· vos. ar. e ara. Dlo1enes da Costa L&M&s, na vila de lcoracf, ta· leceu sibt.do dltlnlO " menina llll&rla de Nuare filha do ar. Au– i\llto M11uel ROdrl1uu e eapO.a, ""· Maria Ma1t.1hlea Rodr11uu . Corporação C_ivli Vigi- lancia de Noturna Belem Aviso lrnp o!'tante Por determinação da D!rett-– rta de$te serviço, constltulda µelos srs. dr. Ismael de Co.stt-o e Jo.s~ Alves Dlnlz, respecUvn– mente seu diretor e superinten– dente, tenho o pra~er de co– municar aos d1§nos gn. con• trlbutntes, que, com asaenll• mentC> pleno e Integro.! apolo dos Foderes Públ!co.s do l:!.stA– do, ~starão em :ranco funclo– nam•.mto os trablllhoa de 1(110.T• da ~flcJente de todo o ll:llrro comercia!, a partir de 1 o 1c outul)ro entrante, du 19 ho– ras de cadn noite às 5,SO dn manhi\ do se11;ulnte <l!o., d11ndo– se aulfn, dez e mela hfraa cte aervtco Ininterrupto. em dois tum•.n; ou giros, para aen mft• lhor aproveitamento, como tu• do poderão verificar os ln •r~• 11&do.s. E, atndo., 41ue os vlgllan– tu, B!'CS Inspetores 11:eral e 1111 . xlllar e rondantes de tnlclp em ')umoro de 90, aproximadamen– te, prr.Ucarão a guarda a pro– llrle<ll!de e haverea de seu, U •· alnan,ea exclualvamente, pr"'. tando •lhe o posa!vel conforto. COffl<J zelarão pela ae1u111n,:a. lndlv!duat na via póbllca, au– "1Ua11do a Policia Civil d<J E.1- tado, premunidos de todn n material nec8tiaà1lo o.o b1,m 11~– •emt'>nho de suaa !unções. -Que dita •·ompoalçiLn de ~eu pessoal trabalhar, po ren- 1111&•,tt> & paisana, 1nodeata, anu decentemente veattaa. n quo te dará, posatvclmenttt, a•~ o.o .~lcto do próximo ano, ouaMlo receberá un!formv ado– QUlldo; OR/IÇAO - o· DeUJ que Voa dlsnute1 dor à voua ls,eJa, vouo Ccn!eucr 84o Jerontmo, o Dou· t~r ml.xlmo na •Xl'O>lçio da., aa– i;=~da• uer!tllr&1, Voa aupllcamoa, concedef ...no,, peloa u:UJ: m6ritoa, ~!<~ o, com o auxilio de YOa&a ~~ç~r:~~ gb;i.~~ ~~r ~4;~~ O SANTO DO DIA - São Je– ro:»mo, o doutor da S.1r1da Ea· c, ltura . - Bofronlo Euaêb!o Je· r: nlrno era orts1nár10 de 6tr1don, r.a Dalmil::la. Recebeu o Santo Bati.mo Jt adutr.o e conaarrou-ae em •esulda aoa utudoa teoldsoa; na Terra Santa utudou a fundo o hebreu . Ordenado sacerdote em MúSICA Marta Neves reallzou um ter · ctlro recital no Teatro da Paz. D<ata ve,; te1 o artista conterra– nN> apre!.entado pejo Instituto Oarlos Gomes que tendo à !ren- f!n: g:~~~ 1'~ªu~ l:~~:;. çl.o de fõrça : quage que lotou o , elho palaclo das artes da Pra· ça da Republica. " pro!. He– lena Coelho mettce de todos nós os maio destemidos elcslos pe– lo 1eu !eito que vem colocar bem alto •uaa qualidades de cara– ter e fina rompret1nslo do Ideal arttstlco. Ourante virlos dia• a· companhamoa os movlmentoa de llelena Coelho, que Jabortou– mente tudo fez para que na noite de 22 de setembro pp o Teatro d~ Pu apreaentuae ciquele am– biente de entustaamo, que velo •ervlr de apoteoae final ao vt– torloao clc:lo de recttata que Ma– :lo Neves ·ofereceu ao pübltc.o be– lemen... A prol. Helena Coe!ho ri~•= o:~~~~~d:. :~.r~:i~ A do 22 ultimo. e eatamoa cer– toe de que tal oousa aueederA porque nlnguem melhor do que Helena c oelho sente a penõrta d arte em que e,tamoa mer– aulhailos. !!:la aabert com a ma– g:a de aua personalidade prestar eue relevanfto serviço à nobre cauaa da dllualo da arte e da cultura ent.:e OG us oonterrA· r.eoa. Con9Tatulaç6é5 a Helena C~tlho 1 Recital da Orquestra Sinlonica Paraense A Sociedade Art!Jtlca Interna• ctonal, prosseguindo t. •ua tem– porada art11tlca cio conente tno, após cs últimos auceaaos obttdoa com os reeltaL> do nottvel ptanla– ta :11!6.rto Névu, apresentarf. no pr~xlroo dia 2 de outubro, t.. 21 hora,. no Teitro da Pu, t. prl• melro r6clta da O:quHt.ra S!nfd– nlca Paraensc. 110b a regtncla do maestro Manuel Belarmino. Es5!I noitada de arte, em c\tjo ~:lllc"c~';,.,!!;!~ ae:-:.-~;~1!':."~á~ que .,, prenuncia de grande êxito artistlco, terA a valio"' colabora– ção do !Jutltuto C1rl01 Gomes. com e. apresentação da cantora 1;;';:.F~rJ~~~~\J1~r~~-1n'l~r~: tand~ trechcs da " La Travlata ", óix:ra de O!uacppe Verdi. ----- Htuve urn n:orne.nto em que o r >drt Clemente teve que parar. por., desce=r um pouco. Não p o d I a mais, nAo aguentava. .. Que-m a.cab:i morrendo sou eu", de!esp2rou•se. Qufs pou:nr o cor· no de Maurfclo no chão e te! ai (luc teve uma sensação trágica. •· ~.forreu, Ma.urício morreu,.. disse :iltn, como te a!auém pudes.se ou· 1,·I-lo. N m§.os do rapaz estavam '.nas. seus lábios haviam perdido tcdo a c0:, pareciam cs lábtc• de um morto. O padre ergueu-se. De. seJaria chorar, Eoluçu, abando– n,r-oe à dõr. Conhecia Maurfcto. Paulo, desde meninos; acompa. nhara--os, sempre, com uma ter· nura vtgtlante, desejando que !õs. sem telfaes e encontrassem o ca– n:lnho do bem. Quando Maur!olo ~~~h~~~~nd~~ i~:. r:1rn~~~:1e~; redimia. E els que acontecia aqui· lo. AJoelhando-,e ao lado do corpo Inanimado, o pidre Clemente re– zou. pondo na préce todo o fervor ~l~i~di!· :Vt~" :~a. •~~êl~ 'i';: PREOEITOS CRISTAO~ - 8e pelli re reconheeemos a De\15 na h~~oa co~pe~:n~~dl~~~~ f:.t. ~ ~~~b~:~t~lhJe ~~~a~ P•dre Chalc-non !i . J . . Uma palavra dita a tempo vale 1n11, que um lon10 dl.acurao tar– dio. - M rlct . Procura, nlo i)arecer o que ,, diante das criaturas. e nenhum cu!dado te di o que ~ e pareeu diante de Deus? - mllt.o lnAdo de Loiola . TAS NO LARGO DE 5/.0 BRAZ /1!:m de tomar ae . primeira.• pr~vld6nclu pua a ln•talaçlo do Olrro-Teltro Fck.ete, ern nou.a ~~ ltal. Jt "' encentra om Bel6m, o ar. Alberto l"ekete, emJ)J'elVlo da companhia. que a.qul Já está prcvtdenciando para o &eu tun· elcnamento na pr ça Jl'lor!lno Pol· Hoje, às 15 e 20 hs. ULTL'IIO DIA DO IENSACIONALI ROMANCE DE INOJUD BERO• l\fAN e GREGORY PICtt, "QUANDO FALA ... O CORAÇÃO" i;.ru: tão bonito e tão frágil de ! --------------------------- ,cntade e de a.lmJ.. • Conversava.:-:-duas, d. Con• ', suélo e d. Clara, na varanda. D. Clara nlo tirava a vtata da outra. o tnterêose que d. Conau61e de– m~notrava, a amabutdade, aa &tençóea, tudo lhe parecia mala 1 áo que estranho, suspeito, mesmo. "o qµe é que ela viu em mim ? Por que me trata dessa manei– ra?" Eis o que per!I\IIltava a 151 n,tsma, d. Clara. A madrasta de L-e:.lnha via em tudo. em todos os ates um fundo de tnterêHe. Pa.ra etá, as pe550as só eram bóas ou máa por motivos utilitário•. Não ocredJtava em gervtço desinteres– sado, que pão era bõba. Co•tuma– va mesmo dizer : "NA.o naoef on– tem". De maneira que agora apll– cRva toda a sua atenção. toda a sua so.gaoldade de mulher nervosa, extrtmamente senslvel, em deoeo– brir a caUJa. secreta de tudo aqui– lo. D. Con•utlo tinha come~ado rolando numa !déla que tivera; mu antes de revelar que td61a era esba 1 entrou subitamente em ou· tr<J e.ssunto : - Que é que a aenhora acha ~ O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução reservados em todo o BrnsU 1 pelos "DlARlOS ASSOCIADOS" cosamento de Paulo com Lepl· nh.,? o. Clara mexeu-se ni cadeira. E•~ltou. sem aaber que re•poata dar. Foi prudente. -Acho como? -Aclla que oa dois podem aer felizes? - Depende. ;Lenlnh& • tio - qi:lalta ! -Não é? - animou-se d. Oon- ,mêlo. · - J?;. J,Jlás. sempre eu catou am a dela. Ml6 llio adlJmta. - A aenhora aabe o que acon· tEeeu? -Não. - Na primeira noite? Não aa· be ? Ah, minha ttlha, uma cotsa homvel I Brigaram, o que eu sei 6 que êle saiu uma mela hora de– pois. - Ma, não está direito 1 -Lentnha. enfim, podla.. . De• via. se lembrar que Paulo é ma– rido e que um marido .. . São essa• coisas que eu nio compreendo. De· oots, nl\o tem va:dade, nunca vi ~,, ~ ....... "..._, ...... ~ .. •··.·· .. ···· .. ••;. " II O J E!': is 20 hs.§ Estréia! uno 1\ L, \'LI, QUAH1.LTO: DENIS MORGAN - JOAN LESLIE JANIS PAIGE - JACK CARSON uma moça tão aem vaidada Outra até se sentiria humilhada, nAo é ? - Lena ~ lncrlvel I Nao aet o que está pezuando 1 - Falei com ela. !lz vir umaa tantas golaaa. Imagine que até me rcl!J)ondeu mal. Em ca.sos assim c11 ncho que a mulher é• culpodn. Os homens l5io tio conqulatávels 1 - Eu talo com ela 1 - Não acho aconaelhivel, d. Olara. oe.contto que agora não tem mais remêdlo. E sua outra tl!.ha ? - Netinha ? AIIU a senhora sabe que Lena não é minha filha. Otaçaa a DeUJ . •• /Ih, Netinha 6 outra colaa ! Táo diferente como água do vinho. Teve aquela lnle· l\cldade, perder a perna 1 A conversa estava eh gando aonde d. consuêlo queria. Ela ob· • t ~º~~,~ são colaa• que acon– tecem. Não aeri por um aciden- te ~ -A senhora penaa como eu, d. CMsuêlo I Exatamente como cu 1 Mnguém esti Uvre de um aclden• t,e.•. Qualquer mulher 1 - Eu até pensei uma coisa. Eu conto à senhora. ma, depois ... - o que é, d. consuêlo 7 A ae- nhora está me pondo cur ! -NAo sei e deva dizer, e um proJ6to. Maa com Lena aqui nAu ael, não 1 - O que 6 que tem Lena ? -Lena póde estrngar tudo 1 A curiosidade de d. Clara JA tornava uma colan torturante. Kaa ~:;:_;~! ~u~~• ~\u!l':l'º ntlnar como. Jl'nzla mil 1 o.,, quebrava a cabeça. rr.ei : Deus. que a.ria ? que Lena podia ntrap 1 1:cra não sabendo q_un exatamente as intenções d Olara expertmentuva ro f por antectpaçll;,. surda contra Lena. O cor entre madrnata e ~'"~! ~ºde'~1acH,'~~ te. ..~ en,tno a ela. 6.!!ndo o que?·• D. Conau6lo recome - A aenhora nio Lena 151111, d. Olara 1 - Ji que a aellhora - Não conv~m d tNnte nada. Depola compreenderá.
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