A Provincia do Pará 28 de Setembro de 1947
• l'fglna 4 10tsae ~=-- ~..,iaau, · l)lrdor: - JUAO CALMUh Reda(III, AdmlJUdnçlo e O!ICI• .,.., em lléde 01 Jpria: Tra•.,... Cam"°" Sale• 100-104 - Beleci. Bndereço te!egr1rfco: Prni-:ao - J'elefon,.: Clf':-encla 3422 Reda- . ção, 3318 Voplla afilia . 11 O.IO - Atn– DCIOII, OrS L,JO - Awnatutaa: iu,o. OrS 1.:1,00: semestre 0rt 76,00 ~C. u,motCW na RIO • a,, 8'lc Paulo: ' Servlco de Im– premn Limitada' <SILAI. F.dffl. elo oar.on . .,,:,. 802, Rio, e Rua - da Abril. 230, 2. 0 • 8. Paulo, JUTA, PROBLEMA DA AMAZONIA A juta é um probl•ma da AIDU6nla cuJa aolução Lnteres· n v1nmente à eçenomla na· ~i,ouo editorial de ontem, e em antertoru. mostra.moa o aeu comportamento ecolõglco e movt– ment.tçAo cc,merclal neata região. A sua cultura nos Estad<ls do .AIIIUODU • Pari, traballlo doe J1PClneUJ1, quando ae apresentava !neflca,: em todo o r,.to do Bra– ,11, produziu de 1936 a .. ta dak . wca de quorenta mil tonelsdas, no valor cc,merclal de duunto: mUMes de cruutros, tend<l ai· cançado um desenvolvlm!nto que ~ poll!lblllt.a o total desaa pro· duçlo anualmente. Depende apenu, de lhe d.ar · ll>O& a neceuàr'4 &1161.rUncta. J: tala ae Lmpõe em um palt cuja •xl)Of16Ção é quue toda acondicionada em , acarla, que ieee naa auaa fibrlcaa, com Juta smporlada da I.ndla. A própria obrlaatomdade de· cnlada, de dn por cento, Jt. ele– uda a a.e,..nu, do empr~o da Juta nacional, neMa fiação e te• ce1&1em, foi maio co1,i1n16ncla da autrr<• que amparo à nosaa pro· dueto; e com t. ce ção daquela. volt&ram aa preteTênclaa pela Juta Indiana. Aaora meomo, o sovemo fede· r&I coglla da troca de dola mi· Jll6ea e melo de ucos de arroz nosao oom Jut& da lndla· opera· ç&o aproximada cio um bÍlhão de Gflltelroe, de Lmtdlato proveltc do aul do pala, e de comprovaçAo ,1oquente da Lmprovldéncla do abAndono da cultura da Juta cmuõnlca aoa seu. procuaos ru– dlm1n1&r11. Pabrtcarr.oe cinquenta mllhõts de aaoo,, e eat&mol sempre cara• cldot de Importar 1&co1, e juta, como aua ma~rla prima pr ncl· pai, deapruando o abneaado ••· forço da lavoura lndl1ena, com pot1lbllldade1 de nos uaegurar auto-autlclêncla. No tr1en1o d.a auarra, 48 a ◄,, apuar da concentraçt.o das atl· i!~;~. 1 °;8:n,~:Onf: 0 :i;~ u ~: 1tla para âoze mil toneladu • ~redução anual da Juta. eooor- 1endo a tnd\latrla nacional da 1 ·ro=~:: ~tç~.!r::á::e:Íer- medlAr,1111 do todo a ordem, ln· cluslve do trlbutaçllo leonina. A tonelada da juta de cuslo no Amuonaa - e não difere • do ~~:,l;;;s d~~:: ::Ukto ~!~:nq~: é o maior ccnlro do Lnduatrlall· 1açlo, por cLnoo mil, ceni.o e olt&nta e sete cruzelroa e trinta. e novo ccnt&v01, dcpola do tor· mentooo pagamentó de trinta • . duu tax:11 dlv1n , num arava· mo de quarenta. • ollo por cento d(, CUllo da prpduçllo Euea onua repr01erltam mala :e l~!! 'j~~!n"! ?::.~;:,::: .Obre Mtamo _,m a produção da Juta amazõnlc& aumenta lmo• aamente, como concurso do ca– boclo t. rl~ueza e enarnndeclmen– to do Braall dcasorado pelo para· altlsmo toocloso. Apantarnoa 118 falhas e, como doa nOMOII hAbltos, auaerlmo. provldl!ncl.. de der..a e to· m.nto. E.tas ••tão oondensadaa enlre 01 muitos relatórtoa .Obre o cuo. em um apr01entado pelo aarono· mo Admar Thury do 1ovêrno do Ama10naa, o ano paM&do, e outro do oomarclante Ot6vlo Mt.lhelroa Praooo, apreoentedo em Janeiro Ckat& ano, à Aaoolaçio ôomer– clll do Pa.-.. Thur,, alvlta. urna :&,t.ação Kap rlmental, &eleoionando as ~~:to•• ~~;!bu1~T. !~ men\t4 oeleclonadaa, orlentaçt.o e 11-llaaç&o doa proceasoe da la· voura, Lmpost.os ou .taxas e fretei equU&UVOI, tudo com as ,uaa complemontaroa medldll8. Olivlo l"rt.nco pleiteia melho– ria e barateam.nto da produçt.o para competir com a est.ranaelra, de ~fettnola a opor a esta bar· reires alfandeaf,rlaa, poUUca oon· t.raproducente; mecanll&ç&o da lavoura, colheita e preparo, como -lo de suprir a deflclàncla exla· tente de bra903, tanto mal.s para o dtNJado tomento da produção de . que precl.sa o oonaumo na· mona1. Nada clllSo, que .. lmp6e pela a11& própria evldtncla, ro1 feito ; !:l,j&s 6 preclao tnsltllrmo1 na sua ••t.lvaçio como Uldncla da - omla braolle!n. A~ aaora oa podu• p\lbllooa t conllecem da Juta da Amaaõ- • para lho oobrar lrlbuta~lo poderi Nr mllito maior • =~tto ~eber'~"':!.16~~ ela devida. A natUNM dividiu o Terrltorlo do Acre ,m duu metade,. DOJ1 rio., toram OI camlnhot -1do& 119101 povo,dorea e • 1 n d a o *· o J\lrúa a o Pllrds • entre eito nlo u:1rt, comunicação ter– rtate. O povoamento. em toda a ~ll:o &ma:õ9nlca t a dlreçlo - llll'lot <l·atua. 06 homeru. que aublram e se tlaanm no Jurui aAo acreanos, ~'Orólll parecem pertencer i ou– trá região, cb"'ando mesmo a ter bi~.t01 • cvatumes di.tlntoa doa romerran- que habitam as teru da btlola dú Purlls. Aa dUU ~da• acreanas estão M l\osenvo!,•tndo desigualmente, J)Ols enquanto Rio Branoo va.l li fazendo rldade, com a con,– ttu-;io de r,alactoa, de tdlflcloa IIIDtuoeos, Cruzeiro do Sul, do Ollt.n lado .. taclona. AI dUU udadee principais do N re dó .. :áatadu pela mnt.o., • ·d,,la mesc:, aãn necesairlOI r,•· ra de navio, ir de umo á ou~ra., ~~~~.ta e prejudica a 0-uzelro ª" Sul, Felló • Ta· nuacâ, prlnu1pals oldadoa do Ju– ruá, cillmam por autonomlá, Is~~~ ~':iimTe:rl~~~~st:i.~ ~~~: ,an, o-se llll dlaposl~o flatural du duas rtelões, ael)ar,d<la pblos IJleticuJoe compacto, da nature,a. T do o Acre povoou·se rt.pld3• Ilente quan.i,, da ,rande ••=~ dn llea:-i, em IA,,. A fama dã bor• 4ellt. &traltt e nordestino que •u– llN OI rlol, 1~va.d\u as matas ào-– llUW)u, ·ou, t-rn caç::idas reious, CIVMllllllnu <, lndlo, • fl&ou-11, ea· :_1ecendo oe prltDelr01 burn- C; DIREITO E O FORO Anu ncio de no Tribunal julgamentos de .Justiça Movimento nas Varas e Pretorii,.,; Pol destfnndo o dll1 3 óe cu– tubro p. vindouro para jU:ga· juJ1ameõto, prla 2.• CAm,::a CI· , el do5 acgutntes feito:;: f.polaçAo Olvel - Capll,1 - Apelante - Jo!o doa Smtos Con• é< lho - Apelados - Marlo E,plnhelro e ll!ll mulhtr - Re– lotcr ,dcttmba!'iador Mauriclr> Pinto. I.dem - Idem - Idem - Ap,– lante - Franct.sco Bol'l!tl da Sil– va -~ Ap•lado - Amandlo Fer· 1t1ra - Rzlator d.C!e:nbclrt3.d!l:' JniclO Gu1lhon. ldr.m - Idem - Ouamâ - Ap!.lante - Maria Pac~o d.'\ Ftn,eca - Apelado - <!atumll"' U,pea da Cunha - Relator, d<· ,embargador lntclo Ouilh/Jn. Rault.ado da 1◄.• Conferlnola ordlnirl• da 2.• Càmara Crlmi· !la;. ,m~m realizada, !ob a p: e .. l!Cmtla do de3emborgador No· Cl:f Ira de Fanà: JULOAME.'ITOS Recurso ·ex-011010• de "haboa,· CO!'DU.S" Capital - P.cco<rente - O Juiz d, Direito da 6.• vara - R!?cor· rldoa - R3lmundo Altevlr de i!ousa Cruz e irmão - Relator, <!esembargaodr Raul Braga: - · Deram provlmento no rêcurw. para cas.tar a ordem de "habeas.– corpus", u:tLntm.emen;,c. Apelaç!o Crime Id•.m - Ap,lanie - A Ju..11· ç~ Põbllca - Ap,lado - Jovc· nu Mend.. da Silva - R<?lator. Guembargador Amado U,bo: - Deram provimento à apelação, para refornuin~ a sentença ape• lada, condenar o réu a pen.. ô.e 14 meaes de detenç!io unanlmo– mente. 2.• CAMARA Reaultado• da 55.• conferência c;dmarla da 2.• Càmara Ctvel, outem realizada, sob a presld~n– cla do desembarglidor Nogueln de Parla : JULGAMENTOS Apelação Clvel Obldot - Apelant, - A Pre· leitura Municipal de Obldoa - · Apelado - Calderaro Mlleo & Cla. - Relator, deacmbaraador R4Ul Brngo : - Aólado par~ a próxima conferência, <m virtude da auoenclll do desembargndo: - Id•m. Inventário de Anto· nlo da SUva Manta - S'.m. -- Idem, Idem, de Abla p., reira da Rocha - Oflcle-ee na forma requ?rljn. JUIZO DE DIP..SITO OA 1 ' VARA - Juiz. dr. Ah-aro Pan· toj~ Pimentel. D~erindo os executivcs reque• ri1.os pela Fazenda Nacional con· tm J~ . wla ReL; Na,cLmento ~n~: 'e ~~fcXrô~t~!~ry_ - Idem, Idem, p:?lo I. dn5 Cr>– m ::-ctário5 c:;:itra Pinto Filho,. Lt:'~- Eecrtvão Pepes: A.çáo e.xecutiva. Pmt? L,lte & Cla., Entm2!lo Maruns procedente a ação. .I::Knvã Sarmento: movid3 Po!' Llda. oontr• JuJ~u E>bulh/J. AA - o ,mar e Davi c!e C :irve.lh ::> e· Silva. R. - DeI• n1ar O'Jn'?D.lez MI.ralha e ,;ua mu· lh.er - Em de~ignação de c!h e h'.Jra, pera a audi ~r.da de lna· tru,:-ê.o e julgamento. - No r~ue:-im~:1t:> de Vito: Rcch.:1 Y..atoJ Cardoso - Como n~uc:-. E!cnvão M1la: Inventârl~ de Do.vi U,pes - Em avaliação. Escrlvto Romano: No rcq e!imento do Clube MI· lllar do Pará - Sim. -- Idem, Idem. da Socledaée Anonlma Bltar IrmAos - Como :cquerem. - Id•m. Ação comlnat..orla movida pela Caixa de A. e P. do: S. P. do Udo do Parà c:ntra A M. Guimarães - Oest11nou o dia 4 de outubro p. às 9 horas. para a pericia requerida, feita.a as nectMârlas dlllgenclt.s. JUIZO DE nmEITO DA 3.' VARA. ac pelo tltula.r da 4.• - Juiz, dr. ·João Tertuliano d'AI melda Lln.s. .EocrMlo Pepes: Ação executiva movida por Te– c:dos Pauli ex, Ltda. contra Elia, A.uar - Mandou que o e.!crlvão informe o moUvo da demora em fazer os autos conchuos. E,c!ivão Lobatc: No r«iuerlmento de Caetano Comes de Amorim - "N. A. da tH;âo executlvti em refer!ncta !a· ça o escrivão como deter;nlna o revtaor. Idem - Idem ••~~~~~•n~~ato. (;apitai - Apelantta - Moacir InventArlo de Manuel Gomes Pinheiro Ferreira e o Irutttuto de Amorim _ Paça-se como est.o de MedJcamentos Fcntoura S. A. ,cquerlào a fls. 55. - Apelados - os me rno - Re- Eurlvi Sarmento : ~I~: ~ "~'::::'J~•~~~a a pu,1;~ Ação mcuttva movida por BI· ma confcrfncla. rhara Matar Mntra Ounha 4: Idem - tdem •ex-oficio" ~:r 1; 0 ~.; Selados • prepara• Idem - A1>;lanu, - O Juiz de ...!:.. Idem·. Ação ordlnirla mo- Direito da 6. Vara - Apelados I vida por Adl3 S3ld Haber con– - Antonio Oonçalve> do Uma " ra Dias Ribeiro & Cla. Ltda. - Cesarlna Alves da SUva Lima - Mandou que as peritos Indicado• Relator, desembargador Maurlclo p:es<em O compromisso devido. Pinto: - Adindo para a pró,Lma -- Idem. I.nventArlo de Jacó conferencia. .Elias COhen - Ao contador. Idem - Idem -- Idem Ação ordlnirla mo· !dcm - Apelante - Salmah vida pela Companhia Paullata de Amouh - Apelada - a hor,nça Scaur;cs con Barboaa Oulma• de A.,sald Antonio Sfalr - Rela- rdes - Remetam-se ao dr. JU1, tor, o desembGr11ador InAclo de Direito ám 2 • nra Oullhon - Prellmlnarmcnte, nllo --Idem. InventirlÔ de Anto· oonh ceram .do rccurw, por 1. · nw Perelra. Lopes e sua mUlher dor>eldade me emprcaac.o. ndou que a escrlvll reiuia· unanimemente 11ze o t-crmo de tnventartante e FORUM faça Hle a.sslnar .. declaraçõe, EXPEDIENTE DE 27 DE SE· de !Is. 8. TEMBRO DE 1947 Eserlvlo Leão· JUIZO DE DIREITO DA 1• Ação e•ecutlva movida por E VARA - Juiz, dr. I.nàrlo de Sou- M<urão contr Teodomlro 1"cr- 1a Moita. feira Telnlra - Mllndou que os Escrivã Sarmento: autoa sejam presentei ao tltuJar Arrolamento de Francisco Mo· que o subelltulu, visto t.er de en· reira Machado - O despacho d• irar no aozo de f~rlU a parti: na. 25 não cst.á cllmprldo, tal de 9 de outubro próximo. como nele oe contem. 6 -- Idem. RehabUltação de ta• Escrivão Ledo: lido Requerent• - J osé Dlu do Ação ordlnt.rla. A. - Maria do Ollv Ira - J.,;aou extintas at Carmo Na>clmento. R. - Pran- obrigações do falido, pelo quo Po– ctsco Fernandes Barradas - Ju1· deri o meuno uaar do direito q_u~ gou Improcedente a ação. lhe confere o artlao 136 do de- -Idem. No requerimento do ereto-lei 7.e&l, de 21-6·19◄G. Banco de CrM llo da Borracha S. Escrivão Mala: A. - Sim. DaspeJo A. - M . Oarcla. R. - --Idem. lnvtnt6rlo de Maria JoAo Nun·es Ferreira e outros •• Juliana do Esplrlto Santo - Em Mandou que os autos oeJam pre- avaJlaçAo. aen s ao titular que o 1ublt11ulr Escrivão Pepea: durante 118 tirlu qe começarf. 1 Aoão executiva. A. - Banco de 1ozar a 9 de outubro próximo. crédito d& Borracha S. A.. R. - -- Idem. Relnte ra9io de Olavo Ferreira de Oliveira - posto .AA. - Marta e Marta V!· JUlgou procedente a ação. lia!. R. - Vicente Amorim do -- I.dem. lnvent&rla de Ante- ArauJo - Idenuoo de•pacho. ro Auru.sto Lobato - Vlata aos - Idem. Arrolamento de J osê Lnt.eresaados. Bernardlno de Sou - Vista ao, EacrlvAo Odon: Lnterc.soados. Invent6rlo de Mlsuel Ohahlnl -- Idem Idem, de PranclacO - Ao calculo. Pereira da Silva - vista 01 ln• -- I.dem, de Manuel PUrtado 1e.resaadoe sampaio - Junte-se prova de - Idcin. DoapeJo. A. _ p qUitação com o Imposto de renda. clro Paulo Corrêa Santn Rosa R -- I.dem. Arrolamento de Ber· - Abel Ramca - Mandou ·dar nardlna Maria do Esplrlto Santo cU!ncln ao au or. - Ao calculo. - No rec;uer1mento de Ah-a• --I.dem No requerimento de ro d Silva Manta - Vista ao3 Otavlo de Frtlto.s Lobato e outro• lnt.er. ....dos. - Sim. - - Ação xecuttva htpotecl. ~rr\vão Mala : r!a. A. - A Monteiro da Silva Ação e:<ecutlva mo,•lda por For- R. - I.aaura oomea de Sousí relra Oomea, F~rrag15ta S. A. c:.ta - Mandou que o e.crlvio contra Elias Aa..<aí - Cumpra-... dc,lgne dia e hora para a pe, o despacho de na. 31. rlcla. --Idem. I.nvenlirlo de José Jtrrzo DE DIREITO DA ◄.• dOa Bante• Pereira - A' conta VARA - J ult - Dr. João Ter• Eacrlvão Interino mpalo: t1<llano o· Almeida IJn.s. lhvtntirlo de Albertino de 0 11· Mandandc, r aer os regl.stro• Vt!ra Basto~ - Sim. ptdl:los po: =••cl..!s &u·bosa -- Idem Intcr'1I ~ de Lucl· Roi"lo Coelh:, do l<asclm•nto la Duarte 0110rodnli< - Requo· Antonio E\J.lll!lo Denlclo. Aparl rtnte - Frtlnelaco 0110rodnlk - cio N.,rto, Joaquim Teofllo da O M. J..a homologou por sct.en - Silva Antonb Pinheiro de SoUH, ça. a deslslêncla requerida pe1c F.-.nclaco Antonio OUl5es e An· marido da mesma senho:a. tonla Pinto de Aragão. ~tio f~e a crise d borracha, ~~~à~~•-;:• Jm~~~topr~~: ~~ ~-i~;\~ec~J~•~~~~r"~~~~}:; noT!~iX~º ~ºde~~~~~~~n:~~â1 (1;. :.ttra nã , se rleu_ porque velo o 1n1Ja1re, (U'rque somos bon• e sJmr)les, e, surglu a c:sstnnho. na Opora da grande crise, ccmo um soco•ro do '-'<'U, c::mo um recurso e um atratl\ o a prender à terra ns Eeus dest:-ro.vadores. CRUZEIRO DO UL A 1,rlnclp~I cidade da re11ão ~~:-VJJ: fi~, r~~.J~~:er~ac:u;t~~~ çlo do obg,rvaClor, principalmen– te porque, revendo aus h15tõrla, vcrit ka•se &t-r de tcda a àrea bn• nhada pelo Amazonas e seus ath•. entes, urr .. ,l d~$ P0UCBI onde o ho'llem foi agricultor. Mcamo UEO.ndo mét, d06 slmples, os pro• º"""'" do plo:,tar e colher do ln– dlo, ~m ano~ passo.dos dessas ter· Til!' Eu.tu tcd.• o neoeuàrlo o.o ali· monto dos I• bltantea do Territó– rio. Mandlóea, milho, arroz, e es· peclnltnente café, cultivado ,m grandes área, e obtendo opreolá– \"ê?I '!xportaçao. Hoje, qunoe nem o restrito ao oonaumo 1>róprlo produzem as torraa d~e munlclplo. A atração l'.la o,orracha leva de roldlio todOti os lraba.lhoUc•roa. ;-,,-s homers de Cruzeiro do Sul ouvimos que:::ns e verillcamos ,,ue tenfem-se dtma.sfo.do segregadol e ne11 !1encladoo pela dlttl nclo. Rt"Clo.mam contra o alt:> custo da vida, sena? que até se dellneou o .,,,.ioço de uma rebe!t6o entre os ~ertngudroa. RPCillm~m os urLnaallttas eco. :nc.·rlantea, o traneJ)Orte lmpertel• to e falho, u•olamam 01 habltsn· te3 a deflCJP.!'.lC a do.; urvlços de i-ruu1e, apor.tand:> como exemplo " rato de vll·erem em promLscul– dade com setenta. loprosos. Olhando •• Infindas e."<tensõea cu! ·, aa ctd,.ad s e a. carénct.n. de tra11, port1, lambém sentimos, que mermo com acentuada b6a von· :.it·p~~~1;; 1 .éaf.:.i~, i~v~~r~ dades de lã~ esparaa gente, ainda ~~'se~ ~;r:,r~~~ ~:~ora! 1 ~~a::~ vls àa trllha.• aérea•. :uo BRAI\CO t: O GOVtRNO Rio Branc, é a mala adiantado das cidades das TerrltJrlos, com colr•·• de 18.000 hablt•ntes e 3 000 r::i!as t: umn pequena clda:Je, apra:tvel de liSpecto, bem tratada. intereaaante. Po.rn fixar melhor !:;,3 ~~ 6 '!\ b:i~t:d~o~~ta~:c~g:: irir,~~'<~º ,;{nrr:'Ji~ e 6 põ~~la~l~~s Doa dem~•• cidades do Terrltó. f~~\!~~~'.;'. ~~~x~!o P~~~:.~ 1 ~:! ~gn: ~~~s~rr;'r n:roª':u~fl: ~ ~~~:. Jl: a capital, nela funciona a. ed· m~ •~~~~~-º atual do Acre, oe– f,Ondo obse: vamos, trabalha ai· t~~;;~~~e1~=~·:i:~~ /c';:i~~~ 1 ~ae3~ :it:1~:ir setorfc; diversos, tolhido no onto11to pelo., dificuldade• do uma c:itrt.tura. adtnlnlstratlva anormal, en. íunçã'o dos necessidade& da A PROVINCIA no PAM• Dotnlngo 28 C,e set,.mbro de 194'7 - -·----------------------~- No Gentil MENDONÇA <Ooimisbt doo "Dl"1ca_, mesmo trilho OAÇO DE VOLTA REDONDA Assis eHA TEAUBRIAND IUBEIRAO PRETO 14 - Ao só o que s, nos depara 6 o Ln· •car Mje pela m:iiiliÀ d• Jab:>- terellle exclualvo pelá mAqulna. tle&bal para esta Cidade. desce- O homem nió col\tta nóa )'llanos mo• na capital do 0-.>te p,Uilrta dO lr>du..trhl. c!tntro dos ralo.; de uma tarde A~ quando o Brull haverà :te lumlnotà. No lllmótor dó brlgl• telerar. 4o la4o bllrttiêi. ...e, ~elro Ararigbola enxerg•,•a-e:e. a age.l'lte5 provocidores das reações 20 qullõm •t.fõ& dr dlstaiiClâ, RI· do êxlttmlsmo da esquenli ? Um beirão Preto. O corpo de umâ mt.io eocla.l \'1ve de soltdariednde. ,norme ràbrlca cliamava 4e lon• Se u pe~ di IOélodadt fláo se ge a ncs.sa atenção Ao aproxi- entrosam. não vtYtm em harmo- 111.ar ·ae o a ·,ião da ciõade podia- nia. entn!I El, te.moa porque nos se ver. nitidamente, o ,·olurne do lnqul•t&r do seu funcionamento edlflclo. Era resp•lta••I. mesmo O patrãó que ""Prlmlr dos ..,u, para uma cl~de de 70 mJJ 1'.abl· J:';ano&. admltllstcatlvos o oulda– t,.nteo oomo Ribeirão. Deve ab=I· do pela sort.e do capital-homem, góil d-e 700 a 800 ooer.àrt-:·. f"!l m-t.á oolaborando para o baixo \órno à ma.. a da librlca, âebal- ttndlmento económico da proprla (e prccuravamos um Jiliau:1 L...... a tndu.stri& e para a desordem do \ila cpe.rárt:,, coruUtuida. ou em melo em que ele trabalha. con,lruçi.o, um hooplta~ - uo Em 1g~, o sr. Mslarauo re· des&es parque6 de aulaté'llo.o .,. 1 tirava doa """ nogOclos 2 ml· cíal, de bõu ca..sa.s tara <' • '- 0 • lhõta õe dõlaru e 1& apllci·lo, balhado:es como nos escancara m.ma tn~Qa-Uia, no estrangeiro. o matut.o Severino Pereira 11..1 ~""'.. A ditadura diva cambLo pa.rt Nacional de .Esta.mparla, em So· esae crime de um ll'ldurtrlal que rc-caba. Cuato a crer que nos d.las não fu:ia uma Vila o-pertrta para em que vivem0& o poder púh11.co 66 HU& ttibâlhac:k>res, mai e.m k:lere que um homem d• lndus· cornpenaaçiO tirava dólarts de l:ia erga o perfil de uma irande ume. economia paupérrt.m& oomo fá.bric=i. sem que a~ redor dela tsta e empre1av&~ la fóra. O te levant.e a e1a,rut.ura ôe uni O!• 1 ov!rno é um médk:o consot!n• caul.!mo ,oclàl, protetor dos bo- , clero du mol~stlas que are. tam 1:1na que nll, devem exercer "l o corpo 5001&1, juatamente para 111& aUvldade. ' :t.lvi·lo do p,n,o dai agltaçd" Ao atraves&ar hi dou rneses, revoluclont.rtas. , dl5trltó de Sorocal», em com· Bem mala Lntellgcnr.ement• .. panhla do .r. snyde<. moatrel conduz aqui me6Illo em Ribeirão lha do alto a vasta obra de de- Preto uma. uuatre 'dama do ,eu tu a do homem, que o ,genlo 10· ptclelado rural. JlnQuantó a li· ela! e Lndustrlal de s., erlno Pe- brica do .,._ Malaruao paln aqui itlra edl !lca.ra ali. como um rochado nu a•m a rei- - • Este con.sórclo texUI, eu va. de um cuidado humano 1 ..n. d!sse ao mlnlltro das Finanças ta de um apêndice de servlÓo• &O• dos l!:stadOJ trnl401. dl!p,ndeu 1 clals don.s Slnhi Junqueira os· • melo milhão de dõlarea aó em r,-nt.á mala adiante o seu "Edu· fazer cua.;,. hospltal.s, cr•ches, candl.rlo• pua treunw crlan· centros de puericultura, escolas, ças abandonadu . l!' uma senho– ambUlotórlos, para f~rtalec,r O ra que nunca aalu do Brull, e atu copltal humano. Não se tem que vlv•u a vida Lntelra na rõça, t:abalhado melhor em nossa ter· 10 oontrt.rlo do sr. Matarano, ia. E o senhor qeve penaar que O que vlajt.ndo uslduamente o es- 4ue vemoa t.ll embaixo 6 o pro· trangelro pode conotatar como duto do dlnaml5mo e da com· •e luta li fora contra a proleta· preensão de um hom°!" que velo rlaçio de um pala. Nio t~m. por doD;arq~;: d: ff~.;"ca que no• ".:'~~~•~~- apreu.nta um espetáculo a.ssim trllr.e, de desoluçt.o ? J6. adi\'!· nharam. E' do meu velho amigo, Agradecimentos a o ar. l"rancl.5co Matara= Junior. Ele utâ fa.zendo outra na orla A PROVINCIA da via Anchieta, entre !Ião Pau lo e Santos. E' a m..m, pobreza da patsa1em humana. Encontre.· DO PAR' A' mos o arcabouço enorme da ti brlca. lnutll Ir adJante a~ onde vai um Severlno Pereira, aqui o ceronel f'emando Pellloto, co– •m São Paulo. Tudo, o que 6 nt.o mar.dante do !'Orça Policial do conforto. mas simples preocupa- Est.ado, em aten<Loao oficio que ção de delesa da capacidade de no• dlrlalu, airradeceu-noa a coo- ~!.balfi:'as d~~~rt;,~~agg::r~~ ~~il'c1!f. ~it\1~~~.:a:!~o!e~~:~ arupo Matarazzo. Não calunio o çõ•• levadu a efllto em Belém, opero.so chefe deste co!lli6rclo 1 •m nomenagem ao alncoentenârlo manufatureiro. Pasaem em San- da :Aatalha ao Oanudoa na qual ~ret:'~ 6 01~~mve~i1:.n:iu~~~if1~ ~ºa~~~n:.~~~J:u~ç: ~w~~n~ caçOe, du Iriduatrlaa Reunidas l!:ttado. DEPARTAMENTO DE FINANÇAS De s pachos proferido s ra ntllhllma !Alrlca em Rlbelrlo Preto. Los(> c~la•lho a Ot.vl• gaçt.o de t-0rnar a 1eu cario a educaçt.o é aJJm,nteçAO ao t&ntos brasllelrOs. o oontrute é terrlflcallte para •• índll8trtas Rcunld!ll' Mata• TIIZ2l0, qut exprimem um Lntole· ranta de&dem pela sotte dos setu opetirlos e dos lllhos dest.u E' um proceeso Lndlvldtttllste doen– tio, o de ganhar dlnhelro. dei– xando at.ris de si a lnaegurnnç.1 IIOC.lal. a re,-olt.a colet.lva conlca o capital. Com patróes mal 1or– tnado5 moralmente. Eomb:rlamen· t.e reaclonl.rtos. corremos o risco de acordar ama.nh/1. oom a tern, a fugir sob os n055os pés. - •trm dia, o horrh·el caplla· U.mo de cima, e a agltaçlo ln· ,·eJou de baixo. entraria em choque ccmo dol& trens expre•• tos que se encontra..rn, a correr nos meunog t.rllhoa .. A&a\m cacre,·eu J'aoob Búr<>lt· hardt., tm 30 de du.embro do 1675, • seu arnJgo ,-on Preen. A agitação Já tran.pa.rcce ai. na rt\.-Olta das maaua cõn1.ra oi que personificam o capltalltmo rnvallsta. O. doll râpldos cor– rem nos me&mos tl'llhca... ruo - e.1e11111ro - 1:>üt11\o no, a1wou eom IIIPlf" 15• aM&tatmoa tonaclenlémtnta a dohtl mor.....~· arte, li UvNNtMa a llaldo alo- No C&JII.P, ela Uoa eotlo a \ aõtad& J)tlll coisas ldeala dO • • t\ltrr•Yllllallel• ala' 11r 111a11 plr'tO, ie, em llllfflt, li folNlllõt c~ntuoila. 16 - eatualatlll&• um p0vo capo.e da tenllr u ll'&fl· riam 01 •~e • 4-. dél orl!J!tlaUQaa1• do ~mto, rolam 1\- 1 como~ ~ecl\rl.o a, rtimõolu a nONC rtl• de amor a n6I ' a 1)6lt.o ut11.m outra~ que nlo do ra provld1nt.la • ile to- .. ciue se fasenl lflterna • nttt. tn1.1 moa pu i. ne llltrl'ftl - narueflté . dia que aJsutm _._..,. IWII– Anlm t.ôdU aa atlludea uaumt- ao l\eaem~hadO - ú JWOfml• du em 'reláçAO à vida seriam • · d'lladu aaUnou de :&IN. - 1>llcad11 t. ,u: crlt.êrlo&a te nouo O oncanto :,u11oo de • a elevado ullóo da esplrlto. ttO<\la cona..lmte de . As llltenOões de no.ao . gente na· 11 noaaa Ma • COIIIPGlta de r. da eram mais do que eeboçõa de ta l.01 l)aratos, tobraã de ellltlo n:)Ua prcmt,,ora per•pecllva vital. de,,tndurada:. nu - de_.,_ o, 11estOi e as palavUa tradual· cio IDOClettu. remendOet ....._ 1IL'l'l, ualtatlvam.nte. a n ' ricoe e de t~rta ll'ltantea. tuabl– m,nelta de ,tnUr o m&gflo e pro- cões de coslJJ'tlrU m'dlnú1M. runóo drarn.1 da extttenola. f!,- B bit foi um •lllllllar da Mt.&, como não teõloà e nlo te- wte ncrte-amtrleana 1111111 oo– rtmot eua trlstallbç&o de colaas m~ o 6 o nto Donaid; o Jlllpa• lléi'n uo cedo, aula, pelo manos fl .< 6 ° tipo brulletro. oomo o acenuJM.vel. que proour1.as ,m01 6 o n06l0 lnlltlllliTel ll&ffllo •ictroverter .,osat1 emOOõel de u'a Pinto. mu1tlra mal• ruoivef. mala ae- C,:u~m qw.er 'POdl dfllrtCIU' o rena e at6 mais comedida, va•or deste llltlmo ~t&Me POrlamoa Uni ponlo (IJ\al neua d~ Brlllll. Ndl nio comptltlUla. c,u.,.alra qu..,. lntermtnivel ntaaa me• d a ~plnlio. ullha do oeorrtnclu tio 'banala lce 6 o yer~adelro lnltrprtle -– qut tem al4t'I a nosaa vida. Jl'a- c.0:1111. E a ,tntete de - 1111• rt•'DOa um ••tudo mala CômpltlU> a 1e. f o aço torJ1do em vona Re– re;~elto de ne tnautlclencla, co- do.-da, é a ,emente do Caf• . ., mo povo e como unidade humana o ,1i;,o talurhl<> por excelenelt.. nu– pl'<\cural\do, •empre e aempre, tu: <!00, criado • vlVldo por - pal– ,1r. eacapa1. a 1 e predao correr ""ll<nt em~lnando papaploa • - deMe pa:co rldtculO em que o ~'"fJ~:nt~~r~~ =• d~ur= JUNTA COMERCIAL Do PARA , r 1,êcle de nc1101 umbu. luendo · 11e10clo1 com v1ntaj0101 lucroa, e, ----------- ------- J)Or lllllmo, elesendo·aa depu"110 R h d t b Ih l•~nal, cm face de uma~ esen a os ra a OS !?';~•ob~!-J?'11:1~~l~dcnl de 1 r.•. porla&o. a mala 1lncera - Despachos proferidos peb dr. Uqu!o n. t.Q17, ,em flllal, neot.a '• do Br,111 d- Braall que ~tretor, no dia 25 dG teltmbro de I rhlnac, rup•11slvtl a mesma por· repuanou Ri:, Barbosa porque PN• 1)47. tuguesa, vlllva: - ae 11 11te·Íe. ter:11 Herm... deaaa Brt.aU que til• AlTI'ORI21AOAO PARA AVl:RBAÇOll:S ~otou Nilo i>eçanha, d- - COMEROIAR 10 - l"elli:e Sallma, flrma 00 • e 1~orllvel B•••l1 que nlo qUla •· 1 - J oln Pais do Amaral, pe- merclal destil praça ptdlndo para ber d) n~ Eduardo Oonítt. ~Indo o registo de eacrltura de avcr\.u no rel(l110 'áe aua flrma , t;, hd um tipo polcoldlleo - autrrlução para come1clar, ou- que aumentou t. finalidada da seus ~ ,r, 1 1 ccrtlorlmamenta brulltlrO, to:i•d• a f•vor de sua e1põsa, 1101,lcloa de men:earla para mer- 11' ,. 1: :n tenha dllvlda ou amu– U:ru1a Ferr•lra do Amaral : - ceula e loj& , - Averbe-ao. •·~.: : cue hOmem • BarNlo Reg!rte·••· li - Fe1l1,e 81\lma firma co- .'\:). CONTRATOS merc!al dut• praoa. pedindo pau ·, , 1· • stJG ela o reiw-lellCe ? - 1". Antônio & Ola.. pedlndo nvutu no rtalato o aumento do <I, ·plltlco mal, completo que a o crqulvamento do aeu contrato ••u capital de or• 2.000,00 para r.1~,, t~nrui of,recldo, em toda lOCICI com t Cl!)lt1.l de ..... . .. CrS 20.000,C(I : - Averbe·••· a , 113 vida lllm d poulvel, que CrS 4~ . 000,00. para explor1.çlo do 12 - Ameila Jtou Ptrelra, vlll· ú 1<J.1, er., ,1r1uile du leia clen– oorr,frclo de oficina de reparoa de v~ de Franclaco dos Santos J-e• ttr •~• : • tondcncla etno-1:clal f 1âd1: a o accuaórloa tlétrlcoo, aem reiro, llnlco reaponaivel pela nr- ~"ª 1prrt11çcer 01 llpoa hum&• lll'al. com ,kle à rua Padre Pru· ma , omerol,:I que l(IJ'a neat pra- 111 • e, no c,10, como na arta • ~ênclo n. ! . . nl'lta cld•d•, por ça ~ avenl~• Padre EuUqulo n. no amor. lf. hi uma crlatalla· prarn lndec,rmlnado, •ntre par• 140, eob a rulo cnmerclal de!". 8. ç6~. tes : - P'ell;.s Ant.õnlo e Armando Pereira, pe.ilndo para averbar no Barreto ..ti condlclOll&do IO i5orlt, bra,i:tlroa, solteiros : - ie~l•t.o da menc,onada firma ºI on,Ncnte br,sllolro do 111111110 -– Arqalve-se. ~ol- vo em •"Llquldaçio", em vlr- 1 do pelo qual a noua 1entt f&lla 3 - Joio Pais do A.mau 1 pe- tudt do falcotmento de aeu upõeo pr ,duror cm 1u11 01..., COIMl'll· 6!nf o o arq~ivomento do centra- ocorrido nesta capital : - Aver- · nl, a rcslde!l<lals o retrato de 11111 to H,Clal dn firma Pah & Cia., be re l velno eagotado no tempo, poaim c,,ru o cap1t•l de CrS 10.000,00, OAN~IILAMmNTOS vlvn no cap190. psra a expkraçlJ do comércio de la - Ale1.~ndr, Plnlo Ferreira, Fie t6'~ pra.ente a todoe 01 com~t• e nnda por 1rcsao de pedindo o c,ncelamento deua !Ir· 1ctrt•clmenlo1, com aquela olhar queroaene, Nil, rllChaça, tabo.co , ma comerclu, em virtude de ,ha· tlc abutre. ,.quete narla adunco, com ,depOglt..i na cidade de 8oure, ver ctaaado &J 1u11 aUvldadta co. = •·rvodo, como II fora blandl· ,nuruo!plo :1, m•smo nome, ne,te moreia.la : - Cancele-ae. oh, ove do roplna vlvenclO para Estado, sem !lllal. por pra.z:, Lndc· ::Jw-a.nte a últlma temana, pedi- c ,=tro de ,1 próprio, aedento de terrn.nadn, enlre partes : - Joi, rnin legallUo.l"ãO de llvroa comer- n:•I~ uma prcaa, recalcado de Pais do Am,ral e Marla Ferreira cl•ll<, u s,gulntea flrmu : tdlo i,rul de novu e proeree• do Amaral, oraw elros, casados: /Jmelda Pmto & Dlaa; Dlaman· slvo.• umblções , - A?qUive·se tino Santos & Cl1.; Samuel Levy E•boço,·a um aorrlao dlafarçado. ~ - Cardc,o & Marques, pedln· &: cita. LtJa.; César Santos & n~e trnru;porccla a 1ua arte em do o arqulv.,mento do seu contra. Cl3. Ltcla.; Peres & Marques; &or.-lr, rmboro por dentro, no otu to ,~oelal com o ,·ap tal de .. .. , . Bank of Lo,1don & South Amerl· dll ooca. tud~ e1tlveaae ocacuro • CrS 20.000,00, para a expl: ração oa. LI.d.; Baona & Cla. Ltda.; J . preto ccn10 calio 01 coraçôee êll do romérclo de mercearia e bote- Lelt• & Cla.· Curtume MftiUUI. ,ro,:de1 odiento,. qutin, noa tst.o.beleclment.os deno- Ltdo.; Vltor C. Portela , António Estempava- e com uma roupa m,r.:idos "M,:rcearia Fort.aJeza .. e Andrade & Cta.; J . Ne11sar & Ft· U(.iura bem talho.da, uaando CO• " Aldeia Bar " sitos 1l trav...a doa lho e lrmli,'r Homcl, Ltda.. Jartnho• alto•, por onde ae perce- Jurl!Ilas n. .S2 e -t53 respectiva- Dia m>la facilmente o aeu pesco. 0 c1Lretor 11 eral do Deparla• rrelroa Mendes)_ A' D . o. par~ mente, send•; o segundo, filial, por DIVISAO D& uc111TA ço alon,ado, delx•ndo entrever 11 menta de 1'Lnançu, em dt.t& de °" devidos fina. praro lndet.umlnado, cnlre par· E d' t u arandea P.=ulbllldadu d:,, u e ontem, proferiu 01 seguintes des· --Do Departamento de Edu- t.ea : - Mar.oel da SIiva Cardcso xpe 1en e run em mu,tlpllcar a elutlcldacla h caçt.o e cuJtura _ CA' o. D., pua e mlvlo Ma1-ques Sardoelro, por· d h d t do meamo i:eacoço, quando qul• Pª 0 6~o 8 \~,setarla ~ ral do Es•- . exame e oontor&nola. tuf'~t.~~~t \z;~~~~:3i~~o espaC a O00 em ~;;:~a~\~i".!ro::ia=d:1,.:~: ª - """ - ~irri~~. Soun carvalho _ o arquivamento do •cu controto o dlrelor da Dlvlaào de Recel- car. dA'? D- D<Orlaollta Pedrolrl~ P!ff - Reatltua••• à Secretaria Oeral o aorlal com ., 'apitai de . . . . ••. . . . ti. do Elt&do proferiu, ontem, OI Clst.cntava uma aravata brocada · ·• para 01 ev 0 • ns Cr~ 10.000/.0. para a exploração ••aulntea deapachoe: :,01 pelto1. onde reluala um bro• -- Da Coletoria Estadual de presente requerimento, nos ter• do coméral~ de RepresentaçOes, eh• de nu•n••• mal!Ct.1, dom!· Muonl. - A' vista do parecer do ni0s das lnformaçOes preatadas. lnil)( rtaçOea e Ex,f.'lrtaçlo, aem ti. Pl!:TI.COU n,ndo o buno, 1.trav& doa prop6o r p~;ie;,.ocur~ad:.rl~~•, d~~~ Glo_n_i_rl~ ::ic-:.r~g-::: d& Ai.:~~: !1Je p~r .r,:~d!'1 s'i:'fe~~i:ngo~ rolemnsoebl~tdll.rala. ~ 00Comon.atnr1tt.oquraer.PAa, ~~r:. au1e1tlvo1 de quem a - qu1 aeja em da e rest.ltulda "' do CIITA, para Informar. 1.2:X., neotn cidade, entre pa.rtes : o ,eu torax assenhoreava·ae de a Lmportt.nc de Or$ 677,50. --De Manuel l"elllt de IJma - Jos6 do 0 11.. elra Lavor, viúvo, 1 ª.:.... ~:'l!~·ro l"ernand•• .... 111 _ t<,~o o retra.to, numa conf-ela --Da Ool•torl& de Monte - A' D. D., para Informação e o F•rnando Marinho d• Auved~. - - e compenandora Intenção de aa- Ale,re - A' D. D. pMa os de- parecer. 1>ras.lelros, toltelro: - Arquive- Informe o conferente do arrna· ,rn,•lhar-ae ª°" 111.ndel pellOI ,·:doe !ln.a, -- De a ftbrtca OerA.mlca cln ••· zem. quanto ao alegado. lrt<·toa do1 aladladorea romanot. -- Da ,OOl1torla Elladual do Oldâde Llmllada - Ao parecer /u.TERAÇOES - - Hllirlo Ferrelr• & Ola euquanto, por CUlro lad:.;J:rOCII• A1_1&_m_1~. cj~~1..1'·:s'!'i.~~~:,ud. i~.=~da~r. Procurador J"lscal da. n ~11:;ju~~:;i1adaL~~tér~oln~~ ~~ __ easa_-:-,mlJ urnteDlaaooo_mprAoova.ncotenfde~ ~r~ ~~•~rf ~o~~ ~~u dia~~ Alenquer - A' D. D., par& os - De Li.cio Amorim de Ama· ,cu rontraw liOCl.ll, cm virtude da "' na llalonomla pr•11.ndo sobre lo• c!•vldos flnt. ral - A' D. D. paTll lnformaçfo trani forma.çlo do ou:i modalidade rente para Informar. dOI nóa um olhar de ardencla n• -- Do Servl90 de Cadastro e parecer. · Jurlolca do toclcdadc de respon- --· )l(artJna Pltjhalro .S. Ola.. pld• de corvo. Rural - A· D. o., pua exame o -- De K:arl&M Antunes de tabilidade llrnltada para lllmltada, -- Joio de l"arlaa Barroa - Jfra um equlllbrlo de 1ltll&9ie o conrer6nola. i1ou111. - A' D. D., pari\. °" de.,!- .cb " razão ooclal do Rela c!t Ola., Proces.eado o despacho, como re- qu• ae prccuuva. Era a l4'la --Da Coletoria de Monte Alt• dos fina. e n·.m,nto dn fundo aoctal de . . quer. bem realizada &Ilia, a Idéia de f re - A' D. D., para 08 devtd 06 --De Maria Amflla 01.mpoe Or$ 30.ooo,o,:, para ors õ0 .000,00, --Stall !la.rd 0 11 COmpany cr ertrar todo, completo, com .1- 1111 da Recha - mneo.tnll\he•ae t. con· por pruo lntetermlnodo. com &6- Bruu. aarualvldade Hm 11ml ••· •m - - ·-na CO!etor'4 de Acarà _ eldaraçAo do tr. dr. 8o<1retâr1> do à trav11u D. Pedro n. 603 no --Panalr do Br&JU 8. A. - ..a porapectlva vlaual, ern n- A' o. D., para O sdevldos fina. Otrt.l do Eslado, t1oa termos du ••to.bolectmento donomlnado • 1 ca• Dad11. bal.xa no manlfu to ,eral, Cl'.raçOu, cm noaao1 c1plrlto1. --Do Departamento Estadual lnforrn'\çõe:; prcstadu. •~ l:':lllta Luzia", como matriz, e verlftca(lo o aleaado, entregue•so O sorrlao seria o processo malll <!e ScguranÇ& Publica_ A' D. o.. --!>ó Ortatonm o«nu da llilt.l no apartamento •· 11., no --Jaymo I3cnohlmol & Ola.. 1uuv1 de Juatlflcu a artlmo.nha rara os devido• nn.a. euva _ A' D. P . T . O., par:,, ln• Mcr. adó de Sont~ Lusl4, nHta cl· --companhia l nduatrlal do prnt.lccenao•ie do todo, ca l114- -- Da Contadoria do Estado lormaçt.o. dadc, por pr"zo lndet.ermlncdo, BruU. t,mu, de !od01 o1 Iu1ares, de - A' D. D.. para atender. --D Antenor de Sous" Rela entre putci: - Albano Pereira --Braa!l ExlraUva, Limitada. todaa u altuo.çõea. - - Da contadoria do Estado _ A' Procuradoria Fl5cal, parn do. C.oau., c:v.ado • l!:ttllllt1, da Pie· - PlrH Guerreiro .S. Ola. - A' Mao, ne11a upoalct.o r-11Ha 1 d dode Re11, rnltelra. azntos portu- • lo a flaura rldlculâ dwe aatrape, ~ê~· 01 ~ . D., para exame e coo• }~~~~~ª do rtapect vo termo e auuea : - Arquive-se. -•~Ja:,in, Btncblmol ,. Cla cca•,a-se at~:1vé1 ela lua do aol ou -Do Departamento !\e Obras, l!!MPICNKOS l"IRMAS COL!lTIV AS --Tnclto &o Cla. Lida. a• lua artificial, pelo HU olhu e Terras e Viação - A' D. D, para Do d""embar1ador &lmundn 7 - D•l1sdo & Nevei ; Lovor & --Oompanhla lnduat.ríal do P•;• aua poa• drcmatlca, a medlo- OI dev ·ldos IIM, uo~•elr~ de Plrla1 - A' D. D. AzevMo ; !to!, e,, Ob,; Cardoso & .B:a.sll - A' ta. tecçlo para &r• crldad• con1enlta a eatrtlla: t•• •~ " .- , l4•r~ues; Polt à Ola.; P . António qUivar. rca do aua lntelÍstllC!a, o chlne ca... çã_o_;>"°ªf~:t'.'._m~m,1~,; ~~: pa_ra_a~d~drade SUn & Cb & (' ª ·i,/ed\::do, rc.,pcctlvcmon~e. 1"'-&rCQI Athlu & Ola do ,ua foalçlo. sy) - A' D. D. para os devidos - A' D. D., part1, os devidos flns. ~ 1 :: 11 dr:•~• firma$, : :: l'..c~IJI. A.-i;, mçt.o, para. ntreçt.o ~ ,\ 'J 1 "',.~dva r.e,alm!,.'l,~ o dano da tini. __ ...... suva. euva CI:.. - A' e- i-:'!qu •~ 0 0 con,ra- coeª · tallo Ce servtco ext.o.ordlnérlO • pr:rr '"" e. ... u,...., JIIIM&va de ...., i .. u ,MAI.• INDIVIDUAIS d ,. 1 .,. u1:i dono da crrtu pro~. -- Do Departamento de Edu• D. D., para conferência, conta• 8- Frlt, Langank~, podlndo o •~;&~e~ES Nilo dono do~ que aio proprled&411 ~~~) e_ ~~a-se à ~~~ ~u_1u_~ eel:1r::~too'n. Brull ·- u11!1to da firma comtrclal F. Loan· Antonio Maano Pala J unior. de ,uas POISl?t.l. doe que 11111 -· ont • 1 ~ar,ke, com e, coplt>I de . . . .. . .. --Joan• de VaaconceJos OI· pa~.Oade pau. JU11u·ae e Jllll'-10, tarla Geral do Estado, rugerlndo A' D. D. !>&1' e , nc •• CO'l· ors 10.000,00, para a cxploraç6o - C:ra leitora~ aml1oa: faael O con. a remessa do presente exp!dlen• 1abl1Jzaç6o e pagamwto. elo romérc10 de Leitaria, cem fl· "~JoN Ca.nola,; Irar.te cntr• a, dua1 PfflOl)&ll• t.' ao Departamento do serviço MEMORANDUNS llol. , sito à avenida Portuoil --Art.11! Nunes Piedade _ dadea estudaaae. Atendei a emllOI· f!b 1 á';;"·.tºJ,.r.ç;,~~/~o!ri~õ."' Pgyl~~~;:~:k,~ - ~;:g~ !,'L~·~:>,V,~laH~;'~~ec~~~~ A ta. <.CC;io. fávi'.'~e:;10°:ao'1~~~-qua ll mio .. -- Da Col•torla E.itad1µl de - A' D. D~parL os aev(do• tt!b. rc~r cru:ll.vel o m~mo, alemão, oa. o 8 FioIOS r:omo con\•rvar-ae O reta-ato de Soure - A' D. D., par;. os devi• --Da peratlva de ÔOIIAU· &ado : - Reglt'.c-se. e.•/lço do Pat:'Jmonto dt1, ucu. medJocrldad1 em toda a P<II" doa lln.s. n1a~os Serv dores do :Bstado - 9 -- Josefll:a Ploho Caml)Oa Pe- tTnlio - Dada balr.,, no mnnl· le da vida ? _ Como adorar-te -- D.> Colégio Estadual Pall ,._. D. D ., ;,era os devidos fln.s. reli n pedindo o rcg:eto (!a tlrma íei:U> s erol. vcrUlcad,, o al..a<.lo, a um ldolo de bUl'O, a um velho .:e Ca.rvalho - A' D. D., para os PROCUIU.CAO comc-rclol J . P. O!.mpos Pereira, cr.i;regue-re. 1 ,•at,;arohal, 1-11otado • medlOcre? devidos flna. De Manuel R. Morai. - A' ca.r• conl o capltl\1de C:& 6.000,00 para --Sorvl-,o Nacional do Fcbr, 1 Rcalmt"te amboa alo qa tlpce --Do Departamtnto de Edu- telra de registo, para oa devldoa • e.xploraçll,, do r.omôrcln dc·m_"'• Amarel" - MU1ar, AIT&decer e 10f•renc1a11 da t1p:lotr1a brUQII• caçll.o e Oultur~ - (Aurclia Ne-__ r_1no_ .________ ____ c_e_,.r_!_a_, _a1_f.o_ 6 tr1vt3s.l Padre Eu· nrQulvar. tn. Territórios e suas realidades economicas CRE m AS DUAS BANDAS DO ACRE Gabriel Hermes FILHO ttr"'tt, onde ~ carga de funciona• llsmc. quase QUe atrofia qualquer ?Ut.re. lnlclativa de caráu,r prAtlco ou ren~vador O='mo no Amapá, vimos o cari– nho com qu,i s!o atendldog OI ser· VIÇOE de Saúde e EducàçAO. Ape· n11s, sendo o auxnlo dos dois Ter– rlti'!ios quase os mesmo,, é mt.l1 dlfkll no Ar.re, onde aa popula· ções são = dispersas e maloru, atender a ,,-dos os recantos que ;,ed~!Jl médlros. Na capital, o i>robletrli Educa– ção apresentt< um lfldlce ar,reclA– vel, polo áléir. dos aervlços em pró! da ctt1.nça, ' mll 1&dulto1, mala ou menos frequentam •• ucoJaa no. tumaa da a:fabetlzação, ótima e l~'i~!~:~ ~;l:tlril~.~~ ~:~~tdlfa a criação pelo governo da Repll· biisa de um• verba especial, para •m tcdn o. A'IlalOnll 1ur111tem ti· co:M com êsse objetivo. !.)( ~ problcmaa preocupam povo t governo 10 Acre. r,an1J>Orte e allmentaçlo Relatlvamrr.te ao tra11.,.orte, 6 ass•mto bil&!ca naquelas lonJuru. , ,uonto à allmelltaçlo, 6 Lnt~– ressonte tttr.screver u palavru do govêrno, no discurso oflclal de 1•1••17. " AIA qutl\dO àóreanOJ, querela Cómor atrOI de Belém, e cozinhar ro1'0 banha do Rio Orandl do Sul? De c_ue adianta a um sertnguelro Panhar cem ct\W:lro, dlirlos, du– :afltt a ..fra. se deva p41ar vlnie • cinco cruz,lroa J)Or um quilo dé JaOl1 f" :t o sovtn,o qu, tala • que dls •quilo que reP.ttlmos, tudo que !lecclAltam •• 'l'errttórloa pau a ·~~r:~~•t&.g .~r\ . ~ ~ ~ : :~;, 1 :· i·orrltórlos, t1ve111os bem fla_snnfo a prove. da flOilll obht'\la9&<?, l '°uvamos o eovüno que olha o "'61 e procura solução, eatlmulan· oito creac!r.,ento <100 prcçoa da Do um du,wao d, 1overnador do e ajudando o povo. llcrre.c!u ou d.e ol111iu prcduto, c;o Acre : r:~-lnna••· "Tenho dito e rtplte, que no · RENDA!!, AuxtLIOS li I!. o Acre. terra sem comf:cio, A:r~ o que. l!nporta e atacar - I'l':SPl!SAS > nAo ter o, rnznclonado3 âa bor- Cicx "1a de obrU pllbltcu. lnlet• :~ht1, • em Gel'toa perlodo•. a co,- bn<:!1.s, em vn áe eomeçar ou- ri~~ ~~~k~e~ 1 1t4!ª:.,~~tc;eJ;: 1 ªi 1 ~a ce:n Ln~~t:lu. uci Ili· •~"que pma a llloarttaa d!Ull rno, melhor os fatos : vo1Ja um pcoutrla, o lllme:,u.. üo)lr,nmtn,o, ,. healllç&o ela mos declar!l. , ,t:n ql!ll• ll!l<la tal• acrerceotar MIW.. f q11c lt 1110\I Arr•cadaçlo AuxWo prcs• trJ para Lnc~emer.tG.r c51111 fontu a, ,i-oli. -~ Hdelfnaa do Õll'U m:mlolpal tado pela de rlquttn 11um1L ~a:111~. que nr.l· tM•~baila," li: mala adllln~: 1940- 1941- 1942- 191'- 19!4- 1945- 1946- 2.189./i34,00 2 .SO,, .18Q,85 tm:m:n 3.047 .618.70 3.808 775,30 3.841 1187,30 Unlio mn de qua,,,u,r outra, neceu!ta "Jf eonacrU!moa algo em ~ . 7.110.390,00 e deve ter v1d1> i,rõprlll :,v,rM au fim • construç&o do 7.935.072,00 !m outr!l oc113!âo rilo.nclo cm Pa•Ac10 Rio Branco, lnlelaclo 116 2Z 121 297 00 Temtõrlot, 1firnunio1 que tuu l~ noa ". 15:21fG67:oo 1:i6quLnaa admlll!otntlvlls ou em c · m cata 1>_1qu1na lndlct, - 20 422.800.00 :l11g,,agem mnls comum, iuiu; bu• i!s\fl ~• tr.!C'ht l de um dllo1lnO 21.328 .600,00 r:,,::roclas, Jev1im de AIQUIJ\ rr.odo ofl, ai. confirmamos a. ob~ 22.186.600,00 aofrer modlfl•sç6<!t, poli nAo fun. - (eito ú Nanoa e ~ clo11nm no untldo de .ier crtacl• de r&IAclw O Acre, alem doa auxllloa cita· minto econômico à te.-r... :e apoia• ~ verdade qta qiereoe 1D dos, recebei, outros em materiais tnoa nossa a!lrmallva 110 fato doa- liclo o Terr,:6tlo ,a AoN. e t oopcra~o de departamentos us ,mponen1 es admlnlstrAQõel de n~o ,erfa 1-:1.- 1.1 tte, t.>.1u. e~~;ºóêtt;!f·~mm~~;21s 0 T~: t~\ºenfe~~:t:~el;~';~Coo~== :~~s :ij~~1·,~,u; ,.:19. .. vte rltõrlos. l\cr " e rraó, CAJ):1c~&dt orle.dora. ,x ,rr.pl , cs n --'-•·"'"'"~:,-:r. C~mo ,e •1ê, fraca é a renda R,petlmoa ou, ~ maior peno da zaln .:o· ::w e municipal para atende: 111 cte•· ·•erl a encan:lnh&da pela Unllo toa o ':'erat rtntes neces.•'dades das terras. E aos Terrltór!oa, não 6 rmpreaada ;s;,c, rerfA :>1 causa espéc:e que sômente as lm· em e bras rcproc!UtlvaS, na exp&n• ltll t>mplea "º ~or. J\nclas citadas crrecadcm os ,do <16 lrtdúti,rlaa, no 1mD111men. tftllnol de era nlm\lclplos acreanos. to C:a lavoi.ra e atm, ein obru ca:e de enr'qu Va!e notar que o crescimento auntuirl&a • núma t1Ce111v1 e e&• l&bal\,. que das arrecad,•.~ões entoa cs anoa do ra n'.64ulna ~dlllllllatl'atln . O tado rlc.c. 1940 a 1946 não diz respeito a um !Jepola, H rlflll&III06 que nlo A:.ú, o ltOVerm,cJar cresclm.ntc, econômico reai, nem trabalham ~• aov~:.oadatrl• cura canolulr ~ desonvolvlmo:ato evolutivo. pois t. tt, n um pl!UIO de an eltll• e IIIO Iniciar aa... f~~ 1 ~~9~g ;;~d~ ~~et,':~uf~ ~g,t,e~~~~~~ v:::_,~ ~ .:=.. -S. 1iroduçAo. Cresceram as arreo.ada- ta vnlan u IIIUOlla dO lrlllla• 0t,t6 "IXIIIDdD a iig~. e~ J;rt~{/! ':fo~ 1 ~~:,;• 1 tJt Ih~ esta ·60:te de attvlcin~•. tl'ns- ~ o ~esmo fenômeno observa.·sc 1101 1-rui;ão, ootijl~ sempre poslç~o <! •- ,e s,tr'.a _,. outro, Torrl1,Mo1. Elevaroin-ao na t~eada naa adallíllníafOíl Mlfl• ft .i,m :cn~aa na. ll:1csma 6)r0i)orfjáo '1Q '°11111. cllela poc
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