A Provincia do Pará 28 de Setembro de 1947

Pãgtn~ 12 ~ P ~ O lf I' 1t ê f A -,, f"J !' A 1t A ~ 28 1~ !!t"TT!~rc, ~~ T!ff ------------------:------------ --- --------- -- _________ ;... _________ ----------.:. RADIC, M A O OUVINTE MELHOROU rica d.e., "orte por todo o Pl'tlMIIIII do ano prônmo. ETIQUETA \Jm cnvD.lh,iro n!o pede; e um hw":lem que ll5plr.J. n . éue titulo nào c!crc p~1.r d!nh:~ra tmpre1· •adi) ao3 arufg05, !1lv0 em casos J.bsolutame!lte e.59cciala 1:: ln~3· prrJ.d.:1 que.ndo a ql14ntla p~dld3 de\·e aer rutttu!di1 o mata pronto n.,·~tt p0a31i.-e!. A pre2t1m:, ccrt,..ce. CiJ.j:J e:cm penh~r de aegur.inça e cn ~ d!vi.l!.3 de honra ~a!rada QU~ devr ser ~.Idada na prlr.teira oca· ::ui.o opo..rtll!ll.. AI dJTid3s contrnld.a, ~tloa pau lrmãca e filhos • · ~ co:uldoradu, p:r um ca·.-::i.lhetro, c:ma dlvidu de tJonr::i. Um cav:1lhetro nunca l!e apro– \e1ta doa peo:e1 e do.a dera.mpa– ra1oJ. Nem mnm-, :iquele que n:1<J el!tá em boa 11tuaç!o f nan .. ,:r .ra t~m o direito oe ..p~ar urn1 eoponfa" !Obre o déb to c.,n. 1r:1fr10, m:i., no contririo aaljá- 1"> do melhtJr rnod~ e com a prca· ::eza que !ôr ~s;v:1. C....'u:lndo rico, um C:i va!hell'o nã.o !az ex biçã.o de rua, '>CMCJ. 66 um in:1.l 1 •ídu,J \'111$lr !ala aem cea· ar do qU1nto ato tu aqulb lhe • runcu. Ur.i. hcmem de bo:1 edu– ('~:,;J\o e·.-tta e. !C ~:-unt, !ora da! TltCIDOS QUAllRICULi\D08 . . . - <;uma vemos, e ntoável a prc– l,r6Mla por •- .. 1am~, prlnclpmh:nenlc n.,. tecldca de ~ - Em _.... • ffl!IO v,moeaan~d~-:~:::;ro,:. lindo, efeito,, dbl)en• o PHATO .IMPADINHAS DE MILHO VERDE A' J!lVE ST!!EL DO DIA Finalmente, polv lhe-a! corr. r.çõcar relinado. b:!r::ili de negé~b.- • t.J:n ca,;,;:t. ne.r-, nunca dl.5CUle l~~~~!~g~~! ~g~c~rn;rr:?:; Í~ -..imo.s, e nur:cJ. se refere 5-enã:, de l':YC. i. .l!Ul. C?T)OJA. E' canalh:i o nem.em Qt'f" :-·epcte, não impor- 1 ta a quem. ::.:1 con!ldenclas que ~•Ja espoea lhe ta.z ou de$Creve L! 1Ua! 11t1tudes. Pubhcar detalhe, Cc ~ua beleza é tão condenavel "NT,O re!erir-ie aos aew deteltoa . Um cavalheiro não crltca o prc• ccd 1 mento d'1 sua eiP()Sa cuja con– du•o lhe deaa,rad• . O que ele lhe diz. na lntlmldode de seUJ rOC"~entos, não é atnAo da conta deie: e nunl·a âeve falar de motio úorcspeltGsv, com refer6ncla a f'l3, o.os fiL1os, crladcs ou seja quem !0r. (O. 'J U?l'l'O!i ORD.U,01, - Dot. rraodcs oab"'1t1 • on formo ", •111p • na inrt• l"forlcr lorndea <o · rr • r se", e o moth-o claro n bolaM.,, O ''""~ •ooJunt• ,.,, li rrls, é adom•d~ de tachu pnt,-d:o RADIO NOVIDADES ÂCD(t\.r &11'1\GDI, at l Bal\l& Pll"I ttm.a s-mmeua li. esu-da de rt,dlO•\ll't• io, da Tamoio •-pen apenu ter."11t tor da Tamo.to eapen ape.nu tr.mt– nar • eo•da "Dew tabe o QU• te,.\ rara Ir •~ttar o Senllor do Bontlm ~e'ita~ :e~pÓr:::i1~•d: 1 °':an~, :r~; ~~ti:. t::a"~ !~t~~o ~-;s::.~ 1aa R~y Rey ""' em 111 QCll,;6tf eJI"\ outra emtaaora. o OU\\:Or da N 'ae.to ~1l na.n, dlSJ>Of\O • 1rocar e1., orttt.co, dtlid• qUI Uu dMJt.ril 01\0 IT\ll oru– actro, meu.tala. eoq:ao tudo 91ata •t.. d&, partce QUI a r\llT\ba Nl. M 'Uft • dendn carol • • • CUIOI Medina J' Nl'\llllhl U tui • •U•tdadtt no Deparume.nt.o de tt,– rt10-1'Mtro da 'famoto, E aulm, o a,:ailloftM.t dt Oll'fO Iam» •t• at11• l ndo flftt IUbtU\Ulç&o • Car1ol .... ,hado, QUI ' 1,or11 O retpoDftYN Pl'O featrn da, On•: • • Algumas... (Cntlallafle .. li> ...., Unúa namorendo aquela 111· J• \,O' i\RLlNDO - ContlllO.. IMOE8 - Mas Pio taiui. com Nl~ elA t me di-t. que ta n,ulhtr t.amb•m lho falal1& t ARLINDO - ldlte 11011«t • untif.r':,~~ ; ,r,°' da MIL i\RWNDO - l'allnl - 11,a IU!amtnt.a. SIMO!t8 - s· necr.uuto. 1Volr.ando-ae • humllll&r•Ml r ,·t.rdado que eu nada tenho a .,,. onm IAO. Nada. Nlo cs.vta - •cr-mo em tua vide particular. Ort que "' o faço 6 porque aln– rlo estimo multo tew !llhol. Nlo rrc lmpma 04 aeua defeltoa. 11111 fl:I,oa do um 1randà •111119 mi!'Ri.iNt>O - t~nu.Uvo) .. ,., . .. u ael. Tcna todo o dlNI· to olm. SIMOES - CEnt~ evm o u.untol l!e •1e ,_ 11111 ~~r,:1::•~•~• dJ~: = ~ 1!' um Individuo aom mora\, - r it-,. Quer o teu cllnhllrO. nuer o dinheiro de Ha!ln&. NIII• •" m conh e 1 (amtlla d61e. rc, parte deua lQI~ da avm• lmelr~ que rondam nouu ea. , ,. E: Htltna tem direito a • hU1, Cl'lnalndo•ae eaall&dol O que nlo 11()110 admiúr • .,. IQ• 1untad01 taua delfl)ltOL <Ol&D– patnha da porta • ouY!da) J'19& uma muaa pondo 10bre a mesa, em forma de cor6a, 400 rramu de farinha de tri– go e, no melo, um ovo, 100 gra– mu de manteiga, sela colhere, A SOBRE MESA DOCE DE 8AMOANO DE .ABACAXt nnuJ~b7fc~mesc~d!'fg deu~ J::: PAJt4 O VEB.10 - -- siack" i,1&r:i qul·e, .,,ja ouals forem as ratões, o verto, modelo ldtado peh mt!rno a., rn,ts Justlflcavei.. Nê.o "filar " Elia llaú!et . E' •111 r•· As Madeiras B, ixaram uito º º 8 tl~:1\~:,o \l~dl:~:.i::ra:. cn;~~ ARLlNDO - ,Jomn podanl convenct,ta t é1e uelte, um J)OUqulnho de sal Dois terços ae chicara de e'° sramu de leite . Bata bem açõcar, uma colherlnha dera– a muaa e deixe-a descan,ar · ladura de caaca de llmão, duas Prepare à parte um recheio, PI• chlcaraa de leite, mela chlc,1ra cando bom finamente trea re- de suco de abacaxi sem ado- bn, dine b,,.,,ca, ~m comltllla~h N"' }t d ~':'lºrtmo:I~ ~~ ·~:oe~~.".:'tl.°~ ro111 o "'""'º tecido em vmn . riO comprem sem consu ar os preços a ho:"lem que cspeslnha em públ!co lho, ' 0 =- nd n .. "'ª~ ~ E s T A N e I A T A V A R F. s ~-~êl'.:"~.1~~ ::~i:ópJ~~"Jt::~: LICOR DE CACAU XAVIER, Av. Tito Franco, 71/73 - FonE! 9 . 2 . 3. 5 ~!ºí~ 1 ,°",;1;,~,et:e:':. ~in~!~ ~;,:'•~~: o lombrlruelro Gan c-rtanoa,_______ (OH bolaa verdes e melo pimentão. d Ponha numa frigideira 100 gra- çar. MJsture to os os ingrr.- , alPeiro. mu de manteiga, esquente-a dlentes, com exr.eção do leite, e ccnlnho nela a cebola picada. e leve-os a gelar. Ao mesmo Acre.wcente-lhe o plmentl\o, tempo, ponha o leite n uma das Junte-lhe sela esplJaa de mi- caixas de metal do retrtgeri,• lho verde ralada, e deixe lato dor. Quando 05 l!quldos estlv<>• ferver bem devagar até que ts· rem bem tr!os, acrescente o tela tudo bem cozido e ea:pe 540 , auco de abacaxi ao leite, ti.– mexendo sempre com uma co- zendo-o multo devagar, porqut lher de manteiga . Retire de- de outro modo o leite talharia pola eatc recheio do togo e adi- o poder!o não chegar a endu– clons-lhe 60 gramas de paaaas recer . Quando a preparação do uva sem sementes, dola ovos tiver tomado uma conslstcnclo duro, picados, aalaa tambt m cspesaa, derrame-a numa tr.i– plcada, duas colheres de qu~l- vesaa, que deverá ter estado no lo ralado, sal, pimenta e mls- ,ctrlgeradc! para que llque v.e– turo bem. Estenda em separa- Inda, e bata-a com um batedor do a mussa até ficar nem tina. de ovos. Coloque novamente corte medalhões 1 coloque aobre a preparação num rctrlgerac.lor llles o recheio, numedeça-lhea t gele-a até que endureça. Po– a, bordas e feche-as, formando Ide empregnr tambem leite con– a.ulm aa empadlnhas. Frite• densado dlluldo em água (mc- 111 em azeite, em togo regular, tade leite e met.ade águnl. !Jm ca,·alhelro 11ã, mostra urna rnrtR escrlt" por urna senhora, excrto a urr amlgo intlml) &e e~· u carta é impeuoal e u a &e· nhGra #. Igualmente amlga daque. le que a vai ler. Mao são tAo nu! a, oca,lões em que uma ,:-arta de mu.!he.r pnde ur mestra• da, sem tni.:cmvenlentc, por um t :mr.em , qutJ mal.! vale tomar co~ n,o r!IITB nunca !aur reter6nelu a , la. Dr. Sérgio Martins Doença■ de &e.o.boru - Part."'., Clínica mMlca Consultório : Edl!lclo Bem, .,.la 10 - primeiro andar. Avenida !~ de asosto - Pont: 49~ - HOT3• rio: da., 16,00 àA 18,00 horu. dê:~~~~~la_: :~~e;'\d:~dop,,n. OMito do... (Contlnuaclo 4a t .• par ) turaçllo, os bomoardeloa por melo de foguetes e bombas atõmlcaa. Esaa desesperada tonna de destrulçlio vai aumen– tando . Eln se alarga, cada vei ma!J, contundindo cul– pado se Inocentes. Como outras consequen– clns prlltlcas dessa fU05olla do "nnda mnls do que". apli– cadas à vida, pode citar-se o emprego, por povos civili– zados, possuidores de alto gr:l.u de Instrução clenllllca e técnica, dn tortura, da vi– vis-seção humana e do anl- 9ullamento ststetnãtlco pela tom• d• populaçC:es lntell'l's E, finalmente, como coo– sequencia deMa furla des• truldora temos o tenomeno da emigração !orçada - a ,xpulsão i. ponta de ba!ont• ta de milhões de homens, mulheres e crianças, que são armncad0S de seus lares P:\• ra serem enviados a outros Jugare.,, onde a maioria vai perecer de fome, de molés– tias e por falta de defesa, Je apolo ou de abrigo . CIRURGIA Clínica Ortopédica e Traumatológica Drm ■ ote hol Prof. 0atedrittco dt Anatomta O.c.rlU.a da Paculdadt de Odontolop& do Par6 - Adjunto de Cllotca Ctruratca do B01pUaJ da Sania cua de M.J.sertcordla do ParA &t.. lo n01 Hnl('OI d• Cllolca Ortol)fdlca I Traumatolóclca do prol. f' E. Ood.oy Moreira. do HoaplLal dt\l Cllnlcu da Paculdadc de Medicina da Unl.-erllldade de SAo Paulo IZ'ratame.nto de deformidade, conrfnJtaJ e adqulrlda.1, d~ OIH.U e arUcularrs, rr,tur:u e hu:a.çün. RAIOS X Exames Radiológico do Aparelho Osteo Articular Apartlba1cm Hp«la..lhada e Ra.Jos X porta.UI pa.n. trata.mt.nto e.m domlclllo. vONetn.TORIO : T'raYHU. da Vlgta, 132 - Tele.tone: 2~ - Ou 10,30 li 12 e dU H U 10 boru. RESID.!NClA : Tra•. da Vista, 132 - Tel. : ~ (JIU r=--:-• -•., .... ~ ...- ..· ...· . ........._._ ...................................::.::..... ::,:..::- -:.-... ....=-::.......... ~ Dr. NICOLAU PANZUTI lt N l\UDJCO DA f:NFER:\IARIA "SANTO STON'IO". DO UOSPITAJ.. :, f: DA SA~TA C \ SA (t !,; Doenças plcuro pulmonares e card1acas =i• !,; Tratamento da tubcrculo.se pelo pneumotorax ~ e quimioterapia li ~ Consultório à rua O' de Almeida, 232 ~ ~ ' ab 1 ~ " Manhã - 10 às 12 - Tarde 5 às 6 ' ~ R<!sldêncla - o· de Almeida. 232 - térreo ~ t:<:-::-::-w::-.. ::-:.,::-::-:-:-::,~.: u ·x:-::::-:.-:-::-::•~~·,·~•::•::.z:,::•::•:.:•::•::•:.:•::•c3:53 :-::-:-"-~ S&o 041 m e, plMI Sllt otfe,. ln• tdramentc c1e ouro de 14 quilate,, o que lllu C:d o t1ata, d.e uma verd4- dclra jóiCl... P!allna 114 ranllu,a. o que facltl14 o ftuzo d4 tinta. dando d ,,c,114 a 1ua~ de """' caricia... Po 14 de irídio, o q..c Pffmll• r,crever do dolt f.t';:::~ modo, d(f~rtntoa, com a WUtia de um i%~::',Bl>: ~t· toqua de ptt&.ffl4.•, E,eolhll para. o lffl ~::'.,.~~ tfi~ uao uma ce1nct4 SHEAFFER e podcrcl :~-::f 1~ 1~ uerttlff' d4 1114nrira que t-ocf no1•• it{~~ >·r/~ .. ....., ;,.,r,,.iz ,<~i,i! du.ranta toda o sua vida. ··~ x/~.,, ...... caur os wxo : e~$ 525,00 L4Pll&IU : cd 180,00 om•ce MODELOI 11 cl\$ 1 •• ~- ~~ e:----- c::,!k:da,. (J/'d/4,... 8'~... A ulm ê a tinta SKRIP da SHEAl"F?:R. 100-/, quimicamente pura, 11~0 deixa aedllll•nto,, aeca ràpldamente e nlo ataca o dell.cado meea• nlsmo das canetas-tinteiro. Jtetlate à ocçio do tem• po e do ,,ua. Acondicionamento em cuba-tlnt•l• :o eapedal - crtaçlo patenteade de SHJ;AFFER - que faculta o aproveitamento da tinta olé o fim. SHEAFFE(S poro • lroallt ·.~ AGOSTINI & CIA. lDA r w.J de R..ecU• • PoJto de COn.erto, ..... da Conc:órdúi, l.'.l rtedft O progresso é L1so, para Huxley. NI' realidade, o pro– gresso não progride. Aquele sonho de aperfeiçoamento, aquele plano sonhado de predomlnlo moral e material do homem, aquele fervor cientifico de predomlnlo ob• letivo da natureza, transfor– ma-se numa morustruosa fo•- 9a de de.,trulçáo e de ames– quinhamento do homem . ---------------------------------- O homem, diante da possl• blJldade clentlltca, das vir– tudes da técnica, deixa-se fuolnar por todas ess!l~ con– quistas, esquecendo os valo– res mora.Is que o definem, a liberdade que o dignifica, n solidariedade qur o valoriv.a. s MADEIR VENDE-SE B RATO Pranchas, assoalhes, tabua.s, for• ros, fasqu1o!, reguas, vigamentos, pernas mancas, caibros, etc., etc., cm quaisquer bitola e qualldnde, tenellclada• ou em bruto, entre ga imediata. Telhas e t]Jolos. Rua Manoel Ba.rat:i, 66. Telefone: 3529. Costa Anjos & Cla. (<1152) CAPITULO LXVI A intimidade entre D Clara ~ D. Consuelo foi uma coisa tapida. A principio, D. Consue lo !l~;,u cam o pé atrás com aquch velha que lhe lnvadh1 ttsslm a casn, numa falta de cerln,vnla absoluta, fazendo ~xclu,nações. falando alto. Tu- i do eu, D. Clara era Inspirar antlp.itla: os modos, a voz es– ganlr,~ da, a nevorsldade. .is co. ment:i..-tos, as lnconvenlenclas. Ao saber que Netinho. tinha si– do dada como morta (o tele• ' · ·· ' ' Rª nino estava doente), chorou, . u(I ft estreitou :l filha nos braç•)!. llxlRDE N~6 . ~, t:elJou -a. E acusou Lena: - Lena podia ter dito a Vl:• ( 11 nade toda e quundo aca!Y.<.!. ~ • . . Ah, D. Consuelo, enteada né.'1 O progrtsso cientifico api,– cado à vida com\lm, aos es– teios da ordem polltlco., le– vou a cl lllzaçõ.o à torpeui. dos regimes de t.irça, ao t,1- ror de todos 05 descome0.1- mentos e à Insânia de todu as desumanidade~. O pro– gresso aparece, para Aldo~• Huxley, como o mito d·1pr'>• gresso. Nós dlrlamos, dian– te da leitura de seu artigo, tue o progresso não i:nssa realmente da mlsLltlcaçãc> do progresso . .. -1 ~rnmi,. apenas dizia que a me- · .:___ ' e come, filha, que esperança! Imagine que eu podia ter chr:– w~...:r...::-::-::,::,::-::-:r.:,:-..::-e)::{!,::,::-::-::--.:1:-::•::-::•::•::,::,:·•::-··.-~-:;:;;::-::::::;:::-:::.. gado aqui e encontrar minha ;; CIJnloa d..,. doençaa do nutrlçllo • do opuelho dl&"esllvo do l.-Í !llha r.o caixão, ou então, Jfl i'i enterrada! ~ DAf R ,1 ° • 1 h H D. .::onsuelo percebeu ai que ~. Í. onso Oungues hO 1,:·::i,'. ~~a!~"! :~:ad~/~ 1 ~f,;ou~:e~ i passo,· a tratur melhor D. Cl!!.- !-1 Curso de e•peclallzaçto no serviço do prot. R<>eha va.z. da :•: ra. E não b.raou a fazer um :j Un!vcrsldade do Brasil :,: convltf formal: , 1 Eltomaro - Flgado - lntetlnos - Diabete - Obcsldrde :i - }"jque uns dias com a gen - - Mai:r,aa - OI tese urlca :': te. Uma tempo•ada• Eutubaçl>e• duocunnlt par" efeitos diagnóotlcos e teupêutlccs ;) _ !llão •ost d 1 · d , ConsuJtórto: Trav. Padre Eutlqulo, 67-nttoa ;-' ~ o e ncomo ar • . Reoldcnct~: Av. sa,, ,Teronlmo, 711 ,l - I-lcomodo nenhum. :-:lou e ,; =1 Consultas Das 10 às l'l e das 16 às 1a hora, :) 1 que e~tou convld:?.ndol E' bon: 21 , <38811 ': par:,, Netinha e para a outra c::►.:1;;:.;~.:,:~:-::::-::1:-::--.:-::-w.:--.:-:x:~-::-;;~:-::~·tt'tt'::..::-::-::·::ç:,::::•:;,:;•::,;;-:;•::••!-~ 11lha. E.stã bem, está bem. Eu escreve para rueu marido. E !1cou logo resolvido. Nun– ca que Lena podia Imaginar. preve1 uma coisa daquelas 1 D. Clara Já pensava no qu-. dlrt.. a ent, ada quando recebesse a noticia Ia ficar com uma ca– m !... Teve um momento em que ·, . Consuelo dlue : -Tenho umas colsa.s p&e'\ conve 1 .sar com a senhora. Estl,, mais do que \ls 1 .o que D. Clara ficou acesa em ,·urlo . s:cade A outra lhe talara. e'T\ •.om ~nlgmátlco, dando a eo;.– tender que era Utl\ negoclr, multo Interessante : "Que se– rá? 1:r: o que perguntava a r.l mesma D Claca. Mas D Con– suelo não quis dleer logo: - L'epols eu talo coin a s·i– nhom Depois, tem tempo . .. E D Clara em brasul Els. inesmr. dizia, não perdia opor. tunldade de dizer: "Ah, ~u auu mult-. curiosa. Allâ.5, como te da m1.lher". Mu não quis tn• ~lstl~, achando que não ea conveniente, que não della.. F.: D. Cc,nsuelo nil.o perdia opor Gunld.tC:e de puxar por D Cla– ra, de ouv!!·-lhe as contldench1s que ~lll, dl~a-se de passager:i fazia r.om o m?.ls tranquilo lnt• pudor e a mc.lor lnsemlblllda– de mt-r11I. D. Consuelo ouvia ~ estava caca vez mais resolvido i ex ,. utar o seu plano de VI(. • gan~a. O NOSSO FOLHETIM ·"Meu Destino E' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Direitos 4e reprodução reaervados em todo o IJra.~ pel01 "DIARIOS ASSOCIADOS" Porque era, realmentt-. ul'.I" plano de vlncal'lça o que ~,• • 11endrara a sogra de Lena N\o perdoara a. nora a recusa rl 1 1Jm neto. "E l\em eu me hun:l– ~,1n<1~, ll'le aJoelh.indo no~ tieus pes, taiendo um pa;,~ 1 horrlvell" Ainda agora, se lem– brtvu, em todos os detalhes, da tena de sua humllhaç!l'.o. Aqui– lo p~.ra uma mulher orgulhoJ~a e,a tiorrlvel. E o seu ranc " contr1< Leoa, cultivado hura. a hora, era um desses sentlmer.• toa qn~ levam ao fanatismo, à td6la t111a. D. Consuelo, às v• • zes, temia pela proprla razãc: "Meu DeUJ. 4ã<:> eatarel flcan • do\louca? Só pen;io nisso, dl&e no1ie 1" :e: era mesmo. Até so– nh&lva , 'fia em 10nho1 Lena e t;'e r.11 atr•cadaa por ca1:sr de -iur!clo, matando•s~ At:– u a. Irmã contra a out1a, fau;er, om Que nasceS&t:O entre o.: duas : me::mo ódio que sep'\• ;ava Paulo de Maurfclo - els a sua r:;perança. - Parecla-lt-.•. c,ue um rancor, como o que Lfl na lhe lmplrava, era até peca.– do. Mas não ta=!:,, mal. Eu per co m10:1a alma, mas me v;ngo" er11 ll cun. ldét:i. de todos os mi– nutos. Por Isso convidara n. Clara para passar lá uma ter.,– ;>orada "t::aaa velha há ele n:~ servir •· multo. Vai me a1udar, ora se vai!" Depvls de dar lan'che à D. C:lara e à Grazlela (Lena estn. va desaparecida, sublta), D. Consi.elo convidou-a para CO"· ·1ernt no varanda. Scntarar .. se lá. e D. Consuelo vlrou-s• pra a outra : - J\ senhora n!lo sabe co,nu te! bom n sua. vinda, como eu g-05te1J 1µ010. nt• '"' •t\ldOI ad,tanUdDI i,u cc-ucorre.r a uma dN So1N1 'CI· IUdlDt\P l'\UI ot &lt14ot Unido, m n• ~~~ ,!i• tnJ~:::1~,:,~r "~;': ... rm.~ Duas palavra11... (Cont.lnu~o da la. per,) da ma!J iar11. du Janelu qu1ue o dia todo . E a 111,1a de voltai a ser o homem de Isabel. .. (ohl como esta ld~li. é terrlvel 1) , o bastants para me adoectr de um mal Jam11la provado, a não ser por mim mesmo Voltando a aer o homem de Iaabel, como poderei pa1- sar pela calçada de Fab!ola . Caltada que tambem é & mi– nha, ta1nbem é a do Isab~I. tambem , da rua onde nó• trêa somo~ obrigados, por ela a caminhar? E tanto é a contudo que se faz na minha memória que sou Incapaz de pod6r allnnar ,e a cõr de Isabel é branca, ,e OI làblo1 de li&• bel aão grosso,, ae OI 01h01 de Isabel aão eapolho1? Abro u mloa Abertu, levo-as ao r01to E, de face encoberta., fico escutando o relõglo pendular. Se eu pu– de.,se chorar eatarla aalvo . Mas meu cora9lo ae en– contra completnmonte esto1- rlcadn . E e,;,a 1ecura de meu coração ,e evlden~ta no, talhos que partem toda r;~~~'~•JUCA N i 1 TAPAJó~ l ,r~ do 1Ntltut.o dll Prol~• ç40 e A1mtlncl<1 A 111/ancúJ DOllNÇAS Dll CRIANÇAS CJolJaliltórlo : 15 de Acoito - Ecl.t. BERN - Saiu 25 e ,e T.CLJCPONl!:, 1•011 1. 0 IUldar - dN 8 u 10 hora, 1 llea!dfn<la : !'raça da Rept\• bllca. 12 - PONE: 1921 - (38M Joias Para comprar ou vender acon.e2lhamos procurar a CASA CAHEN, que orerece sempre as maiores vantagens. 13 de Maio, n. 153. (3790 - Ah, multo obriga.dai - DeJ)Ola a senhora veffl ,omo 2.té parece cot.,a do dent!– no. Imagine a senhora que e,1 assim que vi aua filha, gosv.:I :nu!t--, dela, mult.ol - Mas qual delas? Lena? - Nio. Rua filha verdadel!a, Netinha. Ela ó um& tlmp:,,t:~.• nlio é? E lo', assim, como q1Jem nio ouer nada, que D. Conauelo r, . maçou a realizar a parte do plano que cabia n D. Clara Marl·elo estava com o de1c no 11a.tllho, pronto para atlmr entre o~ olhos de Maurlclo. An· tes de puxz.r, teve uma Idéia. d4 barbaro: - 86 quero ver ae depula cJ,, tiro, ()Uando a bala estou~.u r&• 'Sa cara, ele vai continuar bO· r,ltol Ouviu-se, entlo, um um car.– to na floresta. voz de hc,mec,. voz li: barltorio extremamen•.o melodiosa. AJguem cantava uni hino 1ellgloso e bem proxur.o dali. /lquel:\ voz, ersuendo-11 em plenn solidão, tinha qual– t'!Uer cnlan de iobrenaturol. OS Ires 1rmã05 11 entreolhan.'11, lndechos. Marcelo alnd.'\ q\:!3 liquidar o u,unto, puxar o li,\• tllho aulm mlll!lo, maa Ru– i>en3 :apou com • :não o car., do rJ·,olver - ?if.o fuça tuo. ZatA luw:ot SIM0!8 - OU - halllll4a– dr ou com ener1l1. ARI..lNt>O - CI>eeldldo) .... !arei com ela. Chtra J'nD' el;,ca> SIMO!t8 - ZU .. biria~ .~Ir, <P'nnclaea as,rollllll&•M • Atllndol ARLINDO - Malaaa • .. llrll .. . PRi\NOJ80A - A lt.l'lllldo) Senhor Arlindo, dona Jldlte NIA e aantlndo multo mal. • ftl pi.irar, tenho cenna de IIUt vai i,IM"ar. Baita ver NU ab&U– n,i•nt.o. ARLINDO - Oha.m&nl - medico. l"RANOl150A - <Com lnten• ç~u. mando Sim~• com anU• palia l Berl inutl!. ma n&o ,.. cc beri m6dlco1 (811, cllrl1ando- ~. f.ar~ ,:. PD,,':_ ~:~~ d:,:1~~ enmpalnha. Arlindo olha d-• pcrado para llmõea, JU 11111& P•~d1A~t- Qut devo fa• aer ? Que •ohu que deva t,..,r, l!JMOJC/11 - (OUrvando•M p&• ra Arllndo, Mnteno!ot'bl Devn h,ar antu de mala 1\Mla com 1lll\ !Ilha. JJRi\NOIIOA - (Bntn11do novnmtnto, ohelA d• m·,llr.lal E um rapa,. DI~ ehamar·aa Ar• •111. (ii:XplonndC' fcrom1ente 1 r••r.tlmento de Ar1:11 tn, .eem. 1/Lu chami·la. • !•l. Arlindo a .~lmõu encaram•.. e, 11uaae qua h:1tdl&tamrnte, Jf•.'t\~ i.tr& YH• ,, a uln e eamliho da l)('rt1l Até o banheiro. . (ConU..uac&o da li.O fll.) Gncalxada é sempre 1ratt 101 ouvidos? Em "MaruJ05 do Amor", en– tre outras co!Ju, Kath:yn Grayson Interpreta o famoso Lango cigano "JaloUJle", tão popular em toda parte, e a Vsl– ,a Serenata, uma du peça, mala famosa.a do vutlulmo re– pertório de Tschalkowaky. Allú, Kathryn Orayl!OD Mm verdadflro fanatllmo por Tachalkowaky, e pouue toda uma biblioteca em torno da vida do tam010 comJ)Olltor ruaso. Todos 01 dllcOI 1ravaao1 de sua.a m(laleu 1azem parte da dlscot..."'Ca de Kathryn. - liso não Impede, :5J que eu morra de amor• qualquer fazedor de " ou "fox", - diz Kathryn Oray– ron. E' como eu dlso, a mú,!ca deve ser eacolhlda de aco:do com a. hora, a dllpoldçio. Ri lugar para tudo. Deade QIII agrade ao ouvido, desde ,zue fale a.o6 sentidos, naturalmen– te. E Isso a. m(lalca sempre DOI proporciona de um modo 11- ral, tenha ~la sido telta - Klcw ou aqui numa pacata el• dadezlnha u marsena do Mll– tlaslpl. - o que ~ que tem? - Tiro faz barulho. Falavam baixo e rapldo. fll ires haviam reconhecido aque– la v:n gravo e 10lltaria. Bra o PadrP. Clemente De va 1m qu:,,ndo ele tinha aquala 111- cc:sl:13de de cantar. para li mesm? ou para u irYorH e os r,a.sssu,a. A flor•ta ttcan res– soanLe de blnOI ucr01. •le • sent1i. mala proxtmo do cor,– ção de Dell6. 08 ues 1rmiol nlo tinra-n tempo de nada, NlliJ do ca~~oar J)Or entre &D ano– re5. :hben.s ainda dllcutla, a me:.:. voz. rom Marcelo. C&rlot concordava com Rubena. O qa deaespnava Marcelo era a o, porti:n !dt.dc perdida.• _____ A - cu podia ter e1wuraa111 ri,ra ae Mauriclo. E Ara essa a 1ua dor: aeatruldo aquelu t quelc•, traços per toe. fazlat·, ol!ll)ho ~her,...,. " , t&l"' e.. ONU baro - Voclpanll~ - arlUcna Raba, - li • 1·• r terer,t.a Vlal 11 ...._ MM ele Dlo • ocmtOIIM (lue arar o apartelmellt.o do dre. n.l. Wllllllle IIIO!MUI. r!nd11 por clllla o.a a– quelll:, co1la&I trlll\l • --... i.quc ~J mUllcu 11111 pal'fOla,ta do cti.. da 1Nr11l""1e. (Clla

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