A Provincia do Pará 28 de Setembro de 1947
P_â_cf4.;...n_a_1_4________________________ A PROVTNCl.A [11", 'DA~A•_____ ___ ________ l>om_f_n_.:::go__.:,_28..:...._:f!! setembro de t94't Urge desenvolver uma politica de reflorestamento A oração pronunciada pelo ag11>nomo De Campos Ribeiro nas comemorações do "Dia da _An·ore" O "Dia da Arvore" foi b!i- tcglca. !i. tumba trl.ste em que lhantemente comemorado no ,·oltamos ao pó de onde J,iro- Mu~eu Ooeldl. vimos. Como orador oficial daquela E' ela a música dos lnstru- tro de cada um, multo mais do que até agora, deve ceder IU!;.ir ao interesse emlnenLe.mc,tte uaclonal. f VIDA 1 - DOS 1 C AM POS ~•••••••••••••o•••••• ••••• ••••••••••••••••••" MEDIÇÃO DO GADO Monografia da Le~horn Em 1932 a OHA E QUI. :dl– .ou um belo e :·.'.li fvlh:~o da t•wr!a <!o ,.;r. Mesquita Plm, n– lel- "Monograf!a cta Legh~rn", o dr. Mesquita Pimentel, em– bora ndvogado e Jom1,1!.ta semp e dedicou seus lazer.., a,. estud,- e à práUca da av.~ul Charles T OUTAIN da avicu,tura some..: _ noç•es confusea e emplrlcaa, o fatal : rognosttcc se ·.llzava. problema 'e 111CM ' nhum ou ,·o pOde~i Nlmelro lupr. g a •· festa, pronunciou o dr. De mento3 que acordam emoções Campos Ribeiro, como membro acariciadoras para nossas ai– da Sociedade dos Agror.orno., e .nas. E' ela o fogo punnc.,rlw , -eterinários do Pará, o segu!n- e bom que nos aquece a vi:la te discurso: é ela a grande protetora dá Para atingirmos tão alto e patriótico deslderatum bas!2- 1 no3 uma dose razoavel de ho- : nestidade. a honestidade que no dizer de um economL..--ta no– tavel :tilo é um elemento ,:,u– turbador. que desloque a or– bita da economia !)Olltica. pelo contdriu, é ur:ia força ~sk vc: e poderosa . · ura e no ambiente especl~ll– zado da gallnocultura, Jogo ga. nhou !ama como criador c,1m– peten,1 tanto assim que sem- r~ foi um dos mais assld-os colaboradores da nossa revista, assim como escreveu mela du– ela de trabalhos sôbre A ina– térla. cada qual mais utll e u– ~est1·10. E d atuaJ::nente só -a– ramente aparece nestas p 1gl– r as seu nome, como o autor tão querido tle !~ntos t:.1 a– lhos. é pela absoluta falta de tempo que lhe de.lxam resp 10- sabiltdadES outr:i.s no f , na catedra. No entanto a avicultura .,,o. àutlve. nà, delxou de progu.~r as doença,; foram vencidas Jda nlglerte g~ral em tud~ o ~ ue 1'01cla as aves e a "Legh •. n Bran !8" •· & !lor da raça". bem teleclonaJ&. assegurou uma prcduç'io de ovo:. abundante •. ,•ornpensadora. Hoin•e. é certo, um pouc1.1 de c'~sllusões, no Inicio devld , à , rlação d~ e.vei: americanas do norte de porte pequeno, de i: ouca came " poedeiras, de grantle quantidade de ovos, po- 'i.e..hom" de te a ~ .n.... ld,.d~, berr. preparada JIU• • CÓrt!, d~ d'I uma prtJulra postu. d6 mala de 200 -, e ontrl'>ue com 011 - dala qlJl– los de carne, a!nda de llO& qualidade ~ra amortlar, oer– ,elt.•m~nt, n aeu 1•n,ço de ca– to de 'raoga. Não b menoa certo q.a, a .:sr. ne c'.e tu.:g:, ''Le:;t,orn". quam. do c~te p~ · _ 4 me:a dtl. Idade e da galinha "Llllbo<II"' de m ·.s de doh anos, nlo tem v mesmo valor, mas qual -,& e lnte1es..e do av!c:ultor pua conservar e vender com 111'11111- zo um frango que 6 quut ma ~alo e uma gallnlu,, que - de pro"112lr ovos e den ac àl>– rada no f:m de poatura por "Aqui estamos, scnhOl'CS, pa- fonte de onde brota a água que ra render nosso culto :i. árvo- r•os dessedenta, é ela o pão q•Je reÀqul estamos e, numa c,•e- nos nutre e revigora. &ão espiritual que é patrictls- Celebrar ª festa da árv:rc é mo e é gratidão a Natureza, celebrar uma fc<;ta:.. ::~turrza. ccmo oficiantes duma rellgi:io que é ª vida, é a beleza, é o de alegria, de fartura, de be- 2 mor· Jeza e de paz . Voltaire um dla Ma.s. senhores, se o culto à i1.tlrmou que a árvore por nós arvore dignlflca o;; homens, mesmo plantada alegra mais a esse culto para nós é ma'Pr, nossa vida que toda a vvta fUho, que somos desta ree:ão extensão de um parque, um prodigiosa de selva• glganté., e parque batido de sol e gor- rios que são como mare1 lnien– geant-e de pássaros em festa, sos . Senhores! A verdade. bus: a– da por uns. e a beleza procura– da por outros, é Ruskln qutm nos ensina, tão dols elemectos da vida social perfeita e. pvr– tanto, por si mesmas, dois !a– tores de progresso . Nesta manhã em ql!e nos reunimos para o culto seren,J e dlgnlflcante da Arvore. •u creio, senhores, que a vcrc!ade e a beleza se reunem, Ee ro– ritam e 6e completam na c,,n – fraternlzação entre Governo do Estado e profissionais da Ag:o– nomla, pa!a esta festa mag!ll– flca da natureza. Se algo aqui não está p,or– feltamente exato. eu o conf~s– so, é a escolha que fizerPm meus nobres colegas do Intér– Neste quadro mtz.lto irlmpl~. prillco e buato se fu a mNtlti.o do pdo. QU.Uquer cria.dor ou bunde.Ir~ pode ter um, feito aa própria fumcla. Aliumu_tabuu. um pouco de pre-;cs, tlnt.A e um:, ncah f' qu..alquer um estara apanl!iado a f.au r a medli_:-l.o do gado. A rotosrafla acima no• foi gentllme·nte cedida por um criador d~ baixo Ama.z.ona.s. ALI MENTANDO ""' multe pequenos. Pela se– leção e P' e:'!l'enc.'.a dada há t.1- i,os de maior desenvolvimento. a "!.,eghom Branca" é hole a l:ase mal~ segura de tod , a :;rand~ ~riação de gnllnha~. Não somente a sua rica ..»•O– c'ução de ovos pode abaste!'er me.rc« du durante todo o · no mas tambem o (rango 'Le– ghorn" ganhou uma prefer~n– , la pecull.u de parte do co:·•u– mldor. Qua •do recebemos os orlgl– ::,aJs da primeira edição da "Monogralla da Leghorn", ,>e– d!mos ao dr. Ch. Toutaln. co– mo o primeiro crl11dor da ·Le– i;hc;rn B'11nca" como lndúst:la. no nosso ~:!.is. J :3.ra prc:a,.1a– la, o que foi feito com brl,bo. Bem o faz observar o dr. !\.penas dois anos depois . m Mesquita Ptmentel, conslde– _:934_ pub'lcamos a Segunda randc, que cor-1• ..,redutora -:!, ::dlção da Monografia. e, . o- carne a. "Legho: n" não é des– mo d.> outra vez anterior, so- preziYP.' e que si não se pode licitamos ao bondoso e ~om•,e- compa1ar com aves de gra:1de tente amigo dr. Toutaln, que i:orte. •nãu tem rivais qua 1do ". amen· a prefaciasse, : 1ue, consumidas bem novas, na e sablo avicultor fez da mai•el- cl~:.:e d~ frango~ de botJ•a" ra brilhante com que este · e- Es~. "frangos de botica" nio 'lll fra..'1:_ - em lnlclo de - dução? Há 11a obra,, do dr. Melq-4• Flmentel um capitulo que o leitor dp· e anallaar atenta– mente. é o V, "Arte de :1• C autor ~xpóe claramente - LUO:: -~hltoa lndlspemu E ao evocar esse pe11Bamento Há um dever indec1ln::.vtl, eu me recordo que devo nesta por Isso mesmo, e rsse lncur.~– hora a meus colega• da Sot.:le- oe aos profl.!s1onals da Agro– dade dos Agronomos e Ve..erl- nomla, de defender a árvore no nárlos do Pará, o contenta- tesouro lnestlmavel que sãr. .. s mento salutar de quem vl!,e, nossas florestas. Ess,, tr:,.b<,– t raços possantes abertos no ar, lho. que se rege por legislação frondeJante e formosa uma :ir- especial em to1os os pal.!cs do vore que houve,se plantado n~s ,nundo, no Bra.sll ~ Justaf'!~!1- mãos a alma tremente de ale- te na Amazonla que não tem grla, ao confiar ao coração da sido d~vldamente orientado, terra generosa a semente fe-1 !:.so mcrcc de uma lmprevldtn– cunda e feliz de onde essa :\r- ela que se ba.sela, certamente, vore se erguera . E' que, senho- na feraildade miraculosa e na res, nesta manhã gloriosa <le vasta extensão geográfica da t lbllcas doçura.s, quando o <Jr.•- nossa região . Recordo aqui um vemo do Estado e os proflo'l:u- memorial há cerca de ttés nals da Agronomia prestam ,. .,i,, au Con~elho !-'lo– comovida homenagem ao --Dia restai do Ministério da Agri– da An,:ore"', a missão de que cultura onde se continham su– ora me deslncumbo é p«ra !?estões para o aproveitamento mim, simbolicamente. a lmen- racional das matas. Nesse <io– sa árvore da traternldaae e da r umento, seu autor cl3ma a : simpatia de ineus Ilustres co, As reservas florestais de :1: li legas, árvore a cuja son.bra ucesso. prlndpalmente 11:<S protetora me abrigo, pa:a t•r· a proximidades das cidades~ po– llusão de que minhas reduzi- voados clareiam i.ssustad'>ta– da.s Incapacidades se nivelem, mente. E adiantava: sou cte equivalem à daqueles cujos parecer que é nest.e partlc~lo r sentimentos, tropegamente que uma razoavel cultura fio– em bora, cu lnte,preto. restai pod~rla solver problemas prete de seus sentimentos. Pr,s– slvelmente Julgaram esses ~e- Ü nerosos companheiros de ofi- cio que se ajustaria a seu co- GADO L ETTEIRO 1'1o mestre sempr~ ti,.. os "b,,;iJed chllken" dos amerl cvnselhos e enslnsmentos p,ra can~ "Ingleses, os "poulets de e sucesso da indústria avl!:.>la lalt" la crapaud.Jne", do fran– ! •asUelra. ~e-ses, os 'pollltos de 70 dlo.s" para alr3.nçar 011 fina '1ados– ua ulaçlb de qualquer raAJà ,le nallr.has. 1-m:. d&tu co.1di– çõ.:s é que "a ave se,la dohda da confonnaçlo fi&lca nr..w– sárla n exercer com at!Tlda• de a:: ~ua. funções" Pois o d-,a– tJno de todo franco ou p11l1lla é a grelh: ou a i,anela; , m oom esqueleto bem coberto de e.ame abundante 6 uma neceal dade, uesmo para u ª'"' de rt.ÇI ' "LeJhorn". '.".atea cara:te– rl~Ucoc tls!cos hertdltárloe 1lo tarnbem de bom provett,, pen dar mais eatabllldade a outras caracteres t'e !ndc;le tlalololl– ca qu~ prealdem a bõa apn. dão à alta poatura 81 toda sa– linha bem confarcadn nl.i 6 obrigatoriamente uma sra.,de i,oedelra, nio ti menos e >no que toda galinha de alta ~ tura tem ótima conforma;lo. lega humJlde aquele concuto anedótico de Alexandre Hér– culano sobre Almeida Garret quando disse um dia: Poq r,tm ou duzenta.s moedas em · um dia de apuros, o Garret s~rla capaz de todos os desatrnos que qulzerem, menos de pôr em um papel, a troco de toa0 o ouro deste mundo, uma ll!1ha mal escrita. Como vistes. senhores. ccn– fiaram de mais os agronomos do Pará na capacidade do ,·o– Jega ! A árvore, senhores. atraves que o emprego quase e:<clu~lvo das Idades. sob todos os cll- ,:a velha fórmula da derrura– mas, nas mais diversas clv:11- da radical seguld:1 de reflorcs– ;:ações foi sempre a melhor Lamento nunca poderá soluclo– amlga do homem . Foi ela o 1,ar satlsf~.t.orlamente. primeiro estágio progressivo do Ora. ao que nos conste, re– homem quando, fugindo às 'd- rhores, entre nós r,em m•,uno lamldades da natureza bruta e 1: velha fórmula da derrubada primitiva. saiu do abrigo da i ei;ulda do reflorestamento tem caverna para erguer em melo <Ido observada . Eu creio. porém, máu grado a linguagem tosca em que YOS falo. na grande slgnlflcaçã0 e na proj eção desta festa, deste "Dia da Arvore.. no amanhã da nossa terra. Creio no patriotismo e no amo; de meus colegas à n.JSSa nobre profissão. E é pela obra dos agronomos, antes de qual– quer outra, que a Amazonla se erguerá e marchará para suas destinações na economia b:a– sllelra. Sim. porqu• se até huJe o homem da Arnazonla ainda não d ·s:nentlu a dolorc.-.:.. e abastardante afirmação de Eu– clides. por ele. quando orlt n– tado pelos técnicos, ele filho desta região de selvas e de rios. eu vos afirmo. adaptando um conceito de Graça Aranha: 11 Amazonla cessará um dia de ser a terra onde tudo é grande menos o homem. Cessará de ser o ambiente lendário de boiunas e botos boemlos, de sortilégios e encant.:lmentos ~penas. para Inspirar os ac >r– des do hino dlonlslaco à for~a. à belt>za. a pro:;perldade, à ., le– grla de viver, que em no.•sa grande pátria sorri, na lrre– prlmlvel afirmação da vida maravilhosa". à flores_ta sombria a prlmelra E' por demais conhecido o habltaçao ç_onstrulda por snas c·mpobreclmento que as derru– próprlas rnaos . Foi ela o ber~o ':idns sistemáticas da .1'ata em que se embalou sobre as ltm levado às terras da z~na áGnas c_respas dos arroios. ao- bragantlna, sem que até Jv:Je brc as _aguas marulhantes c 1 os se haja buscado o Justo remé– rlos, soore as h~uns az 1 .1r.~ e 1!, u. cs.c; ... mnl. Uree des~nvtJl– tormentosas do oceano. qunn- >cr uma p~lltlca de reflorcsta – do sentiu que havia para além mento e para primeiro p,:~so de sua gleba nativa outras t: r- dt tão JJ:ltrlótJca cruzada t : lo ras ~ lhe acenarem cm pro- : erla tornar realidade r, In~:1- mlMOes de nbcnçcada e cdenl- 111' Po•· ca prodigalidade de frutos e de norq,•e há ,·árlos ,nos se , •m riqueza, sob outros céus, cnlro batendo um Ilustre colrga. o outros panoramas que ~ua cu- si . professor Paulo El~ut~· lo. ; logldado presscr.tla ou ad,vl- Dai necessarlamer,te s• en·ue– nhnva. Santificada há quase ' , plnr.o florratul 0 qú°e d:.,1a 2 rnll anos pela Tragédia rio ao Gc.,·erno do F.stado as ta– Calvárlo, o Evangelho foi nela aes segura~ para uma car,~na– que encontrou o melhor ex~1n- nha eficiente com _. crlaçãr do pio para ensinar nos hom ns a aosso hortv florestal. que se la virtude e o amor. a claridade a ton•.e produtora e dlslrl,,ul– cstclar que vem da moral do dora de sementes e mudas aos Cristo, quando prcccltúa que sllvlrnltores. porque esses sur– toda árvore que não dl\ bons glrlam. q•1ando sullclentemen– frutos será. cortada e allrada te elu,\clados dflb vantui; •ns ao togo . que teriam no futuro . Finalmente, teve lugar o plantio da primeira árvore, feito pelo sr. Rodolfo Chcr– mont, r,refelto inunlclpal. ben– do seguido de outras peM.Jas que plantaram tambem oumis arvores. Celebrada por poeta~ e ar- AJusta-s~ ao nosso caso. a tistas ,1e todas as raças, é • 1 a, a meu ver. a opinião de aba·=– Arvo~ . tm1 nossa exlstenclo. a do conhecedor da matéria ao companheira da primeira à úl- afirmar ciue a necessidade de Uma hora, porque é o berço dos uma economia florestal ade– nossos vagidos da lnfancm. o quada é de tal slgnlflcação ~e– tálamo da nossa plenitude blo- ral. que o desejo pessoal do Ju- A todos os presentes foram sen·ldos. ao final, finos doces e guaranás. ATE' ONDE IRA' O CACAU? Cotação de 152 Ilhéus em BAHlA - (Via aérea> __: Comunicado especial - As co– tações do cacáu sublranl ah,da mais nos últimos dias . Pode– sa bem avaliar o fenomeno. ctl– zendo que o produto de 135,00, em Ilhéus, passou quase repen– Unam~nte a 152.00, por quanl.ü ontem foi efetuada uma venda de 2 mil sacos ao representan– te de antiga firma ltallana ex– portadora nesta praça. .l!:sse preço é considerado um "re– ~ord" de todos os tempos, não havendo memória de que la– mais alguem vendesse 8 m1I ar– robas de cacáu por l. 200 co!1- tos. Em contrasté com essas no– tlcla.s otimistas, as perspecti– vas da safra deste ano são as mais sombrias pela falta de In– verno no sul do Estado. O te:n– porão foi queimado em várlas zonas, numa proporção de trinta por cent:l, ocorrendo o mesmo com a safra que se cal– cule. seja inferior em multo mais.de um terço a do ano pas– sado . Os compradores norte-ame– ricanos alarmados com os al– tos preços vigorantes para o produto da Bahla estão se re– traindo, ao tempo em aue pú– bllcações economicas procu– ram demonstrar que a tenden– cla do cacáu, como de outr:is matérias primas, findo esse pe– rlodo de especulação, é de rs– tablllzar-se numa média eq•1l– vaJente a três veees os pre<;os correntes antes e durante a gqerra . S!IRv:rco DE A8SISTE:1CIA MEDICA DO Dr. ROBERTO LIMA JUNIOR Mb::llco do Sen1ço de Doenças Veno– do DF.S - EX•aulatente d06 dra. belo Fllho e Luiz Ouerrelro. do Holpltal Oo.!rlt, GlnJe .-W. e Vene.reat - Pulo■ - Doen• tu Sei:ua.b no homem e na mult,er. Con1uJt6rlo: - EdJUclo Dias Pa.es - lal& 111 - 1. 0 and~r, '1:u 2 li 4 tu. 8eaJd6ncla: Tito Pronto, t~'J (3686 E e F l M o -E- N A l A N ç A s !Curiosidades econo.mictlsl Gtnte i.'da r<:-no .sai.Jida eéolnh1l '"urbl et '-rbl ·• que romos pa.b de terras pobrc5. Nós. CeUzmente :~o ~creditarr.os nunca em tal he. ! csla, pol3 lc-mos h:storia e tln. nos c0nta cousas ~ue nos convence que rnlemos OURC'. Vejamo só.-· Ca:oy,,.ras. "l:-;eean<10-3e nos q,·!ntos arrecadados tm Mci~~: :!;~~~-d~1;'óu 1 ~a~~~!e O l1~~~~-º 'i~~~oo a:i-o~S:~· ciu ,~l~~~e~~~~; no rnlor de t 135 000 .000 Aqui no Nora• das tia?Tas do AMqJA. Informa-nos o livro .. Ouro no .-1\mapá ·• pubt., ação do Mtn1!t 6 rlo .:'e Agricultura. que ca.lcula.m·S.? 10. vOOQullc:s. o 01.:ro ~aldo Uaqt:elr:is te, r~s. só OJ quatrlenlo de 1894 a -b"ll8. ' . Depois disto.. . "Oc!csa •· no Dra:sil Ce hoj~ é '"in,..:i..mo de "furto''.·A defesa mais e.nl tg:,. e de vuit,> que conhecemos rol cratlca.da em 1824 em Londres. na cusa dos banq,,elros Baseth, Ttlqul ard. Grawrcrd &; Cla.. por dois nc70<"ladores do Brasil ~ue aU foram t'n.zer o no~ primeiro empres– t 1"tlo Trata-se du Marques de Bartact-:m e do v·~conde de Itabaiana. qu, defenderam o bagatela de 59 998 libras. Houve mais tl'rde es.candalo no 0 :iado mas nlnguem foi preso ou r~spondeu procfl~.<"o. Pmanclsta. da antiga Alemanha. rt-ferlndo•se ao Ouro c.:mo uni· 1 ci•de monetaria e batendo·se pela lalercla do padrão dizia: "A posição atual do ouro encerrado em rormlda\•ei5 es• toques no ; subterraneos das grandes bancos, enquanto o de· sP...mprcso Inquieta nlg,.ms F.;!.a1istas /: multo sernf'lhante à época anterior do nascimento d<' Jesus, quando os templos do Eglt-o. da A.sslrla e Bab1lonla tlrham acumulado grandes quan– tidades de vasos de curo, ma,.. tinham perdido seu domlnlo sobre a Imaginação do homem". Conceito sábio que merece ser es\ndado e medlt-ado pel.is nossos Ciu'ln1.lstns. Vale a i:ena í,,mbrar a. crise de sul,slstencla provocada nas minas de ouro de Goiás e Mato Grosso em 1703. quando os preços, segundo m's conta Roberto Slmonsen, Eram os seguintes: ' Uma gJIJnha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300$000 Um que!Jo flamengo .. . . . . . . .. .. . . . . 1. 600SOOO Uma a!roba de açucar . . . .. .. . . . . . 3.200$000 l 'm ne!,;l"o ben- feito ,alent~ e ladino 30.000SOOO Um cavalo andador . . .. .. . . . . . . . . 26.000$000 Uma mulata "de parles ". . . . .. . . . . 60.000SOOO Com, se v-, e. busca do ouro to~"!'lando-se o objetivo unlco dos 1 cvos provo<"R. desequil1br106 &r'.:lves. Em 31-12-1946 o estoque de ouro do Te.soun Na.clonai depositado no B'ànco do Bra~Jl e no exterior, elev&: fe o.. 314! .881 quUogt°amas, con~ tabllltado pelo valor de 7.096 m\lhões de cruzeiros. HERMES Clyde HIGGS ran~;tã~ec:t~~~ 5 1 ~~fa~~~'.'5ó Antes de u rrm ordenha.de.a, as l utor desta& linhas desenvoh·eu ~~t ~~5:a) ~~~:~~s ~ ~a~~ um sistema rlP uatamento de gado e.lélrlca e aqui eu vertrlquel a ne· lt'ittlro par'\ atender às suas ne- r.es.c.tdade de retirar os chtrres dos C"f~"idades particulares - tnlc1al· A.'ltmals. Os chilres dos Alrshlres tne.1te para estruturar um melo não são aper.as caract.e.rfstlcos da tle vida, e mais tarde para desen- ra, k mas cc11.Stlluem tam~m a.r· ,úlver. aumentando e melhorando. rr.11.s perigoslssimas. e muitos de ns suas P!''lprtedades. Tentarei 1:!'!US animais !oram feridos, em de:acrever o ~ue rol reJto e quais ~cquenos ahques mtitu~s. antes !eram as conclusões que redun. qt.t eu compreendesse a necessl· dttnm de todo aqu!le grande •s· dade da ,xtração dos chifres O íôr,;o sts:,matlzado. prc-ce::so é Itvado a deito sóbre A base para qualquer rebanho os bezerros de poucos dias de lda- ~~~:~dên:1a~8~a1rt~!:.5 ~P~~~hf ~~1~~ 1 ~Õb~~•:e rati~;~~1G~~t= nqu,t&s que proviam dcs Alrshl- àrpola adlclonando·se sóda cáus– res. Eacolhl·as principalmente por- ti, a. que elas são maleávels e econO- Um tratamento especial reallza– mlca,. além de •erem compar,,U- do agora hatltualmente na Ingla· ,-amt1nte Uv:es de enfermJdades. terra. é o da ensllagem Trata se Os meus animais eram portanto, de uma maneira nré.t.i~ de deP0· todo• "pedlgree". sltRr a colheita de matérias all- Ueu rebauho era mantido em mrnUclas de maneira que, ao che– um cercado e aU eu o separara gar à estaçàc Invernosa, estejam dl! qualquer umtacto eventual com os produtos a nda em perfeita quntsquer outras raças, desta fór. con".ição pai a 5ervJrem de pasto. ~~!~gr;_v~n~~;o p:~~~: :i:~; ~;ô~ê:te di~s~~m:~i e~8u~r:~ de !etecenttY.i animais, eu podia fac;-a um burAco no &6lo de c~rca d!~r de meus próprios touros re· d~ quinze por cinco e por uma proc.utores. Porém multo Jogo, JRTda de pro!undlda<le. Nêle po– a.,J,.sar de estar eu desenvolvendo dem ser depositadas cêrca de cem a produção alimentar em meus tonelada5 de material. Em minha )'rói:rtcs domlnlos, percebi que o !nztcdo., o p~s'..o 6 cortado por procesao não era totalmente sátls- uma mtlqulna cspeclo.llzado.. a qual ! 1 tórlo pois redundav.1 cm dema- r.m seguida eleva e produto por rlado desperdfclo de tempo e ma· iHtermédio d~ uma correta e o ar· teria!. Por lsso 1 adotei o proces.10 •·emcssa no !osso. Assim que o da teparação P anl!lcado cm cstA- fc>SO estiver cheio um pê de terra bt1ks, e desde entã.o nunc:i mnts e colocado Pm cimo. dHe, e da.li enccntrel d!rtculdades no trata· poderá. :;er retirado o a.Umento no minto de me:.1 rebanho. tovern1 para qualquer animal, As vacas passaram a ser dclxn. sfjl. êle da. m11is delicada natu• da, em llberdaçe durante todo o rozn. Ano até chegar a éooca da orde- /\gora, o leitor poderá querer nha, quando recebiam nUment:I· wber o desuno do .leite. npós tan– ção em loca!-: especia.Jrnentc cons- tas operações mo.Is ou menos tr~1dos para esta finalidade. Ali \co"pUcado.s. Bem, tendo chegado foi Instalada uma mtlqulna movi- e. estação centro.!, diga.mos assim, da por um motor t:callzado em o iettc 6 es!-tado o engarrafado e r t1 o sJtlo menor. Ao serem orde· dttlf parte por:l o.s mães dos sem- 11J,;.d113 83 \'BC83. o leite segutn. pre 1nsaclávt1s consumidores... automàttcarnente.. por melo de mé• Procurando não este.ndrr dema. todo-, de vé.cuo, para a desnata.dei· :,:.taaamentc estas linhas c;;pero r!\. O motor também. prcporclo- , que minhas palavra, tenhàm d.ado na.va luz elétrica. e outras como- aos leitores. ema Idéia do trabalho dldndes mais eMenclals. A produ• e ª"" belezas das granJo.s do pols cão de leite não é tão grande do l;hakespoare. quando a.s vacas são abrigadas em ------------– IQC;1ls próprios para a. ordenha. ~i;r~':i~: ~~~~ !m ":~taª~';~ Leiam saOde dos animais é desta !Orma ::~tebii~ :~~r~~ªínf!~~~pal- " o C R u z E I R o ,, E cu.110 tambem. esta segun– da edição, embora sua alta ti– ragem ficou esgotada dec.dl– mos publicar agora uma - ~r– eelra qt•c esperamos distribuir ..entro de poucos meses. Pedi:nos pela t<rceJra vee ao • · Tout.'\h' um terc.clro pr~:a– clo t: o llobre amigo sem •re tão prestimoso acaba de ~os entreir«r o manuscrito. Acha– mos este trabalho bem lnte– rtssantt>, e como um verJa– dPlrc, "f1 ro" - embora · •!to a nós mesmos! - como uma precl% 1 prlmlcla, a segu.lr o ··eprod 1 1z.in1os: "Pt efaclc à terceira edi.-ão da Monografia da Lcghorn ·'. - !926· 1~46 . . Pa.ssaram vinte a r,os desd• que se Iniciou o ', no Bra.sll, q 11 • do se fi:ndou 11 primeira 11:r.m– de criação produtlYa. Oura ,te estes quatro lustros, os prores– : os toram tão grandea que no– ie. dl:iriamente, aparecem nos mercado milhões de ovos e;randea .e branco• que lnd.J :.tm · 1,., ,- ,. origem : Ovo, de gallnlns "Leghorns Brancas · e, ta "famosa raça" que gar m: tt o êxlto de quasl toda& a. <:r'lnJa.s avlcolas Das centena., de mllha,,res .te ;eltores da CHA E QUI e<Lto– r& da "Monografia da l.e– ghorn", da autoria do dr. Mea– qulta :Ulmentel, tantos se inte– ressa, ,m por tudo o que se rela clona con, esta raça esplendl– o.a que uma terceira edição te– ve q'Jc ~er lançada, edlçlo que contribuirá pl,.ra o desenvo 1·1- mento ainda mais perfeito e ~ua exploraçã.i como raça de utilidade. SI, ;.ac;uele tempo, vlnte anos . tr:i.l;_o prezado leitor. em • a– Jestra com seus amigos, del,a– va transpar'!Cer os seu• propo– sltos de dedicar-se à avlcu.tu– ra o de estabelecer umn c· :a– çii.o de va,los milt.ares de a ..es, era b ,,n posslvel que a maior parte deles procurasse dias .>a– di-lo, arg'1!ndo Insucessos v-.ri– flcados por falta do produção e enfermidades; e multas ,e– zes, ,1 n futuro avicultor tinha ALoteria do Estado do Pará A Pagadorta da Agenc.l& Centra-1 reo,:atou no deeorror d• acma.na premll.1: du aesutntu ertzo.~CN. que lhe foram apresent.ad011 : 969.a. EXTRAÇ4.0, SORTUDA EM 19 DE JU?t.'110 C• ar. Joa6 da Slha recct-eu um qulnLc.. do 6e&U.0dO Premio no 'ralor C:e CrS ) .00:>,.CO. O ret♦rld.o te• nhor re.lde à i.raveaa 14 de M.arç.,, aem mlmero. 931.a EXTRAÇ O. SOP.TUUA EM 19 DO CORRENTE MJlS Foi uJUmado o pa.gamtnto do Segundo Prm110 no n1or de CrS 1.3.CiOO.OO CC",m o ru;at1 de aut. qt;lu• t.01 o1:>1 &e!IUlnLes cont.empladoa: um quinto ao ar. Aleundre Valente, lnduatr:A,-:o. reaJdente à aTtntoa At • s.ls tl" Vaaconce.loa n . 404 e outM quinto oo nlor de era 3.000,00, à eeühora Aatoa.la Mede:roc, t1ombtl• ca. r,.t.ldente • rua Jolo Ba'bt n . J8l. , 982.a EXTRACAO. &ORTEADA EM li DO COR.RENTE Mtl O nouo preudo. esforçado e honesto asent.e em Pelx.e-Bol, ar. h't.ncl&c, 8oarea Be:ztr:-ca, t e.e J! ht.ª \'la recebido Cr1 20.000.00 r ,rre1po1,de.nt.e a um qulnto do Primeiro Pre~Jo, apreaentou-noa oo q ,1atrn qulnroa rest.ante:s, t.enoo aldo tm,olat.a·n: nte r•ss.tadoa 083.& EXTRAÇAO. SORTEAOA EM 25 DO Mtl COR.RENTE Do Primeiro Premio nn v&lor de Ctl 80.000,00. quatro fellz:a.rdt .•:; Ji re:ebera.m OI premio• a que tl• Ter._1,1 direito. Sã.o eles: Manoel e•. C. Lima. comcrclirto. residente à t.vt- nld..a Alctndo Cacela n . &.S2: Cat• los oa Sllv& Porto. -=omerc1,~10, re:i.tdente • ••· 8 . Braz, a 1n.: Pranciv..o l~ellsmUlo de OH•elra, cozner,.lirto, restd~nte • t.ravesaa Lomaa V11ler.llr,Pa n . 4Cr, e f"ranci.sco Ant.onto Oomtt1, m.Wt.a.r re!ormado, rea:ldert.e • p~gem Slo Pedro n . 1MB (Marco). O bilhete de n . 6CU.l. orem111.c.o com Cr$ 15.000.00, foi rea1&t.ado & Hn.bo:,. trace.ma. de ~U&a Morei– ra. profeuora. residente à &Yenld:i Pedr;J Miranda n. 648 . QUL"TA•FEIRA - 2 de outubro ,tndou," - CrS 80.000,00, por Cr$ ~.S,00 o l.Hhete lllte.lto e Cr1 ,,oo ---- o quinto ---- QUl,TA•FEJRA - 9 de outt1bru l\"Ô:dmo - CrS 300 .000,00 - EM COMEMORAÇÃO AO ClRJO DE N'OSIA SENHORA DE NAZARE' - BfLH&·rc: - SETENTA CRUZEIROS - QUll\TO: - QUATORZE CRUZ'El:&08 V. :J AINDA NAO CONSEOOIU SER C01'TEMPLADO NA LOTERIA DO ESTADO DO PARA'? ZNTAO 1 RA~~~V~ Q~E~~O~U ~R;U~~~ !o ':i~~~'it:.!i~"";,g~~~~~~t:Ai'rmm~M ----- LAR t'ELlZ ~ COM O DEVlDO OONPOT,TO Ouçant Q Radio ------------ AaQUlTETUllA - ESG!.SBARL\ - URBA.?>"ISMO - cossraucon ESCRITORIO DE CONSTRUCõES F L-ICIANO SEIXAS ENGKNHEIRO ARQUITETO PaOl'ESSOR DE "CONSTRUÇÕES CIVIS E ARQ\lrrETUI\Aº' DA ESCOLA DE ENGENHARIA DO PARA• DIPLOMADO PELA l.'Nl\'ER'ilDADE DO ruo DE JANEIRO ase.: CAMPOS SALES, .. . , 1 º" nossos vizinhos os a<ie :.tJ– •·os, que como todos, os con.;o– m~m aos milhões. Est.... "l f•aultU1nh<><, devem .:er ~orno ,m toda ~1lsção de aves de linhagem de aves de .lÕ8 conforma,·ão, apresentando ca– c:uao ~re,, anatl'mlcos perfel • tos. A:tmentad011 especialmente come, qu'llque:· outra raça pva carne, eles, aos 70 dias de ..a– de, quando ensaiam os pri– meiro;: 'cocoricas'', oferer •m uma boa carcassa bem ch.;la de carne, que devido à gra'\de prt!CQCldade da raça é ca:ne Já "b ·1. !•lta" saborosa e su– .-ulenta. Economicamente e, fran,;-l– Ju --i.,.g·s'lrn" é atualmente a fr-.~,,.. • que i,ode dar lu– cro. Todo avicultor sabe Que Em maténa de aprontar • "'" para, e, córte, a suculencla e a bóa qu, lldade da ~«rne somen– te é ··oru.eguld~ com aves Jo– vens e allmet to de valor que é o p1 lmelrn melo quilo de ..ti cust... n1oncs e '}Ue a valor dP. cadt. melo quJJ.i a mais corresponde a uma pro– gressão a·::tmétlca cuja ra•.ão eatá em tlação '!om o preço de, alime:1k. O 0011110 "frango de botl;a,," com a._ s·, as 500 a 700 grama., limpo, resolve mult.o ben· o O que caracterlBa em it~U , le<&.do , r:iça "Leghom 1 '11& grande .irecocldade, atrtb11to fls1 Jlóglco her-dltárlo que • manl1esta tanto mala qu , a ove é rr elh~r e fartamente ~– meuta~a 1esde a primeira •c!a– de. Esta ,>ropriedade foi u-c!Jl– zada pelos crlado1eg que c:1111 ~aprlcho forma:-&w novu ra– cas de utl,ldade por cruzam,n– tos ~m que nio falta q•.ul nunca o &angu~ Legbom". Eata prl-cocldadc. como fatm econômico de grande ™º" 6 • oJe aproveitada i&mbem, c.;m tons resJ\tadoa, em cruamc– to lndnt~·a\ de primeira sua– cão com raçaa d0 desenvolvi– mento tardio para obter um rebanho para o córte mala ft• 1,ldamentJ aproveltanl. O dr Mt~qulta Pimentel .... com •oda razio: Como &ff utll, oa tltulos t'a "Le1hom tio ,nc.:,ntcstavela". N-OTA AV l COLA PINTOS DE UM DIA Dlr-me-io, mo.a uma dlli.la de ovos cuata 30, IIO cruzetroe, Escreveu o professor Otavlo e neate cua uma duzla de ptn– Oomlngues (Melhores galln!laa toa, cuatará 120 cruzeiros, o ,ue e mais ovos" 4.a edição, 1047, será multo d.Jnhelro poato fo– "Ohacaras e. Qulntala" - t:ão ra do bolso, de uma 16 vez; , ra Paulo), que "ainda não se in- é só nãc ,,cmpn,r 12 e 11m ape– troduzlu ou só multo limitada- nu 6. ,.11 ~eJa Ort eo,oo por uma mente, por a.quJ, a pratica dos realidade, e nlo proJetoa de pintos de· um dla, que vai va- reallde.de. nhando terreno em todos os E' uma pritlca em que de– palses ·de avicultura progres- •em atentar oa nc,,_ avl~lll– slata. Entretanto, a meu ver ti tores adiantados, e fazer UII ela das mais vantalo•aa, pta- tomo dela a propa1anda ne– tlcas e da• de menos dt:·cll ceaaárla. npllcação A desvantagem que poderia A' primeira vW,e. parece bl- t,aver seria nio se poder criar cho de sete cabeças", a ve.,da pinto cedo "desmadadoa". To– e o transporte de pl.lltos ão doa aabcmoa que criar atsum tenrozlnhos, apenas com Jm poucos pinto• aem pllnha • d.la de ld11de, que mal acab.1m cefl' '"criadeira" ti a colaa nula de sair da casca. Con.;lderan- facU deste mundo e eu nio e.– do-se, J,Gr~m rne~ :.~nt:lmen- conselho outro proceaao de tt o :problemi. ele nos parec ;rá criar. absolut&ment, vlavel em c~r- Mesmo em ae tratando C. tua e det.erml,iac:w sl~uaçõea uma exploraçio tnduatrlal ,._ 81Lbem04 que o pinto dunin- ra ovos, aeri multo melhor .d– _te as cuab 60 pr-~::1elra.:i hocaa qulrlr plntoe e crta-loa at6 a de vida nlo precisa de alim .11- postura, do que ttr de cuJ,Jar to, 11utrtdc como está pela ee- da multlpllcaçio do 1alln.la – mr de, ovo de onde orov?lo. me. E' uma dl\'laio de tra!la,. Sendo assim ele pode vlaJar Jbo vantaJaea, como toda sub– ~c.n lnconvenl~i.:,s desdo 1uç divisão de atrlbuJçõea b,m st lhe d6 um agualho conf:,r- compreendida e bem o:::;:mt– tav,J e uru transporte c,;mfldo. zada; ubi aln:;:lUlcaçlo u Há casos mesmo du pintos c;ue formação do p llnbame ffl• viajaram 92 hora. ,quase q:·:i- tando-ae os rbeos da 1nc11... tro dia.a), com uma baixa. d~a- çlo e de uma falta de_,._ prezJ-,c, de 4 por cento. J!:lltea tencla na aeleçio do• ~– tLSOa são 1 aturalmente de ex!- tores", como lembra acertada• rencla excepcional. Entre nós mente Vlllegu Arango. um i;lnto bem pode sair do itlo Eat, gr,nde ..v1cu1tor apa– ~ vir a São Paulo ou Ir a ,'11- nhol põe algumas resenaa a nas; e,- sair de São Paulo e ir este alatema alegando que a;,11- . ' ,lglllqUO ,-·- ''C ,·ando, 0 gallnocnltor nl, 1 • antes da.a 60 horas em que ele "completo" - Já começa iua Oeve ser mántldo em JeJum. r.tlvldade a melo caminho da Demais creio mesmo haver tarefa avlcola, 1nlclando-a lo– mala vantagem no transpo:te go pelo pinto... de 12 pintos do que de 12 ovos Puro formall.amo. A dlvl.llo em ,1ussa,. estrada., de ferro d~ trabalho. é a palaVr.', de · ,r– De 12 ovos que •laJam o com- dem. Em certas regl6ea da prador nunca poderá tirar 12 França, o boi de açuupe quan– plntoa, no maxlmo 5 ou R qu,m- de é levado ao matadot'.:-0 Ji da nãv seja um fracassa com- paua1• pc r dua:, ou trts mlOI: pleto. 11: os 12 ;>lotos que via- 101 criado at6 mamote, por •UJI, Jarem de São Paulo par.a RI- amansado e treinado para o beirão Preto ou Baurú che;ta-1 t1 abalho por outro, engordado ráo Integras ao aeu destino. às vezes por um terceiro (!li– . Qual será melhor: comp -ar do Charolésl e 1:ao COlllO Vt.D– t:ma duvida ou uma ctrte :a? 1 ! • tod e". Não há quem não prefira .ia- A "Nota Avlcola · 6 uma coa- gar dez Cl111!lelros por um o·n• wtt,ulçio da Socl~d :l.de Comll- · to do que três, cinco cruzei-· sá•lq Avlro!~ L::111., ao (· :a– ros p~ : um...-pttmessa duvido- volvtm, nto 1a rvlcuUura sa de um pinto. sllelrt.. 1 DR. CLA UDIO P. D Do 9orolfO Cio Proi.vto e _,... A · . Clinica Médica Adultos e crian OClfllOLTOIUO: - 'DIAvmaA PM111S JIOaAIUO: - DAS 3 A'll 1 ~ a:amzNCl/1,: - AVZ!llll)A CO
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