A Provincia do Pará 25 de Setembro de 1947

Pdgtna 4 A P -R () V t ~ e I J. D o r AR A Quinta-feira, ~ de setembro c1, 194'7 ------------------ º DIREITO E O FORO (Orpo dua UW'tu. AaoclAGU>. Fuuclado em 11318 Movimento nas varas e Dln<or: - ,r::,AO 01\LMOh Reclaf'àu. AdlIUll.lrtr&çic e Ollcl• l!M, em séde lflJprfa: 'J'rsve,,sa Cruni,oo S:úcs JU0-104 - Belec. Endereçt'I :e!egrnflco: r"rn••" - ·re1eroncs: Ot':-enclll 3422 Redll· FORUM EXPEOIIDITE DE 24 DE SE· TEMBRO DE 11147 JUIZ() D DIREITO DA , ' VARA - J dr. Inácio de 8o'l pretorias Rodrlguea, Ro<ando MUt1n.s Pe '"-' Anunciação de& Rei.o, João 8antar.a Santos, Joã.o Alves e Pantaleão Pe.retra Cesar. No ortcio n. 44.165, do Juiz de Menores de São PaU!o - AcUle• ce o reablmenl<> e agradeça-,e a gentileza da comunlcaçãa. /IM (ÃO DE CAPITAIS! Assis CHATEAUBRIAND BELO HORIZONTE, ta - o ,-,nl capitais para as empresas I por!Bmentarea ralando em tirar c:Jret<lrlo municipal do Partido n•ctona!Jzadas que dão 2 1 2 e d6Jar,s d!1 coonomla brHl!elra. Repub!! ca.no dellb~ou em r'n.1- J'õ, gob o controle da 1.d.minhtra- L~ oi.o nos assuna, porque no r..ii.o do o:item, trabalha: em ra- ção µ-1,·ada . O ldul num 11ov!rno ,.,·erno federal predomina hoje \Or da rescl.5.ão do coottato da de mtdlocre 6ell!O c::mum. em • um cllml je bom ttOSO, e em Companhia Força e Luz. Por p.ai.s cuJ. smerlcano, é e.ncont.rll.1" 1 Slo Paulo, o governador não i sua ,~. um dos me:nb:os da capitalistas prl,-ados que <e :ie- nenhum crl~ço!a para pensar meu da Constituinte de S!lo sempenlam d• ,eniços públicos. que 200 mllhõOJ d, dólatts se Paulo decl.a.rcu que v:::i.1 çe.d.!r a ctrl!ant.? a rct.-it,u.i;!io de Jura, .:c.t-..a...-:i h:>J~. ,·adios nu c;1.lçadas Para debelar que asso~a o a fome mundo Lincoln NERY (leueúrto Geral do INP • dtltJ&4o do Brull 1 m coar- ,. •ao, tPan oe ~01U10e AMOclaâna" • O&NEBRA. aetembro Cv!t. a6- rea> - A' 31. COn!er6ncla Ge• raJ de AllmentaçAo a AgrlcuJtura, promovida pela Food and Agrt· cU!ture Organl.zatlon das Nações Unidas e realllllda no Palaclo dai Nações, detrontam-&e tarefa.s de grande dgnl!tcarlo e tmporu.n· ela para o futuro da humanl· to Mra tnalca pua mall da IIIO– t.>de da populaçio da lera, • cilJicll acreditar que talham oa govêrnos animo neceldrlo pua rolver os aeus problemu. çtl.o, 3358 Venda avuls:s ....·, f 0..&0 - Atra– adoe, Cr$ 1,...0 - t.,atnaturu.s: Ano. Cr$ 145,00: Semestre. er, ~5,oo Re1,s=tante C<'l?lcrcW no R1o , eci São Paulo: "5ervlco de Im• prenm Umlr.ad~. (SILA>. &llrl– clo ()(li,ov L> 802, Rio e Rtl3 Sete de Abril. 2:JD, 2. 0 • S. Paulo. COMÉRCIO EQUILIBRADO prlnc!plos cláaslcoo da eco· ncmla. readquirem o aeu JJ!estl– glo com a ta.Jencln da& Inova· ções que Jhea roram opostoe oomo realmente aablos e únicos verdadeiros. A bnlotta. da auto-surtclênda , terminou nos atuais em pr&timoS, rollcltados em lncon– tl~o:s deseop601 de IOCOfrO, a!lm de obter dlvluls eatrange.lras para u neeealdade• ea&endnls 10vlét.lca, ll3 1111erra, cOmo agora JUA~us&o de saJdos de exporta· ção à, cu.si .. de restrições da lm· J)Ol'tAçAo do lndl5penuvel ao de– "' nvolvlmento orst.nk <> do pais, :,u a 1113 expamão lnd111trlal e CO • merclal, é no prtmelro cuo o que deixou o Brasil e os EE. UU. em ldentlcas condições, com crédlv,s retldca e não bastante& para su– prir o desgute e aumen1<> do 1eu material de aerv!ços búlcoa eru manl!est& ln!erlorldade ~e rorçu ptodutlvas: e no &e1111ndo caac,, o ?,':,eld:m1r~r'/c= 'à':=~ prima e, oonuquent.emente, da margem de lntercamblo em dó• lar , parn a aua expansão e ror– taleclmen1<> na competição doo mereadoe. Como uma lição que a t.odo1 apro,·etta, nos vem aJl()ra dos Es • tados Unidoe uma cnmpanha promóvtda pel"8 organizações trabalhlstu. a1rtcolaa e oome: cinta, condenando o exceaaos da exportação aóbre a Importação e du b:irrelrn.s al!anc!i,garlas e &e– melhanta como ra1<>rea doe de– aaJ111tamentos ,ierata da atual! da~. organtzaçõea trabalhlatu declaram que a ciência, a lnd6"– trla e o oom~rcJo modernos, de– vem &er Jnatrumentoe do progrea· ao rumano, afim de que •.odu .,. lUlçõea possam dese.nvrlvr.r IIJWI sl>t.emaa econõmtcos ~• saran– tlr o padrão de vlrla e libertar– ao do necessidade. A Corta do AUanUco compro· meteu-se • ellmln&r todaa u formn.s de tratamento dlacrlcto– nàrlo, no tocam.e ao comúolo ln1.crnoclonal o a rcduZ!r M ta– rlfu o outras blrrelru comer· chls. As clasaea trabllhls!As depen– dem, evidentemente o de mU!!a.o mont lraa, <10 com~rclo Impor• tador. Nos próprios Estadoe Unidos ccntlnún Martin Ky&e raJondo peloo BCUa companheiro, - hâ 1olta tola! do suprimento ad•· qundo do tnúmerllll matérias nrl• mas corno estanho. n1quel, man· gan , cromo, dlamantea lndu•· trlnll, 11 polpa, etc.: e aem ,, lmportaQÕet, parte ela lndtlstrln nortc-nmertcana teria que cerrar suas portas. Sccundnndo csaas oon&ldera– çõca, a FedoraçAo Ag-rlcoln Nor– tc·Amerloann, diz l)CIIL voz do seu vlco·p tó,nte Alan Ollne. que ao pudermos encontrar dentro do nosro 8181.cmn coonõmlco, lugar par& 001101 que noa são bóo.a nlo •erà durnvcravcl ao• nosao equl· llbrlo comercial. cemo pe11511m al– guns economistas. ao contràrlo !n,'Oravel, mais lmpÓrtaçõca que exportaçõea. 80,rà praolM> mui!<> tempo até chegar • CMO altua– çAo: Uldnvla. devoD)os começar a pensar em coisos que o nosao ais· tema eoonõmloo poderâ uUJlsnr m grnnde pro,·ell.o. Por 'suo vez. W. Sv.•tngle uo Co:-aselho Nocional do Comw:Jo tcr1or, r ta a paasagem dos tados Unidos, de noção deve• dorn para credora. com o dobro da exportação .Obro a Importo çüo. e o,•ldencln que l)Qra que re- cbcr o pagnmento dos emprés– timos o outros lnvesUmentos no tertor, é preciso permlt.lr que a, nações cstranaetras eneontrem as facilidades e a oport\mldada do criar e vender SCUI produtoe, p rn quo possuam <)õlar . Porque, &endo o d61ar a llnlet. moed eorrente dentro doa Eata . dO& Onldoe, as nações !rangei· ra., devem ter dólares paro pagar o quo compram, o que eslA sen· do n maior dlllcuJdade comer cl I dos tempos presentes. E', como se depreendo uma li· ,;tio que o poderes p.ibucoo e as na cla,sses que trabllham a cc: nomln de cada nação devem ndderar o não esquecer. Exportaçllo e Importação cons- tituem duas vi de um destino mum. que é o da prosperidade de cnda pa Ili, relações lntcrde, pcndent do progre.s,,o e estabi– lidade da ,•Ida d0$ poros. A exportação e Importação re– guJnm a distribuição doo produ· l<>S onde as exlgênclu da vida humnn 0$ reclama. , os excessos de uma "6bre outra dessas rela· s, os cheques ou perturbaçõeg entre elas repen:utam dcsastra· damente no concerto Interna– cional. o comércio provê todas u ne– ceM!dades materiais e esplrltua~ da humanidade, e por Isso mes· mo, é o veiculo da vida e a ga– fantln da paz unlver&al, oe con· <luzido no rumo dos leglt.lmos e sup«lores Interesses da clvUI· ::nç!io. "Exequatur" para os consules dos EE. UU. e Itália em nosso Estado o ar. Moura Carvalho gover– nndor do Estado. recebeu do Ml nl.stérlo das ~•lações Exteriores, um oficio, partlcloando haver si– do concedido a 10·de agosto, p. p., e, reconheclment-0 provisório do aovêm:i brasilelr!> à nomeação rto sr. George Tllden Colman, para o cargo de vlce•rõnsul dos T..stados Onidos da América dv Norte, em nossa capital. XO .U:AÇAO DS UM VlC!::· CONIJUL DA ITALIA PARA O NOSSO ESTADO Com respeito a nomeação de w,, vlce·cõnsul, çla IU,lla para tci;~a capllnl. o sr. Moura Car• ,.!ho, recebeu do Ministério das lldaç(i;,:, E erlores, um orlclo htoôo de 8 do corrente, parti· ~lp:,ndo haver sido concedido • '.IC ~• julho, p. p , o ·exequatur • ,. govõrno brasileiro. à nomeaç!.o do o.. OJ~rir!o Bracclatargue, par• .,; 1ct ~h.lo caa:o cm nossa cnoit-nl. "'Moita. F&Crivio Mala: 1'"c requerimento de Hlpon & ç., <Panll Ltdll - Conclu<OS. -- Idem, Idem, de Jorge dns SantoS Pereira - L:avre--ae tttmo tis ratl!!cação. &crtvl Gumento: Jnv•ntArlo de José Ete!vlno Ferr.andes e eun m~ - Via– !:, aos tnter~dos. Escrlvlo Led:>· No rcquertment,, de A. Mon tetro da SUva - Concluco:;. --Idem. Inventúlo de Ma· rl!l JU!Jano (lo Esplrlto Sant<> - VIEia ª°" lnterenados. --No requerlment<> de Moa d• Terra das Neves - Vista .in exl!')uente. -- Idem. InventArlo de Edu– ardo Soarea Ml!ndes de Oliveira - JUigou a adjudicação. EEcrlvão Pepea: Utmarcação. Requerentes losE- Qu~rem,a Diu da Costa e 11,a mU!her. Requerldcs - Dr Joào Pra"'lac-0 de Lima e eutros - Rer,ovem-ae » dUl&fncw P""ª o (d~ t • de outubro próxlmo u 10 ilcua. -- Idem. No requerlmen1<> le PCll!t la &. Ola. - Concl.U.O&. - Idem, de Sallm Jerttuat.J &. C'~ . Ltda - N. A. Receb,, a apeJAção em ambos 01 ret1<>1. In t1m, ~M• o apelado a apresentar P~ suru: •uõea em cart.6rto, no pn– zo da lel". -- Idem. No requerlm•nlC d.• E.v,et,io de Matoe Cardoeo - C!,r.c:t.,,!OS. E:!<'r1vAo Odon: l!lv• ntàrto de Bento Marques do Atreú - Vt.sta aos lnter!S• aa:lcs nc'Tivão interino Sampaio: I nv~ntArlo de Mal'!o Antunea - Aut<>T\zou o lenntamenl<> .:1.1 lmportancla de Cr$ 3.000,00. -- Idem, Idem, de Abla. Pe- reira da Rocha - Concluros Conclusos. -- •·o requertm'!nto de Ar· tur I"lrmlno da SUVI . - Como r~uer, em termo&. -- Tutoria. Re<iuerente Ralmunda Ro:,a da 8Uva - De rutu. - Idem, por dona &te: Afonso Me!!luita - Derertu. -- c arta precal<>rla vinda de Soure. Apreaente·5e a.o Ju.1%, da 2~ª Vara ao qual mando entre· gar a lmp:ir..a1:cta recebida - CrS 690,00. DIRETORIA DO FOROM - Diretor, dr. João Tertuliano d'Al molda Llns. Mand.ando du afirmação d?• vt.da ao dr. R3lmund.o Aver tano Barreto da Rocha, nomeado m~ dk:o l)El<juJatra Judlclal dcru,t.<, o lmi;edlmenl<> do dr. Edua.:do Valente de Azevedo Ribeiro. - Rettr!caçõea pedldas por Laura Pereira Santos Gtnú - Deferiu. --No requctmento d.e Eu– genlo O!Jvetra da 6Uva - Vi5ta ao dr. CUrador. - P.et.frtcaçõea pedidas por Francisco Ant<>nto Costa - De• reriu. JUIZO DE DIREITO DA 5.' VARA - Ju.1%, dr. Abdlas de !-.r ruda. No requerimento de LUia P<r reira da 6Uva - Tomem·ae pc;c termo u declarações necesoãnu. - Idem, de Naglbe Abrio Gala - Vista ao dr. e. de Or– rã.o&. -- Idem de JU!ta. Jamea - Como pede. -- Inventário nesatJvo. Re querente - M:lnuel Nuctmenui - Homologou por ..ntenÇa u declarações prestada... - De$Qulte amlgavel. &!que rente& - Clarwe de Jea111 Rolo de Preltaa e Wilson J osé Golde• gol de Prletaa - Vista ao M. Pü· biice. encampaçtl.o da Llght paullita módJcos p:i:• os ceus c_sp!t.als. E' de Wall S~tet. E:55.a não é voz l5ol~da em Si.... 1 o que ,·tmos a.q:ú com a.a lllU- Entretanto. a fermmtaçA, de Pau.lo. Outros p.:i.rlamecta.res l.J' mas ccmp3nh!a3 estrangeL"'B.S qu, JJ!'OJet1nh-.:, b3nats. dest1tuidos 1.e ca.ls estão iZu.alm'?ate c.mpmha- ai:lda. nio !a'ira.:n, tob o regi- c:ttérl,. ,. ir:indo mampsr sez-. doa em criar um mo,1ment.:, de ct de url!as, Que ::ol tião p :i.ra , lços püb:it:)$.. cxeeutadm em ,1r– opinião pública. ll"J i=.~o un- vi,·:r c;:ui:ito m..:1s p:..:-a remu• h,:de d~ d:le~çlo de '°'·ernos. tido . A nota nio varb : ~ i:l- z::::i: LC!"'"lt';:~ de d1vt1~do.s. >o: e.:itidldes prh-zG.:u, encerra. c.u:pe.n=A\-e.l pó:- capitais pa:-a !o- Ac.."1?.=ol p:uoo O Ja:.:>bi..rus:mo ut!D h-:::!. um gia,·~ preju1z.o ra do pai!. Ten-..os 0 ·1.ro d~ □1\:. rc:!a:?:.O. n::.!!:.os ~? n~ i:-ar· pJr!l o :Sr:t..!U . 6 que tlCl d.esmo• Já &e c: on.se~ J.iu dlmin.e..r a Fo:d t '!. ~se~ actif::.!o: !.:o :i tx~.11- llib.::l qu.J.lq! le:- plano. que aps– no vale amazó:iico e a 1..r::c.c..Pf- :~:, êcs c: ::1:::!.s ç·.:1 ,1l"c:n de 1~;0. co Ext:rrto:, t:ndo em vista C3Jl P.:relgn Fo?.e: em Curitiba j ..1.. ::. t:t:: :, r:...:1 ::::.:,J1it.:3r o.: !:e:.::- c:i;,1t!1s r:i:a i:quf. Re3- 0utra.s comp:inP..ill d! !en•t;::i., Ct -~ 1- ,:.:::-ni:=i 0 :.1 J:i:=5 e::·.~- l.?:~~ o p:.."'iot!o bs.1nn da dft:i– púbHcOõ !tr2o :i1nda d!!I!lO::it:i- C:c: . E' u..:::u ia:t.:. C:~ f::r:: o p!:-- C::;::-3 q:.i1nê:, te c~a!t:i,-am oom· du. Por er..q'lanto._ e:.t3::ic.3 ~ l'e.!t:i . J~:.:!..'1.b.1 f"!"ivJd!U e!~eir:l.S ci.,·erture da luta x~ó!ob1, qa.e A !:J:-J. ~!.:l.l ç:..:-J. G.tr: -~1: o 1:1- c: :;i <.'..c::-ct::::-:el:. cilt:::dos p::,: i, no fundo n:arcada ao co:n- t-:-e•- -. e:- -. 1.!!t--==· co,,_, r::e:-co.- ,:~:. a!.!:.:n::-b d.ll :c!: -a.nt ~ dt C!>D· Pa.!.5:> de ~=o · t Õ·s -µ:'t::l~_:n.s :l;J:e o Br1:1!. ::!j:~: 1:> pch ld e o dL-e.Ito ad– En~1deeemos? E:.1.b.,:-::.n:C,j u e::?:.:> !o:-:iu d? p.c;::;-::1d::. cc .. ç.1ir,~o. pr~&lI"..a de empobrecer abdo. cU!:i.;:.rL""b e.:t:i.: r::.e.::~o. co::1 Vt.r::Ol da.r po!" encerra.da essa mal.5 o Bru.il? Acrul:nos po;.ic:i ~to.> p:.::.:.•.-:j, a cl~3.!!e:-.::j e : .:.a t:o~uc:a d~ c:iudl!.h•~ que a m!..le!'U q e nos a !lt.ge e a p. z:..rr:t :·:.-;~~3. o :-c..:~1~:, Q'.i.~ n::.::-1• SC'- W!tiu par atrope.lar o re· nurta qt.:e nos CO!ll.O:r.e? c:..os ç:~:~ c:x:p:-c:.:i!i.!:::::::it :s qu~ Gi.ID? lea:al e os dlttitos indfv1du– dade. 1 se forem os resul s satta· fa1<>rlo1, c~mo. allu, e1tà n• ex· pect.allva de todos quanl<>& partJ– clpam de.<sa rounllo tnt,rnactonal ;.eremos dado um passo à- rren– t.e para a &0luçlo, nlo só de p:o b!cma.s lmedlaPa, qual.o sejam o cumen1<> d& p.-cdução allmenb1 r do aloJ:un.mto em todo o mun· do como t.smbêm de questões <'Utrtl!, remtt:1s. oom o que se 1:odenl ell)Uar um reaJustsment.c po'.Jttc, e pclcolõgtoo enue as na()Õ::s. A i;ra::,de eãtrutura d• FAO \'Ili ,er agon posta à provo ne ci:oontro em que numero s 111· çOes Ga terra vttm truer .obro o tape~ as dlllculdades qu~ ora serrem A falt., de allment:,.ção u de tetô 6 uma oondiçlo que re– lulxa o ni,·eJ do dlguldade de milhões de homens na EuroF• e ouu-as JaUtudea. Tra balhado.1 por essa angustia irremo,1ve1, à primeira vista, n.s• A Luz e F:rça ê~ MI;:.ai Ge- t!!..e.:. J.l t•'?:n c!l-..i.::i::il:.iô_3 à CCO· aL~ e de propriedade entre nós. n115 cu.1tou inicialmente, aõs ! tll! C<'r..b cacio::.il. Se ~e.sejam~ E!:t:o:i·te de nol'o na era con.s– adquirP.ntes Derto · d.e b mll.t.õe :i !c.zcr i:rosi:=rz.r o Braill, a ro- tltuci:r.11, em que O Brasil re· de dólares. D:poi.5, me!ho:-a:nen- :i,io pr: na é .,1m~,:-tar ~ -pi- t:n:na os se\15 foros u-ad!cionab tos f=ram 1ntrcduzidos ::o shte- tal!. Ou t ~j?l a_ota. ª. polt:.ic.i a7 c:>munidade clviUiada, dlscJ– a:a . DelllOl m:,_J.s = m h!>, w· que rn·~am l:::t>dos Urud"".,, Ca· p.,iru por lnstltuJQOes JUridlcas. do ~D n:Uhões de c:-t:.:!i?os . On· u>.~ • Arg<~tlnll quando p,eten· E precL'<> nAo falar com t&nta Gonrno do Elbdo de O go,·erno de Mina.s \'al tr. . e.eram t:-1.."U!o:-1:_.ar-se em gra.n- k,1a.ndade em rtpatrla..r capitais.. L-------– car recunos para enc. mpar o: de5 nações ,1., a.. - A! fontes de e.m deitar mio em indt.spe.ns ,a· ..rv1çoa de energia, IU% e t."11!:1• p:oduç/lo &I 5e encontram aber· Yels empresas de serviço pübllco, v.-ay, da cap!Ull ? A Ugbt de São tas, de.t!l.!ia...,d, o braço, a tkn.1· r.um instante em que carecemos Paulo &erão 200 mlll'.óes . Ou 50• ca e o ouro dos que prete.ndem !Ir.pressionar a economl prl,oada jam 4 bilhôe.5 de c:uzetr:-s. Onde nr coop~rar ccno..-co. A Ana· de fora p:ira novas apUcaQ6e3 o erario de São PauJo cem um con<b Co: pe:" u tâ ra:,endo pros- aqU!. Despachos do Secretário Geral o u . Armando Corrêa, secre– tirlo geral do Eatado, prorert..., cn m, os se1111lntes despachos: EM OFIOIOS Departamento do Servtoo PQ bitoo - Capeando pet.fçlo n. 1928, de Antenor CavalcanU, com anexoa (Pedido de aposentadoria) - • A exa.me e parecer do dr. Procurador Geral do Estado•. No seu dlacurro de ..-. ra ds se:iAo tolene, 8lr 1abn Boyd Orr, dlrel<>r·Seral da PAD, ..Ulnalou multo bem - 1111111 çdo ~e agir dlant, da fome • do desabrigo: · E' ilusona a aape. iança de attnrtr-ae a um dlMII· volvlment<> econ:mloo • & 111111 eat-abilldade toe:lal e l)Olltlc& 1111 pa!se> onde a maior parte do po– ,·o não t:m outra p,-..,. allm de procurar allmenlO". o problema de elevar o DlWI da nutrlçlo que vem p,-paa– do as Nnções Unidas, detde UU.. do fim da hosú!Jdade1, 6 a la• :efa que se Impõe t. PAO - :cu.,t., . A agenda ds Con!erencla au,ere que a o:-sanwção lntemaelo– r.al tal\·•• amplie o aeu ambltl> de ação e serra mod.Ulcaç6es na esi.rutur& que manten al4 boje TuCo dependerá afinal da orp- 11lzação definitiva daquela enU do, Pergunta-se nos eorrecim. r o Coru bo ExecuUvo OODU• nua.ri !. c~mo um col~glo compoe– to de ~ttonalldades eleita.a a ll• tub Individual, na bue ela 9111 próprl compotencb ou ae vlrfa a 5er, oomo propõem a lngla– e a Aust.ralla, um orslo pollUoo compos1<> de dtleg:,doa doa __.. noa. Indaaa-,e de outro lado, 1e o Conse ho !'undlal do Allmenla· ção terá as 'sua, pr·oprlas ~ de funclonunent~ ou ae 111111 atrlbui\'Oes serio ustrnlladu pe· lo Conaelho Executt,·o da PAO - como propõem o, Eataclos 0111- dos, ou ainda pela ccn1~ Oeral, l'Omo propõe O proSlft> eo:,.'1shod::cu:uvt'.:as eml)Olsaram a oxpec~ delegados. Onde aeri a PAO? Quem aeri o novo Geral? - Idem. Arrolamento de Ral· munda Lobal<> Vlésu - Vlata aOrl lnter...adoo. -- Idem. Inventàrlo de Anl· bll Aug111to de Masalhk• - N A. Concluaos. -- Idem. ArrOlamento de Jo6o Ba!.Ja de Bouaa - A' conta. -- Idem, idem, de dona Ma ria Aplaci Barrei<> - JU!aou por aentença a adJudtcac;Ao re114 em ravor do dr. Aracl Barreto, na qualidade de credor da herança_ PRETORIA DO CIVEL Pretor, dr. João Pranclsco de LI m1 FIiho. No requertmen1<> de José Ro– drt1111es de Prett&S - Mandou ra– zer a citação pedida. -- Idem, de Inb Maria Co ·• doiro de Azevedo e Aniellna Cordeiro de Auvedo Pan1<>Ja - Mandou expedir o mandai<> exe– cutivo pedido. "der clt" de mais de 1 bUhlo de pec;Oes por toda a parte em bus- Com a prata de casa, soZ!nha. cruzeiro• terá dinheiro fre.,c,, ca de c:i>:e ouro e outro& me- nAo se pode provocar o romen– para deitar !ora da.s fronteiras tala. Pa:-ece QU! o nosso de,,er to das rtqun.as pote.nelas do Bra– do Estado a emp:esa canaden COil!l.!tlr! em t:~zer vinte ou ,u. Só, oomo ft.uram os Estados em moeda do pais. E:a 1nd trinta •A..'1&eo nd ~s que noo aJu• UrJ do• e o Canadi, Interessando t-t.? E que ttve~e use capita: dem a \'er o que l".i no =-.1mõlo o mundo na expand.o das nossa.s pensavel converú·lo em dólarea. de pois. rontes do produção, alnd& lntac NOSM !.ltuaçlo em mat.êria de M.3.s cs embosbcls e os .um.teu· t:s lo1Taremo1 e.xplorA·las para dólares é a de uma Csrteira Cam· rú.s, a andarem de automóvel. as S:!:"a~s que al estão, e QUO b:al contlgenclada. A procura de viajarem de aviões, o q e d•oe- mui~ c:rccem de _ver enriquecida _ divisas am.ertcanas é maior que jam é arrastlr o B:-a.ili pa_u a uma. t::-:11, rnin1c.l por padrõts a oferta . Criamos n.ecesstda.de de tro dos t.ra~ oorteJ em rede tiJ b!ix:s <!: c:rJ.~:~nc!::. Se hã importação que as cambiais pro• <'arro de boi. .?ara i.anto orsani· bra.sU~lrc~ pen!!lndo que. cem os duzlda.s pela exporta.çlo só por za·•• uma 1er!e de proJel<>S, c!.:1.1 próprios braço,. poderão alurCllr 1I não dAo p:ira cobrir. Om via• qual mato aluc!ruido e mat.s ldlo- <et<.s 8 r:!ilM:s de qulJC:r.et: co Jante recebe psrn percorrer o ex t:i., p3ra dar impresdo ao esu-in- qu::.6rc.:.:1 L·r:::p~:,:-:ido.. , ob:.n~o– a:ertor 200 d61arta. E l numo p:e srlro que se ent.rou aquj na ra:o I n:c!:s. r::n i;cnt•, ,e,,, dinheiro, meneia desHs d~ moedas fortes, de. repatria.mento de captais. DA tem ,•;:1 d, ptnttr::;.!o, es de curso inte..~cional que no:, ntl ,·onc.ade de iorrlr, ao depa- c: mp:atrl:~as pi:::ts.m r.o mun– ac:de a ldéin de enca,;,paçli-0 de rar·•e com partld0& polltlcos e do d!1 iu• . - Departamento do Serviço Público - D. M. - "Ciente. o &OVérno a1111arda relatório ~o que rol apurado". - Prefeitura M\lnlolpal de P:rto <'.• Moz - • Ao D. M., para ~=- cem urge.nela, qual o ,-•Ido e:'Cltt.ent, e.m fu,or do c:unictpfa m apreço" . - Pretettura. Munlclpa.l do Cap,nema - Anexo um~ relação 1Tran,Jertncln de e.::colo - Ou réml - • Ai;unrde o próximo ono". i.au , o ambiente doa J)r'!mel· roa dO& trabalhoa em que foi lido o dlaclurlo de r.bertura formal da Conferencia. O Brull eatA na p~Jr rua. A aua delesaolo chcllada pelo Con&Ut Oeral, Joio> Pinto <'. Slva. tem sido obJelO de lntcreu,3 de va!.rlna outras delep• çóea, nos •pour parler" tobre u eletçõe!. O l'alaclo das Naçõea • uma srande el a de td6lu, virlu con- 1erenclu se realizam llmU!tanea• mente noa seus •untu0101 e lnu- --No requerimento e Rarael da SUva CouUnho - • D. A. Cl· -·- JUIZO DI!! DIREITO DA 2. VARA - Ju.1%, dr. Alvoro Pan1<>– Ja Pimentel. No requerimento de Jorse An tonto Auad - •D. A. Como re quer". · Escrivã Sarmento: - No requerlment() de Dias, Ribeiro & Ola. - Conc!U&OS. -- AçAo execuUv& movida por José do.1 Sanuis Monteiro contra Cartoa Antunes Marttn. - De– stsnou o dia 8 de outubro próxl• mo, às 10 horas, para audiência de lnstruçio e JU!,1amen1<> clen· tes a.a p:irtei. empresas de &ervlços públicos, que operam com dlvldendos a J)O· Como 1ar aoe ncJonlstaS de 2 1 2, 3 e i li. quando não oom coisa ai . . se oragmou a glL'nA . Encampe o gc-ve.rno 06 ifa.n– dea e os pequen015 uoncos de u.r– vtços públ!c,og urbanos do Br... 11 e d~polz orsan!ze companhias mlatu. Veremas quem aubsc.re- Libanesa do secu Jamil SAFADY . e igra~ao o IX - Pretoltura Munlclp l d, Capanema - <Proposta de no· meaçlo de coml6Sirlo) - •Ao sr chete do E.'<J)edlente da S. G.• ~~':ruui~~reN!nhn:1aT;• rr~:~ No requerimento do ,a. Adol!o Pranco - Como requer. DIVISÃO DE RECEITA D=rraam os anos e •• forçu ra u,ens do LJb3.110 tnexcotàvel europeias, sob o contrcle do regime fonte de lnlplração e Ilimitado Po :tas cap!tulnçõea, vinham lntro• Jr.r ê.s re:lluçõcs de envergadu– duando c.s swis multiplas e ocu:- ra. -- llílnt.otérlo du Relaçõeo Exterlorea - (Concesaão de "exa– quatur• - Vlce-Cõnsul de. Ilt lia> - •Ao tr. chere de Expe dlente d& 8. G.". - MJnl&t.érlo da Justiça • Nesóclos Interiores - CJm nne– lCO (Pedido de pub!Jcaç!o) - •AO a r unlao da. FAO A 10rta do mundo pelo menos nos próxlmot cinquenta an01, dependeri do que rez:olvermos na.a duas aemanu que t~moa pela !rente. O Brasil està aqui t.razendo ot melhorea propósitos e dlapo,to a atlrmar 111111• uma vez a 1ua munUlolen· ela para oom 01 povoe eofreclorea. J:5crlvlo Romano: No requerimento de ~ria Montalro Vasconctlos - Vista ao dr. Procurador F\scal. Escrivão Pepea: No requerimento de Eduardo Pond - Como rrquer. ~i• -i., 0{._~• ~r11'!1~~1'.'i. d~::~ O.~~:~~•,;fr~~~!:;;•~~ia"::: DESPA e HOS DO DIRETOR twehas eraro representada& pelai i;uJaçõea com ktect, e dtcnldade, mt,&õe& rellglogao, organlzaçôea alai-gando com carinho as concep.. c'->lturaa o peJ:1 Interesses eco- róes de •eus rllho•, fortalecendo. nomlcoa de Estados e putlcula- fhe o poder c!e r,J_ma na reslsten- u . chefe de Expediente da 8. G, Notícias ilivcrsas para ate.nd?.r '". - Mlnlstb!o da JuaUça r cconunua,1o u a.a 11&1,) Negócios lnterlorea - <Anexo tcc1mento, Anlont, Luclo COlta. um processo do compra de ter r.i. ASIia, 180; Marlo da Penha, ras em Alenquer, aendo requc· li. do Mamcté, 32; Benedlt<> SIiva, rente: Shalon Do.han - "Ao D. Apinngés, 334· Antonio Bouudo, O. T. V., para dizer". l!!dcpendencia: 3; pror. Hell Oor- Escrivão Mal&: Açllo executiva movida por do– na Alpha Almeida cont.ra Pre• r.e-xtato Pinheiro ele Abreu - Vlata ao dr. curador. -- Idem, Invtntúlo de Pran claca No1111elra LeltAo - Sela doo e preparado,. JUIZO DE DIREITO DA 3.• VARA ao. pelo UWJ~ da 4.• - Juiz. ilr. .1oAo Tertuliano d'Al metda Llns. No tequerlmento de Pina & cta. - "D. A. como requer, em termos•. - - Idem. de Ar~tl<ks hilx de Menezes - ..D. A. Como re– Quer". Eecrlvlo Lcllo: Ação executiva movida por An· tonlo Monteiro da 8Uva contra Antonio M\lnlz Coêlho e sua mu· lher - Seladoo o preparados, voltem. --Idem. Alvanl. Requerente - Aurellnda Noronha da Mota Bacelar - Concedeu o suprlmen· to de consentimento pedido. -- Idtm. AçAo ordlnirla mo– vida pelo ar. Raimundo Nonato de Aguiar contra a Pannlr do Bra.sll 8. A. - Dc•lane o cri· vAo dia e hora parn se r....,,- a vt.s1<>r1a, nos termos da lei. E,crlvã Sarmento: lllven!A.rto de Jacõ Ellaa Co· hen - Vt.sta aea tnterusadoo. -- Idem. •o requerimento de Joo6 Alves DOrnelas - Vista aos lnteresaadoo. Escrivã Sarmento: Ação ordlnirla movida pela Compenhla Pault.sta de SeilllOs oontra Barbosà Gulmarã.. - Vista a re. JUIZO DE DIREITO DA 4.• VARA - Juiz dr. João Tertu· ilnno d'Almetda Llns. Mandando ruer cs regt..tos pe– Gldos por Joaquim Macarlp da Sil,11, Antonio Ramos do Na,cl• aoento. Lourenç~ Jos~ Marinho Miguel Pereira da Silva, M<lrla José Trindade Rodrigues. Alice de J esus da s ílva, Raimundo T•Lxelra Lima, Dalvtna Monteiro Martins de 8oU5A, Laura Marl• José de Jesus, Itamar Roaado o diretor da Dlvlsdo de Re· celta do Estado preteriu, ontem, es &e~tes deapachos : PETIÇOES Jayme Benchlmol & 011. - A' ta. aecção. para proceder nos ter• mo da ln!ormaçAo aupra, do sr chero da 2a. aecção. - Anhur Vieira & Ola. - Ao chele do Ponto Piscai do CAl.s do Porto. para dealgnar um 1111&rda afim de asalstlr e truor?Mr. -- Ola. Indust.rlal do Braall. -- Plivlo Aronro do Nasci- mento P;,rta - Ao conrerent• para vertrtcado o aleaad~, per mltlr o embarque. - JoAo Anl<>nlo O.rela - Vertrlcado, embarque-se. -- carloe Santlaso & Cla Ltc!a.. --&eve& Industrlnl 8. A.. -- Marques, Plnt<> & lrmloa, Lida. - A' la. aecç'Ao. - P;adre Anseio Bernard - Ao conrerenle p ra Informar. --Usina lsoronhom. Lida. - A' 2a . aecção . -- Ois. Industrial do Bra.sU - Ao chefe do Ponl<> l"llcal na Doca Sousa Pr nco para de&IC• nar um guarda, artm de asalsUr e informar. - Pranclaco Maria 1:1.ordalo . -- Santos Peretra Pilho. --A. Fomeca & Ola. - Heberdea Cn;yw\rukL -- ~nuel Pedro & Ola. Lld . - A· la. secção. Objetos perdidos ACESSORIO DE MAQUINA FOTOORAF'ICA O rotóg-rago Carloo Pinto. destt matutino perdeu ontem. no balr ro comercial ou no interior dt um Onlbus da linha •cremação• entre 13,30 e 1~ horas. um do:r aeeuórlog de ,e~ núqutna ro1<>– gá!lc . um r;o m•tilllco c•o un p~llgono ta.mbtm metálico. A 1'...oa que o encontrou_ pede-. Q.Ue o entregue na rfdaçAo de PROVlNCIA DO PARA ou no Foto Na.are, onde 1,rà Kflltlrl· cado. Prepara-se o nosso Estado, .a vida democ"tlCll, as peupec– pern receber a vtolta do preslden- th·as mudaram o panorama da te Duta. Mllll<> Justo, portanto. a vld• naclcnal e que •• mostra alegria reinante e o entusta.mo nas dla.s que correm, mais bra· gera:, com e a oportunidade que ollelro, sem mutaçlo de cõre,, o Pará ,·ai ter, abrigando entre dando a cada um de per sJ um nõs. por algun.s dias. a fl&ura olg- ponto de vista mais aces!lvel nU1cante do presidente brasileiro. para livremente agir e vencer HA muito n!io n0$ era dada se.me · Fatos como o que cole va..m!?-Dte lhante honrarln. .Jerta=nte •· wmcs assistir e apceclar •de excl&., deoeJa conhecer meihor nsu•. oom a pe:manéncb em es,a Amuõnla tão comentada, Bel.!m do Presidente, não se re– constatar as suas multlplas ri· p,tem com a rrequéncla que eu Q,Uems. sentir as suas po,olblllda- de esperar e em menor espaço oes econõm!cu e verUlcnr. prln- de tempo. Deve.remos, portanto, clpalmente, as su, neces.sida.des .ser stncu,J,S com s. exela.. e tneW.– em race de uma colnboração mais vos tem nosou c:nslderações e ertrlente • espontànea de seu Oo· pretensões. All&a. a quem quer vêrno, nesta tpoca de ourpr s que oeJa nuta milagrosa Santa lncomcebh•cls e dl!lcll que atrn- Maria de Belém, do Gram-P:uá, ,·essamos_ com raz04Ve! JúbUo, o não :sera!. coi.a dl!lcll e nem do po,·o espera ansiosamente a hora outro mundo, mostrar ao PresJ– lellz • promissora em que o Che- dente. com exemplos concrel<>S e le pou.,ar em Val--de-Cans e qu• cla1as expr...OU, os n= Kflln• poderá dar Inicio a uma w!e de .1e& males e dlllcu!dades que vi· cportunldadu parR. a nossa cn- mos sentindo em caráter quase Pltal e o Interior. Para quem ,1ve permanente As pCSSlbllJdades fl • luta nestas paragens esqueci- nancetrns e ns (Orças econõmlca; ª"" e longlnquas da pJanlcle, bem do Estado sã.o precárias e dert· Ube e compreende o significado ctentes para atendrr todos os n0:5- clusa re!<!lução presldenclnl em sos variados problemas. E' lógl– nos vtoltar. E para tllo Ilustre vi· co que ••m a natural cola6oração altante, pr,eparam-re a.s autorida- e e luda. do podu central, não ~esber,. ~ claMes cOnservadoras e poderemos sobrevl,-er por longo ..1.) e o povo enfim. a d3r- tempo, dia.nte dll cr~e que se av1· lhe uma recepçto condigna, a ai- tinha. o no= hóspede de ama– tlü'B. de Que é merecedor e uma nbi é por todos os motivos mui– oeolhida rtdalga tão à maneiro lãs vezes dlgno de nosso ápreço para!nse. e de nossa carinhosa ~pita.U- dade. Mas .!ejamos sincr.:ros com Jà faz alium tempo que tlv•-1 s. exc!o.. Mostremos aos olhos vt– mog aqui um outro Pre&!dcnte suantes do Chere da Nação, com Naquela época vlvlamos ao sabór esoa atitude natural e sincera qu1> ~~Jft:: :i:, ª3/i~e~~n:r. :=: ~~S:rl'::J:~~l!'."~~~•d~~:• ~:; e, porlsso m~ mo, ela teve urna I e observar d'! corpo presente. De carncterlstlça própria o que não maneira quase providencial par– seria possivel nos temp:s at·1tl~. tlctparé. Pe.!!!.d.lmente de c~i-ca de Com o rcstabelecll!:ento de no:· 72 horas d.ll nogsa vida e, porl!so _.-M. S. Cardoso - Ao che· ret. ola ê.A avalan::hes de dl!lculdadts re do Ponto Placa! do Ver-o-Péto O ueno Llbano autónomo tuc,-Mivas. para UllaUr e atestar, ne1ta e c<tde~ era embrl:,g:ldu alnc!:i Desta. maneira, venceram oba– na 2a. via do manifesto, os me- 1 pelo quo bébern do calice da men- t:\culos a grnte do Llbano, em t~; dlções total.o parei.Is e o corte lalldade centro-aslitlca doa tu:- das u eras de ,ua hlatorla. E -- J . Abttem - Verlf!cado o rr.s em aeculo• auce lvos. Foi 85 • u.n clrcuJ, do atividade que N alesado, embarque·!O. &t'IM!o ptr lntermlnAvels úrlea de repete periódicamente. Assim A· -- J . Serrya &. Ola. - A• rc,:iqulatadcres e por lnvuõea de l gJ:u., os antigos llbaneae&, quando runcJcnàrlo do armazem n l d•utrtna.s mt,tlcas. O Llbano ti· col:inlzavam o arqul~go multo Joio Battota, l)Qra a~lstl.r é nha acolhido, em 111&1 pedreao1t1s. ~~--.,,.?~ %';,a~'ô'!'8 i:bl~n~':r;; atestar nesta e nn 2a vta do lerra.s e nu cavernas c:ilcareas, OJ · 11111nJresto, •• medlc;ô?S totot.s ,eru111ados de todos ºª &eeulo, ~ cc"1as llbaneeas, ao er1111erem a --A&aembllla. Legillatlva - na ta. rua retiro 8. FIiomena; Pa– CPedldo de ln!ormaçlo) - •Ao br•rto Barreira\ Antonio Baneto, D. 8 . P.", 1 223: Jcaó Gare a doa Sant.OI Ma· -- Depnrtament<> aclonal da rln Silveira; Leonardo Lima Pan– Prevld!ncla Scclal - • l - An te1ra: José Fernandes, JOM Boni– ar. prefeito munlclpo.l de Bell:nt fat !o, 1781: Dulvand!, Cel. Lui. para informar. n - Teleg-rara.r Do,1te1, 21; Dorallce 11&ntoe, 3 de que o 1&1unto foi tomado.em con- Mo.to, 73; tJnlqulnha Nequ~. slderação e que o govêrno estu• 1 Mundurueu,, JS!, tenente Aure.> darA e re.olvert o caao oomo !Or De 1 vech.lo, Rut isarbeu, HO; ICa· de Justiça•. meralda Serra, Padre l!utlqut-,, parciais e O corte. ~• todas && regiões clrcunvtz~nh~Í ~~~~~~J~~~ç~tr~~ ~; 0 : me~'r. -- Moore Mcvormack (Navf dele lmpera.vapr'!.Tur{~e'vot~~e- terraneoa; :io semear u colon1:u gaç4o) 8. A.. qu~, com aa l.c • 1 xri •m toda.> as c01ta1 daquele mar -- Standard OII Company Ot ~ 0 •1 ·" 11 ;,,rr'..~ 1 ;~ r~~:''t-~ruros· ,entrai e 110 penetrarem no mar Braall. '=" 11 Tc:iebr.oao, p:ira dcctfrn.r-lhe 01 e- -A&aembllla LeJlal1Uva - 7,e; Leopoldina l!l. v1r11n1o Me– (Pedldo de ln!orm1çãol - •Ao lo, SAo Pedro, MS; Pllx; Jonai: D. E. e. para dizer". •, Maírcdo; Rochedo; Iarrea; Eurldr --Aaaembléla Leglalatwa - ce. -- Sociedade Geral de Expor- moção. n!gmos, com r. deacoberta de Ilha,, tação Lida . O Llbano compreendo extenaas nlccnça.ndo ,n In1Jaterr:, e a Es- -- BOMÔ de Crédlto da Bor r.,ontanhao brancu e deanudh, candlnilvla, ctla que velo a co- racha s . A.. outrora coberta• por rlcu rlores· rhtcer a escrita ,tmullAneament-e 8 A "" seua t:1)01 alo et.érnament, c·m 05 PO,·o• doa penlnsulaa do --Pa.rnilr do Bruil - ,nvolvtdos P0l turb&nt.e.s alvos de r·· ,1 euroneu  ctrcunavegaç.A.o da Doda baixa no manl!e.,to gero!. :ieve ""noreat&s verdeJi>ntes do gl· ,\!rica nn ·,eculo VIl A 0 .. m vertrlcado o ale3ndo, entrc_1111e:oe. tante cedro dos aeculcs achn.'1l• reino do ro:aõ Nlcao n. êomple• --M. P . Gomes & Ola. •• emoldurada• pel:l cor llmpldo, t,:i; a &erle de auu audàclaa. Ltda.. quadro e,;t,o que ae apre1enta con- -- Alvcs, Irmlo & Cio. - t•rnado por r.L-.as •lmboll- C!4u caraeterlltlcas de expan· Ao chate do Pont, PlseaJ do Cil.J /, ~ d O e O r verme 1h •. a.'io Pª°!f!Cll d0$d h~ltan~,jas do Porto. para u,t.,ttr e lr.forr.,ar ••' se co::i:sen-aram como ru- ctdode&·,..tad01 o rtc co -Carl s Santh10o & Cla. ~os o:1n,utncca que jorram das f•- era S:~uli':r •~r• 8ld~~~~• Lida. - De.;Jgno o fur.clonàrlo I ldss de ocus derensore1. Tradl- Aco, • • 111 • J••d · Joaquim Nuno,. Batxc-:e por- "" c·rrcspondcntes conservam· /Jadllll Laodlcra o outra& c~- •• 1n ç s • d d m13 1111 an tguk e. A runda o do u.r · s<' ainda llll3 lendaa e A ° Cortago O aa Jnllmcraa e dade•· TRANSl,llSSOES ~ moço de Blblus: cuja .beleza en colonlaa ao redor do Medlterranc,,, c,intarL a Ven111 , Adonls, morta su tm como o domlnlo da Penln– Joaé Canelas - A· 1n. sec~iio PGr um Javali, t.eve com que &e~ aula Ibérica OO cerco de Roma por aa_ngue a.e verteuo anualmente nrJ. Ha.n!bal foram out.ra1 provaa do tlguas do rio Calb. que oe apr •n· r~nto doa p:m,, do Oest-e Aslá te.,, tam avcrmelhadaa nas primeiros cUJa prolonsada hl(torln é u11111 OPICIOS MlnlsUrlo do. Via~ • Obras Pübllcas (Snat1p>. --Do mesmo. -- e. B Denur~,ra de l.J· mltes - Primeira Dlvt5c. --Sen·. Especial de Saúde Pública - Dada balu no manl testo i;::ol verificado o aleaado ent.rcauc-sc. --COietoria E!t. de Tomé Açú - Como requer. -- Departamerato da& Munlcl paltdadcs - Em raco da tnro:ma– ção da Contadoria, desta D. R. de,-olva-.se este cxp:dtcnte ao sr diretor geral elo D. P.. -- Coletoria de Rendas do Estad:> c.m Brevu - Ao func.to – nArlo Otavlo · França, para con rer1r. r•;•i'.:n,~. ~~n;;,ii'" 0\,usado, e, - ,6 uni de de ~tudo. tua num de>vJo h!sl<>rico. A nova ~ profundas truafcrmações v:reda que IP trilhar pr:J)Orclon&• U'Ct<:1.5 e de cultura, originadas po– ria a v1dm ou lhe determinaria :\ la 1nfiuenc1.n da ·Europa. Naclorut– inrrte. Esta•• em formação social llz.la do aeculo XIX. e o lmperl~– o seu povo, CC"ncebldo por geve.ro e ltsmo dos ultlmoa t.empos. atln&:J– encan ador cmblente fülco, que nun em cheio o Oeat.o .ulit.fco, :n•lnuou nas a!maa de &e111 filhos tuJmlnando oo eaplrlto, e _prod~– aaplraçõea comuns e rtnalldadr~ z,ram etell<>• procUglOIOI, Despe!· ur...o ta.arma mente adormecido. o con- ~torpecla:ento pavoroso apo- trtbulram para. n recoI\5truçr'lo dt.s de-ava-se da sen e Jlbaneaa apóa ea::<>Jas, reeditaram oa Uvrog per– ~los de opreuão e de m.tse.rl: i. d1dos e formaram uma. nova. per– Os tempos tdoa tinham demonstra- !.Onalldac1c ~• um povo. dv a capacidade dos antepaaaados. Como cfell<>, apareceram J)Oetns em todos 01 campo. da atividade brllhantea eacrltorea, robresaatrom humana. o melo rl!lco aervla -s,, ór;ãos de Imprensa. O Llbano de de cadinho para a fuaão dOs ,e- t1ca-ae na vanguarda do Mundo qU!toa de refugiados, dando-lhea :u ~obe, a.tua~?tc em pleno Re- c em anexo - "Ao D. E. e.•. C'hamadca ,. 0 D.F. EM P&TIÇOES A' bem de aeua inter._ d..-.m X.mael de Outro - •Ao ar e<>mparocer ao gabinete d& Dlrt• chefe de Policia po.rt dizer"• t,rie. Oeral do Departamento de --Pedro 09.ldlno do Matos l"Jna.nçu: ldelfcn10 Almeida, OI· - • Ao dr. Procurador Ftacal car carvalho e Silva, .Manoel .An· para dizer. r,or.lo Vilhena, Orlanao Prelre Pur- nuclmento cuJtural • social. Pre- ~~~go ~!~!1ta'::f! 1 ª J.".c~ AI; r~•[:;:,--;:,~:e~~e~Ul'/'~ ~~ A"; ia':'~~;,~/~~°81';°1Á&o de Des- n:i aconteclmentoo do preaenle es· pna do mesm, Departamento: c:Jró"ff~~~t'i'."~~· rranca e rt.- t~~~"::~b~.. ~ z~f/:";.e~; p,,,a evolução. E' um reaJuatamen- LGpu, Marc1onlln Perdlglo do to cultural que .. principia. Aa dl- N■.,clment.o e Helena Branco. ftculdades polltlcaa continuavam A' 21. aecção da DJvlaAo de 0..- ~~~/!1,º ta ~:°ul-~ .:,~~~i'~~; g~to d&~;,"~~ ~t:~i:~~: C:o Liba.no autonomo do aeculo '10 Nonat<> Marquea, Etmtralda de XlX nlo eram doa melhor . OS t:!.uaa Gomes, Valter Correa SOU· Jfüaneaea demandavam o, palae1 ••• Martlnha Conceição de Soun, ,•t.dnhoe parB a obtenção de m1l0- An,bal Naactmento J. Leite .li rtt reeur101 economlcos o para oc C,a., Ali<> TapaJóa à.A., Auguatu rn,ertar da oprusão 01<>mana. A 3cl.xu , Eutlquto Carvalho e Oon• falto de llbClrdade no solo patrl~ ~aJve, Barros & Ola. ern o grave dllcma ~m o qual de- 1----- ---- ~~~~vam oa llb:inesea emancipa- DEPARTAl1ZNTO DE l'JlfAMOM O Ei!l<> e outros palses clrcur.· ,•!.7Jnhoe toram CIC-Olhtdoa pelol i!· baneaea:, par3. onde locomoveram– •~ em grupos. Anca depol.5, ca eml• grantea Ub:meae, vtero.m a chegar a Europa e nos eonUnentea 1tmi– r'c•no1, Iuaares em qu,, graça, i1 corasem e li. capaclda.do ao tra– uorho vieram 01 llbaneHa a des– frutar e,Çabllldade economlca e \ !da livre, enlre povoa democra– t!cog, hoapltalelres e pr01pero1. Despachos proferidos O ar. Diretor Geral do Deparll– n,enl<> de F'lnanaçs em data de 0.1- toJ::, prcterl•J oa scgultena cle&p choa: EM 0FlCJ08 Do J :sé Trindade - M funolo- ~ ~i~~:f :..~~~a~~:~. 08 Sejamos sinceros com s. . exua. mo, aaalm" e o prel\'.\dlo da ! Será uma trl5t-eza geral ae •· neta. Oota d'A1111a• de Chopin, agra• deixar para depois eaae belo paa· darão perfelt.amenl<I o goato ar· rele pela rorrovla bragantlna. Que tlstlco de s. cxcta. lindos panoramaa. Como aio divt- -Da Secretaria ~ral do 811- t:iclo - (DJalma Couto/ - A' J), D. para. os devidos fina. -Circular da 8ecet.>JT!a Geral do Eat&do - J i tendo tido provt– uer.rlado o asaunt, comtante do preunr.e- ortclo, oonrc,-me JnforDlll u n . dr. Procuraaor l"llcal, 11111111· ve-ae. Eng.º Augusto Meira FILHO (Do Clube de Bnaenha.rta) mesmo. te" um contacto direto conosco. podendo ttcar perfeita· mc::ite a par de nossas ncce.s&i– daC:es.- Asol.st1rá, por certo, do alto de su~ el!,·adas !unções como se ,1ve nesta glor10S3. e flc .. Ucla TERRA DA PROMISSAO, ciP. t:do 05 tempo$ . . • S. excia vai apun.r como um povo (que também é bem bmsfl!:tro>, lut1., coru-trót e v<nce sozinho. Palmo a palmo, a term é conquistada com sangue e sacrt!icto e ainda não hou\"e um derlalectmento &1· quer. cap3.z de P1!'ttl.i.!ar tão no-– bre e devotado ldeol. O velho dls– tlco blb!lco •faz por U que eu te oJudarel.. ainda niio chegou por est&s plagas e a u-adlclcnal c.oncepç.do de que entre a Ama– zónia e a ~ntlquelra hà um len– dàrlo Hymalala do velha Atlan– tida, permanece vjva, real e imor– redoura De promessas vl.5 acõr– doe pusagelos e organizações ilu– sória, o Rio Mar Jà encheu e uanbordou algumas dezenas de vezes e tantas fornm as CIFRAS escritas em PAPEL CORRENTE do pais destinadas à prot.éção do Inferno verde, que Deus, com a •ua Infinita bondade, trnll!for• meu-as nesses milhares de ilhas que danÇ3.m e mudam-te no Amazona.s. ao sabõr da.s marés. P:1-lra, • bem ftrdlldt, neue côncavo celeste e azul que cobre a terra. brasllelra, um ralo de luz ru11111rante que tem sido e é a nossa dertadelra e&peranç:i de pa.z, aleirrln e rellcldade. Que a com· preenslo humana e a Jllltlça. di– vina J)C.Detrem no eaplrll<> e no coração daqueles que tem rõrça. o que podem, sem grande .acrl· !!cio, compreender os no:;.,os so– nhca ansetoa e a.splraçõea. Para a terT1l qu• pede e recl&ma, mul- 1<> e muito slgl!lca a presença de quem dá e pode atender. Seja· mo1 tJnceros com 1. eu.la. . Trh finos jantares na penumbra, al– guns lunhos dellcioS05 e recon– forta.nte.s cem o manuseio de. fe!· teJada cuia pltlnga untarena, t:Ao :serão, todavia. motivo de ln- ~~loJ~~~ecf!~~e i:.=t. ni~ reconhecidamente tncomodoa e aborrecidos. es5e& ..vagalumes• ~e •energia", quan~o a Llght pa– raense ofe.rece verdadeiras GOR– GETAS elét.rica.s na escur!d/lo da noite Nada guportavel, também. esse lmpert.lnente aS&Ov!a em "dó menor" daa torneiras reagequtdaa. Por outro lado, tudo Isso 1eri, certamente, uma novidade tnte– re!!ante para o hóspede. Sempre é bom considerar a experiência E' da renuncia a tudo e do aban– dono de •I mesmo que se allmen· tam oo dblos, os gênloa e os 1an- 1<>s. Quan1<> a vlvar, só perigosa– mente diria NleW.che, Para o re· pouM> · e1plr1tual e neeeaaárlo a quem tem tão grandes responaa– bUJdades "6bre os ombros, acon– •elhamos bóa mú.!lca. Melodias serenas temperam o esplrtto e aca– lentam o coração. Esta.mos quase certos de que a. Valsa "Nós éra- r ~~ =~àv'!\ª 1 ~.l:( ;f~ ~:O~t:.u"i:º{" ~ Sal!:r~d~r~: ri.1co :u,s dlrlgentea. Dessa forma, lmltaçõea de Rembrandt. Não po– G excla. n/lo deverá perder a re- ~•rã de1Wlr. Preclaamoa ~nven- ~~ o~mii:a:., ~•br~f:'°fto~ t.;~ Ng.,_~:fi.~t!· e~ . n:; coa da cidade e. Isso dopo~. para '"Je•p", pel:l rodovia. A' noit.e, reten:pe:-o.r o or11anlsmo natural- terlP. um sono tranquilo e aereno. mente aba:,rv!do pela verdura doe cheio de &0nh01 de meninice. campo,, vWtar os porõea c1.ta.dos Os 01h01 vigilantes de •· excta.. :.~~co~~~ f~~=~/::; =::~~~~ ~ªf!a~~L ~ ~ concluaão daa obras do Hospital jamos atnceros ,, human0&. Afinal de tuberculosos, edl!icação menu· de contas a culpa não l Inteira• mental que està esperando por mente nossa. Conrlemos, ao me– tenso tem_po, a sua preciosa visita 1.01. n01 poet&I <n0ta01 eternoe <te !nspeçáo. & o vWtante encon· alladog) que mU!to bondosamen"' trar uma verdejante arborização roa pintam num paralzo. Otntu · rrutlf!cand~ no Interior da cons- do, não ..Jamoa tng-ral<>& com trução ou gado pastando ao abri. Humboldt. Jamais esqueçamos a go do sol, qualquer aemelhança. ,ua prorocta. Pot êle, t&lvez, que rom prédio em ruJna, e abando- 50Jt.,u a ave ama:r.õntca ela cape. nade serà múa colncld!ncla. . . rança pela vez primeira. Tratemo, Conelulda a sesta habitual, o nos- de conatdori·lo. Urge que pro– so estimado vlstt.ante dará um curemos o paa&aro encantado. pagselo nuvtaJ na encantadora Aonde ? Aonde ? E o poeta fa• Lafa guaJarlna até a apra.dvel e larla: Se nlnguem re&pondo ? slmpátlca llh4 do Mosqueiro, ,·ta- Senhorea ! O gigante ainda dor– Jando. conrortavclmente. no co- me eternamente em aeu beroo ea– nheetdlsatmo " Alexandrino"', em plendldo. E os 1e111 rran(.,s olhos baixa mar. S. excla. terá, por cer- fechados eat4o na cabeca e a ca· to: uma lembrança da Cantarei- beç:L na Ama.zõnta. Dtlxemo-lo ra. Seri um méro nacionalismo dcrMir, enquanto as igunas bar· democratizado. Havendo, ainda, rentas da planicle !me~• lavam· quinino no palàclo " Batlata Cam- lhe os cabel01, suaando -.he a &el. pos", a. excla., posslvelmente, lrà va abundante que rerttllu. e ali– conhecer alguma de nosaaa pr61· menta outraa terras e outr01 pera• cidades do Interior. Toda povoo. tato terra, nlio de1eJa outra couaa Jt,. obaervaram oue ali o CIN· slnAo que o Ilustre Irmão de &an• TIL ANTE CRUZEIRO ~. . . do gue Ylslte tudo que lhe aeJa !)OI• SUT. , Pela lnfeli.lmOlte f. • os slvcl. dando uma solução rràtlca cruzeiros ficam li... 1 e -.lncera aoa problemas er,euatra- Não hi mais dlivlda aisuma de dos nestas lnconiparávell! · tnea- que a AVE DA Sl!~OA de– quecfvel> 72 horas. (Neue tempo, ,aparecida. do úblo altrnlo, ~ o hoje, Jà se dâ volta ao mundo), URUBO DE NOE que não voltou! EM PETJÇOE8 De Valdemar E!adlo da SUv,1 - Encamlnhe·ae à conalderaçl, ôo sr. dr. Secretario Oeral do L· tatlo. -De Ralmunda Prança de C&mppa Pereira - R~itua... t, Secretaria Geral do EataGo MI t.ermoa dai lnfonnaçõea prtllt&• c:1.,,. -De Joio Rodr11111ea du 011&· i;aa - A' Secretaria para pro,t. dt.nclar. --ilo Ccmtt6 Iaraellta do l'ari - Dê-ee clencta ao lnterMado do parocer do sr. dr. Procurador .__, cal, com o qual esta DlnCorl& • Lá de acordo. EM ATESTADO De Manoel de 8ouaa ~ , A' D. D. para OI dtvldm,.., l!;.'1 OtlCIOS Da Divl&I!,, de ~– Tomada de Con&u - A• 11; v. i,ara tnronnar. -Da Comltdo de r:ient<> - <Tramf--,. l,al - Enc~ à ria Oernl, nos t- da ção supra. -Uo I>epartamato do .... ç:, Publico - A' ~ .» KGtr.do, para dlMr - maa– cln. -Damretod&d&Cr.-. emt~~• Da D. para UI Pn'IC,,10 De Ak.111 llauat.a Cloq - :~:."i::= magõu pret&aclu,

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