A Provincia do Pará 30 de Setembro de 1947
PAm,,e 4 /< PROVtNCIA 00 PARA ~ -?etra, 30 de ~bro de 194'7 ------------------------ ). ~nw,nno bo JJoró (} DIREITO E O FORO Repartição Criminal ce>rp. ~-= m_ocaaau, -• - JU.1.0 OAU&Ot. Reda('Au ~ e OflCJ· nu. - ..se 111..prla: navaaa OP1P01 ~ IUO•IOt - llelea. sr,denço leJelt11!lco: ....... D - ·l'Wlefona: Clr."fflda H22 Reda· Movimento nas varas e pretorias EXPEDIENTE DE 29 DE BE· No requerimento de Juv"1 AI JUIZO ~nf:rr~ 47 DA !." '"~ r~~nea~. -d:'=m1ru Assis CHATEAUBRIA D 1 Uma psicóse de guerra cc Não pode gozar dos favores q111 as leis concedem aos sentenciados" çlo,,.. VARA - Juiz, dr. lnàclo de Sou- Nazaré Melelro - •N. A. como o &entenclado Roque Perrelra ea Moita. requer. em w,n011•. RIBEIRAO PRETO - centacto c>n05CO, a fim de en- ,ertarla da aviação:·A. mort,, do de Sousa, condenado a 19 anos Vena• eYUJao. •,. O.IO - Atra• Ddol, Crt 1,JO - AIIIDa& llru: 4- ort lt6,II O; sem.en . No requerimento de Emlllo do Escrivão Lda: No batúmo ,u d.a 4 1)1&,, ue ru; ucr I donath·o• da cme querido porem só lhe fez de reclusão. pelo crime de ho· Carmo cortes - Vlata ao dr. C. Ação execuLlva movida pe,v ,,aJizadD no Aero•Clu~ duta o,n'~ra d: e:e~ de Igarapa· robwit«er a fibra é levi·lo ea· n1lcldlo culposo. dlr.endo·se est.rl· crs ~a.oo ~«'111-■J DORlo e e, 86c Paalo: •º Serviço de Im• IP'eDIII Umtta,h ' CSILAI. Edlfl– ela OCllloD eat.o 802, Rio • Rua 81te de Abril. 230, ~.•. 8. Paulo. de Orfio · ~nco da Borracha contra A. cl44de, G sr ..u,u Chateau• va, chamava-se co.mllo de M.atos d• vez mals lmJ)!vldo para 06 bado no decroto·lel n. 5.214 de E.1crlv Pepes: Carneiro & Cla - Deferiu o pe· f>rf4nd.. abrindo 41 eufmonl"' Eu nto 0 cenhecla peutalmente, cruz.etro, do !lrmam,nto. E5t,, 21 11 9'3, requereu livramento No requerimento de Soare, dldo de ru. 26. pronunclau a., ~gufnte.r pa- e tinha enorme ,·ontade de aper· maranh,nse. filho adotivo de RI- oondlclonal. c oebo & Cú&. - COnclll.!o> DIRETORIA DO PORUM - lavra, : tar-lhe a muo. Através de '"mi- beirão Pre1<1 6 uma lição rara de O .,._ Sllvlo P6Jlco Juiz da Vara Eac-rlvão Mala: Diretor - Dr. João Tertuliano Batlmmos hoje, aqui, dez gos comuns. aabla que o grand• pat.rlot!smo. Criminal, a.qúem O requorlmenu, Arrolamento de Pedro Antonb d'Almelda Llns. u tõo•. dol5 do• quais apenu p- advopdo, mal entrara a possuir o t,,ma cenU'&l do discurso que em toa foi endereçado pelo de- JuatlnJa.no - Devolveu a csr- No requerimento de Artstld.es tencem à no.5!.a C:unpanhs. Os economh prói,ri•. funda:a na ec. deverla pronunciar aQui se.ris llnquonte. as.sim manifestou-se: tórlo. Alves da Nobrega - Vista ao dr. tut:?03 <lo mAQu!nl5 particulare,, &Ua clda:!e natal, em Minas, um• 0 de,-.,r do Bruil tnslltir em trel· "Subtnd pedido ao puec~r TÉCNICA INVARIAVEL Elcrlvio Odon: Curador. que acudiram ao J ord.J.o do noa- ca.::a de 85Sllt-!ncla •oclal. E pa- cu a sua ju,·entude para o ser- do co~ ien1nunctirlo do El· carnd:n~~ d.=_ ~~~"~ 0 ;º~: n~-;, -;;;-;E~EITA ;~ ~•· ~ ~~ s~~•~t~~.· 0raªcPorii 10 ·!ad•.• Amau.•mnü;u1• ·. ~uepedi!o."•ra•· , Iço da, guarniçl>u do ar anu, tado est.e. por unanlmldsde de -•~ ~ ~ ~ - a perspectiva da guerra que \'em, seus membros. manlfesl<lu-se pela r•~ºx'ciem, Idem de 'rereza de Expediente ~:,"~s ,J'~~õis",.. 0 /'"~~.";1:'s ';.~ Flura tudo • suas erpen,as. ou que &e nlo ,·em. precisa ser denegação do pedido. havendo o J De 1 ., • ~ '"" Ca:r.l!o ne Motos era um de- c.ontida à cu,ta de demonstra· promo1<1r publloo emitido puecer Como uma repreaa ern d a 101 Arau O - vo veu ª carwrlo. despachado ontem a: ncs traum 0 • ,eu., !n.strumen· mocrata, que vMe em tendo cl· ~• de e!1clencto da América pa· oont.rtrb ao que preuonde o re• ~do 0 rql.sto do partido eo- -- Idem, Interdição de Jose· :.o de conquista do céu, pa=a que vlca pen:-.anente. o cultor dos ra lntimlder 0 ag,-essor P"ten- lllUIÚSta po aer uma oraantza- !a de Oliveira !"&riu - Oecretc,,J o diretor da DMJi, do .Recel• reubam do aaurdote da fullg!Ao direitos • ds liberdade. que .:o c!al. quarenta. d 1941 1 ç6o estranaetra oontrf.rla às noe· a !nterdlçào da paciente e no· ta do Departamento das Finan- ~, ar, a benç!o que os Imanta· 1, 1 a , 1 ::a Inteira era ainda um Em 16 de Junho e , n- .., tn.stltuJçõa, u m,, entretanto, meou curador da mesma o ieu çaa proferiu, ontem, 01 gegutnte, rtl da 1rraç:1 celeste. crente no aper!eiçoamenu, hu- o Brasil tem neeustdade para rressou no presidio Slo Jos~. de!lnlçio doe mandatos eletivo, trmto - Aprl&lo Dant:13 de 011- despachos: · s, de<eJel5 oompreer.der ? va- n:>.no. Abste,·e-se de aceit.ar 8 f:'~d"ào •~':!~ir1~e a,s::i.;,;- 0 _ ~; pre,•enti,•ament,,, pelo crime de :!ie::~~s To::. J:!~~Jo;: v•F«i;;' 6 ª'J""~to: l Emba ~~Çô:!niues & Cta. L!da. ~ t:~ 1 ~ 0 ~ :.- 1 ~1: ~\: ~~qi~ ~"':~~.u nod~~: ~pa_,::t~r iosse~e,~eren-=~~tl; :~~:id~. rrr~!A·i"'m~ ~odotr:iet!~~cd~, depc~~ern~ io: ,an: _:_coLi~nlo rÓ~r~1a & e~· ;,..;~upa~ ~~fuo:n~eev~uç~~~ ::!:, c~!g= e ;u~~o:v~~ :a.~rp!~~~~~en't! ~~~'is d: mwa gu~rra. que ~ inevtt.a,,c1, de prisão .stmple.s, undo sido em doa em plena funçio. , - Determinou a expedlção de µés, com l!U"mlçôes de ptlou,, ,ua cctaboraçto e da Usina Jun· desarmados. pelo menos de ms· te,-erelro dl 1934, Slla pena re- .Alllm, andam àa wnt.1 o Par• mandado de levantamento da pe· e ~te C~J~P;,.''sóv1u~e~. , p:oprletarto1 a lhe pedirem a quolra para realtaçào de um ~;~ ~~msp~~taromaJ•i~:'ç~ 'q';. ;~:a J~eu.;,9prl~· :no"!'': :~~ lamento Nacional, o LeJlalatlvo nhora. AiquJ<e-se ,anta benção. O esp><:tro das dls· grande null'.ero de tnlclatl\·u de o doe 15tadOI e o Co111<lho do Dl.s· Elcrlvlc Interino Sampaio: · --J-i. Jullo de Andrade _ u,.nciu, •em comunic,u;õe•, nlo o:d,m social do ex-prestdent.e. &e diopusersm a defender o pa- ,es de pr~lo. r.rl !O !'ederal um aaber a,, estio Inventário de Muamede Rua· -• .J nos aumortu mau Dia por por u-lmonlo das • "nç6ts Unidas. Ven I Para requerer seu livramento cu,adca eu exUntoe 01 manda· aeln Araque - Julgou o cálccln. I:m fau da tn!ormaçlo_5llJlra, • a I dia a avl&çio clvÚ fornece ao.s Aquele campelo da llberdace. cem:s um r,,u..do de lleralldade oondlclonal apeg-011 o re(!UO· un relerld01, e o pa!.t sLne, al· - - Idem, Idem, de JOlé An<O• 0 pre-...ente expediente ª 1 ª· sec· quadl'ru; da aviação eomercJ.sJ nc• a..d, que u.umiu ª dlreçA, doo para no lugu da Alemanha ns- renu, xo d~cro1<1-lel n. 5.l!t5 de voroçado, à JntUtraçlo do eleltD· nlo A !on.io - Julgou a partilha çâo para as devldu anctações. 101 piloto• negcc,i<>s de dona B!nhi J unquei· r!sta • d• It!lta !a,c!sts leven· 21 de Janeiro de 1943, ,ob alega- -•- al-'t•- "~ dlv-s parti· feita. --&nl<I Marque:- & Cla Rlbeir•· ·Pre1<1 tem, na e•-· ra. "' 1 tava envolver-se em pug- U<r-se o l)Qder ,,._.,,,elbo avaMI\ 9ão de que o supra Oleio do- d~ na-li eÍn .,..~... de JUIZO DE DIREITO DA 2.• Ltda - Tendo em vllta OS do- i:anha ~clcnal de Aviação ~ nu deolóclcu. Conugrou os ui· Ja<!CT. V! -:se ameacoda a inte creto·lel, ooncebld~ • ..~. J)OSIÇÕ a e na dllputa d&S' pr6xl• VARA - Juiz, dr. Alvaro Pan- cumentos apresentados, ••Ja dada papel de mat:r relevo de' que tlmos doze ano, à fo:-maçio da ,:rldade terr!tt>r!al da Grecta por ,·eto anu ,a.râ· lo visto como omt- 111& elelçóel. toJa Pimentel. baixa no manl!es1<1 geral e em 1up6em oa uua aviadores. CJm· nd oleseencla. Foi ·o ex:,cutor ln· ban~""• armados. à sombra d• tiu o rCQui lto n. 1 do artllo 60, Enquanto luo, o partido con· t>.fer!nd:, o executivo requeri- ugulda ao ccn!erente, para en- preendo • Juat!!!eo a ternura ~o eauuvel do pl~no, que do_na SI· cumpllc!dade de L"'!s palsu P· Esta Julao, oom o apalo no re• dffl&do cemo violador do re11lmt do pelo I. dos Comerchlrlos con· trcgar. nc,ao eh1!e Por um centro aoro• nhi Junqueira •-!menta;•· de télltes do Un!Ao vtético. NJ ferido decreto•lei t\á OQncedtdo que encorna a pátria con1lnCJa tra Alvaldo Soares. - Almlr Dw - Em face da náutico civil que POUUI em no•• organizar um baedudc• nddar O ~a~ Ext.remo Or!ent.e. os russos , e re· l!vramcnw çondiclonal a mal5 dteldlllllO da Vida e denlnoa do No requerlmen1<1 de I. Marques lnf:rmaçAo •upra, vá O presente 10 movimento a p,llção da ea °' cnançu a n ona "'· us curam a abandonar a Corla. de um sent,,nclaclo mas "' Jul• pala. - D. A. Como requer exped1tnte à 2a. secçlo para a Pltal do oeste paulista. Nio é ptndeu-o nos ombros, com uma cuia independencta foi assegurada 'ª tl• pensavel o . cumprimento A nosea leirl31açlo eleitoral, de Eocrlvão t.,et.o: · devida ba xa no manl!es<0 geral. !6 edé quo foi cemo mato vir· !é !nabalavel na boo d do da. caL pelas Nações Unidas t!o cedo o de mnls do metade da pena ruJ;juoa totallttrtoa nào enco11• No requerimento de Joú Tomé e em seguida ao conferente, para sem nesta, parag«na. Tambom a •• da ln!ancta. • com um senti· , eontlnenu, as!ât! <> fosso llber· quando primário e mais 3 quario: tra 1<>luçào democrâtlca para o - "J. /&. l!lm. Quanto à preca· entregar. b:a vontade em oferecer av!6es ~,eoto robu5t9 d. unid•de nacio- tado d~ subml o nlp6n1~- Não quando relncldcnt,, mas nlo det- CNO, e em ricochete recebe ~• torl& defiro, aim au,pensão do --M&rces Alhlu & Cla. para a cruzada aerea, ao partlcl• nal preferiu que a.s ''>riu een• b! dlscrepanc a 50bre o poder xa de 1.<>mar em c'onstderaçlo 05 IUII lncongrutnclaa. proceNO paio praia de 20 dia>". Aoa1tls~~•f: a~~.t!~~: !O..,r!: p3r o Bru!l ativamente da ruer· Lenas de m!lbares de cruzeiro, que restaura na Europa o na dol5 tlltimoJ requloitDa do rU,o Não IC cri& mentalidade parti• - Idtm. Ação ordlnirla mo· . 1 d l!esto ._. medições to- ra, oonstlt.u! um exemplo de d•· doad:s por dona SlnM Junquei• Aoia cs métodos totalitarlos de 80 do Código Penal ea~al· (Urta por decrt\OI e ai cat4o 01 vida por Oltvto de FrelW Loba- :.t ºrai;:,a:!.a e ~ certe • voç!o dena cidade ao& tntensses g'rlaàn.9,"%':'~apd~ca1:f!e~~CioN~ poadlolticdao Vlnotel•maaucmloanaela.mExpa!nsteha. ddoe pemonltote,aoseroounm';.?_r•"-m'!.~•to doalz_;•r•· a,lomeradot tacololOs roi;utadoa to e ,ua mulher contr Lulu. ) • wpromoa da patrla que nunea , fac • ~ .. - • ·- da partidos de amblto nicto11al Am~lla Perrelra Mendes - Dele- --S. L. Aiu/ar & Cta. - poderemos olvidar. Dera o u . Sal• r.e. e •ua alrgrls. 1 alegria de e • hloose de guerra, em que 6 pre- râ•lo em consequ6ncla O ceua• ei;pocando de encont.ro ao, 1n! dora Ltd.a - ProeeMado o despa• pdo l"llhc c,1 primeiros panoa li!a ,arraeeno foi tm,nsa ao mo,- c110 meditar, .., nlo duejamos mênto da ~rlcul01ldadt W OUOS de eampanirlo, atrav~a riu o pedido de !Ls. 18. ch~:.::p~~•\•extll E.xpõrl.&· Jl fim de sU5Cltar o fervor d05 tnr·ln: ':f:; g""° reg:-~~e:ic~- &er apanhados de •urpre a pelo Ora estã excluslvarMnte de• de conchavos que centrariam oa --Idem, Inventário de Jca• doLtda _ Processado O despa- ,eu., e<mpaulcua em prol do e· torra enuond d N • novo oon!ll1.<> oomo o !om01 no nionstrado que O requerente oon- u111 prtnc11>1<>1 e proaramaa • qlllm lleua de Almeida - Cum· eh? como requer qulpame.nto aeronâutlcc, quando lura do Rio Gra • 0 ort1 primeiro e no 1egundo. tlnua manter a me•ma pronaçlo deamor,aJlzam & democracia que pra•&e o despacho de na 36v · vimos sair de dentro do canavial cm ativo funelonamen1<1d, codn:m• 1 : No!!O pats nll.'.l de,•e;emos dei· !ll\fa o mal. por tS!Ô que at.l aro· deviam 1uatentar e fortalecer. -- Idem. Arrolamento .. de --Soare.s de Carvalho & Ola. de Iprapava uma caipira, uma eg :'e":io"n;t~iJªWnh~ ca~iio xt-:o c:o,1tando ne órbita ,ovl6· ra nl, de\l 1ndlCIO$ que se rege• Neaea corrida ao poder todas Henrlq~ta Diu de Albuquerque - VerlfleaClo, entreauo·se. adoravel caipira que 6 como a • · rir t!ca. como Jl1 tentaram fau!-lo nerou. aa eompanhlaa servem, ceuam - Ao câlculo. -- Lundrren & Cla. Ltda - ncua divina Ollvla Quedes Pen- de Mates u ª mluto a •~P 0 ; alrar debaixo da tnniu,ncla do Tanto caiu no de 500 nce1to da ot ucrupul01 • a Jiitrla que llio Jl.TIZO D!! DIREITO DA 3.' Junte O despacho. teado ressuscitada, e dizer ao I MolartoJ, a.ases ~,2-~~oad~,;,dpea:ha~o Fixo partidos Polltlcos desalma· adminlotnçlo do presidio pelas amole. VARA, ac. pelo titular d., 4.• - --The Texu C O m P ª n Y mlnl.,tro do AX ª w,u,a dos R.•cuaamo nos em !l1urar IM bo dl •"'• •- ,..._ 1--A, a van•·•em , J ul•, dr. JoK- Tertuliano d'Almel• 18outh Amerlco) Looa. - Dada Pr te ·A 1 ., Em maLerla de amparo à ln!an· · · · suas u r n,.....,1 • constan· ...., -- _ -• < • .., - · esen . qu es.... o meu entre u nações dutinad&& a se- ~ta fllaas que nio ~m cla5&e. do partido comunl.sta, y reti1men· m1lda Ltna. b3lxa no manife sto geral, verl!l- qulnhAo. que nlna-uem pediu po- ela •ba ndo n11:da ...tam~s nic;ª°;: rem eonverUd&& a, comunlamo. Quem aulm procede nlo pode tado dentro da uduçào popular No requerimento da Importa- cado O &lesado entr•r.i•·se. rem que me apreS!O •em IJ"azer- f~ni;::~~~q~~~r, :.:'e exfse Seria lutlmavel que uma ldeo• e nem deve 1ozar doa favores que pelas cousa, oaball.stlcu de pro• dora de Perrarens 6. A. - Como -- Lu nd rren & C ª· Ltda - lhe. senhor mlnl&uo . , .... problema O sintoma grave loJI& exótica de a natureu co- u leis ooneedem aoe 11nt,,nclaao1. mueu de tellcldado aem estor· requer. Ao chefe do Ponto Piscai d~ Era dona Blnhi Junqueira. Re· · tlm bru&e força para &e propagar no conolut o Jul1 seu dupaeho. 90, aenào da o dl6ncla pu11lva. -- Idem. de Albino Auguato Clls do Porto, pera dul,nar um .oordo a humildado da carta que é que aument.a semp~ ~~ 0 or~ r.clo da América, à custa Cio 1erre- nesando o pedido da livramento J>areca au que a ouaaçlo doe 8oaru - Identlce de.spacho. 1uarda, a!lm de usl• t1 r e ln· ela mandou deixar M redaçlo doe :m ª<;:' 1::enr:i~~o d:~sc~ a ~rfm,: 110 aqui conqul1tado. E' todo o requerido pelo ,entenclado Ro- manda!O•, pura e •lmples com- Eacrtve. Sarmento: formar. "Dlartos A&aooladoa" de l!lo Pau, nalldade !n!antti oom 85 auaa contrario que nos cumpre aqui Que Ferreiro de Sousa. pt,mentando a do re1Lsto do No requerimentD de Salm Je -- Mareot Alhlu & Cla. - lo ccm1111lcand0 a oferta de três · !ater neste ponto culminante da partido, é o maior bem que lhe rel.saatl & Cla. - Concluaos. A' 1 . seeç4o, para extra.ção do mtlqulniu. Justamente quando eonuquenolas perturbadt>ras do hla1.<>rta. A rehabllltaçlo"do mundo poderia ser feito ne111 amblen- !!s<:rlvlo L<>ba1.<>:. au-,Uldo pea o. Via do mant• mais careclamos de propoganda equlllbrlo •oclal. Sem o proPo•l1<1 :•Ao 6 t.are!a pars ..r conurra• te de lalaa democracia. qae esta· ---------- lesto entre a ata bura-ueata. Samuel de alarme, Camilo de M~toa ex- dn ao u,ta1it.3rl.smo da uq~erda. moa vivendo, sem a Ili& cem· e tu) - d -- Pacba & Muntran Ltda. - Ribeiro !óra 0 bal!sa do cordão prlmlu. entretanto, a p o!unda o qual 61 deut.s dlanu, dos J)OVQS COND~NADO UM AG/tlSSOlt NO CASO NAO OCORREU A RIPOTESE DA LEGITIMA O!lll'ESA preen!Ao, deeõro • poder edu- ongra açoes O Ao chde do arinaum IO, para. aeroniutlco. Antonio Larra1olti preocupação e ª lmpacléncta que ctebel• oom um programa de ab· caclonal. go emad iwLstlr • atestar, neata e na 2s. Junior o acompanhara, Pondo i o mordiam pela falta de progresso oorpçlo • conquista tão an..., O &r. Pinto Gulmarha, protor Porque a !Orça de expanaio e V or via do manl!esto u medt,;ões noaaa dl.spoetção recur105 para a que enoontrnva no, remedloa que !odor quanto o do uu êmulo de- da Vara Criminal, condenou a eOnqulat.a do comunl.smo est4 total5 parciais e 0 corte. aqut1tçlp de aets aviões. Don~ ele preoontzava, juat.smenta co~ snparecldo. pena de 3 meses de det.ençllo. Justamen te nos aoua proce~ ln• O coron. l !"ornando Pelxoto, --Oliveira 6lm6es & Cla. - 6tnhá Junqueiro entregava de o mµ-,Jstro Saboya Lima, para e.- --'------------------------- cldlosoe de tnflltraão, camlnhO que oomandante da Põrça Policial re- Junr.e o comp>ovam.e da reme•· salda três e Ioao a scsutr mais radicar o Indiferença do Eata• lhe 6, entro nós aaora, desbra· cebeu do aovernador Moura car· sa para efeito Cle devoluçio, e , sendo que um de 100 mil eru- do pela praga oont.ra a qual am· DEPARTAMENTO DE FINANÇAS vado par& tu aua.11 celula, eleito- valho, o &ei:lllnte teletrrama : volte a despacho querendo. ttlioa para instrução lntermc• bGs lut.ovam. ral.s que aomam decisivo contln· Conrratulo·mc com o htto du EM Ol"ICIOS dlarla. Demarramos, graças ao Camilo de Matoa nAo recla· sento de vo1<1s, no1 prlnolpal■ aolenldadea do dia. 25 o louvou-o. Pan!lr do Bra.111! S. A. - AX- e•emplo da vo~aa delicada filha mava. ner.huma recompensa pe- centroe de populaçlo do pal.s. bem oomo aos oficiais, pela ma- qulve-.e. em estacto de 1, n1çto. Os cora lo bem quo eapalhova. Butava- Todoa oa noUoe partido• oom nelra dl&elpllnada. correta e du· -- Sen·lço Eapeclal de Bat1de ções ardam de fé patr\otlca e de ihc como con.iolo, a c~nscten• Despachos fichada de demooracla e amblto tacada, oom que •• apreaentou • Pública - Dada baixo no manl· cen!lança· no futuro das comu- ela ·de quo agira com Justiça_ Ele nocional, ou l o em renhida noua FOrça., elevando-a a ali<> luto 1eral, verificado o alegado, nteaç6es aereaa. QT&ÇM a esse era !ells tO pela felicidada que o diretor reral do D: partamen· dlaputa, • alruns oomo em Per- conceito de aeõrdo com auu entregue-se "bacqround• termtda,-.,1 da o· dava. ao, outroo. Pouco .. ccupo· to de Plnan s c:n dat.l do on- "•mbuce em reputo du poaJçõea Imorredouras tradições. EM ~NSMIBSôES plnlio pública, enuegan~o recur- va do seu. Pro-comul da pro• tem. proferiu 01 acJUlnt,,s dea· o!iolala, oom o eleitorado e arei 7. Joana de Vaaoonceloa Dlnlz. aos de võo à juventude. ,·1nc1a conavlelr& de 'd. Slnhé, paohoa: comunl&ta qua oe enoontra sem e oem dei gados de dois milhões - Antonlc M4J?lo Pf.!.t Ju· o procurador de dona Slnhâ gozando da con!lanç• dcsso, ieu Ol"IOIOS oon1l11Ancia capaz de evll.t.r rà• de rnoçoe o moças utadunlden· nior - A' la. ucçlo. o cidadão impar que ,1rta tomar ideal de honr:> clvlea ele o co- Ds Al,.',\sl.6ncta Jud.lclérla do ptda abaor9fto. ua. tinham o aou vigor mental - · oou à senslbllldodo do mulher Clvel _ A D. D., para •• dc,1das n.!are~tl:e:~~~1:nS:,rl~~Jc~b~~~ ~~,:~~:~~dar..v•~~~~d!~.;;~ A PAZ NO M U N D O ~~~. 1 ~~,n'~~:;_º O tu";rtmg.nJ~ anota~. Depart.lmento Estadual remo, o que ae passou noa Esta- • democracia da aua pât,ta, o t~na grande fortuna naquele que do ScJUrança Publica - A D. D., dos Unidos, com a 1ua moclda· recebiam oatenalva orientação dol (DJ: UM OB6ERVAOOR eOOIAL> a possui. 6 uma aoma de tante i:a_rn_•,;,.tleDvll~~•-andoeta~.:_!elt• _ de, pola 6 MOO! da democraola no Jornal& comunlno.s de No,•a Ior· de!lnteresse parn c, plritual!zll·lo ~~ •~'"' •= 111undo. que, o Party Oraanuer.. - Por- Para muitos, dlant,, da aUtude no Interna.clonai, no posto que e de severldRde e auaterldade do 1: D. D., ,ara. exame e cen!e- Em 1934 Viola Dma, forte ta· tido Orpnleador - • o DaUy provocadora da Russla e da ati- deve Gcupar. rarater conatao mc.,mo para nOo réncln. plrlto do Iniciativa, fundiu as Worker - Dllrlo do Trabalho- tude assumida pelos Estados Uni· o comunwno atnc!a não u torni•la odlo10. Eno luz cobrchu· -- o, Servlco de Codutro dlverua orgMl&açõea da moços ~or - os qµall não nats suar- dos na ONU. atrav~s de claro e armou de!lnttivamenta. o aeu n,ana. Camilo de Mawo a acen· F.ural - /&' D. D., poro. c:i devl– lnclu1lve oomunbtaa, em uma de t!kvam re..rvu e vana orlavam· pooltlvo discurso do secretário de plano 6 0 de armar·•• no menor deu como o vnal<I farol de suo dos fins. cuit,,r naolonal 10b o Ideal da &e do novo • poderoao tnstrumen- tado Mnrsb>ll a paz se dll· tempo poealYel para poder autn, vida ao lado do dama a quo •er- -- Do Departamento do Ser· Tolorancla. to de propaaanda. tanclou de novo e por ts.o, o vencer O Ocldent4, ocupando O viu. ,!ço Publico - Dh1.!ão de Mat.e- Os comunistas que !n!lulam Roosevelt tlnh4 !Orças • l!u mundo todo se acha apreenaivo, ,elha Europa e pondo O 10 10 da M.arlo Leite L<>pes lo! um dos rlal - (R. J . M.alal - A' D. D.. nu Juventudes Comunlsl.u e na sõeo para saudar e&Se "dcsl)Ortar dtanta da. l)OS.llbllldade de aravu guerra civil pelo palse& 8111 ri ortllfladorea deste Aero-Clubo. VI• po,i:a classificação, oon!erênc!a o L11a Nacional do., Eatudantea, dmo podansdeª~. eneto plaivrr,.e nrecºeªbeelro d 01 a aoonteclmentoe. canoa. Por isso." a sua a~~ veu ardentemcntc oa ttll1ldo1 pagamento. 1ubdlv!dlram·naa cm vlrtoe rr6- Oeld, D< fato, o dtscur10 do general principal asora. nlo 6 propria· Ideais da aviação brullelra. Na PROCESSO mio.,, multiplicando 01 roaperU• seus Udarea paternelrnonte. Mar&hall nAo oferece duvldu. o ruent,, a arma de guerra, mas a Iealldade que aqui presencl'"moa .:>flclo da Secretaria Gero! - voa doleaac!oa, aaserurando•ae de Em uma dessaa recepçõea, na aeu pals 1t! dilpost.o a pór o da audacla e da lntrlaa da almu• palpitam !raamentos do ldeall5 <Indalcclo c arneiro) - De acõr· maioria própria Oua Branca • em pre- Ponto finei a uma sltuuçAo que laç4o e da conspiração_ Asalm mo e do esforço daquele jovem c: 0 com .. tnlormaçõe.s e parece· l.<>10 ·no primeiro COncreaao da aença da •enhora Elunor Roos • e vem protonaando dl!lell de procura completar 1u 81 de!lclên- rlbelrcpretano, morto na. flor d• re& seja o presente processo apre– XOclda!le Amerloana allarani·ae volt, 011 re!ertdos lideres !!>eram n,orbtda. e que ae vai aaravando elas, deaartlculando O que hi Cle Idade dentro do temporal que sentado à resolução do qonselho a0I 800lall1taa, eliminaram Vlo• arouelras manifestações do de- mais. per uma tolerancla que não craanlzado no mundo, prepnran- colheú o aeu avlAD, num cruzeiro ~e Faz.,nda da próxlm<> reunião. la e • 111& T01eranola, • em nome aaarado a Roo&e,•elt por não tem aldo Interpretada como to• do pelos partidos, 0 ambiente para o norta Noua Campanha PETIÇAO da "unidade•, fundiram as LI· a.derlr ao pacto de 1:!talln • Jerancla. Pua o Ilustre estadia· propicio para 01 golpes que pro- Jl tardava no·preito desoa home· De Anloio Llns do V'1100neetos IU Nacional dos Eatudant.ea doe Hllt.er. ta americano, os Estados Unidos, Jota e prepara. naaem a um piloto que tombou, Chave.o - A' D. D., para mandar J:atudant,,a Soclalb t.aa e da' Oe· Logo a aeaulr, quebrado esta duI11nta doll ano,, tem tentado Mu uma vez que O mundo er· 11 ., a-uerra. no 1eu posto de hon· certlllcar ,cm termo■. mociracl& Inaustrla), na UnJAo pacto e Invadida. a Rus.sla pela chegu a um acórdo oom o 110· gue a. cabeça para ver a reall· ra. ATESTADO dos Eltudantee Amerleanoa. re• Alemanha, aa manJtestações des· \irno russo, por meto de comia- dade para enfrentar e&Se tnlml• o pai de Mar!o Leite L<>pea, o De Cetina Barata Pire& - A' 1ultando de toda.a eaau muta- &a mocidade oram elogto.,as a do conjunta ou fazendo adita- 80 disfarçado e oatenslvo, mo,- n06&0 velho amlao dr. Leite Lo- D. D., para abonar as !alt.a.1. M , !lc&rem os elementoa da Roosevelt no aenUdo do &eu apolo mento nos acõrdos Jà existentes. tllmdo-$e dt•poeto a de!ender-ee, pea, é um eumplo de 16 no poder PROCURAÇOES confiança. comunLsta oom as Po- a 81&1tn derrotado e da Ru ia No entanU> a Ru,st &ó tem cria· i. au..1a como ., ,abe. mal5 de oeroniutlce do Brasll. Com o li· De Mariano A. de Sou•" alções prtnclpala e 01 outro., com impotente diante da inva.sio do dlflculdades e das Ubcrallda· uma vez procurarl!. resguardar lho morl<I no deaaatre do um .ReglsteD•••• Pe.,arc·q 1 ualveN·>eev·e1 de LI· aa &ecundlrtaa. alem&. ae, da ONU &ó ae tem urvldo. melhor o 1 seus planos e v._.Uri Bucbcrllft, ..,u ardor pela avia- ~ 11 ANlm pauou ?,fo.1oou t. ma• !!m &et.embro de 41, é que a para de.,ervl•la. atrav6a do em- de novo, a ava roupagem pacl!I· çlo nlo uretoceu um lnstan· ma - ReglsUl·te e arquive-se. nobrar, tnvlalveJ. por veses oom mocidade estadunldense acordou pr•IIO desa~ado do veto Is10 ca. para deixar para um tu~u- te. Ele e 0 meu caro amigo Mo· Ol"ICIOS aparencla de hoetllldades mas do seu envolvimento ne S3 lnfer- deverá ter asara seu fim, diante , 0 mal& distante a cr<>• unldado dOlto Junqueira aào Ol baluartes Da Secretaria Geral do Esl.ado - corto • seguro, a mÔcldado na! trama ae oorruçAo da sua d• oposição amorlcana enérgica p:a ur.ia nova tnvoaUda. do Aero·Olube de Rlbelrto Pre- A' secretaria para fazer a.G de– Ianque. fibra patrlottca; acordou com o e resoluta. cumpre porem a todos o: to. Ninhum contratempo faz com vidas anotações no livro de pon· No &eu nono Conare= 1939, Jap&o, aliado da Russla, !erin· Entretanto. oom o, novos ru- 9 :t,es cMJltados .. mostrarem que esta dupl1L esplendlda de ao· to. e à D, D. pua 01 devidos - moolaaae entoava hcsanu do arave e traiçoeiramente os Es· mos. com a J)O>lçlo asswnlda < ntos, nAo ,ó oom re!erencl,. t 1•.darledade renuncie à posição, fina. a Roc»evelt e declarava Odlo de l.t.dos unJdor,. pela dlp!omacta americano, a si· pollttca externa ccmo também à que ocupa na c6Jula•matrlz da -- D:i Procuradoria Geral do mort.e a Hitler; mas realisando• Nio esqueçam a Jlção os nos· luação vol ,e esclarecer ao Invés IJC)ltica Interna. para que esse tu- avlaçio deata u,na. São dol.s ebe· LSt.ado - <Raimundo Lopea de ae n.... tnt.erlm o pacto de Hl- noa !ra1eto partidos democrit\ de • escurecer, porque o Ru..,ta, turo nunca eh•JU• e O comu· fes do ar, que trabalham ae!I' Araujol - A' cart,,lr~ de CETA, tler com Stalin, paaaou a atacar coe, e o povo bra.sllelro, bOm e que está ropetlndo a m&ma po· .temo u :imeaqumhe e d..apa- >AJarlo. dando à mocidade uma para providenciar. Jl.ooaevelt, como "Imperialista• confiante. ·• llllca de auêaela e do fato ccn· ,eça, como um mtu oonho aur- !leão do Ideal de •ervlço públl· --Da Dtv!.IAo de M.awtal oont.ra O nuwno. O lnlmlao é perigoso • tn.,1• tumado, usadn pelos p315es 1.<>t:1· iJd" num século do dt!lcuJdades co. 0Utr0 de têmpera menOs rija, CP. Martinll - A' D. D. para o• profe ridos --Da Dlvlalo de Material - (A. Medelro1l - A' D. D., paro proceuar o pa1a,nento. --Da Dlvl.slo de M.at.erlKI - - A' D. D., pua olaul!leação, con!créncl& e pagamento. - Do Hospital Juliano Mo– reira - A• D D. para lnfor· mação. · - Da Divisão de Material - CSl!va Santoa & Ola) - A' D D., psra oonferênc!4 clualflca· çlo o pagamento. --Do Serviço de AMLsténcla ao Cooperat.tvlamo - A' D. D. para oe devidos fina. - Do Instituto Oentll Bit· t,,ncour~ - /1.' D. D. para aten– der - ·- Da AMembléla. Legl.s!atlva - A' Contadoria do Eltado, pua providenciar. -- Do Dopa.rtamento de Edu cação e CUitura - (Joaquim doa Sontos Assunção) - Empenhe• se e vl à D. D., par& proceasar o pagament.O. --Do Departamento de Edu• caçlo e Cultura - <Aurea Bu• !hões Reache) - /1.' D. D. para os devidos fina. -Do Hospital Juliano Mo· reira - A' D. D., pua exame e oontorencla - Do Hospital Juliano Mo· reira - A' D. D., para at,,nder. - Do Departamento de Edu– cação o Cultura - (Maria Arau• Jo Souaal - A' D. D., para OI de· vldos fina. PETIÇÃO De CacUda P. Outllho - /1.' D. D., p>ra tn!ormação_ .MEMORANDUM Do Departamento de Seguran· ça Publica - A' D. D., para oo devldoz fins. OFICIOS Da Dlvaáo de Mat,,rlal - (AI· !rc!lo .l/aclola de Souaal - A' D. D. para os d0'1J(!o1 tina. --· Do L'Utltuto Brar loiro de rrlu mtnlmo do C<ldllO P..t, ortlgo 129, Expedito l"ernandea de Sousa. Expedito Femandee da 8oua foi d.enunciado pela ~ f~!I'°ra' 1:l r':"rldo ~ raca ª~ bel Soar11 de Oliveira, no dt– correr de uma dlscuss&o q,. ooa ~vol~antera, allla por ~ Justificando os -u- ._. determinaram a condalaçlo do aeusac!O, er:ue outna dia o prc• 1<1r Pinto Ou1marles da V-• celos: · No = nto ocorreu ale· a!Uma ~ de, aclll&de poli que, repelindo a vitima 00111 ume tacada, cerno !ea por 1l\tl lfr dlo rlg!do palavras lnJurlolu, nlcl usou moder,1damenLe - ... o artlco ai, Cio Oódtso ~ para Justificar-ao ciaquel& - leral. dos •~•l01 neceulrtoe pa,a repelir a arreuto que, apenaa PCll' palavras que lhs fez aquele. Iam mesmo te e admlt!Ue a lep.11. dado da repulsa !laica ., acrea– no moral c<mo se delllOnl&Nu ao <aso em apre<)(). Concluindo: •JuJeo Pl'0Qedcllle a Cl•nuncl oferecida aonln o r6u Exl)edl1<1 Ferreira da aowa. para oondenA·lo a trés - ,ia d nüo. a-riu mlntmo do ar\1111 }29, do Códlro Penal aendo CIIM ~r~~1~~~ !o ~~~~!ª=r = meteu ele o crime, IJto , em re– pul.!a tnJurlas que a Yltlm& lhe dirigiu, e o faça oom fllnd•· mtnl<I no que dispõe o artlao 42 Cio eltado Códt10. Arbltrlo a lt,11• 9a em duaentoa cr111etro. • em vlnta eruulroa a tau ptlllten, clirla, prevista em lel· . t>ENUNOIADO O ARRQK• BADOR DA •LOJA DD CO~RAS• O terulro promotor denuncl011 D1mlio 114.artins AJvea 2a anos. ..,m pro!Lsslo e nem ra5ldtllola, e pre10 preventivamente I\O pra• 1ldlo de S!o Joaé, 00,no lncurao na aançlo prevlua, no aru,o \Ili, , .• do Código Penal, como aC\11&• do da prt1t1c11 do &eJUlnte ato de– lltu=: LadrAo c:ntumaa e rtlncidtn"– ""ªººt.rava-ae Damll,., Muttnl Alves preso na Central d1 toll· el Por suspeita de furto. .:O~ : ~~o~e?.!n~i.•;: t ::-= monto de descuido do policial q11e mont.ava JUard& na Ho■pedarla dofn~ml~~n~•t1us~~- f-!.dt::; fa madrugada, resolveu o denun• clado furtar e, au lm, munindo• te de umo barra de ferro dirigiu• so à •L<,ja daa Compru•. alta l avenida Senador Lemos, próximo à Pra~• Brasil. e valendo-ae da• 3~!~eo : tri::,~~n~r1J~~ an°tr:: do no prédio em 1e11Utda ao ar• rombamento. Uma vez at, furtou 1rande quanUdaCle de men:adortu IYI• lalda aem OrS 3.436,00. v , rtas mercadorias toram con• du:.ldu pelo denunciado para um caplnzal e quando, t,,ndo voltado para conduzir outru foi detido por dota auardu clvl.s 11111 o oondu&lram para o oomiM&rladO do Umartu, onde entlo conraa• aou a autoria do crime. DENUNCIADO PlllLO oaum DE LESOES COJ\PORAJII LEVl!8 o ar. Câaalo V uconcelol, t.u• g,~~o .Jf:1i:i~.i;m~~~l~,rr:.-11p~: tu1uêl, comerciante, raaldante l avenida Gentil Blttencoun fi71. ~~rºp'.n;ur: 'b~fs~~e~~l~r~'i:: aeaulnte crlme: Em a nolLe do :n de ma çt, cerca daa 23,10 horu, entfaroq, no botequim denominado •c en· tro comercial São Joio •, no b:llr• ro do Umartzal, Allplo Coimbra Serra, o ora Clcnuncltido e ma~ ctnoo amigos que ae amesenda ram pedindo cerveja. como ttze...m grande alra· zarra e prolerlaacm palavraJ obcfnaa, foram admoeatad:::s pelo proprietário do 011tabcleclmcn\o. l"oi o baetante pari< que All!)!o COlmbra Serra provocaue decci– dtm e tentuae a,redlr todoo oa que procuravam acalnll-lo. Pre· aente &e encontrava Exp:cl!to l"ernande■ Moura que, quando Intervinha para raetabelecer a ordem, !oi asrtdldo pelo denun– ciado que, tomando de uma c1· de!ra, J0t1:ou•a no citado Expa• dito cauaando·lha !ermlent.o& contuooa na rqllo frontal e■• querda e blt!aro belllatoma na meama região. A.151!ABSINOU, A OOLPU DE NAVALHA. O ESPOSO, QtJAN• DO ELE DORMIA O ar.• Ed1ar Viana, primeiro promotor pQblloO denunclo\l Ma· ria Ralmunda Peneira, doméatJ· ca, realdent.e l rua d01 Mundu• rucQa, 194 eomo incur&& no artl· 10' 121, t -~•, tncLso 11 <motivo tutill Cio ooalao Penal, pelo se• No décimo COnarea.,o, IM!, mil dloaa a 1ua t.é<lnlca lnvarttivel. 1 târlos_ ficar/& colocada. no pia- e desesperanças. no lugar do dr. Leite L<>pe,. de- cevtdos fins =::::::.____ ....'....'..::....:.:=:::...:::::...::..:....::..:.~.:.:..:..::~.:..:...:.._:_:.______________~------- (Contln6& aa a.a p&1.) (C:oattaOa •• 1.• Pie-1 RIO - Setembro - Eale ne• t!l, que é tnlernaclonal, e o Am•-1 repetir " façanha lncsque,:1vel de 116c10 cansa. l"lea-se enfadado mo• ion~• tneonceblvel. As provtnelas GUando n:s pepmo,s 113 \lha Adri. li':nmte e !oro vem a Idéia do re- todu elu desfrutam a ventura de ann, Joia perdida no rio Paraué, llOUSO. Mas onde? Pois nJ.o ae pO• p031ulr rio pa.rtteutar para uao e.:n plena selva de Moto OrOWl, de andar cem liberdade, nlio se próprio. Mu tirando o Amau,naa. <.m·~Mdos pelo !!m de tardo mal• tem para onde Ir, o jeito único apre1enta-ae o Sio Francisco no romanttco e aventureiro que " ~ ~suentar, metido em converus ,·~!=• pcderoao, o ma,or, dcorto pode lrrulgtnar. Pois nlio o!? e :U:~~ n::~•~".r!>dg :~d~ ~:. i.!~an"J~ 1 "m 0 e8.:°~1~•~ar n:• e~: ~~:d~~';;~ c!1c~~te 81 0n~~1: pnte. Tal como no cinema: aen· barcaçõeo que •• mostram com nho do enaenho cober1.<> ll<'r to tallo • olhando a tela, invés de originalidades, transportando an- lhodos =urru;, tiquele ai!, ,·b,a11•1• Y:•Jarmee, ele. ease mundAo tur· !lgame.nte ru; emboabas e viveres de 1 n:i boca da noite, tamlntJs, buler.to . correndo diante de nós, para o, aarlmpeiros, '\&Ora empe- ~ru:to, p,ro cni;ollr tuc., quonto daellrolando-se em quadros colo• nhados num comércio lntens, de oct ssem 113 mes:i - e seL"I esco· rldot. Jl !uJ por todoa 01 can• co1:ro e sal. ralzea, toucinho e aa· llter. Te-"ldo-se tome, e as,tm. E lol. não vejo mab o que fazer e, do vivo ou abatido, Jà de voltti das sêrle, r.em ,e !all. Me Icmbw tia Cllltlo. fecho oa olhru; &em vonta• ~arqueados. Dou ums olhadela roa <'Le me dett t paru ree,;lher d• de tirar uma pe■tana, perdido :,.,ra a direita e vejo o primeiro ros lábios ~ i;ua avermelhada, - penaamenta& rela.clonadoa à en~~nho de açucar com o st u coben, de tor· • sêcas n!a • :n,. rll1lo que 10brevoamoa. Oarcla 1.:-u..-,ro chato. A col!a ali deve ::.er gada que estava. esperando por cl'A'llla é um tipo definido na bis· inu!to pobre. O cana,•lal reduzi· ai•~v· nas ~ .c:-elras d, b::''.•Utá l.clrla nacional, deumpenhou pa· do. uma areulnh11 de noda. Po· de. Bahlti d Tr:lção. Era me– pel lmportant.e na construção do rém ltl está o verde csna des1nala- nino. yo,eava ,. ~de n O llauldo ,le · povo, desbravando terras e fun· do atestando a presença d:i mais tertondo ne---r. cc,mo ... ·:,f.:ia, lllü! "'t"All6o currall, cercado., e !azen- 0nt11a lavoura nacional. D:I par nenhum me fez nassou foi de dai. Penetrou o vale de São Pran- diante noto a _suctssão continua; 1on1re ,em d:l •• ,· ô mcr :. traço: rllco, llllbtndo do norte para o da de engenh,cu, embora qus,. e 1.cJc ocredi• ., que ts...-, ju nüo 1111, Dlo acompanhando aa ia'uaa. lodaa sem o buelro, mns rP.vcls..n- senn po~lvc·· S< nio fic:tsse cs· DOnlll Indo em sentido contrirlo, du a sua condição através das pe. ,en-. e,• deino ae bre,a temp,·. Z-lheu luaues para oe poUIOI quenaa quadraa de plant.4 d• oan:. coi!'to fatalld .o, por rerto que clt11nlUvoa que aerfam vUu ou cl.. o curral próximu, mcntarta.1 ce . rrast:uln r•, l !nnseque:ir.rJ , p:sr:t Cladee 110 porvir. E, na escolha resadu (vão po.,stvetmente :1. pro· mRlor agrav, ~~• mtiles crónicos. Gil~ la faaendo. deixava a marca cura da cidade ou_do rio plrc co· \"oito à minha atitude de quem de aia Pl,ll&lem: um cual de 1ocaçlo da mercaaor-la. manufatu~ r.lz 1._ rçn yn 11. dormir . Embora llrancoo e eacravoa, bichos parL rada) cem certeza de açücar uru- apenas fechar os olho.s que Isso de l'.8l)l0duç6o, desta forma proceden- to, ooa melado:; ou. talvez cacl,o• ::, rmtr de dia não rot !etto para do com notavel tnc;o colonizador. ~ 0 rapadttra . Tambem l>Odc ser dett.rmtn:idos lnalvlduor,. E toco ..lllt&n tratando da economia bra.· c:irtala . • a recordar a tradição d, !~ouloso ,tJaln, eatava lançando 01 prl· O coruurr.o de farlnho por aqui pn, do cachoeira Paul, A!omo. ;::;ri fundamentoe do Estado. e a:traordlllirlo. E carne cea J>. Os homens do !mpérln •e preoo· - M\111 ~J'~":n~ ~ ~t ~~t"/':!~nué.C:~~;:. ,:;ar;;'i..; 1 {:; ~-\•um bastante com o rio, tnnto O 11110meno da unidade nacional: en:ri,anto o folo10re ee ,.presenta t>~º•p~~om~d:J~a~~t~~~~';:~ t 11111 todo cortado de vias !lu• con, uma riqueza de m.,o..:bela. LtaIs para fazer estud..s Stlbre 0 ~ ISl'Uldel ou pequena,. O 8lo Bem que a este avião solene pode· vote e quais os posslblli1·:d,; 11o ~ moatra-ae como aquele rlft 11ora faltar gr.aoltna para óu- desenvorvtmento da navegação no .ma1I podero10, porque 6 cen- elda !orç>da r:aquele dcscam:,a'i-J t!e'<!e as nascentes Rté ?!repora, 1raJ; tem lnllmeroe atluentea, é 11:o <não M:tâ a d1&tãncla que for- ob•ervando ainda o cucso do rio aa1llbem lntu-atad111I, nlo 6 C:O• o.r.e a tmpresaão de seaurnnça uu d&s Velhas até Ouolouf . Enquanto = nouo paralba qua naace em ••tarei Jn,!luenciado pelo pensa- 1 to era Henrique Guilherme Rol• do Monteiro, ou todos os n:tnto de algum amigo da onça fcid encarregado de reatl1ar ~suai! de Braall, n-- o Para· . que deve ser o meu duplo?) para es:udos entre a cachoe!ra de Pira- res o é solidão cn, vista - e é este um auunto ~t~~:\~fi;.;~do pelot nos· Para ,;e chorar à situação tnt.er · r:actonal que o Brasil almeja e me- Adernar VIDAL ~l',;"i:,;"~tfJ'odºm~~~fa1detc~~.; (Coprnaot dOI •o •&rloa A.UOCtad01,") preciso quanto antes cu1ttva.r eaae pc:.i e a foz atlfl.ntlcs, •er:~<> oldo c..so lniclutva consequenCJa não ~, asultante dos est.ldJ!t:tas pre• ocup.:ido.s como em vtrt"Jc.U de re- 4,,ertmento prom:rvtdo l!b eur<r r•" Tarte, que sollcltou de D. Pe· dro Segundo privilegio pi,r, nove– tao,áo a vapar no f: . Pr,tncisco e seas afluente&. Fez orçamentos, tãtculos e nada. obteve, 1X:nt1.nuan– dc ., problen,a pan se, r.cluclona– do . Apenas com !\ d!!ttrençn Pnor. :nc de que, àquela é;,oca. o.JI b1rrel· r..s eram altas. ~1..'"R~,?1.tlnndo n rlc e fazenqo coM ,;·:e th,· es.se ru· mo dl5elphMdo - e r.gern o pa• noratna extá m11d!do, aur;tndo .,em dlferen~e ;te c :utrr.ra qua;ido as margens preaente.mente se es– tendem. dizendo-se que se pode otn,vessar a pé, quando ló •• po– dia !azé-lo a menos de século em· barca.do em navio . Na fase colonial o movimento reMrtngla·se às canoas e balsas. A moça cubana pensa que me acordcu, pede desculpas e solicita explicação para a mancha branca que se vé do outro lado - que so: t1? Não é cidade, nem água, nrm rebanho de carneiros e nem mu!to menos de cabritos, dizendo eu que deveria ser pedras. Olhou– me desconfiada. e foi entã~. quan- fi ~~u~Ve'°iia~~h~lt~~ •~:~r~t t<irdou que o meu palpite se tor– na,se exato. Aoertara . A wna cor.ta com pedreiras por todos 01 ~1:,tº;aa~;:u!to!in ° af:~asve;~te: e,tã descob?Tta pelas enchentes. Se rumassemos na direção do vale, pol5 que, ccntrartamente, Pu,uJ a surpreu .. verl!lcarla em uãc, há POS&lbllldado de tormar– rcntrarlo, !ato é: não há árvoru n:c,r a nação braallelra de earat.er e nem água nem tão pouco ha· e poder Imperiais. Temos de f rl· biloções _ e alm pedras negras, rutlro dominar o rio. Este o brancas e de tonus melo encam.a. j JJ3H:o a dar imediatamente. Che· do parecendo mal quelmadiu. Sa· gcu me.smo a um ponto de não !lento tudo ts.o e firmo aliança ,e pader adiar a aolução do firo· com a Jovem para. um dia vLsltar· bl•ma. Faça-se confronto da a ua– nics O recanto norte do Brasil . lldqde com cinquenta anoo pa&S&· Aguarde carta nlo me e5quecerel, dcs e logo se concluirá da urgen• garant' lhe vàt ver é serio não ela cm at.acar as obras projetadas r,ense q~e estou brincando. 'olhe em proveito da ativa e caudalosa ,jue eu cobro Pois ,obre que eu c:rrente fluvial. A tendencla pro· pngerel não falto se.rei o primei- nur.clada até hoje é de trans!or· ro a ch~gar ao ae'roporto, escot.el- mar a região num deserto &eparan· ro som bolsa e eem capa. Comigo d:> o Interior do pais do oceano. é ·•sslm. Aventura completa . A o-, seJ•. compreendendo desde ar:lllhana topou. vamos esperar a Ml=s Gerais ao At!ântlco. Neste vtda futura.. E met.o-me novamen. m.:,mento o avtão saccde•se por te comigo mesmo. Dl6se que os domai!:, danaando. Alguma tem– homens do Império fizeram assim. pestnde? D..de o Inicio d• vla– provldencto.s forom t.omadas e na t:err. qu~ vejo no mesmo lugar um atualidade, escrevendo-se t.anto ao· se:lhor do bigodes e cabeleira ore o s . F'ranelsc:, Governo e Par- l: rar.ca. sem folar com n!nguem, l• mento ae tntereasam pela tndus- retraido e entregue aos cuidados Lr!allsação do rio e da a1rrtcultu- de um nlbum, rabiscando-o cheio ra braalleira . A nossa agricultura de atenção. Quero quebrar o si· ainóo é aquela ta-uai aru; tempas le:>clo do Isolacionista. Aproximo– da escravatura pua não dizer do 1 :no e Interrogo-o. E' pintor !ran– perlodo colonial. Isao nA.o . se cés que desenha bem. achando-se nguenta é demots somos o unl-1 entregue ao ..,u oficio com tro.n– eo povo•que persiste nesse penoso qulltdade perfeita. complet.. au– estado prlmirlo de cultura. Os ••nela do ambiente e, Por outro planos de aproveitamento daa Indo, engolfado tnt,,lrament,, na õ.reas agrtcolas tendem a exeeu· contemplação da tlplca paisagem tor·se. J,sslm sejam realizadas as sertaneja. Desejo devassar o mls· tsrragena dentro dos moldes reco· tério que envolve esse homem . E mendados pela técnica americana, fico sabendo que se trata de ha· tez~ndo do is. 1"rancl500 uma au• bilante doa Pireneua, viaja pela torquta, dlrlgtndo•se com lndepen- América do Sul. envia desenhos dr.nela, bast.ando-se a si mesmo. para Jornais de Parl5 e uma re– a nda porque a c: ntinutdnde ad· v1&ta de Bruxelas, tend::> me mos· mlnlstratlva se deve ter ..,mpre traéo, por fim, o scu caderno de goratuJaa que poaterloamente &e• rãa localizadas em outros upaçoe mala largoa para melhor apr....n– taçlo. Animo-o. Por que nio ta· ~~to':!ª':. 1 :i~ta= eJ.!'°'J~~~ com o pensamento na su,i terra. E agora encontrava eemelhanças ~~ fto~:Ja c~~oq~~~er ar~~~~ no. na parte tuntslana, penso eu - e o velho dlacorre agradavel e envolvente, macio, talvez desde o ~';'~u~ªlhviªf~ ~:ei;~~v!~: sot. Tanto que nlo me quer lar– gar. Mas prefiro aalr, mudar de canro que este me parece inco• ~~~~to m~!"-!,;b;fa~i::: t~~:.i::: tl!n:aa rutnas. Que 6 aquilo? Não sei. Porém de súbito me recordo de Dtlmiro de Gouveia, <11!. 1111 ftl.– \,rka de Linhas da Pedra, não obst.lnte a localidade onde P01' ltnge ainda vamoa cheaar noutru ot,pas antes de poder vé·Ja. Ele f~f ,f•d~ ~~l~~rf'~~•~o.:,~~ ei,te mundo sem outra, chaminéa que não sejam as do ensenhoa prl· mltlvos. Currais de vacu com chocalho. Estradas earroçlvel1. Cotas de barro cril. Trllhos? Quem foi que dl.sse. O forte e em– pnendedcr 11ordestlno foi o pre– çuroor da exl)Ortação de peles ele ~ba~ J'ear~o!~~~~~N~. gllic, secularment,, rotineira noa e&tllos de trabalho I co111érclo. Eniendeu de lança,-M no aprovei· tamento du quedU de 6aua para ~ 1rans!ormaçlo 1111 energia elé– trlcu que vleue melhorar a triate ,01·te do uu povo. Fez a !n&tala· çAo ,:ia Plbrloa da Pedra, levando p~ra o., confina de Alaroas nul.qul• rr~n~~~r~~ri~iTi~~ª~a ~ de costura, deu dlpúdade AO ira·
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