A Provincia do Pará 23 de Setembro de 1947
Terça-feira, 23 âe seíemoro ae 1947 A P R ·o VI NO I A D O P AR A ----- ----------------- ---------- mDA SOCIAL VIDA CATÓLICA NO TRIBUNA~ REGIONAL 1 CINEMA A CAMISA E, decididamente. aquele era um homem fellz. o prtnclpe de Anntole poderia vestir-lhe a cnmisa e estaria. lnemedlàvelmente cure· do. Porque. a.lm de ser fellz, o fellaardo t1nhn camúir Acnbada a h1'1tórla, vereis de que qualidade eram ...._.. cnm1'1as. Não olheis. porm para o fim da crónica, que papal do ceu não goata. Dec.apitadc fidelidade por causa de inquebrantável sua fé , a MOVIMENTO HOSPITALAR D. LUIZ J Entraram - Olga Maria Ma– choâo e Forten Ola.son. Sauam - Valdomlro Freitas. Rafoel Palan Torres, Bomard Holt, Arlindo de Deus Matos e Ana Corr!a Matos. DO TRABALHO PAUTA DE JULGA.M'ENTO!õ & a aegulnto, a pauta de Julga· mentos do Tribunal Regional do Trabalho, para esta semana: "O Fio da Navalha" Se nào possulase outroa mhltoa uo Pio da Kllftlha" valeria ~ originalidade dn sua h1'1tórla.._t.1o lntereaaame e IUpltlva como pouo caa vezes encontram01 nos e,_ de llollJwood. Aproveitando, mall uma. vea. um original de Bomnaet lllauir!lam, que, ult~tt. tem sido multo procurado pelos Pl'Odutora eat&dllllldanae■• DurJ) p, za– nuck realizou uma pellcula diferente • de INDde ftlor. o "-em– play" de Lamar Trotil tem, apenu, um defeito que contrlb6e JIUI, multas vezes. quebrai" o ritmo normal da hi'ãtória : a lll'eaença do autor na pelfcula. Pássavn oa dias atrrlndo e adormecia a cantar. Sorriu qunndo o caminhão gigantesco GMC, de dez rodaa, paaaou-lhe por clma, f!– cando lle entre os voh.1m010& pneus. SOrrtu quando soube do imt– cldlo coletivo de um pai, uma mAe e aete cu oito fllhoa, por causa da falta de carne. Deu enormes g~alhadu ao ter noticias da mor– te da sogra, da bõ3 sogra que dera à luz a melhor dag mulheres dê,,:e mundo depob dela memia. Teve um ataque de riso de três horas, cinquenta mlnutoa e vinte e sete ugundoc, durante um casamento, ao tomar c:nheclmento du !Agrtmu da noiva emocionada. Resu– mindo vivi:, rindo, e nlllO conmtla o aeçedo pe aua lncomputâvel felicldÍlde. Não voa acomelhamoo, porem, a que adotei. a receite, mesmo porque aa consequenctaa poderiam ser mlglcM, cerno real· mente foram, vereia maia tarde, para o !l06IO interuaante perso-- Santos da Igreja - Na Arquidiocese - Missa com paramentos rubros - Oração - Preceitos cristãos - Indulgência plenária Pensamento Total - Entrado.a, 2 qas, 5. SANTA CASA PENSIONISTAS: Sal- Entraram - Ruth Moura Lei tão, Osvaldo Tanada e Joã::, Pc- Dia - .22-9·947. a :ra _ 13,30 horaa. Processo - TRT-53147. Rolator - Juiz José Marque, Temos quase certeza de que o filma nlo acradOII à llla10rla tlol espectadores. Conlrlbüe para Isso o deaenvolvlmento um tamo :,r. r astado da história, lmpresslonanlie na definição doa caracteres e cio drama vivido por cada um dos personagens, maa m~6tona e can– sativa na narrativa de todos 01 Incidentes. Edmound Oouldlna 0 diretor de "Escravo de uma patx6'1 •· - outro original de Maua)lám que vlmoa há pouco, - realiza um b::m trabalho no aentldo de ci! nema puro, sem se aubordlnar ao lmperto da bilheteria, como .,,. acontecer. via de regra. com u pe!lcutaa "made ln HolJJwood •. Mu, ta.Jvez por Isso mesmo. nlo ccnaegue dar ao colulólde 11111 desen-rol• vlmento brilhante. embora haja unidade de direção e mlllta conte!t) na Interpretação. t o dilema tantu vez!! obaervaclo: ou O Glretor ae prende ao argumento e procura realizar um trab&lbo llml)O ca foge dêle e c6J no convencionalismo hollywoodenae. com ftnata f.U.. e cblas corriqueiras. Quando ae decide pela prlmtlnl du eoluç6ea. o diretor tem que ter mulla habllldade para !agir à monotonta uan sacrificar a beleza do espet6culo. tsae o pecado da Oouldln1. cone• t.l&slmo em quaae todos os momentoa da pellcula, b,mi:;6neo em - trnbalh~, mas p0uco vibrante. nag~ bom. Era ótimo. Nlo Unha igual nrm semelhante. Que brou uma perna, num pasaeto fatldlco, •ó para não p!oar uma f~r– rnlga de dõce. No moomo paaoelo, do trtatwlma memória. quana~ sulava o Ford doa plquenlquelroa, eauoou a morte de do!o e ferimen– to. grav.. em três ou quatro, oómente para não atropelar um Mto do mato, que, do qualquor maneira, não teria morrld:>, que áge!o silo 01 rates do mato, multo mala do que aqueles da cidade em cima d,,. qual>, de voaaa Janela, Jogala tgua fervendo. Elc'pllcando no Pronto Soc=o e na Central de Policia u ocorrenctao. fez uma linda disser– lação em •que eram citado• com propriedade & Sociedade de Protecão doa AnJmats, a filantropia. bubõnlca e outraa clêncw congênerea. Uma noite, um ladrão entrou-lhe em casa. Levantou-se, p•c– guntou pela tomllla do aobrecyt<>, aerv!u·lhe de cicerone, moatrou·lhe as Jólaa da mulher e aa auas próprtu, ens!nou·lhe o segrêdo do lnar– rombável cofre, e, para conclufr, ainda presenteou o camondongo com aquele lnatrutlvo livro de D. Cameaie : "Como Fazer Amlgc,, e Influenciar Peaaou (g7_• edição, 25.00 no ~bo e 0.50 11 em c:ua>. Deram-me, at~ o momento, 18? .2'78 exemplarea do mesmo, o ~ue exollea. ao meamo tempo, o meu preço e a. c:cndlção de "be..<t• aeller" d:. obra.. eraJ~i'.ª'::rio ~/i:~::Z~ ~:O~odad~~~,!e{11~~':. e r~~~ mat, e lia e fazia le? o ,r. Dale Carnogle. Uma palutra com o meam., ser-voa-à aobremodo lltll. Encontrá-10-ets, atualmente, ,::,.; 2 6' 5 horaa Chora de vlaltal no Hospital Jullt.no Moreira, de cnmlM de fõrça e corrente no calcanhar. - M. P. ANYVER8ARI08 ENF'!:RMOS Sra. CLARISSE B A R R O 6 CORREIA - Em aua r,.ldéncla. acha·ae enferma hã alguna dlu O SA..'i"TO DO DIA 6. Ltno - Fol o 1ueeuor tmedi&– to de S&o Pedro, portaoto o 1eg,~do Papa. E1a o que ae lê a aeu r~– to: O Pontl!lce Uno, ortu.nd.o d.e 'l;o! ttra, na Etrucla, govbrnou a Igreja logo depot., de Slo PeGro. Sua Hntld.ade e rua !f eram tAo p-.1.n– f.es que nJ.o acre.ente ele a!ugent&– u 01 de::nonica como atf reuuscl– uu. mcrtoa. Ele prescre•eu que u 111ulhues aó poden&m auLAtlr ao ae:– •lço dl-:lno coo a. cabeça coberta por tim •eµ.. Foi decapitado por ca\15& de au.a t1c1elld4de lnquebrantavel 1 !f. por ordem de Satunllno, fundontrto consu.la.r a um te:opo 1mplo e lng:rato. AnUoquta. onde tal l& n.ea.da ls !'eru entlo à aua pàt.~ onde levou, nw:na timbro de 1;, ma.ta ou men.oa . 53ntôl Tec!A - Dbctpula de 5'o Paulo. Sua peuoa f por certo h11- tC':1ca, porem c.s aeonted.mentol que t,.: reterem e. eb e4o em pane le:1- otrtoa. Ortund• de Icon!o. !ol con– vtttld.a ao C?Ut1an1amo po!' elo Pau– Ln no decorrer de w:na de auu rta– ;en.a apoatoUcu Conta-ae que ela :(..t drl)C11 de:nundada por aeus prc– ~:10a pac. porque ae recuaou por amor d.e Jer.a, • despoa.ar ü aeu n01- TO Temtrt.. U:n eiiuaeelro porem ex– t:nsutu a toruetra que !ora pr~a– r•d.a para, da no mo:ne :i.te t.m que fe lançava nu chamu. !a:undo,, 11- ra.l d4 Cru21 E!& tupu entlo para An .qu.ta onde fol lan.ç&d.& U !ff'U q•.ie nA.o lhe f1.%eram mal •!&Um- 6a!u l; iualme:l.te 1nco1ume de uma cavu– ua cheia de cobra• onde !ora me– t•CU. Oepol.a daaea !Uot mu1tol P•· ;lo:s ae ccnTS'tff&m • !f. Ela TOitou rt&o à aua patrta onde le•ou. numa montanha. uma Tld& oculta. Moneu em paz. &01, 80 anca de tdade. 8rta. MARIA J06t PERREi· RA - Completa ano, hoje 11, ae– nhortnha Marta Joú do Carmc Ferreira. motivo por que rocebe ri aa fellcltações de 111aa lnúme– u amlgaa, a quem recepcionará om aua realdencla. a senhora Clariaae Barroa Cor. li\NTOS DA IGRE.JA reta, põa& do ar. Armando Cor Ltno. eonau.ndo, Paterno: Po~► reta, aecetárlo fera! do Eatado. na. Por esae motivo, a ara. Cl&rtu.; FO&Ml.Jl.ABJO DA ~osu correla tem recebido u vtaltas Com" PV&Jllt.ntoa rubroe, m.1.N4 de das peasóu amlau do ca.aal. ~ &L~~·T~:ª·e C:em TC::~º'::~ PRECElTOS CRJSTAOS reira d~ ~ntos o amor do 5:llndor, !t.: 1.do de dor. Salram - rt,faria de Lourdes f o ponto elff!ldal do culto ecle3lâ.a- Pereira e Aurora Ca rdoro Alves. tleo do Coraçlo de Jes-us. T otal _ Entradas J - Sai- Culos R1clatatte.r s . J . j das 2 ~ • br4;_~e :=. ... ~ pesaoa doa po- • INDIGESTES: Mo111. •= Ucho.> Entrado.a 12 - Saidas, 10 Deus aomcnte coe prtn d.a sua sn· ç.a. ae n61 pru:nciro lhe roubamoe os PAVILHAO INFANTIL nouoa co..-açõu. S. Francb co de Sales "Doce Cc;raçlo de l!4arla, aM.e mi– nha uln~-. (lnd, de 300 d . e. Y.; pl. ums Tez por mts} Dew provtdenda p1..~ que Jamaa n01 !alte o a.\Ullto d.a e;rac-a. com a c.ond.lçt.o de a quc:ermcs Pio XI, Pa;::a .. Andamos a toda hora a tndapr da '1da &lheb Oh! q UUlto melhor, nlo !Ora. nesta faJn11 pecadora, 1'oltar p'rs J.b.a 5alvaç-lo. Frd Jo.squim Capd& LVDULGENCIA PLENARIA Doce Coraç,io de Msrta. aede mt– nha aoluçlo. PEX5~'iTO Todo hoo.em que produz. um at.o UY?e projeta sua penonalldade no lcUntto. Se di a eontra;o.-to um v1.D.• \em a um Pobre, eue 'l"intem tn.s– puu a m.t.o do pobrt, cal, fura a terra. atra.-eaaa 01 101s e o nrma– mento e compromete o un1.-erao Se produz um at.0 impuro, talvez obs– c.ure,ça milhuta de eorac6el qu e !li.o conhece, que eorre.spo.ndem mtate– rlou.mente a ele e que tl:n necessl• ~a~~?~it:'t~!;:~, •~:~~ eo~ ceutdade do copo de ..-U- do Enn – c:elho. NA AltQOIDIOCESE De aua Tia.ge:n ao aul. chep na rroxima qu1.nta-!e1ra. à tarde, o u– o o. e revmo. a:r. Dom Marto de Ml~ nnda Vllu•BóN, arcebLapo etro– poUt&ao. Entradll3, 3 - Saldas, 2. MATERJ;JDADE PEXSION1STAS : Ent=aram - F':'anc1'ca M. :>1- mõts. Qs\'aldL."'lJl Sa ntos CO:t.a, Marb de :-iazaré da Silva Sã. Eugenis. T. Serra e Suzana Cor• delro. Salram - Anl.onla costa Bar– bosa. Leontina Pereira. osmarl– na Santos. C:,.et,na Olviel:-a 611· va. Detz,dlte o :i,·elra • Luctmn: Ferre.ira Pere.1:a. Teta! - Ent.:adas, 5 - Sai· das, 6_ INDIGENTES: Entradas. 2 - Saldas, 4. ORDEM TERCEIRA PENSIO õlSTAS: Entraram - J oio Gomes ·1a· ,•eira, Sebastião Pai\'a da Silva, E\'a Alves de Lima, Raimunda Nonato da Silva e Georgina de Carvalho. Sairam - Aurora Tavares, Se– b:utlão Au,•edo. Pedro Sousa do Nuclmento e Clartsse Queiroz Pinheiro. TOUI! - Er.tradu, 5 - Sd– du, 4. INDIGENTES: Entradas, 4 - Saldas 2. ~~to - Recurso ordlnirlo em que são partes : reconent,, I 3.uro 'oguelra Barra e recorr1dl). Panair do Bras.U, G. A- Hora - 14,30 horas. Process, - TR T-44 4,: Relator - Juiz Raimundo do So~~~ R..oeurso ordtnãrto cm que s!o portes : Morclno D. de Oliveira e Panalr do Brasil, 5. A.. Dia - 24-9·947. Hora - JS,30 horas. ?rocesso - TRT·l7 47. Relator - Jdah·o Pragnna T~s· can?. Assunto - · Dlssldlo coletlvQ ln– tentado pelos empregados da f!r– ma CUnha & França. de ManAu,. Processo - TRT-49'47. Relator - Idoh·o Pragana Tos· ccno. Assunl.o - Recurw ordinário ~m ~oss!~ P:;~:c~º ~i,;;.,1 !!:1.ntiago. DIB - 26-9•947. Ho:-a - !S.SO horas. ProcCSM> - TRT-43,47. Relator - Idalvo Pragan~ Tc,,– cano. A•sunto - Recurso ordinário ~elq;~ t;.J::~~1:i~'~ ê't;: Hora - 14,S0 h"1'U. Pr<lC&S0 - TRT-45'47. Relator - José M&rQues Sor.· rcs. Assunto - Recurso ordlnf.r1'> rm que são partes. Banco de c.·t· cito da Borracha e Pedro Imblrl- 1.m e outros. Elllot Templeton. BP"..u.r de não ser a figura central da hlatdr1a_ é peld desempm de Cltrton Webb o ponto alto do eapetAculo. oru.– ca Tyronne Pow . embora o popular lnU!rprote de Lo.rry DarMII ande multo bem. em = das •uaa melhore• apresentações na ~la. Gene Tterney e Anne Baxur dão a babel e Bophle, ambaa em ln•..e•· pretações de grande Vlllor dram,tlco. John Payne (Oray Maturlnl Frank Latlmore CBobl. Elsa Lanahesur <Mbs Kel hl e oa dematâ elementos do elenco estio muilõ bem. Localizamos Herbert Marshall em poalção diferente. tJe 6 a,,. merseth Maugham que, às vezes. para nós. eobra na hlst6rta. Nlo obstante êst<! fat..."r contrário. Impõe-se, ape,ar de ae tomar • antl:,i– tlco" pela aua lntromlssAo no enredo, o personagem Interpretado pelo ,·eterano ator. tem a coneção e o brilho de quaae todos 01 trabelhe1 ão stmpllttco ator. · Al!red Newmo.nn dA-nos. em "back10'0Und", urna partitura 11111• slcnl cem por cento cinematográfica. Ela fala com u cena,. com• pleta cs diálogos e 01 movimentos. valortr;a o filme. "O Pio da Na• ,'&lha" CThe Razor's Edge"l, produção 11148. de Darryl P. Zanuck, õn 20th Century-Fox. exibido no Ollmpla. - JO. OUÇAM: A RÁDIO TUPí CAVALHEIRO ... l''-0 OOW'RB cm OORTS OI! LINDO IRLANDII, TOIIAIUO. TRO– PrCAL ou CASL\líRA, li!W VERll"IOAR O ESTOQ~ g 08 PJU:008 sr. MARIO PER.REIRA PON· TE8 - Celebra na data de hoJ• o aeu anlveraárlo natalfclo o sr. Marlo Ferreira Ponte,, comer• clant.e 11& reglão do Salcado, ora em noesa eapllal. Por esae motl• vo aeus Inúmeros amigos pres– lar·lhe-lo 1lgnl!tcntlva home– nagem. EMILIO CEl;IAR - O ,r. !!mi· llo Condurú e 111a espõaa, sra. Carmen Bllvta de Selxa• Condu· rll, tem hOje o aeu lar em testa, ~il~:~~ i~ii:~ r.·rrATR~OÕÃPAZt. 1 .~::R uz EIRO,, la. O sr Alvaro Fonseca se en• plo de tio gande tt. :J .... -- DA --- CASA FLUMINENSE l.lSHO PURO lRLA.NDtl OEIO& Cr$ SO,N 13 de Maio, 85 ~~-~g1~'!:f;!nfrio ~ri~~ ~~ earoto Emlllo Ceaar, filho do cual. O pequono na1allclant.e, ver-se-à J)Or case motivo, cerca– do da alegria de aeu, parente, e am.tcoa de aeua pw. ~~~i~: ~ ~ G d: f TR oºs I CHOLJE -E-OAs 2P0,30AhoraTs -R- HAOJE ~ f~fõDE1rn01NDEPENDÊNÕA ~=\"o~;:; ~i~~o ~t' rc~:ta,.,..~;.,~l~m;:"":: §,• -~::j ~=~LB::no•LLª.;•Am~~· ,';,i: ~~P~1;,"tti_~~;-'~o~.20J1~';~ m.1r Trindade, que se achava r..A tes óbitos: tl .: n WAB.REN e ANN RtOltARDS. em ~~lla~dadii:P~:l~;.,~ 1~ · (;, A rua São Miguel. 799, Isaura ~ :~ O CORAÇÃO· "' '" · .. ·., .. ..... Universal ,.., zo horu - DONALD o· CONNOR t P&GGY RYAN! O Idolo da ribalta peoaóaa de sua tamUta. e retor• ~= !~tc:,;~1g:;e,:.-:;:n; g e sua companhia de espetáculos fantásti- li NÃO ENVELHECE A TERRA DOS ótima comUJa mllllea.da : • .. GARY COOPIIR. tm AFONSO MAT06 PANTOJA - Decorre na,· data de hoje o anlveral.rlo ratnlfclo do jovem Monao Matoi PantoJa, comerelA· rlo ne,ta capital. Da aeu• arnl1os e companheiros de il-abalho, o natallclante receber,6, por cer~, aa homenagen• a que tu J1\I. nará u auaa atMdades prof!> 33 anos: à rua Velp Cabral, 134 n ú HOMENS MAUS alonala. J:slno Martins. paraense, pardo. :~ tar- » • • D ~CAS••~~o ,oltelro, tocubta, com 37 anoa; à g COS apresen ao SeU nOVO programa g ~O;;~~!~'°'~A~~!':~ <lmp. a\4 I0 ano•) _ um "far-w•t" d• ~ ,utO,,w.l."' .._ travtMa Huma.1tà 879 Marta E ç l.' 1UCHAJU)8, em lua.o da "Rko"; • UTRZIA do muatca' : Tudo por u'a mulher NABOlMENTos 81:ROIO - Eetá em feita o lar do ,r, Celeatlno da Costa AI vea, noaao companheiro na. com· J)Oa1ção deote JOrnal. e de sua e,l)C)u, ,ra, Marta Ondlna da 80va Alves. com o naaelmento do garoi.o Bereto, filho do caw, ocorrido anteóntem, em allll re- 1ld6nola. AD eaaal por eue mo tlvo_, nAo ~rn !altado II fellel– ti,çoea do aeu circulo de nlaQÕl1 de amlaade. E. >t.lo aendo -proclamados õ!I Otaa, pnraense, parda. vlllva, do· ~ s h o • • t• A TERRA DOS ;;-;-:;~1r.~1~i~.:.~e~Ê ª jr~€-ã;f:g 1 11 on os r1enta1s ij <1m~?f1!~~/•~Al7~rar• CA~mTN:~ rr~~v aS~,,NG veaa& Juull&S, 383, com Clau!1e ■noa: t. passaaem União, 88, Jo· R 3 ' wut" de luso. Ohr.OA:1_----- oom LORETA YOUlfO VITORIA A•• 20 hora• - Mar-ta Mo'1 t•. John Hall • lalnl. e; mia Noeuet?a Bana, puaen.se , aatlet.e Martlru panense. bran ,~:.· i_ 1, 1 • MA!<IL&, no MODERNO • INDICPENDENOIA _ "-OS TltZS MOSQOl:TEIRC>S" contablltst.a residente à trave , ca com 2 ano e 4 meses: à trn· , JUTUn&I, ldl. ves>& Itororó, • n., J~ M&rln <; Novos e sensacionais números f; - o Imortal • •rrebol&dor romance de Alexandre Dumu, com Walt<r Abel Branca Selvagem na_t_ural_oa3;,ar~e J>~~~~~ 4';~~· ~=-~ªà ":!!~Ta· rt ::m~ ~ Ú :.! a.&.Jrtlra: .. MlLAORES DA P't" - comonnt.t rom1ace, e/ Olorla Jpn • outroa (lmp. •t• 14 anoa) _ ,ef\ rto do Acre, comerc!Arlo, real· bro, 18, Ernesto da suv.. Vlelrll, fi ltunos espetáculos. ~ !,(DOMJNOO: - "A ORANDII BOl<ANÇA" - drama dt nantu,u • lul&a, com HClonal • empollantt T., dente à ave.nJda Alctndo o~- paraense. 1>3rdo. utudante, con1 ú h ~Rlehard ArJtn, Robert l.lh 'lnp10n II Jane 1"ruu. BenNclon1ll11tmo 1ueen,,1 nlcotor. , cela, 338, com Maria do Carmo 10 anos: à a\•enida D que de Ca~ ~=::::•=:::=~~r:=~~"':r✓-:..:.::,::..:·=:-::~:::::i-..~··:=::.::::·~:"'::·:::>-~=:-:•:.:::••:.:•1.:·1.::·':.!~'.!::'.!:<:::-:..:•'-:'===~=:==:•·:~:•r~,~:• ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~::_~~~~~~~~~~~~~~~~1'~'• , tmt1~~•rur::::eru:, i::,~~~~~ ~ . &4~_r,;~~•~=.1r!o~ã :,::,:y.:,::-::-::,;:,::,::,::-::~-::~.::,::-::1!-::-::,::,::1!(;'.:,::,::,:t-::,::,::,::,r✓-::,w::,:::~:•::'-t-::·::1:1:-=~:,-::;-::,-~_.-..,u,-..✓.:4:,::t:-:W.-:V.W:W..:Y.1-:!,.,,.....W-.V.:-tt-!:~1:-::,:-AV.::.:i:!-:-✓.:::::,u-::,::.-~,w.:,,.v.:-t:-::,:~:,::,:t,t:,m~wffl4:~1 NELSON - O lar do li', Lula :r,enelra Lopeo e de 111a eapOla ,ra, Madalena Lego Lol>N, a4ba t, enrlqueoldo com o naaolmento Na_ta1_. ~ valdo · Antunes da coa !!'.°ªJo~ ~~~ 1 i!tte~~~~: ii , HOJE! Xs 15 e às 20 horas -ULTIMO DIA! -- ta, cobrador. residente à rui> do• no branco, caslldo, comerciário N rido p~~ l.fo' 1~rr:te°";.! 1 'Ma°'i:'. M>.mduruoüa. 1802. com MAl'.I~ com 54 anoa: no Hospital D. h, "'L:l.t~-"'"'M-J~>J'· TYRONE POWER - GENE TIERNEY. em Romana da Silva. prendu , do Lula I, AnlOnla de Oonçalvea r "" ::'!~~d!ea~~~ t.P:~~:!lpu· ~ ~io.;':,7..º~blJ:.n~m vi~ f! ==;;;:;:::;._ •~~§:Eii~~~~~ " O ,FJ O D A 'NAVAL A H Didade da Ordem Teroalra, e qua receberà o nome do Nelaon. Todo, o, nubente aln sõlt.clroa anos: à tr1'Ve • do Chaco, :ioe. 1 {I - - DOmlniOS Llr paraense, pardo, 1,: ~do. arDIGenndor, com « }; A 011.ANDI09A ODIU nB W, IO>lSRIIT MAUOHAM REMINISCtNCIAS DE . .. 10onllnuaçlo da quna p&rtoa) burras de padre, e em tantas 011tru coisas superstlclont.. crença, a maneira do aorta- criadas pela lmaaJnação ele., neJo curar no rasto anlmals ant.lgos, pois que tudo tem tr~- ntacados de bicheira . - Hâ vaquelroa que curam no Jltao · raato e no rumo, tendo pa~.i Hâ quem aflrme. ter visto to• Isso rezas espeolalll, que raz~m •· oa aquele., monstros, sendo multo comum a hlstórta d:,s os tapurüs morrerem, a bichei- ~alpóras l!lltre 01 caçadore3 de ra murchar e cicatrizar. No tatu . A caça desae animal é rnsto a cura é procedida C()ln r lt • •~ ramo verde, ruendo-se e -a all • noite, com cachorrJs com este tres cruees sobre ai Amestrados, que oa emburacam pfgadas, e repet.lndo-se pai~- ~m formigueiros, etc.. de on1~ d • os arTI'.lncam oa caçadores à vras @ uma oraç..o adequadl\. força de cavador e enxada . !-la A oração para curar no ru-no fuenda Bolandelra, do caol . é assim concebida : 1ão Baslllo Pordeus, conhi-t-1 "Pelo poder de Deua Padre, um cabra de nome Antonlc Filho e Espirita Santo e .io 1 6 apóstolo Santlago, eu mando O n . por alcunha Antonio c ,. ,: 118 ass.lm como câem noa ln- cblliio. que narrava lnúmeroa temos oa empregadoa pO.bllcc..s, !ntos a csae respeito e apor- tava os d.las de segunda e aex– cs Julzes, os escrivães, os cl- ta-felrru; como azíngos pn•.· g,arrtstas ~ oa amancebados, caçadas. célam do bicho tal (cltam O Dlllla ele que Indo caçar c,T– i:ome do bicho doente), NI tf vez numa sexta-feira. a cal– :1;.~: ~i.o:O ~:u1,:,0 r.c~:!?.i~: f' ala1oenac, pardo, viuvo com 72 ~ anoa à rua 8Ao MJcuel, 511, um ri fel.o, rrdo, filho de Lulu, Ama· l\ dór; traveaaa. g de Janeiro 88. Y. rrn Ramos dos Santos paracnae, ti parda, com 7 mcaea: rio Hbspltal i: da Santa Caaa, Lldlo Joa6 da : ~i~~r.~":'·an1!.~t. ~e ! Brnganç3. 108, Francisco do, 1 Banto, Pereira, portup•. bran· co, casado, cornerclant.e, com eo anos. TOTAL 16 óblloa .sendo 8 ac menorea e 1O do adultos. Fr cisco de 1·: Larnartine -e- ·Ni4son Mendonça ADVOG DO& --------·-------- Tn• 7 de Se.te: nb.ro~ 71 8 em 1 <:1'1!11 ~ . AMANHÃ! - ESTR€IA! OS TR~S IRMÃOS MARX OI MAll LOOC09 DA TELA NA MAU LOUCA COMZOIA DHTA TRINCA, Uma~ oite em . , CáSáblanca -- com-- CHARLES· DRAKE-LOIS COLLIER UMA VEaDAOEJRA DOMDA ATOMICA DE GAROALllAD.UI NOVAMENTE ELlll, 01 'l'BEI MOIQUETl!l.ROI DO IIOM· Ulll>IOB: - cmco - Gn.OUOHO - HABPOI §-.-.-_- }; SOIU:NTE HOJJ:I SOMEl<TE HOJE! A'I 14,30 t li 20 IM>ru HOJE, às 20 horas GRANOII EIYR&IAI A "METRO" APBUEl<TA: June Alyson Kathryn Grayscm ..,., mv.cttTlDO l&OSIOA'. l~~us de um em um, três eri oóra perseguiu-lhe os cachor- --------- ·-– t ~s. cinco em cinco, sete 001 •os vindo surrâ-lOll Junto a si ALUG 1-SE OS bun– sete. nove em nove, onde em ee 'uma maneira bàrbarn . C, onze, nove em no1<e, sete lllU aolmalll gritavam como deses- galows ns. 119 e 121, à }1 r:nrtl& da oe,un<IA Mrlt de Eotrtlal ALAN LADO, no grandtooo •-r•la 00 soR~TEWIULD01! 1, OEl<'i:, O R O U X I N O L HA Sombra do Terror drama dl nen•uraa: -·. ~- d ~ s te, cinco em cinco, trb eiu I peradoa enquanto o chicote d1 e 1 G , tr&, um em um, três em trf~. calpóra 'sibilava tenazmente n, rua ar OS ornes, pro– clnco em clnco, sete em sete, i:r. xi.mo it Praça da Re- nove em nove e onze em onze. Antonio via os cadelOll rola- , . · :1 ~~~~n'1~f.~• do Filho e Ir, m pelo chiio, de rabo cn~rc publica. Tratar Ferrei- Em seguida o vaqueiro ou Ias pemaa, lfrunl nd º apavorn- ra Gomes - Fone· - ( urandelro reiia cinco pai! . 0 cios. sem entretant-0 dlvulgar o • nosso, cinco av6 Maria e clnrc, '.'1demonlado bichinho dns rm- ; 3572. i;:16rlas-patres, e os oferece a IIS e baixios sertanejo . 1 141~, Rão Cipriano e outros de sun • Acrescentava Antonio. que o' devoção para que tome v\çC'- ,apltio Firmo Pordeus. home'lt I CAPITULO LXl = a ;ua araçá.o. Depois tLtl- ,·alente, não acreditando nr;-1 Paulo r,t :i.va na e:;to. ão, ven– = no rumo em que pasta o ~as coisas f6r11 com ele cac•r do o pessoal d..::cer do tren1. E animal, ou um pouco dàg·,a, ,P.rta noite de sexta-feira paro ouviu uma exclamação atrú ou uma pedra de sal ou un: ~•bado, levando , três 6tlrr.ot de 51 _ •amo verde Outros guardam ~ãu de t-0.tll . A mela no,.~. 1 -Paulo 1 o ramo, ou na porteira do e.ir • "~ª nd º li vento come ou 11 1 • Voltou-se: 7al ou na cumlelra da ca~. P•ar. os caçadores accndor.., m -Ah, D. Clara. Alguns crêm qu e36& oração o fachos de mamelelro e ~ •-1 - 'Como ,•ai ? 86 tem valor feita de manl-ã, •raram no baixio Pouco adia~, - -Assim, assim. ~m Jejum antes do curandt l- te os cachorros deram num ..\. ' - E a lun do mel ? ro cuspir.' : ho e a carreira rol feia . Af -1 Fazlo.-se de,entendldo.. Que- •Ouram-se mais all. com ora- / 1 os cãe, tr~balharam llco~- 110 lnslnuo.r que Ignorava. tu– çoea e rezas, dõres de dente• e os. dlrlgl nd0 se os homeT1s 10-0, que não sa.bla das condl– entorces de pé, a que chamam (.ara O loçal em ou •e ach~- çõcJ qu~se ltrnóbels em que se "pé desmentido" . Esta cu-:a v;rr:r_~: animais Ali chegar_.,., fizera o casamento. ''Que mu– fae-se por melo de um noveio d P ram no solo llitelro O 1- lher horrorosa" pensava P 1u– de fio de algodão, que 6 at~ ..- :lrlo. no qual. qua nd0 mul~'l, lo, ao mesmo t~mpo que a 0 ca– vessado multas vezes por ui= o P-Oderln ter entrado um cahu,- rlclavn a cab•ça de Orazlel:i arulha, enquanto a curande;ra I ro Antonio ficou logo c~:,:, - Que lu:i. ·de mel? - per- p <Jmp. aw 10 anoa> CASABLANCA Coração de Pedra i\m.a~~ma~ina M E N T I R O S O rl • em::n ~~~-em ,:amo Ch&rH, (Imp atA 10 anoa) (lmp. •!!,~º ~ • (tmp. •~ 14 ID.OI) com n.MKY DURANTE • PSTf'& }.·._;A Cobra de Shangai com PAtJL ~ a CLAUDE HELE!f w1~~ 8HZLOO!f -;;;:~"' ~ LANFORD 1 1.a-l'El.RAf NELSON ~D'I', ~m ii uo JOAO - Aa 20 hOru - tnUmo dlal "ICEN8AOEM A OARCIA", cotD John Bolea; 1 A VOLTA OI! OlSOO KII>" - oom Duncon Rm.14o - "BALA LA I K A,, :: um cmpol&a..nte "!at•••t". · ~-------------------=-----------------------------=-::-:::-- it 00:\0NGO, no OL1MPJA! PA L Mtr.\,, ANNE Bt\XT'ER e CLAUDE RA.INS : - .,EU E O SENHOR SATÃ" - 1ra.ndlosa reallu,c:lo ela 4 UnJteO".. eom ILOM4 NAllff .. :,;:-::.::,=:,::..::,-_.-..,::;,::-::,::-::,::-::,::r.✓: •::•::•::-::-::,::.,::,::..-_,.......,-_,.::,::,::~,::,--_,...._.-_.-_.::~,::-::,-_.::~~c::~-:::--.r✓•✓.:,.:~,.::,-.r..r..r✓J'"'✓J"'✓✓------..r✓✓✓.r.✓..P-✓✓....--'..r..r...-~✓~~~.;.rt trem ). Qulll convence-lo, argu- -------------------------- roo. Ela, então, correu. Da ou- nante na cabeça, ela perce'Jeu ml !llt.ar . Usou um !ato concre- tra vez fugira sem que êle a que caira numa verdadeira ~r• to : O NOSSO FOLHETIM i,companhaaae. Penaava que madllha. Teve um sentimento - Digo por mim, meu !Ilho. agora o.rapaz fizesse o mesmo; de derrota lnapelàvel. Ele H Você é multo moço. Mas eu. UM D t 3 E' p ,, não teria coragem de a pe:-ae- cproxlmava cada vez mais; d&• por exemplo: no meu primeiro eu es 1no ecar &Uir. Ele ainda disse: qul a pouco eatarla a NU la• casamento, não houve a=ior. - Pode correr. Eu corro mala do. Meu marido era multo mais ve- que você. Nilo adianta 1 lho do que cu. Podia ser meu Lenlnha desafiou: pai. Pai propriamente, não. Romance de SUZANA FLAG - Duvido 1 Mas era m :i.ls velho. - Você vai vêr 1 - Já sei: a senhora teve uma Direitos de reprodução reservados em todo o Br:ull I Começou a penegulção. Ela grande lua de mel. Uma !ui> era nova, âgll, leve; e. além de mel formidâvel. pelos "DIARJOS ASSOCIADOS" <!!aso, uma excitação enorme - E tive, come, não ! Fui até _________ ________ parecia dupllcar as suas fórça,. gostar do meu marido dei:,ols Queria. ainda um vea, levar a de, casamento. Mais do que an- o trêm Já apitava. Ele deu -Fique aí - disse ela, - Eu melhor aóbre Maur!clo. El!U· id. um "até logo", bateu na face áe rrlto ! i;erâ-lo, escapar da& mãos dê- - A senhora diz "at-é"... Gra.zlela e encaminhou-se para - Niio adianta I le. O salto do sapato atrapa- Ela descobriu a Ironia, nem o trêm, mancando. A aogra !1- Ele deu um passo, dois. Ela lhava-a; por duas ou três ve- repete as p11lavr11s rituais: 11ma pulga na ~relha e ª~ ,_ i:untou, sardônlco. · carne quebrada culou o seirulnte. A d Le Osso rendldo. -!lu num lhe dlxe cum~ 1 !;l. l sua e e na, ora a.!eaconflou. Prosseguiu: eou pensando : "Puxar da per- recuou mais; zes la caindo. Então se decidiu. es- - Pois é. Fui multo mais fe- na é um defeito pequeno, mas -Não venha, Mliurlclo ! Não Descalçou-se, rápida. Eatava llz do que multas mulheres que 11\.0 feio!" Ela voltou, então, ;,enl\a I E.,tou avisando 1 ~gora mala livre. Uma grande nuvem cobriu o 101. A floresta tomou-1e mala rombrla, ma1' densa, foi c.,mo 1e a noite ae antecipa,, . CAia• ie de repente. Maur!clo citava chegando Junto de Ltnl!IM– Ela fh um eafol'9() auprcmo, mas sent.lu que u fõrça, a abandonavam. "Por mall que cu corra, é ln<itll, ln<itll. Eatou tio camada I" OI P• 1&ngr&• vam. "Plael em tantu pedrr,,, pedras pontudas, me feri". llao pôde mala, parecia que o cora• ção la eatourar denuo do pt1. to, rebentar; e o 111111bldo na rabeça era maior, quue IIDI clamor. 1: a reaptravlo dele ca– da vez mala próxima. "Maurtclo •al me pega.r", foi o que ela pen,ou, antes de uopeçar e cair. Não perdeu de todo a conacl6ncla; ncou Ullm Ili• lre o aonho e a realidade, 1111111 melo dellrlo. A co1A que IIWI ouvia eram a, baUdaa do cora– ção, próprio coraof,o. li: Cllda lhe dola, OI mlllCulOI, OI q-. drll. u c01tu. Etc. ,:, Firmino? Voclmlncê viu .. " Foi I cônico e clnlco: Nu dóres de cientes os e.,pe. rrtralada de páu que o tat1 e _ Não houve clallstas calcam o pole111,r uo r~ cachorro fl2ero e tâ ve nd0 0 - Está. brincando r dente que dóe, dizendo: hiraco! , -Sério , Dente quêro, • Rcsultadll: o capltlio Ftrm r r _ Mas ~ que que está me Eu te arréqu6ro . .1,ndou devolver o terreno er., dizendo h d D ? Etc . 11ue ae encontrnva o oequ, f\o -Na<la ~::1~~a - ~u :t~ os- ExJstem tambem homena orlflclo. b. bOC'a do QUI\I o., ca- te. de Lena e ela 'não osJ de que eu r a m mordlduru de dtloa ladravam cansados. p., l - mim g '"bra e ttm por Isso i rar.de co tempo a enxada retlnou no - .M 1 • A•- cota ã.o llarro : do buraquinho pulou as sao n..o quer ...,..er Sãç · 1 d " J t,·nntd11vel tatO. que novamfu- nada. e, crençu que a n a ,,o e te deitou a co~rer persegui- -A aenhora acha, então, r;ue i:,revalecem vlvaa, palpltant,s, é() do, l • 1 r I podo haver lua de mel nessas no 11Plrlto daquela gente llm- c es A carrc ri\ o Clll condl õ ? 'lles e bôa. tf., poli l'\Um momento os ca- J ~s · Agora as abu•ôes • norros rctrocertor rn rteh, 1<0 - E~ o. 1 1 . Os aert:meJos "a,rÊdltam 11n "e treme nd " •urrn. vl nd0 SP. Mas J::1in º~tfuª~o rapaz Já loblahomem, na, oalpóru, nu '""ª"ªºª aa •·• Ph-> eatava com mêdo de perder o se casam por amor. beu pensamento para "Santa - Você não desafiou? Mais atrás, êle percebeu o - A senhora acha que eu e Maria ?. "Para onde Irã Pau- - Não quero brincadeira ! movimento da moça. E vendo-a Lena podemos ser felizes ? lo ?" perguntou a si mesma. - Não é brincadeira, é se- de pés nus, teve uma emoção - Claro 1 "Idéia esquisita Ir viajar agora, 1 rio ! Você vaf aprencler a não aguda e lneompreenalvel, c•,mo _ Pois está multo engana- deixando a mulher. E' uma col- 1me desafiar nunca mais. te um rato tão sem lmportln- c!a _ desllucilu êle, poJltlvo, 1a tão assim ! "E eu que até me - )!:u não desafiei ninguém ! ela lhe tranamltlsse uma su- sem a menor cerimônia. - Ou u quecl de perguntar por Netl- Ela experimentou um senti ~estão perturbadora. Conhe- por outra: eu e ela podemos nha ?" "Que cabeça ! No mi- mento de medo. Agora que cal- cendo bem o terreno, os caml– ser multo felizes. ma.a cada um nlmo Lenlnha devia ter feito ra em si, Lenlnha niio queria, uhos, fez uma manobra que Le• para o aeu lado. uma daquelas. Essa menl- não queria . . . No seu Intimo, ninha não per~ebeu Imediata- - Vocês brigaram ? 11a"... levantava uma espécie de acu- mente. Cortou tóda a poaalblll- - Niio. Pare. quê 9 ~açiio contra Maurício. Ele dade de fuga em direção da - Ah, logo vi. Não acredl- Uma cUstancla de n metros não soubera ver. aentlr. Deixa- fazenda. te, em nada do que você diz. os separava. Mas a solidão do ra pusar o momento. Como f6- O caminho único que restava Olha, Paulo, Niio se esqueça higar era tão grande que PO- ra cego, cego ! à moça era a floresta. A tlores- nue eu quero... um netinho. fJlam falar alto, aem escrüpulo Avançava para Lenlnha. VI- ta esperava sombria e cheia de Homell'), ouviu ? nenhum. Nada mãls discreto nha sombrio, os lábio~ cerra- ~ollddo. Tarde de mab, Já can- - Vd. esperando. que um êrmo asalm. doa, um ar de determinação re- sad:i, com um zumbido aluei- Mllurlclo caiu a NU lado, IWtt pirando forte. - Lenlnha, Lenlnha 1 'OINúllda)
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