A Provincia do Pará 28 de Setembro de 1947
Impostos J'4'1lJCA PERIEUllAMÇA - Ora.nde qua.nUdade l e Juta. a.rma.ienada aaaarda.ndo o resubeletlmento da corrente detr1ca pua ,e-r btlneticlada. e como tal a, poruda paça u unidades Y-bl.nhu. Em babo, u·a ma~ 41UJla dt tecdasem - um dos 200 teares da ••Peraenrar.,;a" - qu.ando em pleno fandonamento, numa d.u ala, da (lnJea tibrtea de uua,em do tOdo o Vale Ama:ionlco Será criada a Assistencia á Maternidade e á lnfancia Projeto de lei introduzindo modilicações no serviço público - Extinção da Divisão de Fiscalização e Tomadas de Contas l!le,undo apurou a no.a& repor- , rão ulados 1l cargos de provl– taaem o ExecuUvo paraense de- mento em eomLMAo e M de vert. enviar por est.es dias, à A&· preenchlmentD erettva, rtçando, ~bléla Leglalatlva, Importante port m. grande nllmero de ouLros J!XOJeto de lei, lnt.foduzlndo vi- cargaa extinto,, al6m da., que Ji rias mo<lltlcaçõea noe aervlços o !9ram por decreto da Exe pilblloos. cuUvo. ~EBm>ORIA AUMENTO PARA DE RENDAS OS DD :IEMBARGADOR.ES Qonflrmando uma noUclt. Ili O projeto estabelece tambmn tempos dJvuJsadA por eat<> ma· i,m awnentD de venciment.oa tuUno o proJ~lo do lei em apre· para os desembargador.. do Trl• ço estabelece a unlrlcação da DI- bunaJ de Jlllltl~a do Estado. ,IQJ vt&lo de Receita e da DlvlaAo de magbt.radoe quo percebem li.o® Plscallzação e Tomada do Oon- cruzeiros monsab. passarão np taa, eob a designação de Recebe- ruturo exerclclo, a perceber e.oco Clorla de Renda.. do Estado, re- cruzeiros parUçAo oasa que ficaria aul>Qr- 1!4ELHO}UA P4R,\ 41nada ao Departamento de PI· O MINIBT8Rl'O POB1>JOO nançaa. EXTINÇÃO DE l"OR\ ITOAS Tam~ os membros 4<> ~- Atendendo a virias razbes. aerà nlatérlo Pllbllco terão um au· transformado o Serviço ãe Ex- mento em ae111 vencimentos. i" tJnçio de Formtau em TUrmt. corrente da mocllfteaçAo do a· de l:xtJnção de Formlgae tlcan· dro. A&slm 6 que o Procura r do Incorporada ao Depnrt.amenjo Geral do Estado ~ de R•· t!J,Mlual de AgrlcUltura. - drão Y para Z; a promotoie., aa ASSISTl:NOIA capital pasaar&o do P para R e A MATERNID~E 01 d_o lntcrlor ~'!' t\i!!'!~ ~ , t A INl"ANOIA tl)na daa mala lml)Q.[_tante.. mo– dltlcaçõell a serem lnt.roduzJdas 110 servl90 pllbllco, serà a traru– formação do Bervlço de Aest.Un o1a M6dlco Soc1al em Serviço de A.nllt&loJa à MalAlrnldade e à ~ano.la . O no,·a serviço, como o anterior, runcloll&l'à anevo ao Departamento E• ta d u a 1 de Petroleo perto a a s Cresce a mortalidade infantil na capital baré - Descoordenação de poderes Ballde. DELEGACIA DE TR,ANBITO E BERVICO DE TRANSPORTES O projeto a que nos referimos prevê a transformação da atua1 Inapetorla do Tr&nalto em Dele– pela Estadual de Trlnslto n– cando criada, portanto. mais l1ln& delegacia, bem como o car· IO em comwão, de Delesado de Trlnalto. A garage do Eotado, como Jà tlvemoo oportunidade de notlolar, cleveri ser exUnta, ficando cria– cio o Serviço de Transportes do !!atado subordinado ao Oablne– tc do Oovernador. Desta rorma, deaapareoerAo os postos de abas– teclmentos manUdo6 pelo govêr- l Flcará também criada a fun· graUtlcad4 de chefe do Ser– de Transportes. CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DE OAROOS De acordo com o projeto, se- MANAUS, 2'l (Do correspon– t'ente) - O. Jornais ocupam-se <'o <.aso da Juta. fazendo vêr a ne– ces,ldade de amparo a êSM> pro– tlulo reglonaJ ,em face da propoota rlos comerciantes do sul do paú ~ f:J\~~ e:"' ~r~o ~~~ <lonnl. • 0-dena,;lo de poduea• O deputado PIJnlo Ramos OOê– lho, do P. T. B.. solicitou à Ar.– sembltla providências Junto ao Mlnlatérlo pllbllco, no sentido de i;r<~easar o ex-senador Aristides R0<ha, por ter publicado na lm· prer,aa um a.'ilgo Intitulado "Des– ~('(,:C:ena~ de poderes·•, aludldo ~t~:Oª 'f.en !1{tori~!de~ 0 ~~"[t tuclcnals. O artigo critica severamente as a,\vldAdes dos deputados, compro. mftendo a admlnlstração na aber– tura de créditos. O articulista 6 rre61dente do Partido Republica– no. EMPALHADORES, SERRADORES E SERVENTES, precisam-se na Grande Fáb. de Móveis de J. Kislanov & Irmão. Tr,v. Padre Eutíquio, n. 396 Fogos Caramurú LAOBO PAKPONET, Mtabelecldo à Prutuoeo Oulm.arle1. 21, Pl'8Tlne a todoa que, antes de ta.zerem u auu compru de (og01 e toguetee. para t-.Uvld.ades J06nin&a, conaultem 01 preçoa e aortt– lDCIDto doa e.tamadoe P0008 OARAMURO', rabr1c:adoa em Jacartt. r.tldo de 8 . Paulo, doa q,uala 6 o \lnlco repre.e.nta neate EJtado. Q'(:t:ii•1:11=t;il;I · (D 1 RELOGIOS MIDO AUTOMATICOS. \~ /,/ LONGINES, OESPERTAOORES ~~ 1/~E OUTRAS~t_AMA_D~S MARCAS ~ CONCERTOSoellELOGIOS,JOIAS fT, ~ fu1fJ.,NA10,2J6-f11fRENTEÀ ÚNT. MAR.ECHA («25 Pelt61eo perto de Maú;;_ No Jugar Catallo, no rlô Soll– tr.t\ea, àa proxlmJclades desta ca• p11.1l, roram constatados slnala oct ntuad0s éa exlstêncla de pe– lrjlto. No local esteve o dr. José rc: ogrlnl constatando gabor pecu· Uar naqui,~ Aguas, conforme exl. blu nos Jornalli locais, convldando ~c\-~"°:~,::1,8 i!,';;.1":=~ d: \ .:.racldade. Grande mortandade lnfanW Os ú!Umo, dados cõncernentés à mortalidade Infantil, dão uma Í::,ro~~i.!º J'°~~toc<l~ der te nos balrros proletâr!os de São Ralmunéó, Educandos. Matl– nho, e Boule,·ard Amazõnas. 'lilalf.. do padre Antônio O i)Ovo acompanha com lnterês· se o notlclirt, dos milagres do pa. dre António. Dezenas de pessoas t~m procurado na redação do "as· toc. :n.do" " "Jornal do Comércio" o ~nderêço do .acerdote milagroso. Olímpico x Fast Dl.&putond.; a pon~ da tobéla do campeonato, J011mo domingo, o :L-r.plco e Fnst. \ 1 Prac·stas Prectu-ae dota pra.ctataa QUd provem 1ua bab1Uc1ade protla&lO• :ia\, com rcrerenctaa daa Urm111 oade trnba.lhnam. A tratu com o ar, Ouido, na traveaaa Ca.m~ Salee, u. 13, das 8 b o bora1. (44'l2 I : A PROVtNCIA 00 PAR 'A ------------------ Domingo 28 de membro í:!e 194'7 .sufocam a juta • amazon1ca • Tu o melh concorre, dentro nosso pais, para dar da lndia r s·t acão fi , a ra ortada • lffl Estado, Município, União, Associacão Comecrial, Man{ms Harbonr, Loide Brasileiro, seguro, intermedi3ríos ficam rom CrS 1.687 .30 em cada to~elada de juta exportada para Santos - A questão da prensagem - Custo de vida e salári•). na zona produtora - Lucro ínfimo - Situação real O E..--udo de 6'° Paulo !o! qu~::t rr1me1ro H tnt.Ueuou pela con aec•c... hbra ln.dUltrtal d e prtndpal centro de pr ,4ç&o em terTU da lnd•s . en• vtand.J at~ &11 um &eu e.mtu 4:1o - l:.a tonL-, d• 611n !'leves - no ann Qe 19.l'l. Com a srrande :e.me.o de uJ.cumu t.onelaaa.. d.! ~mernea de u. rtol tll)OI de Juta, telt.a por a.se ~IJ <Dl'lA~,... a uande unlda.de da Pede– raç&o procedeu. tme-dlatamento. & ex– i.enm, ntaç&o d"1da. U msru .n. '10 Paran! . com resuJtae1oa aperentN e 1oeo c"nalderadoa prectrtc:.. Entra 01 anca d.e lll30 e 1931. 01, JS.· remes,., aqUl 1natalad01 no aeu I.n.au – tuto da Amazon.1.a. de •td.a ouJ.a 1J•1 rr.enm etemera. pouco obal..J:o d.& l<el1.e do mt'l.Jc:!p10 am asc,nenac de Pa.:-1::i.– ·1na, tnal.A.ram a e.xpu 'lmrnu.ça -, wm ae111•nt do J apto e de SA,• Pa1t• lo ~o.:,m obttdu ape:iu flbru de metro e melo. (!Ue, envl& d.as a.o, labo– ruórWS do Japio, !onm c.la.uUlcart.u C:c bô.'\ qualldade. !!,pu.•• Uata.a ntpõnlcoa 1ora.m eo– t4o. f'!lT\&doa a Parlnttn.s, com ce– mente:1 do Jap&o e de Calcut6, re– t.ultanjo dLNo dua.a pl &nt.so . da1 qwils, un paetcnt.e u pertmenU(ào. r.1 11:.ponci n eoQ.ffJUlr&m uo •no ;te 193' • prttnein. aafra de ptqUellll O'.laDt'1l"de, maa de !eitUf"a Pt'rsJ>~– tlH. DE 1U7 A lkl oo a.-w de 1937 por dlant.e crc.Ken • proauçio, e Ji em 1939 011 :n~ ··•• Japoner.a vinham ,olíc1ta.r e obu– -b..am do iovf:roo do Part at.au= na, ,onclh\.Ca e ta•orea Npeelau l),li.i. .. expcru:ncnt.açlo da Juta no mun1- tlplo oe Brevet, onde haviam c.ncon– :.ra<So a.a meam.u cond1ç0.: eeolo– g1cu de Parlntlna. O.:=i•oh1a-ae a produçto df' J.. w e.o Baaxo Am•.onu . 1at0 f:, no m~ · itd pt-, paraenae de Brevea, ao arn.a– ~ nenic, de P rtnuna, 10b a orlenu– ç&o, r•111oe~cDto e eom~rclo dc.,s n1pOQle01, uUUundo aempre o bru– ço lOC,1,I, quando em 1942 a guerr,,i, 1u c.ou oa orteniala deua.a at.1•:e1adt:J: que e '!l'l)~.Ctoa tndt,:enu tomaram ~ ri em mtrcha ,empre creaup. te &auvamos em plena p:uerl"I, A a– re.nela oo mat'1la prima pa.-. au1.-- 1e.ia l\tl tndllltrta auuna te í•t•• at:ntlr am•çadoramente. Pol Quanf.l"' 11,111• cSOI pros,rtet.triol do JuatUl- e1oe. rut'ffa.ram vult.06()e eapttall l>&· ra o \ncremento da produolo da Juta iio v,1c. no que roram ottrru,me.nte u,,.ncedtdoe. coe-x:Lltta eut 1tnema o-rn rl4hneia.r e comprar o produto por preço af\te.r1orS11ent.e !ludo, cla.N\– !tca-lJ, en!ard&.-lo e remete,lfl P-.rti ~oTeu~uicO::,Ot;d~~i:~ ~~l~~ ç-. 01 .. Acordos de Wuhl .01t.on .. Proeeuanm-ae ent.re 01 10•6rne1 naclonl\l e "yankee'' 01 ,\córaos de Wuht;11Utn e, entre outros o 10-.eruo cort.e-e-,nuieano p,et.endeu incluir entre 01 produtoa objeto 4a.qucles c.cõrdo,. a JuL&, ao que H \llz, D.l hue "º preço tUo de ot t.o e,uzel~ por qu;lo. lato, p0r6m, n&o. H . rea !Jsou, 10b e pretexto do abuteel– ment.e c1a lnd\Utrla de teeelaaem da Juta nc au.1 do pala, !lc&ndo e preço 00 Pfo4\4t.o entre 3 e , cruze1ro1, f:f Jtl~~enao,:~:!mde Ol!O l.°t!d~~: denae1. 14&1 lofO terminada a auerra, e ,uatado1 OI eteUOI 401. re.ttr\dOa A– cordos de Watbln«ton, a 1.nd 'àltrlf. 1unna 11em .O preatonou 01 preç01 11.nt. «11 ttndOI como e.ntro'.l • promo-– ver a Ube.raçlo d.a entrada- da Jut.a tn~ em ccmconend& com a m– àpteate cultun da noua, para n qual 1.lc tem bavldo o penaa.ment.o :i.~~e::at.~~l•d:u:.oe6 l~ ; do alm{lar eetzaD.Jlelro e 1'ortal ~ \;Jll& u,.t.eresaante tonte de ee:.>nomll\ naclon.ll , abc,,f\ecodora du u.eeeu;• d.adel eNenc:1aLI do paá. BHta p&." t.uo verttlcamoe o que acabe. de octlf'ter aaon.. com a ca.rencta de •· e.arta. preJu d\.cando a uport,,çt.o de. r. p:rlnclp&ia produtol, como ae• 1am cal6, cac:t~. ce.real.l, eto.. onsLo cte no.a na zona vrodo.ton AJ""-ut.e-ae & 6118 deu.mp &ro em 4 ué 18 en~t;.• ,~da a sra.nde roaer"'a ama.zbnlta, tqtlt.e de rtqu.. tne.qo1&•el. o <.o cum dt vlda Jzf ~~a~, ~':t~r:6~~.~ll:~ 6 d~ ffl&LI eJ-e• A,01 de todo o t.errtt.õrto ua.c:lou>,J. p cont.r'f,lt.e dei,rtmente e lncW•o com O 1&)'110 percebido pelo Ju~~-~ rlbelr\DhD t,llmODta... prtnclpafmente de _.io. uaando tamMm o eha.rque, quando o pelll:3 lhe e:ec,.ue1a. A ta.rtnha de ma.ru: Uoca, ou da.,.--i;a, 6 o t.ndllpenaa•al • compa– r,.Mm,.n~. n,&o aendo eaq,uectdoe o !elJlo e o anca. Al6m dlMO, '> l&J, \1 que:ro,.ene. o r01toro, o 1&blo, u f•· und.U (e meacla de r11Cado e mortm, e rede I pan dormir, alo OI dem LI ::!~~O::~~:~ ar:!~ =:. 0 mall t'Üdlmentar, o mala nclal poulnt t~::mu:; ~r~·;~. ':nc'i°J:- •le Jl. em adlJ'lll"l•el thbilho dl– \'\J.l&M1,;:, til t.empol. que o •14!10 mtnJ.m"I ul!V,vel para. evlta.r a !Õme do ht,;;mr.m que ae dedica à )avour.l noa c'ln1pc,e de Juy. do Balxo Aru.l\• zonu t de :20 cruzelroe 1>2..t. CV:• Em ,1a1•e.l f.!eMQuW .. b_!!.O ~ ~d: '!'· Ameaça... (ConttnuaçJ.o 4a t.• Pll.l) ~~~~;..~r~e,;"~ ~~j que ntngue.m desejava a guerra, mas que era tmposslvel aconse– lhar alguem a aceitar Injustiças. AnLO DO PAQUlSTAO LONDRES 2'7 (R) - O gov&· no do Paqubt.ão apelou orlclal· mente para a Inglaterra e outros domlnlos, 1ncluslve a lndla, no sentido de que auxiliem esse pais a resolver o probl01IUl das mlnorla.s. surgido llA um mts na Indla. Não llA porém a confirma· çdo de que o Paqulstoo sollclt.OU auxilio militar para resolver esse problema. 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Há m'lls àe :'\UUntcs anC'l5 consecutJvos. vem a :tndia ex– obrando ,1 .. •ta de sua.5 L.•esgoU-\ Pis e rerallss1mas terras propt– r •,c,s à lav, ura deSSh (1hrn lrln1 J.ctr1al. .\ pa1 disso, conto o J • .~lnquo domlnlo brltAnlco. p,,.ra a &ua lnourn, com braços ,mr:1.lnos ,,a.ra.tf5s!mos, concor:- cr.do para o ,tu crescente de– ._, \·olvime:..~t<. t seu maior merr.ado no exterktr. Seus PreQOS ~~eJ1r::ls~'"~~Ne~ui:o o~~;fe~A~u~~~~- ~ a~ª~~= :~'\m~ w~ b~~~dl~~~ ~a\~~e!d~:n~ rs:: ~l;!:-_ Undoret bulis. A fleencla do ~to ;o– ., erna~·Pntal tmplloa numa con-::ldera– ve.t pe.~a de t.empo, poli, a produt&n te.tQ d•! tUblr de Pa.nnllnl • Ma."liuS e turna;- a deece.r bem com çem aJt.: d:lr a majorar as Jl uandea despe– ,u. ~'.111! tomam nOSf.& Juta - •o che• p.r a S&o Paulo - cem umn de.t– p.a de mals de 10'1, do Que a tndt:&· na. (,/ que pa.reee mPnUra, mu ~ a pura u•a.lldàde. !,mos em c1rcun.~ nc.1ado rt ll1 órlo de conhecido agrônomo ,onterrAneo. Alóra as ricas t erras ind.!:11 as. somente as da Amiu.Onla ~!~~o~d~ pc~~J>nC.SS~ ~ ~~c.d;a~:i~tih:a~~ l 1 o. conhecida flb... a lndustrlaL Sua concorrência com a indla· na tom a•se impo'iS.fvel, por fatr,• es v6.rtos. no comércio exumo, rn~ no mercado interno bra&'tlro é cons.lderada, e o é na , crdade forte concorrenu à pm:luzlda na tndla. Sua produ· çá::, tomou crn.o incremento, C'"PSC.ente &tmpre, e \'Ultosos cn– p.tais 5ullnos aqu! foram emprt-~:..dos, a~im que o e&tndo be.lt- 1·u ante do munc'o implicou l1t ma constquente earênclo. de .no.t rtn primn para antagens r; a juta começou a rumar para n sul do pais inào o~ o Rio "irande do Sul. e at6 mesmo a ri~~rln"o. ti~~~~~~ª ~~r:;i~ e!o•~~oª~'1e't~~e ::~~3.:"íet~~ ~ta n monoculn:ru Agora, novamente assomou o cartaz. pa558.ndo.se à ordem do dlo o ccnsumc nocional de Juta. Os Estados do Pará e do P...mazõnas contl'luaram a prrcurlr, sempre num crescente :c-ent.uado, e e gov~rno centr,l a entabclar negoc.laçl>es parn a lmportaçllo da produção ln~.•ana. Dois milhões e quinhentos mil sacos de arroz nsclonal se– ,à, trocados por juta 1ndian, .,ustamente na época em que H' aproxtma a coL'lelta da próx:ma safra amazonense - daquJ t,â 1.1es meses Ool5 milhões e qulnhent.oa mil cos de arroz .."ào mat&r. ou p, lo menos am:.. inar, a fome de ccntenares de .uahares do lmundoe pârlas c'a tndla datante, e em troca •>rm01 na<b menos do que oitocentos milhões de cruzeiros em Juta. para matar o esfôrço do pobre cebôclo dos barrancos e dos Igapós ~quanto 1sso, noaoa Juta r>tá no mais criminoso e cem– ~ 1 eto desampnro nê.o IÓ por parte do gJvêrno, mas, e prlncl– r:almente. do próprio comercio n·llno, que soube Impedir flze.sse tue prcduto parte doa Acordos de Washlntrt,on, pois precisava <'t nossa Juta. Mas a guerr~ terminou nosso produção foi ol>andonada. e os capltallatas doa aranêe cenLroa forçam o g, verno a pr mover acordos e a lmporuç&o da fibra ndana. SCil6ERJOR A U~"DIAN l'louo Jutelro luta conlra h·do e todos, desde 01 homens do aovtrno e acs centros importadores, 01 terrenos e u pragas, , t~ oa vergonhosos e lnexpUrévetg lm])Olitos sem con~ que ..-qulpa.ram o preço de nosso !'.)"nduto àqurle que, atra \'e&:tndo l"larea e frontPiras. vêm dos cau' pca de cultura JndiAnos. Tudo o que JA •• fez em pról da JutA na Ama::nnJa é, sobretudo, de inlclatfva particular Preelsan os do nmparo governamental, te campo■ de experimentação da extlnç!.o de Impostos, e um ceuco de mwto coisa malli. até mesmo de al,l!nção d:s buro– c;at,1 do Sul de Belém e de Manâu.s, l ao mesmo tempo d~ •,.· cerldade e ve<dade. Na re"erlagem que ,se lerã a seguir, procuraremos demonnrar qual a verdad Ira 61tuaçAo da Jut.a n'll&zõnlca. · 1'38 1939 !'40 1941 IH2 !943 )944 )945 fM em ParlnUna n&o vlo alem de 18 l"rUZftlr<••· em 8oUmõel de 20 e eL'l 8antarcrn e Obldoa o mall ml.eravel p011lvel , 1, cruzeiroa. Sem trmo• mals adtante, t..o ;.\. 6 um cioUvo butante forte pera Q\le o cabc.rlo ae pu.saue a outro traba– lho, c.r.da H condlçõea de vt..:a , e. Jl\m flut.raa, extata amparo, e 01 a&• ""01 rli101 melhores N6o r.04 admtremo:J, poli , '10 de~ tanlmo peJ.a c:ultur:\ da Juta. o que ,em aJudar a Ju1tJf1car novoa dad(,s que al-otso veremos. Lucro Intimo Nu condl9õea atual,, tomando•se ~m CC' J1 t& a dlârla do trl b tlbador como 1-.ndo cte 20 cruzeiro, e a pro. duçto ll16d.la de um hectare crça•l:l. em u-na.. tonelada, aa deapesu para e.uaa cultura do tomactaa num to– tal de doll m1J, oltocent.oe e oltentn. cruzetroa - Crt 2.880,00 - ou ae.Jtt, o ew:w, d.e produçao de uma tonem• da do tlbra, quando hA pelo me.no , re.auJ,a..r 11.uallda.de e braçoa e. !lc.tent.ci t•ara aua colhett.o.. Vendida a Juta, o produto cofre um llnco·oto de , por cento aõbro o i>e&e, coiu1derado como quebro. Dn tampo de cultura at6 o &r!llUCl':l de P:-tD•rem. a cooduç&o ó eluda feita s.,or COJlt.o. do prOdutor. que, para "'°· d~•cd dlapeadcr nDda rr.e– r.01 do que duzcntoa cruze1roa por tonelac:a. P'Jnalmente, e.otru·uo o. JH– tcL ao comprador, o produtor recebe.rã ao P~ atual do Crt 3,,o por qut. ~ um itê!'iJ'!•c~ ~.C:.ºe~or~~: tude de todaa aqu.elu deapeu • or– çada.a •i:n Ort 3.070,00, dNClo u ,e.. ~~~~. p~~5:°~Je1~~~--d~~~ ~~ ~l&d~ ::~a.ª' proauç,,, lm1J01to1 a rOdo O. lntereuad01 na prOdut&o de Juta queixam-to, o com Juatllalme r~Ao, dOI Oll\11 Cldll d1a mala i>na– dOI q 1 1e recaem .Obro Nle pr0<1ut?. Tomo-.. por bue a produçlo do vl– zln.h.o Ama.aonu, por nlo aer multo dHe.rente do que aqut ocorr • s Virtude da ea.rencia de tvU.dal 1i,C,U&la o proc.laN. Uma tonelada de Juta o.tlqulrlda como t, Laam01 acJma, por trhl rrJ.i "' QUl.nh.entol cruzei.roa - iDClulndo a qucrra - che&a ao Eatado ao 84o Paulo, centro de aua t.n.d111trta.Un– ç&o, P1'l' Crt , .187,JO - clnt-o mn cento e oJt.e.nta o aet.o cruzeiros e Ulnt,. o no"Ye oent.&"YOI - apóa cf~– tuado r,oa papmonr.o. doa 1m~tt.1a C:.eacr1M1ll&d01 a aesulr: tua11tu p a r • carreca.r, re.bO– que crdlntr1o e extraordlnirtc,: crs sn.U: ao embareador - pre.nug~r.,, u ttva u C.lrtoto: Crt 14.00; ao u– ro - r-,f:mlo rna.rlUmo: Cri 95,00: i.l) Lolde .Braa1latro - fret.es . RUlU e!-, reconhecimento, ~• de pr..,ldcn– c.la e e 1 01 1mpreuoa: Cri 820,0J, nurr. total de CrS 1.687,31 de lmpost.o:s " ta.xu por tonelada, do centro dr- pro– d.uçlo ot, Santos. Ainda U Pr&&U Care: e aJnda o Jutelro du nur– ~ do1 rloa ama.zónlcoe de u'a m, - lbor .1ulltencla tknlca, 1nm de a·1- :·U1a-lo no combato à certa.a i,rac ,. c.u pelo menoa enatna-lo a t'Omb, t6-lu. Slo praçu a que llpn1oa " m.enoa lmporU-ncla, mu que dttim:\,.:. nada m•noa do que akumu tone - lil.dU do produç&o de Juta, o Q.\;( VQClerl• aer !acUmente ovlt.ado de"-< que Alauem hounue para aJtJch.r ,. caboclo no combat.e que leva • efettc ;nfrut.lft'r&.mente. o ~verno, por lot.erm6c110 de t>r– aloa t.t,nt001 e1peclallz.ados, t.l n, 11brt;aç#.0 de selar pela grande tont.t Ge re:1dn do Vale. que .ert a Ju ·t, c.Llpenundo a De.ceairta aulllte.neln tknlc:i &o Jutc!ro, ,em onw para ,, la.vrDdor. CU,JOI cnUntOI Jl ''º pe– udlu\n:01 e 01 lucre» quut !nexh– tc.nleJ i\ q 111.Ao ~ pie.nu.sem llA a~nda. por outro llldo, a mt> l a :e.nt ~.i quuti o du 1>renau. No vt– ~lnho •tJdn do An1nzona.s. <?m todu o teu ttr.lt.õ:-10. c.x.1Jte t&o 10mcnt• ..:.m:i pn nu lmt:>.lada n:i c.lClode ct• Mannu::, do r,roprtod.:ado uso o exclu - 1lvld:ldo da Ccmpa.nhla C,:e JU~'l Ta\l– b&t6, de SAo Joulo. ~a aede do mu– nldpto do P11irl0Un1 cxllt.b urr:a rre.na. ,. boJo complet.amente JcpCL. e.o n\Y.l.udono, t.al o M'J catodo. Jà aqui, no Esta.do d.o P~.\. exl•• tem C:h·ertu locaJLudu no, munt– clp\01 produt.oroa ao. B• lso Ama.zo– ru. Pa mu c,r,a.1 <1u QU&I.I ,e: , ,:sm n4o 10mcct.e o, produt.orl:9 ( ~ mw11c1p:oa. como tnmbcm oa Ge Pannun•. por fl r este untro a, produçlo horu de Yla•cm a.per.a.e G111 pren.sas locallt M1u no Ba:xo Am:i.• a.on ~D s,.iracnse. Enquo.nt.o que de Par1nUn, 11. Manru11 a (llst:incla t cqu ln ltnLa à de P&rtnttn.l 11. BeU:m, CIII do , 1.o,cm. O st0vtrno om:izoneuse. t.D.n~ o 't'.11- Umo lr:tcrvcntor como o 11twJ ~v– Tetn.ad<"r, co:ic11cionou obrl&•\ortc.– menie e. ex'PO 6o cu Jut-:a Ge seu Estnclo , prevb. pr cem, que é fdt.c cz:clu.alYf.!l'lent.e na ComJ)&.nb1- do Jut.o Taub&t.ó. Nlo cont-entrs corn lu o. °' p:-~utorc:, de Jub do Ama– zonu. n::, con.1ldcronl pa:1.4, ftna.n– cladoe pelo comirelo de Be16m 1,fu, rirmnotielo quanto poUlvel. Juoto oo ocvt::-no bUt. a revocaçio d e, 1 e. 4to. 1"o 1h •1rA permitir a prcr.- ~;i~o;•~ ~!4 J:,up=C:.~6 °:i~: tctal d~ 1 a 10 tonela.du &nualmffl• te proc.-.:ztda ~ todo o Vale Ara.• L!co. torneou, J)QIIU1m01 em toda & restlo. para a ma ftA(lo ae 200 1#-• res lnlLaladoe na Pabrte. Peraneran. ~. em Belfm. de propr1~e t.a tlr'• ~ca~~,:• ~~~d!a:~e 1::u:t e.e ~00 rnll li.COI por mb. hoJ•. •• n,ente Produz1ndo 100 mil JffldD co preddo torneelmento de en.,.. e.:e&.11 • da•ertam aer COf'-fllmt. t1u JOO coneladu menaata. atu•lmlll• :e rM-..Udu pan. oe.rca de 50 êm~r~':~1;,t:.~ :! 1 ~~::c=~~ ~~c'!US~J~ro:n!n.!:~t:~a~e 411111 12 074 J81.N3 wm Qe 304 511 500 QUllOI. QUtlOI. qUJIOI. QUJlCI. quUo• Ao ht&do - vendaa merca.nt.11, ox– ptoniçao de t.err&, e:rped.lcnt.e, ea!a• U.Uca, 1.Mlltencla aoclal e c.laG11Jlca, çlo : crs ~.40; ao MUDlciplo - ex– i.,loraç&r, aarieola e lndunrtaJ : Cr&: 87,,0; à Unllo: altandea:a e v1&1lan– c1a vezet.al : Cr1 0,00, à Auocla.çlo Comercial: Orl 17~ ; t Manau.,i Ha.r-. bOur. cttneeuionirla dOI gervtçoa :.lo porto dà eapltaJ amuonenae t.o.xo. p0r1.uAlla. c:apai&.z1a, tra.naporto nn porto, capa.t.azia, flutuante. JJeenç:. r(lff. carrep.r. eattn flutuante. a.1u– gucl de eocerad01, atracaç&o de !lu- o aovê".'Do do An-.azon.u. ou J)3rtt– cnln.r~ 11f, ln1t.clcm premu noa c~1::. troe pn-dutorcs loc,.LI e, em emnprt– mcnto l..quele cto, posaam tau.r • proa.so.gem p:iro. a export. .a.ç.lo do ~-1 U.do N~da aW e!!Orl'l COnaeaulra.m o, cul- FADillCA P'Ell!CVERA!'\'Ç'A - YJacrantc 1oma!'1u n:i !.t:'--\a, • • t13(l0 do eonhcc.!do c,tabeltdnicnto lndu.trlal da flnna ;\lartln• 11111 e .k ela vendo-ie GU&I Jo~en1 oper1rlu qu.ando nercla.m ,uu aund~l'.\H em..'uma du máquinu de des-íb.r Juta de procedtnda. do o . Amuonaa. Serão construidas duzentas casas pelo Instituto dos Comercia.ri s Crédito de um milhão de cruzeiros para a; obras a serem iniciadas ainda este ano-Cedido o terreno pela Prefeitura de Belém Hã dla.s, ;, A PROV1NCIA DO PARA notlclcu, em prtmelra mão, q,:e o Instituto dos Comerc!Arlos p1 et endia construir uma vila com C:ll7entas cuas para os associados daquela autarquia. Segundo a no– tfrJn essat5 moro.dJo.s seriam edl– r;csdas na Praça Florllno PetxO· to. aproveitando todo o trllngulo formado por aquêle logradouro. Jloje, entrttanto, a nos.,a repor– ta~em, depo>o de ob~r a contlr· ma ,ão da noticia, conseguiu maio– res detalhes sõbre o grande plano do l A. P. ('., em Belém. Edgard Vianna ADVOOADO lloo.: ••• Padre ZuUquto, 'll O LOCAL S-iiundo apuramos, o local es– colh:do pllJ'a essas construções nAo será a praça Florllno Peixoto que &!Ih estâ oéndo pre~ ndlda 'pelo Instituto dos Industrltirtos, e slm uma grande Area de terreno bai_ dlo. atualmente tomada pelo ca– pl117 ..I, situada no bairro de Ba– tlsu Campo, e compreendida no quadrilátero rormado pela.a ruas Parlqul&, Munduructls, Rui Barbo– ro e QuJntlrt Bocalllva. NA l'REFEITURA Tratando do assünto, estiveram onttm na P:,efeltura de Belém, os srs. Alfredo Aguiar, representando o rte,egado Hernlnl Rocha, do I. A. T'. O:, atualmente no Rio de Jon•lro. e o engenheiro daquêle !n•tltuto, Hlldegardo Bentos For– tunato. AquêJea representante., do lnstauto dos oomercltirtos expu– zcr,m ao prefeito Rodol!o Oher– mont o plano da Importante au– tarquia e solicitando, ao mesmo tempo, a concessão da Area de terreno escolhido, pois pretende o In~tltuto do, Comerclârlos Iniciar as obras ainda êste lno. JA FOI OONOEDIDA Mala tarde, a nossa reporta,em rol tnto=• de que o terreno par.l que as comtruções Uveuem ' ""' ltado JA havia sldo con do. , :r:<.lo êste ano. afim de que a vul· Ent•etanto 0 ato baixado pela 1,0,.. verba posaa ter apl!c~çlo. Pre!oltura · continha Incorreções, mett.or do. tVldentementc, o ro– not.ac: lamenl<' no que se refere à il~lo do problema de e:>. u em dlmrnsão do terreno, sua situação 'Ultm. etc tornando-se dessa fórma ne· DUZl.NTAS CASAS ces;·Arla uma retificação. RE IDE1'CIAIS nI IILH\O DE CRUZEIROS Segundo ueclaraçõea que nos fo– ran: prestadas pelo engenheiro Hanegardo Fortunato, estA Já à dlll1'>0Slçâo de Instituto doa Co– rnerrlârlos, Delegacia do PatA. o ci edito de o1m milhão de cruzeiros para o lnlcb das obras. Entretan– tc, se essa• t bras não rorem lnl– cla~as até 3, de dezembro, a ver– ba calrâ em excrcfclos findos. s,rla vant:lJO!O à D05511 caplial a rnncessão Imediata do terreno BARCO Vende-se possante barco motor, com ca– pacidade para 80 toneladas de -:-arga. Informações à rua de Belém. 51 (Curro Velho)
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