A Provincia do Pará 26 de Setembro de 1947
ãgtn A PRO V f íq Cii, DO PAR.á P e4_______________________ _________ ~t!xta-tetra, 26 de setembro de 1947 >- vro,,nrU\ ºº l}orô COrpo dOO U..,,OI A18oCladOI • ' f'Wldado em 1a1e Dtrecor: - ,r:.iAO OALIIUl'o "t'àO AdmJruatraçêc e Oflcl· a,u. em dele p1-,prla: Tra•– C&JDl)OO S&ll!b IU0-104 - Beloct .E,,dareco te!egrnfl<o: ....,,• ., - ·l"tld'onea: O•sencla 3422 Reda- ção, 3~ Venda avu~.. ~,a 0,50 - Atra• adoe, Cr$ l,JO _ A.Ulnaturas: Ar:o. Crli 145,UO: semestre. Cr~ ~5,00 Rei,:eseotante G('lntcrctaJ oo Rio ~ et:I 8110 P,mlo: ··serv1co de Im– pren<~ Llmltada' <SILA>. Edlll• cl<t oaeoo. ,:11-> 802, Rio e Rua 8e'e de Abril, 230, 2.•. S. Paulo. A LIÇÃO DE CANUDOS NIio hOuve guerra em C&l\udoa. J,.;,enaa um:, trai:~- reaultante d:1 Imprevidência do irn•émo e <'-" lgnoràncla .de !n!ellUS pa- ur:revldéncla e !gnor&ncla que Gllbel'tO Freire defuu, como • choque vtolento de cuJwras: a cb Uwral, modem!zada, europel– D.C'.Ul, urbanizada, C04l a arc~ca, r,ctorll e parada aos sertões . A nossa história regi.ta mui· tos desses dran.as pavorosoo, misto de terror • piedade. 1'4l>Uvos J)Olltlcoa, religiosos 10- cla!S e económicos têm, entre nós, de.roe a., eras coloniais até !r.!eltzmente e,itea noasoa dtu. transformado !enõmenoa de re· edu~. ou reoOmr:?!"'lção, em - J)OllclalS e mlltwu. Poupando milhares de vida.a • com menores despeaaa um ra– mal da ferro-vla·bahlana, Sal· vador·Joazelro, como fot sugeri– do, ter!& levado a ctvlllzação a um doa maiores aglomerados hu· manos do nordeste brasileiro, e ao Invés do Imenso mortlclnlo que o extlna-ulu, para ressurgir doze anos deJ)Ola, no cln(luente– J'.árto de hoje, um humilde vlla– reJO, Canudos nuclearla e lrra– dl&rla o progresoo que, ape.,ar de tantot esforços, ainda não alcan· çou aqueles ermos, no lmago dos nossos sertões. Euclldes da Cunha então ofl· ela! daa tropas do govémo no teatro dos acontecimentos, con feqava •SeJ&mos Justos: há al– lUDI& cousa de grande • aolcne nesu corasem estoica e lncoe:• 1ctvel, no herotamo aoberano e fforte dos rudes patrlclos tram– vlados, e cada vez mala acredito que a mata bela vitória, a con– quista real, conalatlrá no tncor· pori.-los amanh!, ou em breve, definitivamente, à nosa& existên– cia J)Olltlca•. Preteriu o governo urna xar· queada de sertanejos e aoldados, como atnllltro epilogo da sua tm– prcvtdênct&. Antonio Vicente Mendes Ma· ele! nuceu no Cearl., em 1828. de familia tnteltgente, destemida e abutada. Orfão com rudimentos de por• tuguh é latim. !n!eltz no comér– cio, no mAgls~rlo pr!màrto. no cuamento e na.s dlllputas locais, ,tomou-se do fanatismo e supera· tições do seu melo, e peregrlnan· cio apareoeu no munlclpto do ltaptcunl, EstadO da Bahia, de caJado. tunlca do aZUlio, e.lper– catu. barba e cabelos comprtdoe, 10brlo do palavras e p:-.asadio, pregando & rellJr!Ao crllltA a seu modo. Mas pacificamente edl!l– cando Igrejas. capelu e cem!~– rloa, exortando à prAtlca do bem. Impressionou o povo e adeptos JMLSllllram a acompanhà·lo. Proso, em 87, e remetido, via caplt.al bahlana ao Oearà para responder a processo, Irmão An· tonlo ou Meu Pai, aboolvldo, pelo mesmo caminho antiao e m,nta, reapareceu no lt.nptcurll na data que predluera. Tinha sido proclamada a Re– pQbllca e o prefeito de Bouro vtolent.nva a cobrança doa novos Impostos, dando-se, ontAo, o pri– meiro oonnlto, om Maase!Al, 1892, <ntro o peMOal Jà numeroso, de AnlOnto Conselheiro, e fôrças pollrlals que foram ru1dosamen· te bat.ldu. Rcceloao, AntOnlo conselheiro Sut.crna~so nos sertões à procura :J1n~~"cf~º;, g~l~~nd~. :;;:r;, aeu fnnaUsmo, com <li suos mel– ras cm oonatanle cresolmento. Aaalm, encontrou o local co· nhecldo a prlnolplo por Belo MonlO, e dej)olll Canudos, que loso .. transformou em grande arraial. obrigando lev"3 conUnua,s de !IUlllt.lCOS • do cgre.,sos das lelll IOCials. Antonio ConselhclrO, ai levan– ta oo nllcerces de 'WJla igreja de arandes proporções e solldez, e uaonta o seu reinado do para· nolco. E' claro, coruUt.ula uma amca .. ça que mlsslon6rlo1 rrancl.scanos. em 95, não oonseJUlram contro– lar, nem o governo tentou tai:6· lo ,cnsatamente. Em 1898. houve recolo de as· aalto a oomarcas vWnhas, e um contingente pollolal enviado, teve que déoandar na povoaçio Mauà. com vinte mortoo e abandono ·de forte munição. de que se armou a •Jagunçada•. O pais, alarmado. recorreu ao exército, o o desequ!llbrlo do Conselheiro pa.ssou a ser o gê– nio da rootauração monarqulca A primeira expedição do ex~_r cito, sob o comando do major Pebronlo do Brito, com •e!Scen– toa homens, e & segunda, em 97, do coronel Antonio Moreira Ce· aar, com o dobro de tropa e equi– pamento, toram fnliorosamente O DIREITO E O FORO Movimento nas varas e preto • aas JUIZO DE DIREITO DA 1. 1 VARA - Juiz, dr. Inácio de Sou· se.1:~~mla~ Arrolamento de Marta AUg'JSta de Jesus - VIII– ta ao dr. Curador Junto à Assis· tfncla. Eacrtvio Odon: Inventârto de Vicente Sa.stre - Nomeou Curador &.peclal o dr. Antonio F'l'anco, mandando ouvl- 1', e aos demais lntc:e..3dOS aõ· tre as declaraç6ea prestadas. --Idem Idem, de .Plavlo SI· mio Rodr!gUes da Rocha - Vlllta aos tnteresaa.doa - Idem, Idem, de Iria Corre11 doa Santoo e SUva - Em decla· :ações ftna!S. -- Idem. Arrolamento de Ept– dorto Prlmltlvo Batuta - Vista aos lntereaoadoa. - Idem. Inventário de Oadla Joee Rosal - Junte-se aos autu. Escrivão Pepes · Despejo. A. - J . M. Jacó & Ftlho. R. - Eduardo Pond - De· feriu o pedido de na. 9 e nos =· mos do 1 1.• do arttao 18 do de– creto-lei 9.619, de 29 de agosto de 19t6, fixou os honorutos do ad· vogado cm Cri ll!C,00 e as custas em Cr$ 100,00 que devem ser de• p01itadoa em cartório com oa alugueis. -- Idem. Falenc!a de F,arld Kourt - Deferiu o pedtcto de na. 135 - Indeferiu o l)tdld<> de pa– ea,ntnto de CI'$ 27.500,00 - Man· dou que o sindico tn!orme aõbre o pedido de n.. 139. Chamou a atenção do sr dr. Curador dac Maaau Faltdú, que se limita nos aew pa.recerea & um lacont• co : nada oponho• , um o menor estudo dos auws, como se ve dcs pedldol feitos a ns. 135 e 139, que estavam a pedir melhor exame dG mesmo Curador. Escrtv:l. Sarmenw: No requerimento de José Do· mingues e sua mulher - Con– cluaos. Escrivão Leão: No requertmento do Banco de CréditD d& Borr&eha S. A. Sim. Eacrl vão Mala: DeapejO. A. - MO!ab Saloml.o Levl. R - JO&(lulm Rodrigues - Julgou ·procedente a ação. --Idem. Inventário de Do- n!.lngos Rufino - JuJaou a par· tllha. --Inventário de 81.ra Silvei· ra (la Silva - Em declarações finais. Eacr!vio Interino Sampato: Inventário de José Jorge TU· ma - Julgou a pa.rtllha. An-;;l~d~:- La,r.J~ ~• P:~1J? se à venda expedindo-se para uso 01 edlta'ts de praça, na for· ma do paree~ do dr. Curador •ad bona". JUIZO DE DIREITO DA 2. 1 VARA - Juiz, dr. /\lvaro Pan· l<>Ja. Pimentel. No requerimento do Banco de o,·édtto da Borracha s. A. - c omo requer. -- Idem, de Dtaa, Ribeiro & ota., Ltda. - "D. A. Sim M&r· co o dia 2 de outubro, às lo ho– raa, na sala de aud.lênctas". - Deferindo os executlvoo re– queridos pela Fazenda NaclonaJ contra M. da Silva & Cla., Ca· bral Monteiro & Cla., J . F Costa, M. L. de Ollvelrn. AmAdeu Pe· :olra Braga e Adettno Monteiro. Escrtvão Leão : No requerimento de Otavto de Freitas Lobato - Oonclu,oa. E.lcr1 vAo MAia : Ação execuUvn movida por Le· vt Anljar contra Augusto Arbo Slmõea - Designou o dia 2 de cutubro p. às 10 horas, pura a audll!ncln de Instrução e Jul,a– monw, feltaa u neceuárlas dt- llg~isio Pepes: Invent.árlo de Jos6 Soares de Freitas - Ao contador para re– formnr o calculo. - Idem DeapcJo. A. - Fran– cisco Henrlquea Serafim. R. - Francisco A. dos Sant<>e - Reme– ta-se, oom as cautela& neceasl.– rtns. à Instnncla Superior. Escrivão Noronha da Mota : N.o requerimento do Imt.ltut, de Aposentadoria e Pensões doa ' c•pltal, em que t! apoiante, a Jus– E.mpregados em Transportes e ttça Publica e, ape~do, Genov!J Caraa, - Oonclueoe. ?.1end._. doa Santos: aendo relator, Eacrlv&o Mala: o deaembargador Arnaldo Lõbo. Açio execut.lva. A. - Per!uma· PROCUR.\DORIA GERAL lta Phebo Ltda. R. - Ella.s As· DO ESTADO cat - DeaignOU o dia 2 de outu· AUTOS ENTRADOS bro p. u 10,30 hora,, feitas a., Remettdoa pela Policia, deram necesatriu Intimações, para a entrada na Secretaria da Procu· ~.<;:~la de !114trução • Julga- radorla Geral do Estado, oa ••- -- Idem. Inventário de Fran- ~tes autos de dlligéoclaa po!J- cfLca Nogueira Lei!Ao - Julgou Intanttctdlo - Acu ,a.da , RaL por sentença a pa.rtllha feita. munda Dtao de Santana: lesões Escrivão Romano: <oTPorala - Vitimas Lúcia Petro- Ação encut.lva mov<.da pelo E. !lna de Albuquerquo, aut-or os,·a:– do1 Emp. em T. e caraas contra t!r.a Malcher Sant:ina: Ednúr ., Osraae Braall Lula. - J ulgou Fontes Noronha. a.utor Luiz Pe– nulo o e:xecutlvo. reira de Aral.ij:: Iracema Alm~1da -- Idem, pela Paund& Mu· Amóru, autor Holanda Pio Amó– nlclpal contra Tavares Barbooa & ru da Silva: Ralmunda RDdrl· e ia - Homologou a de!laténcia gues, autor Franc14co Timóteo da da a.çio. $11\·a. - Idtm. So requerimento do Sedução - V!tlmas A. R. G e dr. Proc. Regional - Como re· M. E. G. da C., autore.,, Oscar AI– quer. ..,.n de Lima e l\t.anoeJ SoUM S.1n- - Idem. Inventário de F-ran· to,. daco de Abreu Coutinho Junior Furto - V!Umas. P-..acy K ury, - A, inventariante, para o!ere- .-\!varo LI.ma, Ma.x!mtano ! Ir')ta: cu 5U8'e&tõe.l tõbre a partilha. cutores, M.irh BubcsJ. da SiL,·a JUIZO DE DIREITO DA 3.• e F~~~ºTf~t5"~':5nxAL \'ARA, a<:. pelo titulas d& ~-• - COl\"DENADO UM AGRESSOR Juiz, dr. João Tertuliano d'Al· O r.. Pinto Guimarães de Vas- m~;'~·Ptpes: concelo.:. prftor da Vara Crirrünal. Ação renovatoria de co:itrat.o i~ ~:~~~;l~•oi~jJ'~~~c;~c~e~~,;, A. - Adriano Pimentel &; Cia .. p-ara c:mdenar o réu :,,a per,a ~I! RR. - Ale-indo Miranda e cu· ~r!s me!es de detenção, grau I'!"'.i· troa - Mandou que o escrivão r.imo <lo artigo 1:r.l, do Códu,:o ? e– designe dia e h!);a para & visto· na!, visto concorror na rJpóteSI' a rta, o'mervadaa u fo:-malidades atenuante prev!s a no ind!o rv. ~ais. Idem Ação eucutlva mo· ~!~~do~\ iJ01ft 1 :r,J~ iº i';~;\~~ vida por Dárto B. ~la - MD.n- que orhltrou em duzent-s cru:et– C:::ou que oa autoa sejam pruen• re~, e à t::ixa penitenciária de \·,n– tea ao titular que o aubetltulr. te cruzeiros. a donúncb cter•cld1 i.1.st ::> ter de entra:- no gozo de cor-.tra ~Unoe.l Gonçah·cs do Car- férlaa a 9 de outubro próximo. mo. __ Idem. Despejo. A. - Vai· O condenado, ,la tarde do dia 6 domlro de Ollvelra Gomes. R. - de !anelro de 19H, agrediu ~f•rla Antonio P. Tato - Ideptico des- de !..-curde:i: Oliveira. sua a!"'"'ãsf!\, pacho a.plicando-lhe diversos .socos no Etcilvio Leão: ro,t<' que produziram na vitima Ação ordinária. A. ~ O Baru:o ferimentos contuaoa na r<lião n1a. ~ g;_~\~o d;..:~1:1:;, ~ ...As·u!';; t~ioe3°:~~~e~~~d~ofi;~ l~º,i Peneira e outro - ldentJco des- tt~~e~~fri~i r~~i~~sºdiu;~1t~!: pa~ Idem. Ir.ventirlo de Ma- da rcm um cidadão amertcs:,J. ria das Dõrea VIias BõM - ~ui- Juzt!flcando e. condenac;ão ,te gou O calculo. Mnnf'f'l Gonçalves do Carmo, rilz --Idem Testamenl<> de Ol>- e 6u~dusado, por seu advoodo, dulta Sala&do Sanchez - Man· ale&ou que o crime estt prevtato, dou que os autos sejam presentes ao Utular que O aubst.ttulr, vtJto mas considerando que sendo no ter de entreaar no aozo d' f~rtas mixlmo a pena comlnada para 01 a partir de 9 de outubro pró· casos como o de que tratftm os x~Idem. A••A executiva. A. =~·oª /.~~';~çã<t"e ~u~!r;•~~l{~ .,..., ex-vi do artigo 109 • ,eu Inciso V Antonio Martins Junto!. R-. - do CódfJ!O Penal. pots que ela. n Manuel P&eheco Serrão - CUm- pr,scrtçao, recula·ae pelo mulmo pra... o despacho de n.. 35 e da pena comlnada ao delito. con- verso. forme ae vertftca do artigo IJ9, e E.>crtvio Mala: tendo o crime atdo pratlcado •m Embargoo. l!mbarg1mte - Ec!l· e de Janeiro de 1944 t! evlder.te da Rocha - !Embarga, - David que ainda não decorreram os qua. Gabla (firmal - JulgOu lmpro· t:c anos exigidos para que e.tela cedentes os embargos. !!e prescrito. JUIZO DE DIREITO DA 4.' A matertaltdade do deltto. con- VA.RA - Juiz, dr. Joio Terwlla· tlnúa o Juiz, Isto ~. que a vlthns no d'Almelda Ll.ns. sofrera. realmente as ofen$4S nar· Mandando faz,r os rertstos pe- radas na denúncia, ,.tá prova.da dtdos por Manuel &bino da Stl- pelo exame de deltto, cuJcs peritos va, Antonio Pena de Sousa, ROsa •• constataram, respondendo ,/!:·– de Oltvetra Perrelra. >Jgemiro mattvamente o primeiro quesltc•, e Rut d& Sllva. João Pereira da que o autor dessas o!enaaa foi o Silva, Raimundo Oliveira dos o.eusado, ressalta provado nAo 6Ó Santos, Pedro. Alc&nt.ara Ara1ão, pela conf!soãn espontâneo. e livre – Neusa Silva, José Maria Salda· n,ente feita oelo acusado perant: 1>ha, Ivanlr José Santana e Neu- a autoridade pollclal e em Jui,o, ta PantoJa. ao ser Interrogado, como também _ lmlsslo de posae. A. - da prcva testemunhal colhida na Aristides Alves da Nobre,a. R. - fn•trução criminal, cujas testemu· Heitor Perretra da costa - Em llhas são unlntmes em oflrn•ar tndtcaçlo de perito. 1ut, de fato, o acuudo ofendeu a DIRETORIA DO roRUM lnte(?'fdade da vitima. espancan- Dlretor dr. João Tortullano d'AI• do-, com um tamanco e c:m a meJda Luu. :n~SOLVIDO DO CRIME DE No requerimento de Jove!lna LESÕES POR IMPRUDt.NC1A b~':.~~~- de !\,leio - Vista ao dr. O sr. Rui Buarque de Ltm,. ae- JIJIZO DE DIREITO DA 5.' r.undo pretor da Vara Crlmlr.al, VARA - J uiz, dr. Atxllas de Ar· {.1!;,i~ a~r.!'~~d:nt;,J'n':t~ g~~o~ ru~ventárlo neiatlvo. Requercn- <•!,Undo promotor ofereceu eor.tra t, - Adalberto Auauato A!orun ~.;'ª!uc~~ 10 ~ 0d\~~~• P~!~t~~~ º,~~ Homologou as declaraçõe.• ortlgo 129, par4&rafo sexto, do Có- prestadas. digo Penal. --Idem, \dom, por Armindo Jõnas Santos, no dia 2 de feve· =Ir• Duarte , - Identlca de- reiro de 1946, às 7 horas da ma- __ . No requerimento de Elle· ~~!a ~~-~:~n~~reu1~~~.:'~~~~•o zer Pereira da SUva - Como oue dlrtrla com o auto õnlbua n. requar. 17-86, re•ultando d!aso f!car.m !e- - Alvart\. Requerente - Ma· ridas diversas pu,oa,, em vJrlu::le aniquiladas ; e a terceira maior, rta de Nau.ré Barro• - Mandou de ter o auto õnlbu . no qual as do coronel T-amarlndq, teve Igual expedir o alvari pedido. meam.. vtalavam, ido chocur·'"'· desll3trada sorte. A quarta expe- -- Emancipação. Requerente v1olen amentt, cnm n gradll ~ur. dlção. do gencr11I Artur Oscar, - Otavlo Blatter Pinho - Con- serve à Legião Br1>3llelra de As- do sela brigadas. em duas dlvl· cedeu. sf•llnela. sões. precisou Jllnda de mats cln- PRETPRIA DO CIVllL J l!tlflcandt· a inculpabtltdode co mil homens, par" reobtlr o Prel<>r, dr. João Franc!Soo de LI- do acu,ado no crime pelo Qunl foi vegc~'&co final foi uma lub ret- m~~ 0 rido fa~r a noUUcao&o ~~~~:!c 1 !~~Ór1~:d 1 : Jud1ch\r~~r-es!=a vagem, clljos lances do vitória pedida J)Or Stngofredo st.. A prova material to del!tc, e,t~ coube l'l Brigada da l'ollcta uo -- Mandan1o expedir man· oxpregga nos autos de ex2.rr. • mé– Par<I de lndomlta bravura nunca dach ele relnteara: 1o de poss-., d•ro le11al, a quo as vitimas forom de3mentlda. rm favor de Ptnt.> Leite & Ola. ,ubme Idas no Instituto respec· Canudos lutou at, o último ho- Ltda.. t!vo mem. e os mulheres e crianças, -- DespeJo. A. _ Alba Am6· •a audt6ncta do lns n1ç.:ic e Jul- foram passadas a fio de e,pada, !ta Gurjlo Sampato. R. _ Isoll.· 1amonto, que pro,,e..ou-sc. de dep~ocrladdeamsose 8 qu 1 omlmo~-dasde· vinte mU na Melo Furtado _ A' conta. acõrdo com a lei. for:•n ouvt,as 11 ~ --No requerimento da firma lõdas as tes mur.has arrnlod._. na brasUelro8 e multo dinheiro, em Pinto Leite & cta.. Ltda. _ Oon- dcnúnehl. •• b m css!m, oru!O . um sacrUi:!o 1nutU, senão contra· c!UOOJ, após: ouvir-se a parto do. qu • rm <1.tfe,~:&. craL pr: tcstou producente. c: :1t.rtrta, sJ contestada a ação. pela 1u1 ab5olvlçá•,. com ,, que não 0 ~~u;u".d\~J'!~ ~!~!~o ~t't: -- No requerimento de Do- ~"ü'l;iitiou o órgã~ do Mlnl;térlo ret!etldo em Euclides da Cunha: ~~;~deco.~~t!:'melrn - Diga a Reportand ..., &O fato crlmlncoo g•~u_àt:qd~e1tf.,.,';~t!;.• 0 fpo/~~ 1 e 0 ~~: - 00 -Id 1 em. do João Tito Torres g~:;!~ªtu~~~aac~;"i ~;n".~~tª ~ -- 10\IU - nc utos. 2ne&mo ge vui!tco"J f'm conspquên- mlnou: venctda, mas não rendi· --Aç5,o executiva movida por cta de ter O motc ,rt.ia do cl. lbus da a pertlnac!a do Jagunço fa• Dt.._ Ribeiro & Cla.. Ltda. con- n -81i, manobrado O carro q"• dl· natizado. e Euclldes, conveqctdo tra Vale & Irmão - Ao Conta· rtala. lmpruden emente pela rela- e também deailudldo, tomou ao dor do Julzo. JUlrd'\ do cnmlnhao, re 51 ,! nndo selo da famUla, a alma do p trlo· di!.so :i colla4o d,1 r,ue falqm <'S :ra~raco~r~:ld';, ;;ev:=~ ~ TRIBUNAL DE JUSTIÇi\ au os. 5e o motorista do ónibus e.xplodlr contra a vllanta de quem JULGAMENTO DA SEGUNDA ~~~•d:e~n!1r:."~/;~~;:,,, t:}''J: não soube vencer ,em manchar; CAMARA CRIMINAL pela irente. 0 a:lde: •re cm rb,-· contra a miopia daqueles que não O d..embargador presidente do lut., :ião se teria verificado. Se souberam ver, para albn do Jo.· Tribunal de Justlça, de5.ianou o eco.rrcc, aua autcrl 1 dc,.,·e se~· at.ri – gunç0 fa.nat.tco, a alma do bras.i· dia 2G de setembro cc-rrent.e. para LuJda cxclu!lvainen ao cr.auf. lelro do sertão, c11paa doa maio Ju1&1ment-0. pela 8oi1Jnda C4mar_. feur do õntbus e nã, :io ~ ca- subllmes ras:;os de _h_•_r_o_1sm __o_"_._;..0r_ t_m_tn_al_ , da Apelação Crime d~ (ConUa6a ru qulnb páfin~) De arame farpado J Assis CHATEAUBRIAND 8. PAULO, 13 - Saiu faz pou· 1 cxt<irlor, aqui se entregaram a cas ;emanaõ. na chamada grande captar oa lençot.s dagua do alto da lmprtnsa de S. Paulo, um artigo, Serra, e reduzi-los à energia hi· cem pretensão à c!encls economl- <!ráullca. Em meno• de meto ca, que , o que hJ. de mala 1n· riculo tra.ruformaram·se o Rio e furo e caballltico no planeta. São Paulo das mais vetustas b rlquems ? A experlencla no-rt,,• umerlcana 6 a n06Sa : vieram os imigrantes e, atru deles •• libras br!tantcas, o, marcos ale– mias e os francos fMlncoses. As· sim. enriqueceu-se a nação, ou tfl:Ja, com o concuno dM. economia alheia Aqui surgem lamentavets Jcrnai!stu dizendo que o capital, que nos deverá desenvolver, ser.· do l<>do ele nocivo, a preciso eer– c!·lo de arame farpado, a llm de defender o p!)Vo duse saltea– dor c:mtumu. Assumiu a chefia da Circunscrição Norte io S.N.F.A. Ccmun!cou-noe o dr. Adllemar f'.achlel12, hHtt &eaumldo a che– f ta da <,-i,c~ cio Norte do Senlço de P'•bre Amarela. 7. 0 número de. "Vitória Regia" Recebemos o n. 7 da "Vitoria Regls• ór;ão do lmprffll& daaº Assocloções do Ooleglo Noua Se– nhora de Nazart!. Rllplet& da 6tl· nos oolab!>raçõeJ, OOfttando ain– da o movtmenr.o daquele eatsbele– ctmo:,t, de ensino "Vlt6rla Re– g1a•, na nova fase de 111a publl– eaçao, representa maptlt!co .. forco dos co?J)Os docente • dll, cent-! do o. N. de Nazare. -------· ··------ Um do, drama, do Jorna.lt.smo, atrasadtw.mas cidades coloniais nest ? pals, é que a nossa profls· em centros urba.nos de primeira hào é exercida. em sua maior par- ordem, uma. com 2 milhões e ·ou• to. por tndlvlduoa que d•vertam ,ra com mau de 1 mllhào de lul· endar frequentando e.,oolas prl- 1,it., nt.es, e cada qual com um marw. Entr•tanto. ele• vivem, parque de lndüstrtas leYes mas para de5graça do Bra.,U e !nfo:- atraentes Até a Industria pe,ado tunh da •ua prosperidade, do ,eu de Volta' R!donda se fundou, prog-resoo, pendurado, nas colu• sem Que o Esta.do d~spende, s.it. ~ 1.1a:s dos d!ariog, a impedir que C'! um cru:::tlro na COOEt .ruç.io de g wem:s re50Jvam, com !-e.rleda uma usln11 de !o.:ça. Outrotanto. de, cs pcobloma.s de ordem gorai, • elet!lf!caç&o da Oent.ral, da e envenenando o po,•o com dou- Paulista. e da Sorocaba.na. El~· trinas e pont:.s de vista de uma Lrifiea.:am·se tr!s estradas de ,uJ.g2.ridade de a:uUsb?tos Fals ~uro n:, Brasil e não foi prec1- =~ de liberdade de lmpren,a. E.:- so a nonhwna d•las construir !.~. em t~rrivel do:.e, 1.e tem se:-• t:.r:is cent:--al·eJei:tca para aten n<lo aqui para. que seratk:1 bo· der às nece.s.sidades do seu no– ç,15 desorientem o ..pirlto pu· v, sJstema c!e t-raç&o. O capt– tll:o. pregando-lhe idéias de um.!!. tal ang:.O·OlnadU'-St'-a.merioan:.> fa!:uhc!~ re_voltan~ ac~rca d~ havia feito us!na.s com tão gr-an– ~.J~tões bás:.ca.s do pili. oes sobrn.s de nert;ia. que a p:o- DEPARTAMENTO DE FINANÇAS DESPACHOS DO D !RET.OR o sr. dlrot.or geral do Deparu - ~ pa1p.m,nt'>, do aoõrdo eo111 o r.:ento de F'inmçu, cm dota de om;,enho anllto. ontem, proferiu oa sei;ulntes des· p•chos: Dd·ni.e à pa.cte.neia, !a.~ alpir:.i ':L~, da Centra! da Paulista e anos. de ler o que se e e:eveu e:n os S:mxabana. e..."!l kilowatt.s, oot:· Sá.o Pau!o e no Rio. quand:, nl te C.:.: it.ro das rese:-vas previstas come;o deste ~ulo apa.receran-. nos teus cilculos de futu::-a ex· 0-'i p!"l.me.i:os non.e·i:mertcs.nos e par.d.o do coruumo. e:- canadenses, pretendendo d:u A.t or~ estamos assistindo. ,l !r.ergia. âs no.::sa.s duas mai:r,s p:-~pcuto do petrole.o. di:u. ... •--it>e:; i::r..etróp::,:es. • ·a:o que.i!"a:n &ab!r !llribundas conL"'8. o c11pital s– oom qu.e cp1tet.C\ eram ustados trangeiro. Elas sàJ àes~ c-alibre: homcr~ que se dispunham a p:-o o capit.!11 de fo::-a é - pernicioso.. Hr o B~U de um do3 recu::-... '~ic ). e s~ p.: t!.nde.mos que e!'3 !Os zr..al.5 podero!O.S da técnica do \"enh3 ajudar a ex;)!ora::- o o!eo progr&.:.o conte.mporaneo. 0 3 nac!on:.! U.'&C fazê.lo -- o men)s u a.o..s!onr...adore.s das aguas p!:r· permciorn possi\"el... !!"to se e:i· d!::1as dcs nos.!os rl:s tm ene:-· c.reve. co.'ll uma enuptdu de alar· gta, ao ceno!ço do tndu,trfl. nlo ves. <!entro de São Paulo. on·Jo pa.:5avam de flibu.stetr03 que vi• capitais e b:::?.-;os de fora tradu• nham as:altac a no..a lx,i.a. Os zem uma contr1bulçlo in\'eja,•el go\•ert".o~ que pratJcava.m a t.e • p.a.ra o quo.dro dn sua pro~per!· meridade de dar concessões a tais uade. Quantos pau!lstn.s ous.ariam nventurelros eram constitu1dos diur que os dólares canader..se.s per cidadlo5 quo oe alui;avam •o , amerkanoa, as llbras Inglesas, ouro de fora a fim de pilhar o e os francos sutços, franceses e r.açãv. Homem da respeltebil1· b!:l~ e os florins h:ilandese.s dade de um Campos Sales, um &plicados à cc::momin bandeirante Rodriguos Alves • um BeTntrdtno lhe acarretaram danos e preJut· de Campos inculcava--os a trr.· ::oc? prerua no povo como vendidos Depois de 5-0 anos a imp enss, nos capitais e.strangelr<l1, que a- entre nós, 581\'0 pouca.s excessõe6. ~ut ent.r:1vam como vampiros p•· ,-ontlnun manejada por intellgen– ra sugar o .sangue de um povn c2as primartes; por botucudos e.s· inerme, entregue pelos aeus dl- U.'- tim, perniciosos, que sequer 1 :sent.eo li cobiça de •venturelro,. ••bem \'e com que elemenws se Quarenta e cinto anos depo\S, obteve o progresso do Canadá, que 6 o que presenciamos ? São <tos Estados Unldo.s e da Argcn– l'aulo a vender 25 bl!16es de cru• t!no. :elroa de artigos Industriais, gra. Oi.óe se vtu um pat.s novo dls– ças LO emprêgo de uma untca por de , ._.ervas de caplLals pa– força : 05 eapitaia que, vindo& do f:\ detenvoh 1 e: as sua5 font.es de DIVISÃO DE RECEITA Req~erimentos despa e ha dos Ofielos Do D.."Paname:,to do SUV!ço l'úbllco - A D. D., psra tomar e~ nhectme.nt.o - Do Serviço Especial de Sul· ~e Pública - A Cont.aderl11 do E..<udo, P"-"' !nformnçlo e pare– rer. - D3 Prefellt:ra Municipal de AltJmlra - Dê-se ciência ao D. M. t à D. F. T. C., do aMunto n auo se rep:iru êst• oficio. -- Do Dopartemento da, Mu- 11iclpalldRdes - A D. D., para cs Uevid s fi.11.s. -- Do L,utttuto Br:u!lolro de Gengr:1fta e E3tattstlca. - A D. D., paro atender --D<> Departamento do Ser· ,·Iço Publico - Encaminhe-se !ste pr;);..·esso a.o rxmo. sr. dr. secretá– rio ~ral do Estado. nos t!rmcs da informação da Contadoria do J:s1,1do, com ~ qual esta Dlrel<>rlt. Geral està de acõrdo. - Do Departamento de A.gr !· caltura - (Brasil Ext-rat!va l - Ac parecer do sr. dr. Pr~curador F1..cal. --Da Preald!ncla do Tribunal ~:v~~:~y~~- - A D. D., para os -- Do Depsrtamento do Ser· ,·tço Público - · (Afonso Ramos & <,lo.) - A D D., para oonferén– clo, cluslllcaç&o e pagamento. -Do Departamento do Ser. ,·1,;o Público - Encaminhe-se éste •xpedlonte ao exmo. "'· dr. Secre· t-ilt!e Geral do Estado, sugerindo r. ida do mesmo ao D. 8. P., para as devidas provld6nc!as, no unu: do de ser suplementada a constg– U1tlo orçam,ntàrla em aprêç~. Estudo~ ~~~;d~ sti1~ s;;,tçf~ da verba. respectiva. --D<> Departamento !!at.adual de Saúde - (Elu. Pedrosa) - A O dlrotor da Dtvtsão de Rece!t> do Eltado despa.ch :u ontem os •eaulntea requerimentos : Petlçoo Banco de Crédito da Borrach3 8. A. - Ao funcionário Joslno CJardoso par, assistir e Informar. -- C!a. Indu,tr!al do Brasil - I>,_:'..:: ~i~~c~e:°Ar~'\1; s. A. tgraf~~n~r!o a~~t~t~.~~~~~ - · A Secret.orla, para provlden· uaundn. via da Exportação, ª me· cw_._ Da Sociedade Civil Escola d!çlio ~a~~e~~~hlmol & Cfll. _ de Agroncmia e Vetertnuta do Ac functonárb António c , marú, Pnrt. - A n. D., pua. atender. pora assistir e ntestar, ncst, 0 n• - - Da secretaria do conselho •rsunda vla da Exportação a me. 'l ·cn1eo do Economia e Finanças ó!t~o e baldoaçl!.o. - A COnt.a.aorla do Estado, parn l'toe.!.s.sos De Antõnl'.> de Ollvelra Macha– d· - Restltú.,-so à Secretaria Ge· ral do E.t,~~. nos ttrmos da ln· forr.,açáo da Conuclorla do Bs– tndc Reblórlo Italmundo Augusto Torreal - R•f~rmo o despacho SUPMI, Par& 1nand:1r a, parecer do sr. dr. Pro– curador Piscai da Faunda. P ticlcs Do Se·r tarlo 0er'a1 do Estado· - (l\lcrfa Lulzn da costa Rego) - A D. D., ~•r• os devidos !tru. - D<> Dep3rtamento de Edu· ca\,Ao e CUitura - A D. D. para s uevldoa f .n,. - - Do Dopartamenl<> de Edu· tn,;ào e Cultcra - (EmOI& Oon· ; IVU Mont<Jr:) - A D. D., para devidos f!ns. - Do Departamenl<> de Edu– r•çlo e Cultura - (Maria Coell tJ. Morolrn) - A D. D., para os dE\~dos ltns. - D~ CJIXO Económica - A D. D., ""ra ,erltlcnr e atender. - Do Tribunal de J ustiça - ,\ lJ D.. p:,u os devidos fina. 'Me.morandun1 D• Cooperntlva de C0114umo doe Ser,ldores do Estado - A D. D. l,IU o oa devidos fina. n,;do!'ªs.<;~3;:,ui ~%na~ A D. D.. para os devidos tina. Ptll(~o Ue Orlando Frelt.a.s Furtado - ~tos~:dgn~n~ii,d~ ~ie ~ ~ar~ o meu deapaoho retro, 1eja pela mo, ma Divisão, proceuado o pa. gamenl<> de OrS 600,00, nos tu• rnos das Informações prut.adu. O!lelcs Tg;a~ ~War~m~~es~~ua?Jr:;: te ,xpcd!entto ao exmo. sr. dr. l!e– cretulo Geral do Estado, nos ttr– mo.1 do parceer da Contador!& ae,. ral. - D<> D~portamonto de Edu– cação e Cultura - (Doraltce da t,;lh·• Garcia> - A D. D.. para OI dC\'ldC• fins. - Do D~partamenlo de Asrl· cullura - A D. D., pora exame e conterênola. --Do Departamento do Ser· dço Públlco - A D. D., para OI ,1J1, Idos ltns. - Lúcia Las, ance de Albu– querque - Ao conferente do ar· maz:ém para, ver1f1eado o alegado. permitir o embarque. ·- - Valento Brlt-o & Cia. - Ao chefe do ponto fiscal do Vêr·o– P~so. para conferir, permlt.lr a •ctda, e, em seguida, devolver o ;,r••ent-e expediente à secunda i eci;ão, para os ulteriores de di• l'Clfo. _ Jaime Benchtmol & Cla. _ crnheclmento e &tendlmento dn ~o chde do ponto fiscal no CAis ~!~i~ção renovada neste expe· ~~- P.o/~ ~~r~,~~~ar ~fc:r~~- -- Do Departamento de Edu- l'rocuratlo - Franclcco •fcr Bordalo _ caçlt<> e Cultl!r& - (Raquel J4~1o De Luc! Bé!a Corréa de AratUo - Importad:rta de Ferragens, s . A. - Informe a primeira sec· çli.o. - Odilon Basto• - Verltlca- dn~~~t~~ Sllva & Cla. - Dê·•• cl~ncla. às tecçõe1. .-...: Ota. OerveJarta Brahma Como pede. Sejt.m fettu as de- vidas r.~:r::·,. & Cla. - Como requer. . -Bra,11 Extrativa, Limitada -- Ao chefe do ponto fiscal de Icuuol. pata destgnor um guarda, rllm de al6!4tlr e Informar, me– ú\a.nte a apreaentação do re1pec– tlvc_ ~~!pacho. Funcionamento de aulas \cm face da :nt : rm~r;Ao supra. \'OI· l'lnto) - A D. D., para atender. - 0 ,,~,~le-se e arquive-se. ~et~a ~~~'.•pa~':f~~itWr~o~J"J~ CI\Ç~; !''b.!i'tºJ:.':,'~m~1:::'., ie.!:1i~; 0G Tribunal de Apelaç&o lérmo c!e flonç,. ~• Corta) ,.... Reotttúa-ae à Secre· 1."Tcquencto. de Valter NunN de --Breves Industrial, s. A.. tnrla Geral de Eotado, nos t.êrmos ,d~f3ot~ê~f~•.- A D. D., para oa ---Bceves Industrial, 8. A.. c1n_in_f~.;"~~a.r1!.m~~a~~taMu- -DJ D•partnmento do Ser• - - Ap1;.';~.~;~ ~~;l/' Cta. Ltdo. ntc1palldades - Ciente. Arquive- v 90 Públlco - A Contadoria do -Cia. I ndustrial do Bras.11 - !e_. -Do In:.tttuto de Apo1ent.a· Ea~~ºbf~tacº~td~~~d: f~Õnto· 1 ' -•-º-~~: ~';f 1~º-de Andrade _ <!orla e Pensões dos Marttlmoa - logiA do Pard A D. D., para Ciente. Arquive-se. exame e confcrancta. A rrlmctra •ecção, para extração _ Dn P,culd~d• de Odcnto- do &testado pefn segundo vi• do l'eUç 6 es iost• do Parâ - A D. D., para Ullnlte,to. De Ab/Uo Tavar, & Ola. - 1 atender. . --Jorae Corrêa & Cla. - Da· Rmpenhe-ae pela verba "Oonser- -Do Departamento Estadual da baixa no manlf...to eeral, ve- ,·.çlto de proprloi do Estado", e ce Saúde_ A D. D., para oa d&- rlttcado o aloaado entreaue·se. cm aem•lda •,j,; D., para proc-· vtdos lfru. - - Marco, Athlas & Cta.. . • - - to J:c1 -José Júlio de And radc - "'~~ga~nrolina Chaves de c•ro· O ~ OO~~~t~c1Ant~ O~: A •cgunda •ecr;Ao, par11 extração ) A D D par proceuar do talão de serviço extre.ordtnárlo Sousa - Apresente a requerente ,n o - . .. a e, depois, arqutva.r. a certtdlo d~ óbito de que trata o .,,,amonto a lntormaçlo do ar. Ohe!e da prt- .llemcrandum ===~::.,.;.ú 11 Xtgr.:n:ragfà. mel~a ;,~J. V~~/ d~.. B!fx~ f'tlttc,D~ a.ri• gi_"Jj~ p~~a ~~f. Ao tunclonó.r10 Pedro Paulo Cor. - Restitua-se à Secretarhl Geral ,!dor !tna. réo, para assistir e ate$t.&r, nesta rt, Estado, nos térmos da !nlor· O!lo!?o e na. ,egunda vta do manifesto, rr.oç &o da Contadreia do Estado. Llo D:partamento de Educa9lo •• mcdlç6ea l<>tala, parciais e o --De AlCredo Barrõoo R<!Wlo e Cultura - <Romarto Teodoro córle. - A D. D , para certlf!car. cm 8'1us11.I - A carteira de empenhos - Pacha & Mutran, Ltda. t~rinos. pora extrair a c11utéla respectiva, -Exportadora Boavtaten.., --De Co6lho Dias & Ola._ , à D. D., para paaar. Funcionaram as aulas de Pos· Ltda. - F'e!t.o o depósito. vol!Al n l:lollclte-.. do D. s. P. ., r._.peot!va - Do Departamento de l:du• tuguh, Mstmát.lca, Geografia, de,pacho. cautéla de empenho. eoçlo o Cultura - (Nilo Oonçal· LatJm Hlat/Jrta dO Braall. HIii· --03 F. B. OUvelr& & C!a. - ves Vital) - A D. D., para OI de. wrta Geral. Atlv. Eeon. da Re• Comuo.lt:llçio 'Sollctte-•e empenho do D. s. P.. vtda fins. gião. AnatDmla Humana, Qulml· Joaquim Nun._. - A primeira -- De Notmla do Sousa Bor• - Do Tribunal de Apelaçl<> - ca. De.senho, Trab. Manuais e secção. wea - Encaminhe-se à conaldera- tWHson Deoclecllno Rabelo) - Educ. Fblea. ç.ão do ar. dr. Secret6.rto Geral do A V . D., para oa devldoa fina. Primeiro Turno - Primeiro Circular !':atado, nos termos das Informa- - Do Departamento de Edu• curso Glnulal - prtmelr& sérte ç">ea prestadas. ca~io o Cultura - (Anect Alves _ Faltaram sem motJvo, Justl· De José Carvalho, Representa- --De Ferreira Gomes Ferra· da Co6ta) - A D. D,. par. OI cado as alunas : Josefina P!nlO. çõ._. • Comércio. S. A. - Dê·ae a!~la, 6. A. - Ao tunctonulo Tor· devidos fina. Curso de Rogentes de eru!no cl~ncla u secções. real, po.ra procesaar O paaamento - Do Departamento de Edu· pclmar!o _ teiUnda série - de um mil r.ovecentos e dezenove ca~o e CUitura - <Lle;e 8<:hua· Horma Cardoso. Nelde Pereira. Oflclo1 oruzelrc1 e acuenta centavos. tero<Chttzl - À D. D., para 01 de• b C -- Jorge COrrêa & Cta. - Ao \'!do• fina. Teres tnh a de Jesus Ie ra, ar· Secretaria Geral do Eltado - tuncton'1lo Torreai, para proces. - Da Superintendência daa men Prado e Glomar Chasas. Ao ar. chef• da segunda ,;ecção, sar o pasa.menl<>. Instltut.ções Penais do Estado - J ustificou ª falta a aluna da para tomar conhecimento do res- -J. Alve• de C&rva!ho & Ola. A D. D., para exame e conferõn• Prlm,tra série - RatJma Ncvea 1,e!tável despacho retro do exmo. - Ao funct<>n'1lo Torreai, para c!a. Rat.':;,do Turno _ IICiU-ndo ciclo ,r. dr. Secretário Geral e provi· prcceuar o pagamento de . . .. .. --Da Superintendência das curso de !orrnaçA,o da profesaor de~~~ertcan Oonsulate - Ve- cr_S_l·f!S•~Ítl Té!ea de Borborê- img:uó~aiae':~.~~d:if~. - prlmarto - primeira série - Fal· r!!lcado. embarque-se. ma - A D. D., pa.ra certificar, --D1 !;upcrlntend~ncla dll& taram sem mot.lvo Just.lflcado aa -- Ministério da vtaç&o e ,m têrmos. In•tltuteões PenaLa do Estã<~ alunts - Waldomfrll Balt~zar Obras Públlcaa (Snapp) - Dada t:mpenhos A I>. D., J1llla exame o conf • do Monte e Cariné Batlat.a. de bix.. no manifesto geral, verlft. .:>a Companhia de Eletrlctdade ela. Mllcéco. ca1o, entrei1Je-se. Pereense. - A D. D. para pa- Pellção Justificou a falta & aluna da -- Depnrt.a.mento doa corretos aar. · De Adatr de Carnlho lblól - pr!rnetra wte - M&rta Doro- e Telégrafos Verlf!cado, em· --De P'ortunal<> Ant.õnlo da A D. D. para lnformaçio e pare- thy Mend05 da Bllvo ..______ b_ar_q;_u_e_-se __ .______ _ __ s_u_,_a - A D. D.,•parap :..r_oc_ essa __ r_cc_r_.________ Rio, setembro. Falando de amigo a amigo, como se estivessemas relendo uma No banquete que lhe /o( o/e- raglna do "Dialogo sobre a A· recldo, no Automovel Clube.. IL.tzade", de Clcero, é-me grato agra<leoendo a manl/e•taçdo, retomar o tema versado por El· • o pro/euor Pereira Lira pro- mano Cardlm, sobre os porlgoo nu-ndou o ••vufnle ai.c,mo. aur rondam as !nstltutções, re- «:ngra.ça.me.nto, em que dtpuo, desvanecido, homeru de toda., as oondtções s:ctals e vtndoa de to· dos os setoras de a lvtdad! - es– t.amos dando, por :.em duvida., um desmentido formal e prat.lco A pretendida lne,1t.:,bllldade da luta de clases, em que os lnlml- 1as da Republlcn dtvlsam o ex– plosivo mais eficiente para a sua dut.rutção. As institui~ões demacráticas n a o d e s a b a _r ã o t ntão adquiri lnlmlgos aos quais ~~ie:~en~nf=~:de)~~ co:~:~ tru cJa.ss1cas nos revelam que oeve:mos ~r amJeoa que nos en-– s!nem o bem; e perveuos e cruel5 lnlmtgos que · nos tmpe– ç:un de prat.lcar, desavtsadamen· te, o mal E conaolo-me quan– d·> referis· que esses lnlmlgoa o r,l!.o tambem do Brasll. caminho, aegundo à expedição c,m ••nl!do dlvlnat.õrto e com a ::ção da observaçlo e da cxper • !neta, vividas naquelas lnvlas re– glõos. E' bem um paradtama da r,da<bnla, um almbolo d& ldentl– dad• do homem do povo com a nação. sua proprta expre11io vocabular - a que. postertarmente, deu vi– d~ nova o grande pr...ldento Rcoi:evelt - pertenc• aos brn· rllelr0.1. n:lo a,nd<> demab que a re!vlndtquemos neste dta tlO IP ato ao orgulho nactonal. •s1nto•me feliz n~te a.mblen- ~~ta:;:lç~ 0 5 1:e~~~ªp'::o ºà ::: u de conrortado1a estima e de pú- lura de promes.sa oxotkas. bllco apr,ç0 com que me galardoa Somos todos aqui democratas a vossa generosidade. As pala- sinceros, embora de partido dl· vras do vosso Interprete, meus ferentes ou fora deles, e, por lss.> amigos, fot-me sem prtvlleglo es. "'•smo. pisamos teneno comum cuta-las, pela benevol~ncla que ~ diversas correntes de optnl&o detae ressuma. com pe!& autor!- e o do Interesse da nactonallda· dade de que se revestem. cte. Se pontos hs de dlvergenc!a, O voS&O orador, companheiro no ca.m.inho do aperfeiçoamento doa mais antigos, precioso en- do. nossa democracia, não resta contro da hora ofortunnda do c:uvlda que somos unamlmes em meu Ingresso na familia /udlola- face das quostões fundamentais ria, aagrou-se, de ha mu to, um '-tUe. dizem dlret.amente com as doa credenciados dirigentes da LlsUtulções e com O regime. cpln!Ao públlca deste pat.s, cem De,de que, como nlnguem põe l'UViçog realo à causa da demo- •>n dúvida, graves perlgoo, sopra– c,acla br~Uelra. Dele, como de dos de fora ou atiçados de den· cada um de vós, benef1c1nm·me lrG das nossas frontetra.s, amea– as Irradiações da amf2ade, esse ç~m o BrasU. é nosso dever so· bfm que •• torna mals valioso mar, por cima dos partidos e a medida que os anos passam, e nõo dividir as energias ,ubstán- i~~~ ~~t~d';;sf/W~rse:_l~tl~: ~t•~r~ªroa :~s.s.i"..!~~~~~\~:: ~J:itl~:d:v~r~~-ntades e ldentt- f,~tco, no concerto dos povos E' & a.tetção, uma alelção cntl: E ·esto simples operação, ve· lante • bencvola que voz reuni nio-ln em torno dest.a me,a a aqui cm torno deste humllde bem dizer elevada de grau, por– companheiro que outro titulo I c,ue a ll.!60cfaç&o doa valores pea– Jlic, apresento. i>. voes• estima 1 ,,,ats, cujo presença aqut me Nnlo o de procurar bem aer· 1'.onra mais do que soma, é uma \.il à Republtca, verdadelr~ multlpltcação, Neste Nlio tia..ta. porom. urr.a festa dt amizade para ln!orrnar uma !ai !:ilia teoria. E' mLatér que todos - por Isso me,mo que .e :i.!tuam, c:)~ cle.nt- eme.nte, no ter· reno democratico - ocupem os !~\l.$ lugares na luta. cont.ra :i– <,ueles que •não poupam esfo~oa i:arn mlnar a Republica, no seu louco afã de subst.ltulr o gover– no ela maioria, le11tt.1mament<! a- ~ªt: ~ uia'.:itJ:1~;Z~~= t.uando, não na base da. pe.rsua– cão, mas de revolução, de •puts· eh" ou de revolta.. Não é preciso ser Oicero para ver que o "camelionlsmo" 60Clal ou o estelionato pollUco lançam r:a praça publica, na Imprensa, na vtda quotidiana, homens per– Juros que trazem na boca a pala· vra. democracia, ma, afagam a ld~la da ditadura no rece!SO do c~ração. E a Blbtla, com o pri• mor da :iua sabedoria nos adver– te com & a.ntecendeilcie, de se· culos: "'Guardel-v05 dos falsos profetas, que vJm a vós vesUdo!– de ovelhas e dent.ro são lobos J . Pereira LIRA (Sce:ct6rlo «:a. Preatdtneta ® RepO.bllc&) lOUbadores• (São Mat•us. I , lô). Nem é preciso ser Demostenes J-L.~ ver que fôrças estrangeiras ie erguem. n.meaçadorn.s. por trás desas Ideologia& do lesa-patrta. Tão maligna qunnl<> as mo!est-las taoplcais que enfraquecem e do;:s !VUlll os organismos, a de– ca.gogta esttoladora e corrosJva utua sobre os esplrtto.s, muito u – pectalmente ela Juvenlude bra– :-1leir:i., tão vl.5 :8.da recentemenre pelos fazedores àe ruluas Não é evidentemente, do inte– re.!Se do Brasil presUgiar carun– chosa.s ou falsas artatccrnclas, de recalques colontats, ou ainda sus-. tentar a capacldad-o de,;mecllda dos pacientes artlficea dos lucros ~•cesslvos Mas tambem não diz com os altos interesses morais e materiais da coletividade brasl– le1ra, deixar-se arrastar pelos ttcnicos da desordem, pot.s que, f,ll.1 adoxalmente pa.rece que, en– tre nós em termos J)Ollt.lcos, 6Ó a deSOTdem está desor 6 an!zada. Ha - e o oabem todoo cs pnr· Lidos const.ltucionats - ha uma terceira poslçáo. que é bem a ltnha bastca do paralelograma das forças construtoras do Bra– tll, na qual se equll!bram. hO– nest.amente, o daaenvolv!mentn d&. abastança nacional com a participação nela das mal!&!I tra· ba.lhadoras, a. fim de QU? nlo se c... nvena em verdade o remoque de quo produzlmo.s riqueza., e dls– trlbulmos pobreza... A economia brasllelra. nio po– óe parar, não deve rttroceder. t1l·m tão pouco rofrer o colapso <le pretendida ,otuçio catastró· fica. E' preciso situá-la. em ler• mos de evolução constante:, sem pressa nem pauu., negando aos 1eaclonarlos e os fantásioM>S de bbo ou de má fé. Nio nos deve– mos acumpUctar com os ''aabota– dtires.. que a paralisam ou for– cejam para desorganiza-la alnd& mais. Soldado an.Uasctsta, na Cons– füulnte de 193~ e na Oama.ra dt>a Doputad<-15, aervtdor da Demo– cracia, aem hU!t.aç6ea nem a!Jl– copes, - cheiUet um dia a um posto executivo, aem adversa.rios que o\l58.Mem negar-me esaes p;ecedentes. · p tzei., meu caro. Cardlm, -iue E' que o comodismo Jamais me ttduzlu. A mlnhs origem nor• antina que assinalastes - tra- 2"ndo ao meu pensrunenl<> a Pa– ratba, distante no geografia e próxima no co·ração - dá.-~ a convicção de que sou um traba– lhador e nad:. maio emergido do !elo do povo. sem pai alcaide r,em falsos bral'.6es dest!tutdo de ombtções lnJusttflcadas e inJus– ~U!c&vels, que realiza a sua ta· refa, sem pensar em recomp!n~ u e cumprindo com atmpll– cióade o seu dever para com a Gtração que conduz. ne1tacoi;1i:;nc,1~ r~~:sabn~:di:. ,. assumir o papel de cada um. .·a Prata Vermelho, de sombria recordação para asta cidade, es- 1.â consagrada. no granito e n~ bronze, a Retirada da Laguna, t.m que o valor militar, a oons– tancia e a f!delldade do brasl. !<Iro como soldado se elev&ram ~s alturas d& epopéia. Nela, a– ntita, oomo exemplo. o Gula Lo– pes que arcou, em certa f~t. com o encarito de dar rumo e Esta tem a gu!i-i,. nc,Je, o presidente Eurico Dutra, proch,· mado, na oração de \'Osto Inter– prete, •o soldado Ilustre em ,iuem o pala confia cert'.> do •eu g:.mde patriotismo. <'.o a,u Iareo e•plr!to de c<;>mpreentão, do teu ardente empenho em h:,nrar R. !uprema magl5t!"atura que lhe d'l nfer1u o p:,vo bra1U~ll".l". E e:e nos deu cm nome da Pátrln a palavra dÔ ordem d~ mals c: m– pteta e exclusiva lealdade ao BrasU Certo ou errado, - 6 o DOMO . pal.s t Hoje meamo resltzamos, com o Tratado do Rio de Janeiro, •m cooperação com as Reptlbllcas lr– rnã.s do c-:intlnent.e, a mais ant.1· ga asplraçlo lnteramericana da nossa historia, Jà fixada, no Tra– tado de Msdrfd. por iruptraçio r.oaaa, exprimindo, antes do to• úos, o prol)ÔSlto de "perpetua paz e boa vizlnhanç&", como norma de convtvio americano. Esta doutrina tomou corpo J)O• l!t'O quando da decla.raç&o do prastdento Monoroe, com & fina· !•e.ade de evitar a oolon!u.çtio da costa americana do Paclftco Nor- 1.t pelo !mperlo Russo. 'A prtorl· dade da doutrina. porem, com a Soreos. cm verdade. uma aom– JAíDUlte nova na.s forças coa.,· u ~tiva; do Ctv!llzaç~o. Temos n adlçõca proprlaa e J)Odemoa noa ,,1,Ylldeczr da contr!butçio dada i democracia no mundo. M,us cmtsas ! Tetr.os moth:0.3 p:ira se:- otl• ml!te.,, 1 Continuemos otlmi.tu 1 E, quando as cassindraa a.11· eurarcm a dlucluçl<> da noa• Patrla, na3 aro.a de um smperta- ~~~!. -de'L~!· ~!ma~ta:W a:; contra a nossa integridade - devemos responder record&Qdo • r:arrat!va de Aluan<lre Jl'lroll• i,ino. a propõo!to da _. do a: qult.eto Afonso ~ 111b a abotada, na ~ - ~ qu•. meninos, lemos e •~ nas aeleta.s da lln,ua ~ "' : - o Brutl Dlo calll- O Brasil nio calri 1 Suas lnltltulçOea ~ t.&u deaabarlo I Para defli!O– tu a austentA·laa. 114 li-. da coraaem c!Ylca • da dllllldl4e J;tslO&l doe amllOa ~ wJo -– aregadoa em torno della -. Exprimindo a IDl!U pid\lDdo a– ll'adcclmento a t.odOa • • oada :,m de võo. JeY&DIO • D1lnba ... ~ pela eternidade db 11ra111.•
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