A Provincia do Pará 26 de Setembro de 1947

.J,WOR : ANTONIO LEMOS - vrgao dos "{?làrlos Adsoclac!os" - FU iüJ/UJ\, ~.:111 1876 ANO LX X I BEL~'\1-PARA - SEXTA•FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 1947 AS IMP SIÇOE o ICAS .o FiISLER Exploração em tomo do poder do padre Antonio D I z o s R. pR E oeu p AD os os EE. uu. eo M o AM .4 R 11 L PRO BLEMA ALIMENTAR DA EUROPA L~ SUCCESS. 25 (Reu'.ersl - O delegado dos Estados Unl- 1;.-!», E.erschel Johnson. pronunciou-se calorosament,e a fa"or do in– rresso da Itá!Ja no selo da ONU, ao ser aberta a sessão de hoje do Conselho de Segurança. Disse o sr. Johnson. a fa,·or de ~u• tést, <JJ• a Ità!Ja tem hoje plena soberania e Jé. restabeleceu relações &!!lJ5 ~ com as de.mais nações. , -- Além disso - continuou - tem disse que " não de\'emos r;er soll· C:ado a ltáll~ sobtjas pro,·a.s de citados a ,·o~ tl>das essas admls. 5lla dev~ção à caw.a das po,·os ~<►.-s em conjunto. mas submeter all;.dcs. Tudo Indica que ela estA a ,·otos. separadamente a preten· disposta e seri\ caJ)3z de cumprir <ão de cad& pais". o ·,.., Audrel ~,m as obrigações que asswmr em Gromyko, do URSS, declarou : - •ª" da Carta das Nações Unidas. "Est.amos prontos a admitir a l tA– ?rosoeguJndo, declarou: " Os Es. Ua, mas sómente sob a condlç11.o tldo.s Unidos estãc con,·enc1dos de de que todo, os outr s palses c;ue o Conselho de Segurança deve o:~nclonados - Bulgária Rum.A· tPCOmtndar a lmedlata admissão nb. Hll.nsrJs e Flnlàndla :... sejam da Itália. Estames Igualmente tnznbém admitidos. f; impossl,·el Não podia submeter sua arte às exigencias políticas WASHINGTON, ~ (A. P.l - U,lJlS Elsler (~ anos) compositor de HollYwood, admitiu, perante a C<iml.sMo de Atividades Antl- RIO, 1S (:I&.) - 8emadonll repon,.1em de um •eç,en.Lno dlYU]p que ~ _,. aendo tel• 1& no B1o espkw'aç&o em t.oT• no do -poder mtraculoeo do pad,-. Antonlo Pinto. de JUo Cuca. Dt.z o Jornal que uma cua que •enda a.rttcoa nll– &loec» Ji e""6o i •onda a tma– aam esmaltada do P&dre An– tonto: pelo preço de Tine. • q_ua tro c.rusetroa. Na meama caa, va.m •elldJdu, por ei.. vadoe preçoe, oraçO.. do • · cerdot.e mtnelro. Nndo • tr.– l'Uula but:ante numeroN • e.aaotando,.ae o eatoql.Jt d•• oo de pouco tempo Alude ~Dd& o Jonw ' ulblç&c,, - plena • venl!D Rio Branco, por pa..rte doa •endedorea a.mbQ. tantee, de '"reltqutaa• do Pa– dre Antonio, d.ae ct.nqueeta CTU.tet:roa, &endo de l&Uentu– ae que d.l•eraoe .. PUDl'\IUtU.. nchados na Polfeta,. 'fendem. com ares Hrinoo.. • a.,un• rOA clJentela, "1drtnhoa d• a,cua benta pelo aa6erdote. o m&11 curto.o de tudo, l)C)Rm, 6 que at• a "npa.. da PTe• feltur, cedeu diante do poda mlracrulolo do pactre d1 No Catoa. l"anto aulm qu. o fl.ecal da Preldtu:ra nlo oo– bn. lmpa.-1,oe p,e:lu lma.paa com a dfct da tacenlot.t. PEI XOTO Importante comentario do jornalista Murilo Marroquim RIO, 25 (Ml - Depois que o < nmenta.rtsta polltlco dos "Dh\· rios A.Mocladc6" Murllo Marro– qulm, em artigo publicado no •o Jornal", a.firmou que o pro– Jeto de ca-.ção doa m.,,ndal.O! foi congelado umporarlamentc, até u eleições munclpats, lnwne· ras tem sido u declarações dos n,ata dut&Ucloo prócerea polftl· coe &Obre o aMUnto bem como &Obre a extensão da lntUtração comunlata em vários partidos e,clatentes no r.,i!s. Houve mesmo notlcfu que aíirmavam estar em andamento a lnurte:encta da Direção Nacional do PSP, na roeção num1nenae do partklo, para lml)Odlr a grande lntUt.ra· çlo comuntata e para a expulsão f!o ar. Oetüllo MOura, que estaria facllltando eaea lntUtração. Em• bora o sr. Ivo de Aqulno haja deamentldo t.al noticia'- a repor– tagem do "Diário da Noite" OU· viu hoJe o er. Amaral Pelxoto, prealdente do PSD fluminense, o qual declarou &Obl'e o assumo : •o fato de o deputado Oetóllo MOur& ter recebido apolo comu· r.tata, nAo Justlflêarla essa me :lida, de vez que esua elementos "-tão oJe Infiltrados em t.odus rL pa tidos polftlcos democri\t!• "-'.IS Iuo constltulu a primeira . oúequenc!A do erro JudlclArlo ljUe foi o de c"""ar o regl1to do f'CB. Antes, com as antatla, es– tavam bloqueado1, agora porem - e.tão presentes om tOdas as cor– rtntes do opinião, Jé. que o Trl· bunal não ca1$0U os dlreltoe po– lftloos doe eleltoree comuni.ta, o Partido Libertador, quo é par– tido reconhecidamente rlgldo om 1ua linha democrl.tlca esti\, om vérlos niunlclplos do tado do Rio em aliança com os lideres de !'reates. Ate na Lisa Eleitoral Católlc& hi\ lntlltraoão oomunla– ta, como aoonuce no munlclplo de Cabo Prlo. Depola dlaso, como 6 quo deve agir o PSD flumlnen· ■e ? Em todo o Brasil o ambiente 6 o mesmo. Oonvtn10I com o Nercu Ramors o tamb6m ele allr· mou·me que não havia motivos para expulaar nlngucm•, Jl'ALECEU NO COMICIO DE SUA CANDIDATURA CAMPOS. 23 (M) - Bealh:ou· .., ont.em um comlalo na Praça Salvador Neve,. apresentando " ar. CuatAldlo Siqueira, como e&n• dldato à prefeitura local, oompa– recendo ao -meeuna~ dtveraos dlrtaentea oomuntat.Ga. No melo do comlolo o ar. Cust.6dlo SIQuel· r11 rot acome~ldo do um oolapoo, tnleeendo lncontJnentl. O corpo clo quase?candldato foi transpor– t•do para a Faculdade do Medi· rlnn. de ondo aalri\ hoJe o fé– retro. DISCUTIDAS AS DESPESAS COM O M. DA EDUCAÇÃO RIO, ~ (M) - A OOmlaoAO de Finança, t.ratou hoje das des– pe,a, oom o Mlnlstérlo da Edu caçlo, ouvindo o rdatórlo do reJpeoUvo relator, er. Orlando EraaU. Advertiu lnlclaJme.nto o relator que se tossem aundldo., os pedldos feJt.oa do aumento db verbna, o orçamento eofrerlra um aerésolmo acima de selacen· tos mllhõe., o o "doflcl~· cres cerla ate uma clfra ast.ronOmlca. O relator dividiu a, emendas em três grupo.,, do acõrdo oom u ne– ctssldade1 o redumu o acr6ocl– mo de despeoa.g para dezesseis mllhõe de Cl'\IUlros que soma· d03 80 a~l,mo du despesas decorrente• doo pedlc!oo de vi\rlos tervlço,, davam o total de 244 mUhões. Restavam as emen4a, da oomJlllllo. SObre ee.,e ponto nã', .., entendiam os financista, da Ct.mara de Deputadoo. Depol5 de ilrduu dlscu.oõee, apareceram <ii.as prop03tas. A primeira do or. Ca.!6 l"llbo, no acntldo de ncelt.ar· oe em bloco • propoe"' do relator para o e mo mals demorado em terceira dlsc=ão Essa emenda foi acreaclda de outra que deotaca,·• uma verba cio vinte milhões para atender às tmend.u d" comlssio. A segun· ér. proposta. feita pelo sr. F1!r• nando Nóbrega pedi,\ que u.se c:6dlto ta..o dlatrlbuldo peloo Es· tndoa, proporclonlllmente de a· córdo com o nwnero de babltan· te., o sr. Horàclo Lo.ter comlde· rou a, clua.s propostas submete:, · do-aa • ,-otação. Fot aprovada a proposta Ca.f~ Flho. O sr. Hori\· ~~ ~~sc1:::~1uese~ ~:~~ tórlo &Obre o or.amento da pública, para a np~entação do mesmo ao plen4rlo. lNDEP'mIDA A RECLAMAÇÃO DO PL ruo, 25 <Ml - o TSE acab:l de não r.omar conhecimento da rtclamação aprtsentada pelo Di– retório Nacional do PL. pedindo a extinção do diretório do Es:a.– oo do Rio. Somente o sr. Rocha Lagõa votou pela aceltaçlo d& recltJD&ção. o TSE, para tom.i., • a declaão, acolheu a prellml• , ar levantada pelo procurador Temlatoeles c a,•alcantl, relatlv, • nlc Idoneidade da reclamAção. Como se •abe o fundamento dll reclamação era a Infiltração co· siunlsta no PL nwn1nense. OPOS EMBAROOS A DECISÃO DO TSE WASRCNGTON, 25 (R.) - Fontes ligadas rencbr com os congressistas, tanto republica. ao senador Vandenberg, presidente da com.is- nos como dem1,cratas, sôbre as questões rela– aão ~ Belaçõe,, Exteriores do Senado, adian- tiv>.s à crise 11limentar mundial, nos pontos em taram hoje qur o govêrno fixou, em carater que elas se reladoruun com as exportações pro– provbório, a data de 15 de Novembro para a postas de :..côrd , com o Plano l'l!arsball. convocação esp#'Clal do Congresso, para tratar CO:-IFERENriA._ SOBRE AS NECESSIDA- do auxlllo interno à Europa. Dizem os clrclllos m:s D.\ ECROPA informados qut é provavei que o govêrno ve- WASKt. GTON, 25 (A.P.) - Truman anon- nham anuncia&· suas intenções a esse resptito fiou rice procurará tomar providencias Lrne– pelo mesmo durante um mês. Informantes li- cliatas sôbre as necessidades urgentes da t::u– gaclos a Vandenberg, que atualmente é consi- roj>a, q~ando cGnferenciar, na próxima seg•,n– dendo o maior porta-voz da política exterior da-feira, com o~ lideres congressistas. Truman norte-americana, disseram que o sr. Truman :leclarou que espera obter os créditos neces<à– esper:iva até primeiro de novembro dados dos rios para tal fim, sem convocar a sessão espe– Contit<fa competC11tes do Congresso que estl- c~I d- Congresso. vessem trabalhando nos planos de auxilio à APELARA' fARA AS NAÇOES LATINO- Etuopa. Uma vn lniclado esse trabalho, o pre- A.\lERICANAS l!'Jdentc convocaria ambas as câmaras para a WASHTNGTON, Z5 (A. P.) - Trwnan disse ,.e,são upecla cm melados de novembro. que os Est.ldos Unidos farão um apelo às ,u,- 0 senador Taft revelou, hoje. em Seattle, ~ões Lltfno-am,rlcanas, no sentido de que con– que o chefe do Executivo convidara. os llderes tribu:un para ~ recuperação econômica e pua do Co•· gresso pua uma reunião na próxima o Plat o Marshall. Acrescentou que outrH re– seirun1la-fdra afim de dlscut1r os problemas públlca.s americanas serão consllltada., sõ~re :ilimentares mundiab. Talt, que é llder dos re- que auxilio poderão fornecer à Europa. publlcanos no Senado, acrescentou que Tru- T, oman e,q,ressou a.Inda ao reporter a es- m __a_n_t_1n_h_a_m_01_ tr_a_d_o_:gra~_n_d_e_d_es_e..:J_o_d_e_c_o_n_l_e_•_ P_e_ra_n_,a_ d_c....;.que e,sas nações entrem no plano. ~~cl~~~ádeàq'gr."uln~b~ºr.&t tl~~ decisão separada sõbre a lttl- ,.,tal que contrlbulré. oara o eficaz Disse Gromvko que cs Est:idos cumprim"!?t.o da tarêta desta or- t::,ldos, a Gro:Bretanha e a União ~MlZZlçâo . A seauir, a Inglaterra. Soviética concordaram em P: ts· a França, o Brasil e a Austrália dam que a conclusão dos tratados ma.ulfestaram seu lnltgral a.põlo à da paz com todos os clnco palses •d:mlssão da Itália. capacitaria oo três grandes a PROTESTO DOS ESTADOS UNIDOS O sr. Modzelewskl da Polõnla, que foi o 5e:uinte cOm a palavra., apre!mtou t;.OVa moÇ:ã.o abrangen– d'? a a~o da Ilàlla, da Bul· gar!a, da Rumãnia e da Flnlãndla. E:s.!e gesto deu origem a um pro– testo do delagado William Hodg– "°"· dos Estados Unidos, o qual a.;,elarem pedidos de admissão dos ctferld~s patses na ONU. " Quan– .:1<, os represtntantes dos Estados Unidos e da Gré.·Bretanha pro– r>~em a consideração do pedldo da !1:llla. separRdamenlAe, estão se desviando do acõrdo de Pot,gdam, A União Soviética não se1111iré. tal exemplo''. RE POS1 A A GROMYKO H~~nd~~>~ nG'J'~~k~u~ ~ ~:1:z'~~ ~~~em~o °3~ Partido Conmnlsta, mas declarou que nunc& .,.exereeu II atividade ;,nrtldárla, depois que deixou o P•rtJdo. PRWEIRA TESTl!l\lUNBA !füler foi ~ primeira t.estemu- ~~~Jt,~~~~a~~~:s ~: trangelros t1,•eram permissão de tirar Ilegalmente no., Estados Unidos. "NAO OU COMUNISTA" Nascido na Alemanha, Elsler ,·t lo pari\ os Estados Unidos em 193:i, mas não se na~ural~u ame· r!cano. Elslei disse à Comissão, re'l)Qlldendo ao Interrogatório de ~~er~::O'e::'gcioq~~iJ'o'e: g~~u°~ ~~d~hJ'e~'J'. !11;6de= brlr que "n!o pedia combinar as atl,•ldades artlstJcas com as ext- Cé!;~~ :~lt~~~nlsta arora" 1 ------------- cll!.,<e Elsler. 'Quislings' noruegueses detidos pelas autoridades brasileiras ellndos em Potsdam não se com· prometeram a apoiar lncondlclo– r."1lnente os pedldos dcs demais P•lses para. Ingressar na ONU, ln– Jependenu mente de quaisquer clrcunstAnclas que pudusem sur- 1rlr. As potencias aliadas se reser– varam o direito de Julgar dos pe. dldos pelo seu mer!to. "NIio po– tltmos assinar um cheque em bro.nco. como parece querer fazer o representante d& URSS", disse J~hnscn. Sir Alexandre Cadogan, da Grã -Bretanha, respondendo lambem à proposta de Orornyko, dltre que a Rüasla procura,•a tra· to.r a questA, oomo comercia.nus chlcanelros tratam da compr& de mtrcadorlas. A Inglaterra não po– dia aceitar a resolução polonesa vl•to que nem todos oa palses ti– nh1tm as mesmas quallflcaçõea. CARTA DA SENHORA ELEANOR ROO EVELT Foi lida durante a sessão, uma ~nrta da sra. Eleanor Roosevelt a Bummer Welles, entdo sub-Se– errtárlo de Estado, em 1939, Inter· c•dendo em favor de Hans Elaler e dt •ua espõsa. A carta foi lden– :lt<eada. por Summer WeUea, que so encontravn no banco das teete– rr,m,hu. A •ra. Eleanor Roosevelt, n~•se documento, Instava com Summer Welles pelo Mtudo do ------- ATENTADO A CIVIl IZACAO EU ROPFiIA "É A GA R AN T l A DE VIAJARAM EM FUTURAS INFRAÇõES" IATE SUL ~.!~n~!e ~~er ~~es~;/à~. Manifesta-se Bevin sôbre a Pxecução de Petkov b L . M had . ti p ARA A A. Com ate o sr. ms ac o a arus a aos eleitores faltosos Rebocada a embarcação pelo contra- DO " que os fatos venham li. lu• e que 011 Elsler oe defendam". Debates entre o l,ONDRES, 25 (A. P.l - O MI. nlatirlo d, Enerlor Brlti\nloo RIO, 25 (Mer1dlmlall - Toei.a tecelra e tl.:tlma pute da aesdo 1e hoje da Ci\mara, destinada a.empre à "ardem do dia", foi ocupada ~ela dllcuaaão do proJ6to 2830, que CO!lCede anistia aoa eleltore& que nllc votll1'1lm no plelto do 19 de Janeiro último. !:aae proJ& eotava cm terceira dllcll&llo. cujo encerrammto vert!k:ou-ae hoje. O prl· metzo orador lnl<!rlto tol o sr. lJno Machado. Entretanto, o republ1- cu... Apresentou &Inda um a ~g o~"':;:' rocu~~ ~~~~=.,~~e: ius~ acua.ações contra ai ~ldaa, mo,- cação perante o Juiz eleitoral da mentoe a tes. pelo deputado EIJ· inna do 1ntr11tor. ,abeto de carvalho, a propóalto O ar. Altredo 81\, autor do pro,– da J)OlliJca do Maninblo. Depol.s J&. aJJCte911,·dlundo que "no de rol&tar 01 aconteclmmtol •e.. mato~ dlflcU ao eab&lo ir Justl• rlflcadc6 em seu atado, por cu]l>a ficar aua falta". AIJ que o traba· ~~.:i :d~~çÁo ~:s1eJ!i~:.\ ~~ :i~~ 2u:i:cr~~~!~ llflrmou que a anlltJa aoe eleltorea cll e êJe tlron". falt~ repreMntava a !mpunlda· Em eegtdda, o ar. Altredo & , de que Bll1'1lntla tuturaa ln.traçõea autor do proJ&, defendeu-o da ~ln=r .:~= :=i..em =en~. lonp e detalhada O sr. Campos Vergai, do PSD de São Paulo. ocupou, a aegutr, a tribuna, defendendo o proJéto, ao qual dava oeu voto, porque a.firmou que não era posslvel que a Ct.mara se transtorm,.... em algoz de dota milhões de eleitores que era a quanto montava o nú.; mero ele falotSOB ao último pleito. conalderou que, em &ua maioria, easns faltas !oram cometida, por motivos de tõrça maior. o terceiro orador foi o sr. Bar- ~P~~:'~~~';;~J~ n menos que aceitassem uma res. trlçio. Afirmou que oe eleitores fallO&OS vêm-ae tornando pri\tlca p.reJudlclal e deamorallzante,' re– oultando da Jll1'1lntla de uma lm– punlçlio certa, após cada pleito que oe reall.,. no pais. Disse que :-:~~~:: .1!6"i!~~t= , uoa faoJUdade, de modo a cha– mo.r ao cumprimento do dever, cl· do-:tAos que têm a obrigação de c!cpostto.r oeu voto na, urna,. Re· rerl\1-oe a virias lrregularldadea QU~ ■e vem proceM&11do em al– guns Eatlld.,., onde cabes eleito– rala procuram evitar o compare– cimento de mult.oa elelto que , 01arlam certamente contra seus chefes polltJcoa, compensando-os ~J=.1:::,rJo~lh::.1sW!ª.. ';"~ªa~~ \ada depola do pleito. A essa al– tura foi aparteado pelo sr. TOido Plga. que afirmou ter aldo a abs• tenção. em grande part.,, motiva– da pela falia do costume de votar. O sr. Barrêt., Ptnto conustou, de· clat'llndo que oe verUlcou o com- ~A'!~~een;gto!!es~U:~u~~~~ a t~ do aparteante. E aproveitou a ollortunldode para faur uma :i.!uslo ao seu chefe e patrono po– HVco, acentuando que " mais de um mllhto votou •m Oetúllo Var· Mãi de 27 filhos internada em u a maternidade MAN;'\US, 25 CM.) - Noti– cia-se que foi internada na maternidade ela Santo. Cas>< a senhora Ralmunda Fer!'E'lra Je Melo, mãe de vinte e sete !!– lhos. dos quais apenas um do sexo masculino. Desses panos ~astro furam duplos. Dos •t!n~ te e sete fllh08, dez~ m.lr – rerâm, o que não deixa de constituir um lamentavel ln– dice de mortalidade ln!antt'.. VOLTOU COMJSSAO Dfl SUSTJ'ÇA Eelrufu-ae com a palavra um udenhta de Se:rglpe, o qual a.flr– ll"OU que grande parte das abs· tenções era devida ao tato de que ~:ºesl::a n:,~4t~.::t: ~~.,: tor, Com o discurso do ■r. Luiz Olll'cla, o proJ& teve aua dlacUS· :"~~:tl::,1=:. !S:~ clada a emenda Barreto Pinto. Eatabeleeeu-oe. na hora do re– gimento um lnlclo de tumulto. 1r.otlvado por uma dlacuaú<f, em termos violento., entre oe depu– tados Lino llfachado. do PR ma– ronhense e Eltsabm> de O&rvalhO. do PST do mesmo Estado, que dt!endla o oenador Vitorino Frei– re das acUMçõea do primeiro. Serenadc6 os i\nlmoe, devido l lnttrvenção do sr. Jos6 Auguato, que havia tomado a prealdencla o u . Hermea Lima reclam& pro: vl:léncla da meu, no oentldo de que a Ooml&slo de Finanças aiore,,se o eatudo do projéto de reforma do Imposto de renda. o qual não era tempo de ser votado, até 30 de novembro. Acidente na estrada Rio-São Paulo RIO, 25 (M.) - Uma camio– nete, dirigida pelo motorista Cello Coelho, residente em lta– nhandü, em Minas. quando trafegava, pela manhã de t.o– Je, na estrada Rlo-São Paulo, perdeu a direçã o, chocando-se violentamente com a barre'.ra. Em consequencla além do .10- torlsta, ficou gravemente fe– rido o sr. Rubens Aboud Fllho, morador em Barra M:insa. As vitimas foram hospitalizadas. Autorizada a admissão da cotação oficia l ruo, 25 (MJ - o ministro aa Fazenda autorizou a d– mL-são da cotaçlo oficial da Bolsa de cento e cinquenta mil opollces ao portador, no valor de mil crll!?elros cada, a .•ito por cento p:issivels, de .1- ,·o e julho, emitidas peln Prefei– tura Municipal de Porto Ale– gre, de acôrdo com o decreto– k l municipal 367, de Lo de tu– lho ultimo. ••••• ••o •,••••• •••• •0••••••0-."o.+0••• •••••• ••• ~ AGUARDEM: ¼u ll mdia Atrás do Outro Sob a direção de Vão Gôso torpedeiro "Baurú" sr. Augusto Meira ~~~~\:i~ ~oecP~d~eAi;:t~ ~: RECIFE, 25 <M> - Oon!Of'!11& notlelamos, foram detidos em Fernando de ?'loronha. a bordo do late "Sobre!a", no.v,e "qutsllngs" nor~esueoe• os quas tentavam tugir para a América cio Sul. Dois ea– paohóls, embarcados em Vlgo, vinham Juotoe com eles RECOLHIDOS AO QUÁRTEL DA l"ORÇA POLICÍAL O sr. Alexandre Parodl, da l"rR1lça, declarou que era de la· :n,ntar que o Elre e Port:U&al não estivessem sendo discutidos, Jun– tamente com os dema.15, no qua trca à admissão à ONU. DI.Ese que op.~larla 81 admissões da Hll.ngrla, e o li der cor.::. .mista 2rvW~~º e;,',.': 61 ~~!:1e contra • ruo. 25 ci.:1 - Reunl~n hoje l Um perta-voz do 11nlaterto dO n ComlMão de Conitltul tio e I:.'ltertor dl&sn que Erne■t Bevln J u,tlça do f::nad, lol det atldo nnnlstro do Exterior e 1eu1 prtn; o projeto crtundo da Clmara de cl11all conselheiros eat&o r.onalde– Deputados, que modlrtca artlaos r:,,nd'o que ação deve a Orã-Breta• d<, decreto-lei 6.674_ Desae proje· nhn tomar pnra transmitir à Bul• to. pediu vl&ta o ar. Ferreira de rtrla • reação brlti\nlca contra a Sousa. A seguir lnlclou o ar. execução de Petkov. O. nove norue1111esea, Junta· mente oom os dota espanhót., to· ram desembarcados neste porto de bordo de um navio de guerra brasileiro, sendo recolhidos 80 quazteJ da l'lõ1'ça Floli:lal en· UADlo &Sll&rd- a.,. de ~rcb que ae processam no Rio de Ja• nelro Junto 80 ItamaratJ para o reconheclmento dos mesmos. PERTENCIAM AO NATICIONAL BOMLENG O navlo de 1111erra brasileiro era o contra-torpedeiro "Baurtl" que ao entrar neate porto traz'." rebocado o late "Sosreas•. A bot" do do navio de guerra viajou o chefe da turma, chamado Al!red Cook que, Interrogado pela ro· portagem, disse que ele e seus companheiros perunclam ao Na· tlclonal Sornleng, partido d, tendencla namta. Acre&eentou que oomo a altuação polftlca da Noruega pende pua a Ruu la êlea resolveram abandonar aque- ~~e ~t ::•~l'.ior:'. ;.'!i:~:ioo sõbre a viagem que vinham rea– lizando, dlase que deixaram Oslo Celebraram os Estados Unidos os tratados de paz com os paí es satelites WASHINGTON, 25 (A. P.) - Os Estad1>5 Unidos da América do Norte celebraram os trata – dos de Paz com a Italla, n Ru– manla, a Bulgarla, a Hungrla, quando Truman aaatnou os mesm os. A as.,lnatura dos tra– tados foi feita aem qualq'.ler cerlmônJ.., a.a.,lnando-os o pre– sidente com o se fos.,e um des– pacho com 1;ID1· De Karachi a Calcutá em cinco dias CALCUTA', 25 (R.) - :Joia pilotos dos Estados Unidos ,1ue estão realizando um vôo em terno do mundo em dois aviões •ptprercub'' chegaram onte'T' à nc!t: J.O ~·.JC.:,. ,.• .• i.. .. ,., • 1- c!e, após perfazerem a dlst'ln– cla de Karachl a Calcutá em cinco dl~. Os dois aviadores partir:io hoje para Rangoon Ataques à b~ocracia britanica SACARBOROUGH, lnglater· no dia 2 de Julho tlltlmo, t.ocan· !ÍO na Inglaterra, Espanha Ilha/J Cané.rla, e flnalment., Fernando de Noronha, unde arribaram e !oram presos, aundendo a um pe« !!a rep ntaç&o dlplc– mátlca da Noruega no BrasU. IDENTIDADE DOS PRESOS SIio os seguintes os elementos que chegaram a Recife : Allred Cook, proprleti\rto do baroo; Johan La.ndmark, comandante: Olav HawardsvOln, engenheiro ; Relder Nel•en, Peur Stenbol, ex· policia •ecreta; Arne Havstad. Ander50n Slgard, Han.s BJorge Sophua Katrua e os espanhóis P'rederlco e Fablo Hernande,, eaus pouutndo papeis visados para 1ngr.,_ na Venezutla. Indenizações para os empregados do Dep. contra as Secas : /t"'s'!Ni ~ .RJ~~ l~:é~ ~~rr .:a~~~~i~1r:~~~ª~; mbmeLldo à votação nenhum dos pedldos. TR2 IllCPORTAl\'TES QUES· TO 8 li.A-O L VADAB A ONU LAKE BUCCESS, 25 (Reuters) - Tres Importantes e dectalvaa qu•st.ões serão apresenta.das hoje aos delegado, da ONU. A primei· ra é o problem& da Orécla e de •eus vizinhos balci\nlcos. A sesun– <!a é a admissão da Iti\lla e da Pln!llndla como membros da ONU. E • terceira, o plano dos Eatados Un1doa para a. formação de um •-~~ 1 t!1J ª~~tl~o~:"r ; em- bh!la Oeral, 01 Estados Unidos Iniciaram decoles sõbre a q_uestão dos Bl \tca.ns , com " resolução que segundo •e acredita lançarli. as ~r:~"t~;~:v1: e ~%tA~I~~~,~ lncl<lentes clt fronteira com a 01 k:la e sollcltarii à Auemblélo Geral o est(lbeleclmento de uma C'cmluão de Inquérito da ONU sõrre os Bi\lcans. Luiz Carloo Proates a leitura de Um lntor-nante autorizado do seu voto relativo ao proJeto do " White Hall.. revtlou, toctavt" C8"sação dos mandatos O pr6- Qlle a Grli-Bret"nha estabtloceu prlo oradllr interormpou a lel~u- nu,, com o cntorcamemo 4e Pe&. ra para fazei' crltlcaa as mala df- ~ov o governo bllll!Uo violou o ,·ersas, or& a, dltU&e.! do atunl tratado de paz, abrindo caminho govêrno, ora à pollt.ca exterior pnra ulterior oçlio a lia.da contra do pais. A cerl& altura doa tra• 61e, atravea do Oonielho de EID• balhos_ re1tat.0u-se pequeno lncl· baludorea. dente. Aparteando o senador CO· 0• tratado, de J)a& cem 01 cinco munlata, declarou o sr. Auguato ex-, atóUtea do Eixo dizem que 0 Moira que um de seus 1ln~roa Con,.lho de Embaixadores _ deseJoa era assi.ttr a uanforma- compreendendo os envlad01 da ção do •r. Luiz Carlos Preates, Grã-Bretanha. União Soviética, pois que eate l)Oderla ate colabo· Fnnça e &tados Unidos - con· . rar com oa lnteresaes br Uelro1. •lotrarli cm conjunto aa rrupoataa O orador pro1Ae1ta, dizendo quo , lolaÇÕCI. Em efeito o Conselho tem o direito de expor llvremen• de Embalxadorea eubstltQe vi\rlu t.. •u..., Idéia.o. Intervem o sr. Ali- Com.lsõea Aliada, de Contróle. llo Vlvaqua, pedindo que l!O ou· No caso d" Bulgi\rla, o Oonae– VIHe a expllcaçlio do sr. Auausto lho uri\ coratltulcto dos embalxa– Melro. Este declarou que nlio ti- óorca da OJA·Bretanha, Estado■ \'era lni.<lnçlio de ofender as sll!I· Unido• e Unlfio Soviética, vlato crtlbUldedea do ar. Luiz Cario• que a França nAo esteve em 1111er· Preau s. A,i 19 horas tendo O ar. ra com can reptlbllca balcAnlca, Luiz Carlos Birestes declarado Ainda sem ruo, 25 cM.l _ 0 Ministé- "Semana da rio da Fazenda remeteu à ca- Tuberculose" . que ainda. prect•ava de uma ho· ra para oomplet.ar a leitura do oeu voto, a comlasão, por maioria. decidiu encerrar oa trabalho•. convocando outra sesaAo pa,a amanhã. resolução o governo de Trieste mara uma mensagem preslden- PORTO ALEORE, 25 CM.> clal Justifica nd o ª n ecessidade Reallzar-se-à nesta capital. no Esperado em Porto LAKE SUCCESB, 25 CA. P .) d& abertura, pelo Ministério d" dl 1 t d t b 6 l _ oa delegados das cinco Vtaçlo, de um crédito esp~ lal a v n e e ou u ro pr x mo, Alegre de 103 _ 383 cruzeiros e 30 cen- a "Semana da Tuberculose", grandes potencia.e dl6cUtlram promovida pela Sociedade ele PORTO ALEORE, 25 (M.l o~ candidatos a governador do tavos de pagamento por Iode- T!slologla do Rio Grande do E' esperado nesta capital o te- Território Livre d e Trieste,, =~ã~~~d~ l~~~te!:per;gr!: Sul, com a finalidade de inten- neral Alcio Souto. chefe da l.a- aem chegarem a uma dcciJão. dos do Depa rtamento contra slflcar o combate à peste br)n- aa MUitar do pre!lel~nte da Re- A8 conversações conttnu&ri.o as Sêcas, e referen te às homo- ~ª-·_____________ P_ü_b_ll_c_a_. ___ ________m_:._ls_l_a_rd_e_._______ _ legações Judlcla ls Já proff rl• das. Conversações para a nova reunião dos ministros dos "cinco grandes': LONDRES, 25 (A. P . ) Um porta voz especial disse que a França e os Estados Uni– , cor. · ,ré.ararr. com a .:6- xlma reunláo dos ministros cos cinco grandes. Ainda é esp ~ra– da a resposta da União Sov:é– t !ca A França e os Estados Unidos, segundo a m esma fon– te. tambem propuzeram qu · o encontro dos ministros do !:':x– terlor dos 4 Grandes se re \li• ze a seis ele novembro, e ná · a seis de outubro, como ha •,la sido previsto. Nova reunião para debater o problema da camP A • cr se fi nanceira b~itan~ca Marck SULLIVAN (COp7Tlsbt 400 "OIArloo Aaocl&dOI) WASHINOTON, Via radio - AJ1111ns de nOMoS Num mundo normal dopola da reatauraçlo do • funclonarlos most.ram·oe tnne,clvels ante a soltei· após·auerra. reatrtng.lr u tranHÇÕOI 80 uso da. llbr" tação de auxlllo financeiro que esta semana estão ••ria uma medida Inconveniente. Para acabar com fazendo °" representante3 da Gr ti.•Bretanha ao ela, a Orã·Bretanha o 01 Esl,ados Unidos acorda· nosso governo de WasWngton. Est.a atitude, baita· ram oomo eatlpUlação do empreetlmo que lhe ti· ela em fatos simples, é bastante natural. zemos hi\ um ano, que, depola de um pruo rawa· Há um a.no e seis semanas nós emprestamoo vel, a Orã·Bretanha t=arla a libra lnurcamblal à Gré.· Bretanha 3.314 blllões de doláres. Ao um· com o dólar. Achou·•• que um ano era o pra,,o ra· po, tanto a Orã·Bretanha corno os Estados untctoa z<i\vel: Clepola de Julho Cid correnu ano, a lng]ater– acredltavam que ta roma-sattatarta as necesslda· ra. deveria dar dólares a01 palses pouuldorea de li• des da Grã-Bretanha JX)r cinco anos, e foi estipula- bras que oa deaejauem. A esse fim eza destinada do que o reembOlro começaria em 1951. M.aJ agora grande parte do emprestlmo de 3,314 bUlões de do– se ,·erlflca que o dinheiro está quase esgotado : lares que lhe flzemoe. A Orã-Bretanha chegou a ate outubro não haverá mala nada. Não surpre- dar começo ao cumprimento dO convento: em JII> ende que al1111ns dos noscos funclonarlos tomem o lho principiou a dar dólar I por libras. atitude natural do emprestador que pede e,cpllca· Mas. no docurao elo ano, apareceram condtçõa çõe, ao que pediu emprestado e deseja novo em· lntsperadaa, a Orã-Bret,anha não recuperou a sua prestlmo po,lção até o ponto que ae e,perava e, por Isso, 1evo Mas · outro grupo de funclonartos americano,, uma limitada quantidade de mercadoria.a para ,en• multo bem Informados e sinceros até quase à an· der ao mundo. outros palses que necessitavam do slodode exaltada, diz que o novo auxlJlo à Orã· mercadorias, tiveram por Isso, pouco em que w,· Bretanha é uma nece<sldade urgente e lme11ata. pregar a,; libras que haviam acumulado. Dlzem. elec que o auxlllo tem de rer dado dentro Todos os patses, porém, tinham multo em que semanas; ou então... o "ou então" que eles IA,· empregar dólares. Nós éramos o único pais que pre– mam não é romente o colapao do mundo tntelro - duzla me:cadorlaa, eapeclalmente allment.os para aquele colapso universal do sistema capitalista de vender ao mundo. O mundo preclaava de dólareo que fala a Russla, e que ea a1111arda oom a esp<ran· para o p3iamento. Eles tacaram tão rapl4amente ça de criar dessa situação um mundo comunlcta. cont=a o er.calxe de dólare,; da Grã-Bretanha, que Evitar que o mundo cal.a sob o oomunwno e qua,e o e.,gotaram. • sob o domlnlo d& Russla, calvar o qÚe for poss!vel, Se sgora a Grã-Bretanha, !oase obrl&&da a dJ p,r,:. a clemccracla e para a livre Iniciativa é o zer 80 mundo: •NIio podemos dar·vos dó~•• em objetivo de toda a nossa pollUca exterior. 'Para troca de vouas libras", hi\ seria prObabUldade de realizar tsse objetivo, est.abelecemt>s o plano Mar· que o mundo oome;arta a por em dúvida o valor shall pnra. a restauração dos palses da Europa o- e a ,egurança da Jlbra. Se a libra eomeçaue a per– cldental. der •eu poder aquisitivo. Isso redundaria em colap• Mas o plano Mar&hall tomari\ temoo, varia, se· r.o mundial, lnclu5lve vuta.s àreas de fome. O caso manas passarão antes que os palseõ europeus dêm da Indla UUJtra esae perigo. os pe.ssos preliminares e mais alguma, semnna.s an- · A lndla possue grand03 quantldadea de libras. Us que o Congresso forneça o dlnbelro necessário. Atualmente ela pode t.rocar suas libras por doá • Entrementes surgem ameaças Inesperadas e eons- res. e cem os dólares comprar al!mentoa e out.ru ternadoras do Iminente colapr.o da GTã·Bretanha. mercadoria sde que necessita. Se não pud- mala o qual tornaria lnuttl o plano Marshal, o que, por trocu suas libras por dólares, aer1a uma derocada. si só levaria o mundo à prestação. ~ Eate exemplo ê reprodumdo, com va.rlaç6ea p.>r A razão prlnolpal da urgencla do caso br1tanll).) outros pal60s. O resultado t.Otal poderia ser o refere-se à libra e ao dolar, e aos seus valores re· colapso economleo mundial que a Ruala prevlll • !atives. A maior parte do comercio e feita com vem esperando. RIO, 25 <Ml - Acabam de dar t1mada no TSE os embt<goo de kclaraç5o oposto& pelo PSD. O acórdão da corte confirmou os dlplomu dos deputados federais por SAo Paulo, Pedro Pomsr, Ar· (Continua na 8.a p e.) .. ♦ou ..uuuuuuuuuuuuuu uuuuu TB, 25 (AP' - 0 dr. CyrU Gar• bertt arcebt.po desta cidade, ata· cou a burocTaC'ta brttê.nléa e per– guntou se era ree.lm.ente n~ – sârlo. em face da escassez de mão de obra "'empregar no ex;.r– clto 50.000 pes.<f>as para mante: n. ordem.,. Dtclarou que o plane– jamento era 1nevltavel ,., afm de c,ita.r o caso do desemprêgo em massa.,.. Garbett acrescentou· • Entretan to considero quP. ex1st.,:,, pulgo de realizar o pla0eJamen · to de maneira que possa privar o indlvfduo da liberdade, da res– ponsabUsdade e da Iniciativa ". O arcebispo per1111ntou também se "o otual e. complJcado st.stema de llrenças era realmente neces&A– rlo para o bem estar do pa[s". Termlnou dizendo que nenhuma nação eonservrµ-6. por multo tem– JX. sua liberdade se seus lideres r-'.o estlve~ m preparados para. enfrentar a lmpopul~rldade por •ua própria causa. - RIO. 25 (Ml - Oon1erme no– ticia~:. realizou-' e ontem. no Catete, com a presença do gal. Outra a reunião para debater o prob:ema da carne. A reporta· gem obuve hoje alguns ln!orme, sôbre a reun!Ao que durou duas horas. O gal. Outra Insistiu em que se apressasse a 30Jução da questão. das mala graves e an– gustiosas para a 'popUlaçlio. Ro· fHlndo-e à sua recente visita a Mato Grosso, o chefe da NaçãQ artrmou que havia constatado a existência, nesse Estado, de abundante gado para abater tor· rando·se nec~io apenas a. fa· cllltação dos transportei. Foi de– cidido então a convocacão d• nova reunião para amanhã, no Catete, quando provavelmente seré. estabelecida a f6rmula de· flnltlva para. a solução do pro· blema da carne. essas duas moedas, mala com a libra do que oom <> Esta semana e.,tão sendo dlscutf40e em w_. dotar. Duranu a guerra, à Grã-Bretanha, muito hlngton, meios de atalhar o d..astre e ~ d1a· raz.oavelmente, restringiu grande part., de seu tn cutldos mala amplap,ente quando for a Londre& em tercamblo a transações em libras; seus domlnlos setembro o sr. Snyder, aecl'etarlo do Tu,wo, t7ma s6 podiam transacionar com aquela moeda o resul· das sugeatões é que os EatadOJ UnldOa acordem a\. t:àdo foi que muitos palaes acumularam· grandes gum plano pelo qual tomem a •I o encarso lle con- quantldades de libras. servar a libra IDtercamblal oom o dolar.

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