A Provincia do Pará 28 de Setembro de 1947
&mfngo, M ãe se~moro ãe 1947 • a a atua do cinema ,,~ -:i71 1 " Mar Morto' ' começou ::.,'~ Um novo filme nacional Pn- clados Lt<la .. tendo como co- -;.( tra em ação de filmagem . E' produtor Georges Fanto. Os "Mar Mort-0", que terá lambem Interiores serão rodados nos a adaptação de diálogo e a su- estúdios da Brasil Vlta F!lm~ e pervlsão do autor do romance: os exteriores na Bahia. Jorge Amado. "Mar Morto·• teve Inicial- A direção do íllme será de ment~ os seus direitos compra – Fen1a! e.lo de B~ros, t~ndo: rlos por Carmen Santos. que como ~tente Jorge Ji.v~n- post.erlormente os cedeu a tes. A fotografia é de Georges I Aquilino fendes. tendo depois Fanto. 1 sido vendidos à AtlãnUda e que A parte musical foi entregue agora os cedeu de no1·0 a Jur– "· Deriva! Cayntl; os decóres a ge Amado. Clovis Graciano; a assistencla Os Intérpretes foram assrm geral. a _Angelo Labanca, e o escolhidos· Lhia Mnrla som sera de Spencer. Della Costa: Guma - .Robc:t-0 O íllme ....iar 1orto"' , ~rã Acacio tque ia ,•Imos cm "Pu– rroduzldo pelos Artistas As;o- rrea"'1 : Esmeralda - lracema Vitória; Touflk Co árabe) _ Zlembtnsk; Flladelfo - Ja– ckson de S-Ouza; Rodolfo - David Conde. Ainda não foram escolbldos os papeis de Rosa Palmelrão e o de Ruf1no, por não ser en– contrados ainda os tipos para os mesmos. Se algum dos nos– sos leitores ou leitora acbar que da para o mesmo, pode 11os enviar a fotogra fia e endereço que enviaremos aos plloduto– res de "Mar Morto". Jum•1.1ente com as prlml·lras n0Uri113 de ftlrtageru, :ta,..os os dlall)gos de uma sequencia do filme. que mostra o cuidado e a fidelidade que orienta esta produção, nté mesmo na ma – neira de falar dos seus perso– nagens. Sequencia n .: A nt>?a. estrela do elnema p~ ull.sf. .3 Lydda. Sanders. que ,-eremos em .. :,linha Terra .. Guma enlrn cm casa air.da cob a Impressão da convnsa rom Esmeralda . Llvla esta es– perando inc;ulet.a e desolaca . Guma está bebido. disposto a mostrar a Lt,·!a que é ele quem manda em sua casa. L!v!a o acolhe com um sorriso de S. PAULO " · PAULO - (Do n0350 evr– t eapondente especial) - Faz muito tempo que o cinema paullata não colaborava na nosaa ftlmagem . A época de ,,uro de "Fogo de Palha", de "Cousas Nossas" e daquela~ ~ ntatlvas ctnematográ!tcas de R-Osal, Dei Plchla e outros, fi– cará esquecida e !á não po<le– rlamos citar com orgulho p.1ra os fans de agora, "Iracema da O "e&mera-man • Adalberto Kemenk ouYe aa trulruç6es do diretor ao focallur um pr!rmlro plano e!& eslnt.. Lydda Sanden :Aetropole Filme e nem recor– dar "São Paulo. a Slnfonla da Metropole", de Lustlg e Keme– ny. Foi, portanto, cem agra-1:ivel ~urpresa que recebemos !nes– perada noticia de que o cine– ma paulistano estava procu– rando voltar ao convlvlo do !-tio, apresentando desde lt.go um trabalho que pudesse con– rorrer ao que temos produzido de melhor. Não ,•ale a p~na falarmos da tentativa fal h~da de "Palhaço Atormentado", que t•ão logrou passar nem pela ~nsura, e nem poderia mde– cer a benevolencla do público. Vamos. portanto. conhecer o r.ovo esforço dos cineastas de ão Paulo. Chama-se o fllme "Minha Terra". Está sendo produzido pelos Produtores Associados . E' um entrecho sentimental, rom elementos mus!cals e fol– dorlcos. Foi filmado Inteira– mente em ambientes naturais, 1 sto é, sem estudlo . Sua histó– ria é multo slnlples: uma Jo– vem cantora de ópera apaixo- na-se por um fazendeiro e t<-..m que escolher entre o amor e a r.1ílstca. Naturalmente vence o coração. O filme foi rodado numa fazenda do Interior, no teatro Municipal de São Pau– lo, e lambem numa resldenda luxuosa nos arredores da. cida– de. A filmagem que Já está terminada, levou exatamente trinta e dois dias de trabalho. O filme foi rodado Inteira– mente silencioso, apesar dos "play baks" muaicaia, e vai ser sonorizado pelo sistema de du– blagem. nmor . 1 LJVJ.'1. - Ouma, demor11.,te... GUMA - E que te Importa? Tive que fazer no savelro.. LIVlA - O que é que tu tens? Estás diferente ... Andas 1 tão triste . .. GUMJ\ - E perguntas por– que... LIVIA - Que sei eu? GUMA - TU não eabe diztr J outra coisa senão que tens me- l do, que não dorme, qua des~Ja Ir-se emboro. ... Pois fica ~ – ' bendo. tu nunc , me Un a- 1 qul. ·asei no mar, meu pai 1 t-ra mest.re de savelro e meu filho tambem vai ser ... LIVlA - Tu bebeste demais, 1 , em dormir... ' GU.fA - Se tu quer Ir em- 1.)ora, vai co~lnha. Ou tu pensa qu~ eu não vpu arranjar outra r.rnlher? 1 LJVlA - Tu nunca foi ruim, :x,rque hoje ta assun? Se e~ te c!:;o que tenho medo é porque te c;uEr'l e teme que fiques no 1 mar, numa noite qualquer... Muia Della Cost~ faz o papel de lncccncla no celebre romAnce de GlJMA - Mulher de mestre Tau n3y Ide s:ivelro não pode ter medo... J " l Tu tem é vontade de volt.ar á Terminou Inocencia" ~~ c~i~depa~:as~~°}:~~ ª~~ 1 bendo . No estúdio da Brasil VII.a F1l- bre escritor brasileiro consH- Llvla tenta abraçá-lo m.1s me, terminaram as filmagens vou na sua obn. de acentuada ele se afasta, abandona o do conhecido romance do Vis- caráter nacional. Não sabemos 'i !\Uarto . Llvia chora sobre a ronde de Tauney, "Inocenc!Jl". o motivo que levou a diretora cama. Luiz de Barros chll.mado a dl- de produção Carmen Santos a Guma desce a escada, vai ao rlg!r o ftlme, em vez de Hum- pôr de lado o seu velho co!a- armário, tira uma garrafa, berto Ma,uro, que sempre so- borador Mauro, mas queremos delta num copo cachaça e bel.)e. nhora levar para e cinema to- crêr que foi pelo pouco teir.po O Tio FranclBco entra . Mal o do o lirismo e toda a poesia do GUe tinha a seu çllspor para velho Francisco atravessa a !Jvro, coruiegulu manter em to- realh!.ar "lnocenç!a", cuja porta ouve-se a voz de Ltvla, da a ação, o clima que o céle- C1pção de filmagem termina ts- dolorosa, chamando por Gt'}lla te mês . E Luiz de Barros, co- que não dã atenção. O cha– mo nenhum outro diretor. des- mado se repete: A PAIXAO DE ANDY HARDY conhect.. o tempo quando se LIVIA - Guma . .. Guma .. . tratar rte bater o record '1P. rn. ouma .. . CINEMA-Pi hrasileir FILMES TERMINADOS ATLANTIDA - Luiz dos Meus Olhos (em ezlblçio) CINEDIA - Noites de Copacabana - Loacoa por M<wc.a BRASIL VITA FlL.'dE - lnconfidencla Mtneln - ll>D- cela - O M andro e a Granflna "RODUTORES OIADOS - Minha Terra E, J FllMAGEM ATLANTIDA - Azas do Bra&II CINEDIA - Ttquinho de Genio - Mãe TAPUIA - O Homem Que Chutou a Consc!encl& CINEASTAS - As Sete Viuvas de Barba Azul ARTISTAS ASSOCIADOS - Mar Morto LIBERO LUXARDO - Amanhã Nos Encontraremos PROMES ATLANTIDA - Um !Ume de Carnaval CINEORAFICA - um rume do Carnaval, argumento de R. Mngalh es Jor. LEITAO DE BARROS-DAVID SERRADOR - A Vida e os Amores de Castro Alves /IRTISTAS UNIDOS - Muira.klla:i. a.rgumem:.o e àireÇlc, de Jonald - Sargaço - argumento e cenário de Má– rio Peixoto BRASU. VITA FILME - o Canto ªª Abolição ROULlEN - "Jangada" Dirigiu Marlo Oivelll, que tnmbem o pllodutor, cabenclo– lhe, asslnl, a responsabUidade artistlca e a organização do lllme (organização de rumes sempre foi aeu trabalho na 1ta– Ua, sendo o responsavel por Rl– guns trabalhos Italianos e por toda a produção na Italla, do departamento cinematográfico do P . W. B. - Psychologlcal Warfare Branch americano). Y.m "A Paixão de Andy Har dy ·, que a Metro-Goldwyn. 1\1.lyer vai apresentar, veremos Mlckey Rooney - um R;)o– ney ainda maia arllsta, mal~ co:->centrado, vivendo encanta– dccies momentos de expressão tentlmental ao lado de outro~ dentto daquela alegria de v1- v~r multo sua, só que agora nnls educada, se podemos dl- 1.er assim - veremos Rooney dlz;amos, apaixonado por Bo– nita Oranvllle e amolado, atra ;,alhado por Llna Romay, a– quela que foi "crooner·• da or– ouestra de Xavier Cugat. En grarado como 03 anteriores da :a-,,llla Hardy, \nas sen timen– tal, o mais sentimental de lo •os. "A Paixão de Andy Har– dy" dã nseJo a Mlckey Roo r.,r para mostrar que voltoJ aa guerra mais ar lsta, com qualquer coisa nova em seu te111peramento. Além das figu– ras da famUta Hardy, de Boni– ta e de Llna. o filme tem Dlcl< ~•-r,ons, que ganhou multas magem. "Inocencln" ficou ter-, O velho Francisco olha es– mlnado Justamente no prazo pantadc enquar.to pendura a de vht.e dias . E. neste t e-npo capa . A novo chamado de LI– ficou tncluldo o cenãrlo do : 11- ,·ta, o velho Francisco sobe as me, entregue a Fem:indo de I escadas e entra no quarto, en– Barros . Os trabalhos de came- quanto Quma empunhando a ra são de George F:into. garrafa de cachaça dirige-se Maria Deua Cosb personlfl- para a rêde . O Franciaco dta– ra o papel de Inocenct:i, ca- ce rapidamente a. escada. l.)endo a Manoel VlPlra o de H. 1 FRANCISCO - Ela sente-se 1 Pereira, e a Claudlo Nonelll, o, mal Guma .. . pode ser o me-1 Lourdlnh• Bltlencourl •oll& &o uo: o cjnema ~m • Ana do ~ll" Um loque na maquUa,em da eotttJa O diretor l\ürlo Cirdll e Adalberto KtmMIJ surpreendidos -1 0 •n,porter ln<ll=eto• ... ~ Até o banheiro t em , . m u s1ca própria sua Pois~ - Do mesmo modo que se escolhe uma. roupa de acor– do com o temperamento e a ocasião, deve ser com a esco– lha da. música, diz Kathryn Orayson, .. moreninha de oU..05 ajaponesados, boca polpudl– nha e sorriso reticente, a c<!m– panheira de Frank Slnatra e de Gene Kelly em "Ancbora Awe!gb", tllme que no Brasil i:e chama "Marujos do Amor". A bonitinha cantora pretere a múslca stnfonica nas cenas dos filmes. pre:lere a w üslca cl lca de toda~ as escolas aos domln~os; canções popw~res para alegrar qualquer !e.ta ; balad:t¶ um ambiente ro– mântico; e cóplas tra·,t.SSas para. ,;antar no l.)anhelro. E Kathryn Gnyson vai a,ém: tempera essa dléta de vez em quando com operetas, rumbas sambas e melodias do "folk~ !ore", tal como multas veiies IJ0Sta de ae desfazer de ~us alegantes trajes de tarde e de \ o!te, substituindo-os por saJo– ):s de e,tllo campestre, vestl- 4os slnlples, de organdy, calças t urtu e "slacka". - Gosto de todas as classes de música, - ,explica Kathsyn probabilidade de que Isso acon- Grayson, embora algumas ve– zes não goste de ouvir nenhu– ma espécie de música. A mú– sica, para ser apreciada plet1a– ment.e, tem que ser de acordo com a nossa disposição de :inl– mo e com a ocasião. Falando francamente, eu me lncltno mais para o clássico, mas pego a mania, de quando em vez por muitos dos agradáveis e co~:a– g!osos estribilhos que se pepu– lar!zam da noite para o dia - Uma das minhas amnl– ções, não se! se sabem, é can– tar operetas, mas acho mUito dll!ctl que um dia me dêm e:,sa oportunidade no cinema, tan– to que farei o posslvel pro'<l– mamente, de tomar umas ~ – rlazlnh:,s para ~azer uma tem– porada teatral, no genero ope– reta. No dia em que me con– fiarem a "Viuva Alegre", esta– rei realizando o meu grande sonho. Está claro que prerc:1- ria faizer Isso n um estudlo ct– nematogrãflco, mas não vejo teça . Digam o que disserem, o genero opereta é encantador; é verdade que os enredos são multo Inconsistentes, mas que Importa Isso, se a mµslca neies (ContlnilA ua tz.• par-) A part.il de camera coub~ a Adalb.:rto Kemeny, sem rl i;vl– da um dos mais competentes operadores que possuimos. e ~m d05 responsáveis por "São Paulo, a Sinfonia da Metro– poJe·•. Foi entregue o primeiro ~a– pel fc~nlno a Lydla 8 nà~rs, natural de Buenos Aires, com 20 anos de Idade, e que foi des– coberta pelo diretor do filme na casa de modas "Cllpptt", onde trabalhava . Não qurrla saber de cinema, mas agora ro– meça a gostar ... O galã é Walter Foster, do 1 ádlo paulista, com a Idade de trinta anos e nenhuma expe– rlencla cinematográfica. Os papeis comlcos foram confia– dos a De Paola, Loporaci e Ma– chado de Campos. todos p.iu – listas: radiofonlcos e novinhos 110 cinema ... A partitura musical é do maestro Benjamin Sllva Ar-.iu– Jo. A direção da parte ope:-is– Uca é de Italo Isso. Outros colaboradores do fU– me: No cenário e nos diálogos, o romancista Tito Batlnl. Que •:enceu o premio de "Dlret~l- 1es'1, com ''E agora, que fa– zer?" Técnico de som - Mário Sl– <!ow. A cc,mpanh!a produt:>ra 1 mandou fazer em oficina de sua propriedade, as lampadas e um "alr travelllng". A parte de montagem tol confiada a Ruggero Jacobill e à sua E~posa Carla Clvelh. l]Ue cm ligeira palestra conorco, concordaram em Julgar bôa a r!ualldade do flme, em que se riestacam as paisagens, os tre– ~hos folclorlcos, a expontanel– dade da moça e do rapaz que 5C apresentam sem os v1clos do teatro. e a fotogralla de Keme- 11y. O filme, naturalmente, não leve a preocupação de art11 e nem orlglnaUdade, mas é um trabalho satisfatório, lnterfs– sante e llnlpo. Publicamos nesta página ns– pectos da rumagem e os seus prlnclpaia Intérpretes. , agut r– C:amos o convite para asslstlr ao filme logo que ele est,,Ja Inteiramente montado. de Girino. 1 nino que vai nascer... Corres ondencia dos· Fans 11ns", com sua passagem pela !ntc rpretação de " A Dama no ~o., o··. hó. pouco.. 1\IUSICA, DIVI A llliJSIC l excepcional filnle da Brl– , 1, Ftlms. que é sem duvida a ~•r.nde se~ação da semana p,,;~ além de tratar-se de uma rellcula lnten~amente drama– l'La, ela tem alnda a partlcl !)n<.ão de Jascha Helfetz, o ,n~ ,or v1ol!nlsta do mundo, e Jvel Me Crea. Andrea Leeds • , .. ,..,Jter Brenan. Todu u cartas envlad~s para esl secção devem s, r endereçadas à A PROVl!'I– IA DO A~A' - Travessa. ampos ales, IC0-104, ~u• serão , espondldas na orde-n em que forem sendo recebi– das. JMC - (Belém) - O. K . Tome nota: June, Greer, Ka– hryn e Judy - Metro 001- dwyn Mayer Studlos. Cwver City, Cal. ; Llll, Prlsclla e Bette - Warner Bros . Studlos - Burbank - Cal. Gene, Jeanne - 20th Centry Fo>< Studlos - Beverly HIUs - Cal. MALDOSA - (Beléml - "Aconteceu naquela noite", di– reção de Frank Capra, 1934. Mas o que você se refere é •Duas Vidas", com Irenne Dun– ne. HOMONI m - (Belém) - Realmente observa-se de ,·ez em quando esae fenomcno. Mas, como você deve ter notado, é tão pa&Sagelro que não ch~ga a lr.1p1 eslonar declslva,ncn– te. P.:,ras vezes um &li– tro consegue consolidar aua posição quando aparece na– quelas condições. Comei Wllde tografla pedida, que estamos e um exemplo. Aguarde a. fo– µrovldenc!ando a. sua publil:a– ção. Imposslvel porém é envlar fotos particulares, porque aa que possulmos não pertencem :1em ao cronista e slm ao ar– quivo do Jornal, onde 6áo l(uardada3 com culdado e de cnde não podem ser retiradas. NAZARE' - (Belém) - Não temos as fotos no momento, mas vamos providenciar. Pos– sivelmente ainda este mês pu– blicaremos "poses" dos seus ;,.stros preferidos. Os endPre- i.afonne ootlclamos, os estudantta amuicanos, os lncompreenslve.ls e de.ra.ram a pior cena. clnematop-áflc& do ano o lndlAcrfUvel e5frepr de narlus, capu de frner inveja ~e~i1:a~ p~::~~:::,~~~rtci~u~ ,b,~,u~: ,'.'t:iC:· d~rio~!f::~iú:f~.• i:.~Jd"a~~i:. :e :a~ry º~~~ dls,utlvel dos estudantes ameflcanos cont.!nua patente . Porque, disso estamos certos. os "t!s" bele· mcnses, tanto eltfl como ela-s. eSUria.m dispostos a conferir a cllisslflcaçio oposta. à. ce.:a que pubU· ca.001 acima., onde vemos La Ber1;man fa.undo º bllú·bllú" com o caverna Co.ry Grant, no filme q,ue .Jean lll/lZOD rotoiratou e que veremos brevemente no Ollmpla çoa aão oa que ae seguem: Ar– turo - Paramount Plcture studloa - Mnrathon Street, Hol)ywood, Cal., e Gary - Warner Broo. - Burbank, Cal. UM FAN DE CINEMA - (Be– lém) - GratLsslmoa pelos vo– tos de felicidades e quanto àa suas desculpas nada há que dei;culpnr. r::itamos &empre à.a suu ordena. Não comentar.;03 cs fllmen citados por falta de !empo para a&11latlr à.a a;ias exlblç6es. Aliás, conforme Já explicamos anteriormente, u pellculas exibidas no Moderno dtflcllmente ,são comentadas, porque aquele cinema organiza J)rogramas duplos e não nos nsaegura publicamente o horã– rfo de lnlclo da projeção do ce– luloide que noa interessa. Ora, não é Interessante que - l.ão ocupados como andamos, com tantas outras colsaa no Jornal, além desta secção - percamos tempo vendo filmes de linha, unJcamente para poder assktlr ao celuloide de claase. Al5slnl mesmo, sempre que posslvel, temos comentados os pro:tra– mas daquela casa. como ocor– reu com "Gilda". "Sacrlrtclo de uma vida" e vários outros. ln– tel!zmente os filmes que o amigo deseja nós não vimos e por 1aso nao fizemos, referen– cia. Aguardemos oportunida– de. Escreva sempre, que esta– mos Inteiramente à sua dispo- OBCESS.10 TRAGIOA Francis Lederer, o brllhanto d•v. de varies desempenhos marcantes, vai rcnpareccr. Va– mos vê-lo, graças à. Repúbllc. Teremos Francis Lederer, com nquele seu grande talento e do:rJnadora personalidade dP. artista vivendo um grande parei, em "Obcessão Trágica" ('fne Madona's Secret>, cuja lnt•rpretação tem ainda todas uS:as figuras: a sedutora Oall ?o.trlck, Ann Rutheford, Ltnla Sl'rling, John Lltel e Edward Ast.ley. Ledercr vive a flir..1ra de un pintor torumdo pelo re– .urrso de um crime a. que foi !evLdo na hora do dCjV.lrlo do um amor exaltado. Flhn forte. intenso, cujo "cl!mQ. " emocio– na profundo.mente. &fção para. a&11untos Ugadoa à ~étlma arte. FAN DA WARNER - (Be– lém) - Como você mesmo re– conhece é lmpoaslvel respon– der a todas as auwi pergunta.a de uma. vez. Sobre a primeira parte: 1) - Jà entramos ern entendimentos com o departa– mento de publicidade do. War– ner para conseguir os dadoa necesaãrlos, como fizemos tambem com a Paramount e a Universal. Estamos aguar– dando; 2) - A situação doa ctnemaa tem sido aborduda tanto pelo cronlata da cidade, como por nós. Na part~ de "pateadas" e atitudes lncc.n– vententes de alguns espectado– res o P . 8. tem sa manifesta– do, de!Jt:mdo o reato para nós. Constantemente reclamamoa rontra ventiladores, &-0m, pro– jeção e o utros graves defeito, das nossas casaa de espetá– culos. SI o amigo acompanha aa nQSSas cronlcas, deve ter visto como temos encarado 0 assunto. Agora, parte da 11 e. gunda parte: 1 - RKO; :;:) _ Flrst Natlonal Plctures, pouco imtes de sua união com os Ir– mãos Wamer; 3 e seguintes) - Escreva dizendo se deseJa saber o trabalho a ser estre:ido em Bc·lém, no Brasil, nos E~ta– dos Unidos ou ainda em rn. magem. Responderemos _ desde jã lhe avisamos _ na medida do posslvel. Por fim a parte final: '.'Sempre em m~u roraçiio", deliciosa pellcula musical, sem grande méritos mas, Indiscutivelmente um bom espetãculo, anda. 'sendo Exibida em "reprise" no .Rlo rtualmente. S-Obre os outro,·, rilflcll afirmar qualquer coisa Posslbllldade de exibição não reata dúvida existe, porqut, aa cópias ainda estão no Bra.sll F'alta saber si em condições ca.: ttsfatórlas. Encaminhei o aeu bilhete ao I'. S , que _o tomará na devida conalderaçao. BRAGA - (Belém) _ Atei que enfim hoje pudemos satta– fazer o aeu pedldc,. A n página está qunse cem por cen. to &-Obre o cinema nacional pelo quadro ao alt.o voc:6 PG– rteri saber .as produçõe Prun lei~. em filmagem e proJe~ cus. E até do o. -JO,
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