A Provincia do Pará 23 de Setembro de 1947
A PRO V t ~ Ci t. DO f'ARA 'rerça-felra, 23 c!e setembro de 1Mr Pãgtna 4 - ----------------'- ----------- ). vrooinna 60 lJorà (Orpo o.. u- __.,.' P\wclado em lffl DIH&«I - ,IUAO OAUIIUC– Reda~ AdmlnlaU'aç&o e Oficl• naa. em s~e p1~pr1a, na,_. Claml'C)& Salea !OO•IOt - llelec. :t:ndereco tel"l:r:tílco: ....,,.., - •l'eJefones: Ot-rencla 3422 Reda· çio, ~ Venda avulsa •. ,a o.ao - Atra• 1ad01, Cr$ l,JO - Alalnaturaa: Ano, ct$ 145,00; SemeÃre. Cr$ '.5,00 Rei,:-eseotante c.-mcrclaJ DO RIO • a:, S!io Paulo: ..Servlco de Im• prenan Limitada' ISILA>, Edl!l– cto 00,,00, aaL> 802. Rio e Rua 8ete de Abril. 230. 2. 0 • 8. Paulo. ESTRUTURANDO UM ESTADO o gcvmo e o povo cio Ama· ~~o•~tJ::~':"' ~~n~ a Tf,: rlt,)rlos Federt11$. pelo dec:reto· IEI 5.812, de 13 de setembro de 1934. o do Amapâ foi Insta.lado a 25 de Janeiro de 1944, contando h0Je, 3 an01 7 mesea e 28 dlaa de admldlstraç4o. A 111a árC<l de '2.000 1111, e população de 30 m0 pess6as, fo– ram desmembradoe do Estado do Pari e por luo mesmo, aa duas unidades tederadü hlo e Viver e."'11 coopcraçio natural e lnd!MO· luvel, como um todo de lnupa - ra~~,f~~f~ iaadTu:'· entradu do Amazo , aa suaa capitala. Ml :a e Belém, nucleam e pro· pul,loru,m o ritmo de = c!v!· Ti,io p:!CU!lar à POSSO efeúva, e ao oproveltamento racional, da ma vasta.. rica e desi,ovo,do. re– glAo do continente, com a área do 5.800 klmg., abraJ>iendo aell pal:cs, com a diferença apeitu, de ,capã, capital, ter trb anos e Belém trb úeulos. o, aapecw, 100-econõmlcos, ~olftlcos e sociais que dlaúnguein "' Territórios, eldgem no do Amap:1 maiores resi,onsabllldadt-1 per = a zona de fronteiras dé mau t11tonso trUego, com~ :n· cruzUhod comtrclal e mllliar do mundo clrcunstancl& ena, de se· ,uronçl\ e defesa do pai,, aõbre todu preponderante. Perfeita conscl6ncla dluo evl• dencla o capltAo Janarf Oentll Nunea, a quem !OI confl&do or11· nlzor, e, •~ a1or1, sovemar o Território. Aa comemorações rulludaa de 13 n 21 tllúmos, ofereceram en– «J> i apreciação de conjunto, d• obra admlnutratlv" de H me– ,e; dó 1ovemo territorial do Amopâ. • O. lnõmeroa vl1ltantu, de toda, u claasea. que ali acorreram do Pari\ e de outros E.s!Ald01 relte· ram os aplaur,os entwlastl00& doa que lâ JI. Unham Ido com o mea 1 :: ln1 i::rro ~v~erd: extr"a':~~ corutrutlvo e de condlolo do vi• dn. removendo ou roparando rui· nas do que fóra odl!lcado du• rante léculoa do abnosaçio e herolamo de 1uee11iY1,1 1eraçõe1, e rovttallzando os poucos e dl•· pcrsoa habltantea qua rulatlam !:n:.u 01°~1~~~º1:s':• ~"' no':; unidade da federaçAo braaUe)ra. B vtra.m e examlnaram o ar roJo dessa obra clcloplca do uma ulpe de t.écnlooe o de patriota• cJ,cldl a, atravlls d& t.ran~lor· maoAo do vllarejO que era Ma· capâ, na capital que vai repon– tando nas 1u11 llnhaa centrais. Aa cento e poucu cuu e bar· tacaa &ntlp e doter!ot~d11, \'Ao cedendo a mala Ji de selaconto• prédlOI realdenclal.s e de repar• tições pi1blloaa e ollolnaa; e o, aetvlçoa de admlnlatraçlo aad de o erulno policia o Justiça 6gua e luz. /mpronaa e comunl caç6o, POOUirla e lavoura, lndlls trio e tranaporte hospeda~om o dlver&Ao, mercado e abaatoclmon– to, dAo a MacapA aspectos biia• roo do uma cidade moderna. sur· glndo de destroçoa na desolaçlo das sclvu. Nadn M aJJ de sunt.u6rlo. ou !·~~~~i1.~~~o 006.n;~~':ict:•;e~~~ ponsAo prevista e de• Jada A Incipiente, capital Jf. con· centra o aparelhamento compte. xo o de cregcento capacidade dl lrradlaol.o doa oervlçoa pllblloos, sem o qual nlio sena !)01$lvel na– quelo.o, ermos. levi·lo a todoe oa rccantoe oom garantia da uni· dado do um ploneJnmor.to eflcn, E do fato. todu II outra• MI· dos municipal, nilcleoe de popu– laçlo e de trabalho, no Territó– rio, o.,lAo reoebencio aNlstblcl• equivalente. Controladoa os Indico da aaü– de • do enalno. em termos de constante melhoria da c&pt.clda· de cio elemento humano local como laatro basloo da formação se lal; maalnoeadoa oa fatore, da eoonomla em função daa atJ,1da– de do aeu aluai aproveitamento • de novaa poulbllldadea de ex· ploraçAo; o go,·lrno amapaens • lr lna 01 seus Jurlsdlc.lonadoa no rumo d011 acuo amplos dutlnoa agora ducorUnadoa, ldenliftcan-' do • população com 01 1r1v, · enoa<1os oo.,, poderes pllbllcns o cadastra e dellmlt:i, aa !õrçaa produtivas pelo aeu N!ncllmento o valor económico. E admlravet que em um t.rte– nlo li aeJa aenalvel o ruultado Alma simples, indole bonú– slma e dócll, vivendo afutatio e e3queeldo da civllliação o llt'rtaneJo crente at6 ao f1,. natlamo e auperatlcl040 até à Intolerância. Desde o tempo daa m~s cató!lcaa aquelaa gentes cons– f ruiram o allcerce de sua re– ligião, abraçadas à Cl'Uli, chel11s de fé e de temor pelaa cola\ sagradas. E a construção é fo: • te, sólida, pola vem da épo~n em que a.s cidades e vUaa que ali se erguem hoje populos,e, ~n..n simples aldeias ou fazen– das perdldas no selo das m'i– tlu. à margem dos rlbelrós. Ainda a1ora ee repetem nos sertões com respeito profun– do, tal o rastro que aU delxu– ram, °' nomes d011 mwloné.– rlos padre Herculano e padre Ibyapina, dois 1rande1 lumlr.a– res do cléro bra.sllelro, que pJr– lustraram todas aquelas parn– gens como peregrinos de Deus, propagando a fé, levantando cidades e templos. Inflltrnndo noa rude, cor11.– ~õe1 daquele povo a td,1a pu•o. do Criador, os pledosoa sacer– dote, criaram uma clvillzaç~, •aqueles centros, clv111zação ~ alcance de gente tão dls– ~nte do ruido das praça, e tio conveniente naquele tem– po, ali . Dominando a multidão e mi a p<llavra !luente, persuasiva e -onvlncente, de e,pirltos cu:- o DIREITO EO FORO Movimento nas varas e pretorias Uma politi~a imperial no nordeste BXPm>IDlff D11 22 DE IIB• A. contra Valdemlro de l"relL-\1. Assis CHATEAUBRIAND TBMBRO DE 1947 l..leal1n0u o dla 2'I do corrente, às 10 horaa, para a audllncla de lns· FORTALEZA. 27 _ Una daa JUIZO DE DIRl!!ITO DA PJU. trução e JuJcamentea, feitas u ln· :a.zões pellu quala O Nordeste ll1BIRA VAtU, - JUJ.z - Dr. In6. lunações devtdaa. nlo pod, pro1<edlr oenA,o len· cl';,i.:1:,.~~o C~~en Oomu Su- ~vl S&rmento : J tamente, a Pl.550 d> tartaruga tre, Inventariante dos beDI flcad<ia rõ~fm':, ~= ~ovi:'f!.• ~l;; l a sua pobreza de combu.stlvel ror falecimento de seu IIW'ldo, IIC&noel PacMco semo. Idem. O ,-olume da ,ua produção csti Vicente 8Utre. ld.em , dla 30 , ._, 10 horas. a bem dlrer est,ctonarl<>. Nos Nomeand~ Herundlna do Roai· --Idem Idem, por M&noel anoa da guerra de um mo:b ge– ri~ Lima, lnventarl&nte doa ben& Augurto Moura, contra Manoel ral, nAo foi a produção que au– flc3d01 por falecimento d.o ,eu l"ranclaco de AradJ>. Manteve O mentou. unão os preços que su· marido, .ios~ Oenéslo d• Oliveira despacho d.e na. 34 a 35 ,·.. blram. E ,ove-se a 11U5ão de um Lima. --Idem. Inventário de Bento pro1<uso, que eflnal lhe baúe ~ terru s,ml·árldas se e.nrlque– cem em função de Irrigação e força hldro-elétrlca ba.rau E' o que hA repetir no nordeste. no~l~,•n~ed~f.l~~~~toa~ ço, oom o oprovoltamento da energia hldro-elétr!ca, que ambas as bacias tbn no seu selo. !ri permltlr que norte e centro bra– s.Ue.trcs tirem o enorme at.raso em que ,·egetam em face de São P,u– lo e ruo Grande do SUi. GOVERNO DO ESTADO Despachos do Secretario Ge l o gecretirlo geral cio Estado, Uçio n. 1574, de Luls T~ proferiu 01 s,gulnles despachos: Cabral, pcUçao 645-48, do Jll!!lll>- 8 Juntado n. 134, do arqum, - EM Ol"ICIOS CAPEANDO O. E., ~ outros doc~entol - PETIÇOES xos - Ao D. 6. P. . 'l'rlbunal de Justiça cio Estado - Departamento dU Mun1çl. - capeando petição n 696, de palldades - Anexo relatório dql Joio da Rocha Ferreira, com t.rabalh011 exe::utadoe ;n• ~ anexos (Pedido de aposentado· ~~t!~~~ me_m,. - Ciente. Ar ria) - • Ao sr. dr. diretor do. D. --Pretellura Munldpal de E. s .. para exame parecer . Ourém - Com anexo - "OleDG. --Hospital Jullano Moreira Arquive-se". - !Renovação de se1Nro oontra _ Hoapltal Jullann Monlta - Escrivão Mala : A!ODIO Oouvb . Junte o lnvent;,.- u portas. Mas esoa expamAo te- No oficio aob n 108, do ar. De- rla1'te. 01 documentos relaúv01 ao ve ,i da e!lmera. Cre,ceu•!e com l)OOltirlo Pdbllco. "N. A.. Conclu- terreno em que eatAo sltaa o:; ~a- i desgraça alheia. F1ll a depres· s·s, com tntormação do escrlvlo. n,~ ". rão da Europa. que det-erminou - No oficio n. 775, do Impos!Q Zscr!Ylo ~ : cm var!o 1 campos d35 aúvldades de Rend::.. Junte-se ª"" :>utoa. rnventirlo de M1rla Braaa Pln· nordest.it :u, o 5Urto que elas ti- oastre pol Uco ,e d«e à mello· crldade das preocupaçõea d• maioria dos s,u, homens publl– cos. Com Paulo Afonso captado é p:>6!h·eJ fazer-se uma pollt.lca imperial ce tõrça, de,de a Bllhla aú o C •o.rá. A unldado do Bra– !11 dtpende muil<> da clarlvlden· ela com que soubtmos dOmlnaz ,:, potencial dos ,-ale, do Rio Do· ce • do Slo Francisco : o prl m•lro no sentido da exploraçlu em grande do minérl'J de fer– ro e o s,gundo da e.-q,&nslo agri· coia e lndtl.!trtal das fontes dt rlque= domésticas e do Incre– mento da pecuarta. A Tmnesu.o VaOey Ant.h:rtty Já proYou qur A harmonia observada no cres– cimento das• dlv,rsas regiões d? pais, não faz parte do edl! lc.to mesmo da unidade polltica naclo• na.!? ac.tdenw> - • Ao D. P• para Capeando oficio n. 1319-03411&, cio pagamento•. mesmo. oficio 1252-0t024, do D - Departamento Estadll1'1 de F. e oficio 1313-03328, do D. 8. P. Saüde - Capeando peUçlo n com anex~a - ·•c1enie. Arqatft– :>085 de Maria Jos Anjos Oom•s se" Lima. com anexo CLleença-sa11· _·-Departamento de Obru. c!e) - "Ao D. 5. P .". Tcrr e Vlaç1o - Capeando ca - Idem. Açlo cxecuuv, mo- , 0 • Autor!zcu a venda pedida, em verom. Venderam-s, i:uterlu Y!da por Ferreira Gome., F=a- h: . pllbllu, expedld01 oa respec- p:tmu de guerra, e mlnerlo5 c:i· etsta. 6. A., contra Ellaa AAanf t'.voa edltala. tlcos. E vle:am tropas amtrlc:t· Ao Conllldor. -Idem. Arrolamento de 'le- nu que deturam mult:s milhões Eacrlvlo Pépea : r.!,.a Ccnk de Preltu. Ao cáJ. de dólar.. no,t.a.o ps..rage:u. Ma: OTRATADO DO ITAMARATf No requer!ment.l de Akl.slo C:tr• culo. a guerra Já t.ermlnou. e com o vall-.al. Sim, vindo à conclmão p.,. --Idem. ~Jo. A. - J M. <pll010 da guerra a re,re5Sâo dos ra aul('Tlar novo dia, coru cthir.la Jacó Filho. R. - Eduardo Pond. nlvel.s de progruso dtmu zoru,• ?<&o lei por aeuo que o B.-ull lei de eonquui.a. A unldade do mw.do . da l"l• h• lnter,.,,sada. Il:defer!u o pedido de absolvl;ão cie terras ári~ e sem~das dÓ <KOlhldo pua sede d> eont•m1eb o• que o p&t>-&mertc:aowno 6 uma - Idem. de Vagne.r R. v'L1r.a d,; 1.nstàncla. V!rrltorio naciCnal. p.an -amerlcaoa ~ue de•t::1a dar for- du 1ormas Tttorlosu a maiJ '!ecun- e outr~d "dfnt~ ~l>"CJ"'· Pcnd JUIZO DE DIREITO DA TER· Proeutt-:,e lden~ifkar o llU'"O =;: 1::.'lfec.ada,;'~;.,'°ob~a"'~ ~o=trl~~d:xi:~rm':n:ª~ ccru.-:u •m, • uar ~ · Cl!:rRA VARA. acumutadu peJ,, ti- da grave crise em que •• deba· CL"i•:lade dolo=I•• do cont1I1ent~ lmponam = lmltar o •elho e ana- __:_j~in. Invecté.no de Lco- ~!;: T~~ d;-.~~;--~_ u a Europ:i E' !Ó um : o pro· o pensammto do:n1nante !ol n de CT6nlco coocetto da aohttanla. o.de- - oold~ R~lmuruto Gomea e nu mu· No requerimento de Po:r.1na e blema do combusth·eI. Tem a Eu- ~~~u'::~ ~~:e.~u~º :6~a~~ = ~:1!:::n:~~ d~o =~ J~~)::,d~n'~õea flnai'j C:ohen N~-~~ic~- a~rÍ-,~~!:i~u~~ f~~a 5 oc~~:°~ be~~lZ~c 1 ~ 0 ~!- outro p.a.:-a o txtto dia doutrtna que o ponto tneon!crme com a ruUda- Arrnla.mento de Ma.ria &!tero de &gim.da Va.ra. N. A- tn,UcaiJI, talizam a riqueza : o Ruhr, na ti::;:..:;•~e.:lfn~~':~ !c,ª~u-!~ ~:, d:.::~=n~ca:~ºme1!:e1;~;~ Calf::-o .!ulgou o r.l.Jculo. para ge four como é s,'"'Jl:itado A1em11nha e ., Pa{3 de GJ.les na lC 1.nte.mae10naJ Ammea:io. t:Jundtal. -Tdtm. No nquerimento de r,f,te. 1 , Inglaterra. Se a Alemanha e~t O Tratado d? ltamantf f , e;n ;:ra.n- Se u tue.rru üo mundt.au, a pu .• Luiz M->dttrcs Lcbsv., e G-UtrC1s --tnvmttrto de J* Cordel- em abundanda carvão dllS ..uas c..e- pane obra da lnl~ttn brui- ~ oa: Mus muJU?>Joa intCf'H5M, n&o Sim I ro Ja!Ú. >.o -:álculo. mlna.s. a ~J.ropa Oc!dent:il está ~u-a~ ~:n~ ªr~-:P~!:e.~~~e~ for~~•d•~~:c:!:~~:~b~! ~u~:lar,,r - :t.em. tnvtnt'-rlo d.l dr - No requerimento Ce Moar.ir e.m erdem. Se, por sua ,·ez, ª G:ã- r.OM~ dt1e,sç-~ 11 ç:on!e:-e:1cta tntr.- A tdüa re•oluC!ontrla u1u0c1.d.a Lourtval Beranger Monteiro. Au- 1 du Neves. OU.çam--ae os tn-;.'?'eua,- Bretanha produ.= pão negro para emcnca.na d• BeunOI Aire&. e.m 036. J)elo cha=:ce.ler Rsul Ptrnant1es. f . toriZGu e levantamento da tml)\:'r... (.e, .&tender i.s necesz1dad~ normah z:· ce.:w que cut.ru de.lepç~• cula- em a.1 me!!la. tio a.nu , quanto tlncb ·.'• CrS 2.000.00, tl& fórma -·- Idem, de A...-it6n'v Marti:is d~ 51.lU t.nd~ L"ia.5 e dM merc-a t:Gnn:n e Que i,osterformr:ite em CroUu:s. Prc,•U'3.m-:ia tod01 01 t....,– do requl"r!do b flJ:. 18 •Ju._""\kr. Concluaoa. doa habituas.;, importadores de Jú-.ana, no Pc.naml e no Me.xieo n t:dbtss do Dlrctt.o lntr:nacional - !1e.m. Jnyer.tárto d, • n..n· . _ Idem da Inddatrl• e eo. zeu c:mbunivel nio M por qu11 tt"lat.aJUOu o prt.ndp1o na !orma nt- < 4.ue "c.~rom a mat.6rb CtOlTl •1alo cisc, C:,:rla do Couto. ?lomcou ,nér,t 0 de 'Artefat.:-1 d! cour:,, temer da aitu~çã.o de Eu.rops O· udA qua u tun!ou na.a ded.lõea de prot6ttca. CundGr f.apecial o dr. Marc~,a dos u..dr.~ Como requer. em fnnGs cidental. Tudo se re!Ol\'e no ve ?_.~ 1ta,rned_len1l>aa-P~!m~~::naª 9 f'~r:l!1::'. r~ r;~= !: 1 :~ue.~ t~.;e''!ª!:r!!: 8antco, mandando ouv1•1<, e u.a - Idem, de António G:I. r:on- lho continente, em terrenos hu :-:;ü,,en~a na ureelra qu, .. reuniu 1"n01m•nto. paio roconhaeimon10 na– dcmai, ,:,ter adol rõbre aa de- clwrs. lhelra.s. Onde há pio nes,-o < • l d B tu1111 d• ou, nis» TOSld• , ,ogurança claraç6ca prestadaJ. - Carta precatórla v1nd4 de todOs tl.m ruão. A trcme.ndii des- ~~:,:,~i:la• po°: 1 '"f'C:ac-uf'm ;ah~~~ c!o aeu dê5ttno e. mala a p.ranus d• - J:'tm. Inven ir1o a: JtUl.& Moc:ajubl.. Junte--!e &.ôl au"',,,s rrs· união que ~traçalha hoje o a.n e pe.?o Barto do JUo Branco, como t~ t?ltr::rtdade material e mcrc.l de Rou,a Marquet. A. co:a., . pectlvoe. da.ndo--se ct~ncia ao in• tJ;o mundo, resulta em largs deduc-&.o e compltmeto da poUUca O ! 3 to admJrucl ~ Que oa El~- --Idem. No requerhnento de ter,s.,.ado. pane da med.ioeridade das ra t... <Uc.to11&l do 1.mperio •lnn a d•- d.01 OJUd01 a mau s>o:lt:ou n1t6-> da Regtnaldo Rodrigues da Cttr.ha e E!cr!vi &armento : çõea de pio negro, mesmo entre boraç-lo de um alatema dt ioUda.rt•• t..!.stdrta, i..nha ~ncordado com • aua muU\er. Tome-se "POt' ~rmo Açlo executiva movida por B!• os maiores pr~dutore.s. Por uso ê.adt • d•t"a do co.:n~ent:- c?mo ~~~~:;!ª :: :b~~~ ::e';:!; a re.m1ncta em favor da heran~. cbara Matar, a,ntra Cunha & S'> ntnguem tem ra.tã.o, a. ,omeçar da :m~:n~o C:~~~!!;.! n:,r•~ :c-p~bUeu do conunente Eaae 6 o - Idem. Tutet.. do m8nor V&J. brlnho. Devolveu a cartório. Inglaterra e da. Ale.manha. E a touutna d ldonrce eirtenaa nu auu unlasre da t,-u.a.Jd.ade tuadan,cntal do ter ela Silva. Proceda-se na lónna --Idem. No requerimento de altuaçl.o a6 tende a se airava• mponaabllldadu a cada pato da f, n-ame:1cu,11mo. Dai decorre a ,ua do parecer do dr. CUradoJ'. Aurora Co'lho de Oliveira e se,, na Inglaterra., partlcuJarmente, Am•nca. orça. Eat, ntuo unamente • bale r.scrlvão tntutno 8ampato : marido. Como requerem. em tlr- porque entre 05 mlnetros cada Aslim to·mar o ttat.J.do como uma u:-um da suii durab1Udade. /..no1ament.o de A101ttnho ~ me . dla se quer trabalhar menos A forma ampllada do monrolamo, no oa acortloe eco.nõm!eot deam,-ohe.r• drlaur~ des Merüa. Em '1eclan• --Inventf.rto de Luclla !Per- crt.ae pstcologtca e IOClal da 'In =~::esp!r~~~~~~~.!m1m~~1.a:~ :e~~ ~~!1nd~~ ~~n~P 1 1::C, 1:!e~.,,~ ,;6ea flnata. . r 11 lra Lopes. VI.ata aos interess.1· g.latarn. e da França. ~mo da cepr todo o lonso procesao de ,·vo- toaldado e compreendo m\ltua. qut --Idem. Invent4rio de Mutu- dG1. Jtalla é um reflexo da crts,: d~ luçl,o ope.rodo naa rdac6n 101.u- • unidade i,oUúc:a aooaulha. Nu n&o med Hu.uetn AraQUe. VlA:-u aoa J u t z O DE DIRZITO DA combl'.i.st.tvel. Se O equutbrlo na- :-mtrtcanu t 1obretudo duconheeer t,, fato, 1am arrumento nem aequer tntnesaad01, &óbn O CÜCU1J qUA.RTA VARA - Jutz - Dr. clonai se rompe para O lado das a responaabllld.ad• direta e alor da Indicio veemente de que. o Deputa. -Idem. lnventtno de Jolrla J<,li, Tutulllno de Almeida Li.na. cequerdaa e aproveita·lhea aa ~~ecao~f::f!~~ na conaecuçlo dt•aae ~1,~~t~e!º.l:Ot.aa~t!~!ªu:Z:1~~~:0~ de ºr"poa riun..e!: Latf: 1"''do tfr· Mandando fuer OI retLttos J'Je· manobra.a: ~ Justamente porque A non concei,çto d.a aobuanla, te pe.lu delepç:õu reuotdu em Pe– mo e retJ ca~. 0 en!n ° ao d!d01 por Ma.ria de MUo, Alda a penurta do rendlment.o daa crm O ■enUdo n•oluelonirto que o tropoUa baJa eondlctonado uma cot• :Cc.:ico na fórma requ I Alvu da 8llva. =º Cotlh > do fontes de trabalho, resultante da znlnt.atro ft,aul 7ernaodet u1tna1ou, ,a a outra, ou (lUe Wnb.all ou Van. JUIZO DE omuro DA y. NJl#<",:,.mentos,1:"'hcmt~~ z, ~~; falt4 d~ combu1tlvel. permite o ' .. 'ºen'•e_u d1!º~::ler~~~.d;c,~~c:~: :~~":~~ ~a~:rbc!1" d• te.~~:or.,.~ G ·'NDA v•n • _ Ju•- _ Dr. •1. na moa • ~xlto du mala ou..das u~cula• ~ l' roei ·'d d .., ,u,..n ~ " d OUvet.ra Itamar Rod.r es R"" Y" craç&o d.a• mala btla1 • P UM u untt o da capta:r a.a almpauu e •010 PantoJa Plmtnt.J. .!'do, JOM 0 Vila Nova da 511;:,~ ções partldár,aa. •m oponunldadtt 1emetbant.et, con•• •cni.adea em lnor do iratado, l •li• oC:ea r3:u=:~toLa~ A:~ ~do ~~:~~la ~":ree~:. Aqui no Nordeste devemos u ue preci.umentt o mar~~~ ;~m~i:u~: ~~n::t:aJ~m:'~~ Coata. Solicite, em contotmld4de ~• IIJJva, Vlrsf)lo R. dt Almelcb, perneaatanr,hatal eqmu~.?_! 0n,glld•• ncªoinºi:!.'. ~:d;:,:_~~~,,~~.i::~:' :."~!:a1~~ , , m o dbpoato n., •rtllo H , do ... 1 Ralmunda Matoa de Mo- Bi -~· ln t't t P araense Clldlso de ProceNO Olvtl. ,o Jul1 7íi: ª0tlvlo Almeida Co"• lnh tive!. Nlo hi quedaa d&rus., a S l U O "~•~-"' •• dlanr ,m eon1.rar10. ca- competenlt, para a ~•u1a. da eo,,ta Ferreira, Lt~raUno San· nl.o aer no 6lo Francisco. Quon de História da Medicina roce d• objettvldode eer, 11mplet r .. 1 -undaN_g__rneqcUsclarlmd•en O toao 11 d_•,.DH•!·, 1113 Pilho, António {t J11ú1 Mon- to ao combu&tlvel ye1etsl. até,,, tbro lma::tnauva. oriundo de prec:on- ·"'• 1cJ • n Joio A ad Al f4 &u de ucaaso, li pobre de calorias. ' celt.01 de outra ordem que n&o " Sim Prestado o ocmprumluo t !!"ºPaulo d:11'1'~'1'1aa,"~aJ!iu."l~ .u 1<andes floreataa no litoral !:>tiveram ontam em visita d• rtllelon•m com oa v1ta11 intor-ot ,e '1a1 aa d-lara1•·· ·•·t •o dr d 811 Zllt d e. · J4 foram dernibadaa, não ae 1en• -,•-ea, ao dr. Osc&r de 011• do Bruu • d• Amtrtca Pr ·-ur••lor•~--- ..... ,,,' ... • . Nenato a va, a a unM "" ..,, To•u u na••- 1 ,.. •~ ç lewl tos do feito o replantio de nenhuma valho membro do Irutlt,ut,o, OI " .,.,._. amtr canu ts - -D•lmndo oe necuw,... te• ~ ,~.;. =~ ~f;: ~~:p,; easencla deaf.rulda, nem sequer dn j 05 é da suvelra e Alfredo ~!'i'/ 4:~•~•\r:~'.º!r.•~d:~an:i~~'. ~~~c:c•Fr~~:1.:0·~1:.. ~~;·~ ~·::·HTt%'.·e.~ 1 o: 1 ~,1Z1~C:~t d~~· 1 t.';:i~~- 1 Qu~i:: 1 .;..:: ~!tº~ ~be~:pr~u~~ !~f~ ~;~•.:at!t! t:~:~~,!:.~"c".;':..'~º 11 • t::i, ifJÓeti~~• ~~ºA1:, ~;'tn~ ~,lj~da~~,~~~~; ;!1/t,;'~~~~r=• r~:~:: d~ ~~: ~~!ªd;.J'u'i~lof•à:cl~:~~lh~~ ::: i.a~•!:~:ªi, IH am Quli.andlnba !oi xandre Souaa e Antõr: Jo Rodrl M 811 R • ti A creio -reatas ~: dstent.el, na estreita fat centemente ocorrido em Maceió. llmA forma JurlctJca a uma rnnJu• cu•• Parente. ' • • ºi" • I v~I ª;'''~ ~ ~ a- u marltlma-. Quanto ao C!lri Em ....,o de ~4 do corrente çlo tomad• • puo lato. • ulo para - No requerimento dA l'Yefft. ~/1; I;~~ ;~~Ode ~1~,. M11n0fi que nlo t.em noreataa, ~UI• f(Jt o oaaim, 1 }1nÇCldO um VOtn ~~l~~ue:o~re.~:n:::i•d: iutr:~TI'.avo. ura Municipal de BcUu1. Condu· •• l'A Aminl. Oac ,_. Rodtlgu,a na lndualrla local trab lha na de p undo pesar pelo hlec\· Ot Zatadoa Unldoo nada 1nap1ra– '°9. dt· <'llvelra • Lu 1 J 001:a:i;a c!n dependencla do ole~ combutll• mento do larmactutlco Teodoalt ram. Com o ooplrtto d• colabor,ç&o l nvo~t~~1:º.i'!ª1°u~1 M,;·la da li•~ •~ No olklo • "·• da ~.41: ~~io Avr.'!~cad!n~: :1x':; ~~ :a;.ar~~~ra~uif:ºi:~:";~ ~~:, ~r_:~::, 1 :: t.t~~:. r~oaru:.;:~~ Oo.,celçAo. Em avalla('lo. V Mt\ ao dr. Segundo O.Ir'- 'rr pender ta.rtf~ de companh111 de muito c.tmpo funcionou neata. Cl• ~: 1 ~0!:1.r:o•~t~;!'p~:.:~e:c:: f.e::;. - ldcm. Idem, de Fl'nnclsco • ~ No requerlm,nlu <l• Pr<eó- utilidade pdbllcaa, para não bal dade, aendo autor da propoata o 11n<ld0t em qu, o tratado 6 uu1 • at ~~ 5 ~~~~~.~~~~º J unior. Vbto p,,, P'nholro. A.. ou )'Jn•a aes au• ur o nlvel do popularidade d , rarmactullco J01lu Soares. 1udl1p•n,;nel, nlo 6 menoa ecn,, de · 1 tl• lddft • , •• o dr Cur•dnT dl••dor, aca~ra •-mando a Ce&• rue 01 benettctoa da ,-uran"•• da -Idem. sçlo ··~·u?lv,, -..... •. .. - - Hi, • .. • .... Ui1 w ., -.. y ..... •" 'J No oftct n , · do ·1c1a1 r, Tramway uma ,ombfa d• SU· t.0lldartldade • do bom ent.endtmen- vftlR pelo Jns luto ,ln1 O:m"~"'b· ,,,- ( :. rtórto '4e Utc~: 10 , t, :·1 tb prtdora de fOTça. DEP. DE FINANÇAS te eeoc6mtco ae reJ)a:-ttrlo entro to- rJ'l11, contra Silva &: M'>UIA. M•n• '~!., do M,,..,.:t !ro r-.·o neie•ae e Como pedlr o prorreuo • uni ~°!·d:~J:i~~~r•ç~n!'~u~r:~~~rt;:~ do~,/~1!1i'o I L~t~~o Pt'1I li. ., ' t••·••· dlatrlto o qual nlo dl,põe d, Despachos do diretor para a rNlluqlo dOt 0blttlVOt CO• Ação executiva mo,·lda J)t!J - 0 ollcl> n 1.o 3 t, do limo. enarsla únnlca o t.Ao pouco hl mu.... nanco de Or6dlto da Borracha. P. ~ ..~~:.t;'r~! 1 dgu! st ~t driullca, e cuja lavoufa <e ar O dlreter Interino do O.par~~- Nlo 1>a,11 pou por que protoar.ar da execuçlo desu plano a4nll• n!Atnu,-o. Além claa lnstalaçõe, urbanaa na capital e aédes munlcl!)als. em todo o 'J"errttórlo, ,s condl· çõea aanltirlaa, do enalno a dO trabalho permlt m a flxaçlo do homem: e urna uWllaçlo mala oflolente e rtmurieradora do po– tencial du rlquuaa naturall t dt outraa lnlolatlva . ampliam a f.rea eoonómlca. E' o que explica, eom a m • ma sente • m alteraçlo do rcalme trÍbutirto 1 oa munlclpl06 paaaarem a renaer de l!OO mil eruze!N>a em 1043; a 070 mil eni 44, a 1.234 m.11 em 45 e l .Gae mU em 45. ou o trtpto em um tr~- ~; J1cf.i''t: 1 :.n:~•d~n~~'. dutorea em um rebanho de & ~.!!a '!~:c.~a;;;:oc:re2'n~ apttclavela ptoduto e ualstlr à venda de um reprodutor por ld mu cruzeiros; a tradlclonal pro• duçio do ano,, provocar uma u · perlmenta9lo que apresentou um tipo superior ; o aeto,r mlnM&I tn· rtquecendo o patrlm~nlo da na- 94~ com II puquJu.a a avallal,l(, comorclal de Jazidas do m1n•r1o1 e:unclala E e..a ·a formaçlo e o dtsen– vol\imento que 1e va no Terrl· tório do Amapi, num proce •o de cresclmonto orrinleo de 11111 futuro Estado da lederaç&o bra· sllelra. tl~nte • mando abrir o coneurao, raat& noa proceaso • 1nd • 01 mais n1ento de Ftnançu prufer1u, on- 1,~o:~ut!: ~~i~~ ~ 1 ~~~~oi cbl&rvadu aa formalldad lep.i,. emplrlooa ? Terf. 0 No rd • te d• tem, ca 1egulllte1 deopachoa : 01uiu de ae6nlo para uma reooluçto DntrrORlA DO PORUM - utarlonar OU de rei;redlr, en li dellnltln e jurldlcamente conaa- Dlre or - Dr. Joio Tmullino de quanto o rove.-no da Repdbll Em ollcloa : rrad1 pela ratlflc.aç& o da At> dt Almeida Llna. ca n&o ae dlapuur a cmprtender L'hepultepee. Toda dt•e.~eocta t.trl1, 1 aqui uma polftlca à. Rooaevelt Do Mlnlatérlo da Viação• Ob1o.a 1111m qu, ter aponu de pormenor, ,.,';;fua!•~:~~.:.~ v'l:t. O~~ de •xploraçlo daa dlsponlbllldadu Pllbllcaa - A car eira de ompo Hm attn:tr o lundo de uma quco- 0\lr.do.r. de enerata daa cachoeirai t.!o ~::erf:~~ provtden.clar, dcpota de ~:~t~u:o_~~or:t,mt.nta Jl dt.lxara dt -1',o oficio n. 41. do Oficial !~~~ :O B~~i:c~.;i.~;_ •; __ Da Dlvlaão de Receita _ Nlo lol o monrollmo na aua ae.,,. do Prlmdro Cartório. Otentt, A1a1ou . 18cb1.1ttlo Rtbelro Onu> - A 1), f:i.~"~~1: C::1J>o'"foºuun;~•~~~c10uºJ; lf?&d,t0·~~~~~~~~ Amilla Todo · 0 aul do Ceari, 0 oeato D , para certlflcar, em term01. Ji.amaratl. M d Santos Vllta dr do RJo Grande do Norte, da Pa• - O:) De:partmmcnto de Edu- Em nrdadt •ae del"ou ao monrc.la- c:~. os · 10 · ralba e de Pernambuco deverão ~f~ei:osf'~ur~.;i:itá!:~ 1 \ Jg:. :;'.° q~•~"!u: !!~~,!~h~~~~.;.~:: W-llsonR~~~•Co~fd.. per :i,!~1 1 :'val:r dc:~::;; 0 dr mtarfa Geral do !:atado, com li ~~d::ad:;:_ 111 ~•: _.'1~,,~~:eot ~~!: ..,. lnformaçõeo prestada■ e no, tfr. t>eMJ~em, por Valdemar Lemoa. ::o&oe ~~e ~~~~~e;"~~- n101 do par er do ar. dlretor da ~~:.yu :~m:eJ)ü-:rc::•bàl~d.~de'm~~t - Idem, p~r Luls GanJ&sa da nhantoa qullómttroa seria lllfl• l.J. D.. rlo. "u;t; i1~uii 11 ~ DA ~DIAº~ :pt: ii.at 'dt"~ ~~.r :r2;~~~: ~~t~:~il•d:q~;~~f~cit ~r:I~o VA~da:- Juu - Dr. ::a~:,,r: t~ ~e ~4 ~t"~';: de~~nh~i,l~~r~:l~f~Ü- r:.~i: a ~ ..c::~~fuda~'':! 4 ~o~ Açic dt allmentco. - car- "°" e : na.la noa vale e nos cha· cação O CUitura _ (v,,rtunato An· Amerte&na, num principio cuJa rua- n-,en Barrõeo ~ de OUvtl· pad~. onde exlnem a olUclca tõnlo da li lva) - A cartelrl\ de ttnt>çlo Incumbe da mesma torma, ~-:1~i::..t~ q~e o1!::i.t. ~~: e a carna1lba, a força hldro·ell· <mpenhDaea,-~~reª•·prr1aº•0eldernacltardo· •·· ~11<:'munldad, doa J>O•ot contlcon- dl h dl. t.r1e& b&rat& poderi produzlr co, ~ ~ ~ o tr•lado do lt.amaratJ ult..rapuaou al1ne O 1 • ora S;ª au n- mo revoluçic economlca? •·do _ (pa•amento de ~a lflca· • tll'POOtaUTO d• Rootenlt o ,randa ela d• lnauuç&o e ut,amanto. polltl r - • •· dad do tor PR_m-oo,_RJioloA~--·--Ld-•LIPrmat• .. ~ ~noatl:,~l~~u~~o~·~e:; ~o) - A D. D., para OI deVld04 g~:\:ü'r1~ ':~~~·.~d~~.; ~ud,.du nau~,_, vulaares. delxand~-se empolpr !~ Da Caixa de Apo en adorla ••k=.°:P6~"!:1~:;.,.. Jurtdlcu de l"l~;ndando tua a cltaçto pe. pelos Interesse lmpcasoala da ro e Penaões de Servlç01 Pdbllcoa - alto quilate moral lol o prlTll4lo da dlda por &butlão Cordeiro de 111.o - com que autoridade nlo A D. D., para providenciar aõb:t dlplornaeia de Trumu, • ManbalL V~~~cquutmen de Pinto ~ ~~~o~~~:~P~~{: 0 f!c:~o~f!:ente oficio. ~~e:"br.;~~~:. P~u1~:.i~::P)~: Lelte & Ola., Ltda.. 81m, em tft• ca a primeira 6tapa d lnduatrla· Do Banco do Braall, 5. A. - A ~~ri~tl>f!d':;' 1 ":.!, ~. ~~r:.d/e : m011. 11%açio de PauJo Afonso 1 &lntadorla do Estado, para os d•· colllCl~nela dt o.ui, como 11,1 intor• --A~ executiva movlda J)Cr S. o nord..,.te renunciou, aú •- ,idos fins. prtte du nOUt• t.radl- 0 c:b&ne,lor P.!fe' :• ~f &f~t;~u c:n~~~ ã~~~=~!'r~nti~a r~u':' ~ tf:~~da snva - A Con· ::uJ.~~~~d~r:;•~o:!'1:.;1!:= duçil da penhora. ela do Slo Pranclsco_,_ ea_se __ d_e-~ t_a_do_r1a _ _d_o_Ea_ta.c1 __ 0_, .:.p_ar_a_lnf_o_nnar __ . _"_º eurao da eoi>ferenela. toa, os ml$$lonirlos aclaravam do compr!Jnento, por uns qu:'.- , SERTÕES DE OUTR'ORA ~ mlaUrlos, expllcando, c!e renta 011 cinquenta de largura, maneira a ser por todoa com- a matrls de Souza 6 toda com- clenlUlca, alma ctente, vive<, do exclusivamente do seu ~ 1-ara o seu ministério, acre11- tc.u que os martlrlos de Jescl Jc reproduziam e gue Maria c e ,. raujo era prlvlleglada. ur:1E. ,1efta de Deus. O seu domlttft'\ sobre aquela mulher era ex– ; •aordlná.rlo, pois o ~ala rá ;f– ·•o olhar seu punha-a em e.– tado cataléptlco, e às vezes hi– pnótico, advindo então os te– ,iomeno• Já referidos O povo t3n~tlzado arreditava nos r: f– lagres que ali se operavam. e :oi d11quele que levantasse a l'IZ .: r~ pr1~star ou esclarecer o • •? Hão admitiam. Só o P'\ • cre Clcero era competerte :=.. ra falar a respeito e ele Ja "n/-• nrorla,-,nd'> a e3nt!dade 1• Maria de ArauJo . preendidos, a doutrln" anJé• trulda de pedra e cal19a, COM- R • ■ • llca do angélico J esus. A.sah1. truelo aolldlaalma , demona~... e1&l"'S,.enc1as depoLs de empalear aa maa"s, da naa larga.s paredes de quu , Na li!,, com a palavra do mestre, de- <lols met?'OI de espesaura. P ,– )'..Ois de tê-las rendidas u , ~,1 r•ce fncrlvel que ae tenha p•,– :nando, entravam a coiutrulr d•do levantar all obra tão gn - l:rreJaa, unicamente com o m ,- dloa . Os portais são tod0$ de Romeu teria! e tl'llballloa gratl)lt-,, u1asnltlca pedra bem trabo- utes a mt.la franca obedlun r,ue lhes oferecl11m oa cren~s •nal!I,, erguendo-se à aua fre,- cfa . Um& prova dJaao temos no e fiéis . · tt felto tambem de pedra ver- Ca.rlrf. Ceará, oqde·o veneran- De 11lpercataa, como qu~l• melha, enonne cruzeiro, VJ• • do e bondoso sacerdote, revc– c;uer pobre, o ml:slonuto, ◄ ,. ~•delro trabalho de arte de rendo pe . Clcero, é ceçamen– guldo do povo, buacava oa ,.,, _ 1 EMe templo monument<1l, te obedecido, respett.ado e aca- "Ot.ea, aa areias, u c,Ielra• ~ 1 ·•ntar!A . tad.o . no fim de pouco tempo er, que não 1)6de aer concluldo de Os polltlcos daquela regi-to, aroaao o cabedal para a ert;"J 11m11 vez, levando.se muitos quando entram em luta e dl– rlo templo que se pretendla e-ti - • ttc, no seu aeab&l'llento, f11I vLsam um chO(lue sangulnirlo, ficar . ~bra do esplrlto católico .\o iecorrem ao padre Clcero, que MARIZ de 1907 --Departmento de Finanças ,utos de medlçlo e ~ - Capeando oficio n. 2469 03371 de terras pn que , requerm&e: do D. E. o. e petiçto n. 200 de João Bill>( Card010 - Soure,•pe– - Amflla Moreira AmOedo, úçl.o 3390. IOM, 1812, :ao», de Olo com an'lltos - •Ao D. l'. para o de Miranda Schmldt - "Ao dr. ctlcuto·. Procurador Geral cio J:ltado•, --Depart.ameI\,to de Puunça.i -- Coletoria de Rendu do ar - Caoeando petição n. 2249, de tado em Concelçio do ~ João Bstlsta Mateus, oom ane- - "ArquJve·se". xos (Pagamento de crMlto' - -- Departamento ~ • Aguarde .2J>Ol'tUnldado•. Se,urança Ptlbllca - -1Jtparb.mento de l"lnança, i,ellçio n. 2233, de !'-Dedlfo ~ - capeando peUçlo n 2028. de nondcs da Costa - /t4 D. a. . . Maria Jos6 COUcell Pereira e Ma· --Mlnlsúrlo da Vlatlo e Tio Antonio Courcell. com ane !;)bras Ptlb~cu - Com ~ --, xos !Pedido d• papmentol - Ao D. P.. •Aguar<!em oportunidade". --Deportamento do ..._ Departamento de Finança, Ptlbllco - Capeando otldo ~ _ capeando petlçlo n . 1932 de ~~4.!~~~• e d&. 1 ~to ~ Lahyelte Chaves da Mota Ser.!i 2025, de Lucinda Soleda~ ra <Paqamento•exercJclo. !ln elmento com anexoa - •-.,. " - "Ao D. F ., para dlur · requerente submetida a Dma 1111-4 --Deoarta.mento d, Educa- pecão de s üde. çonforme II01ldt tAo e C,Jltura - Caocondo peU· 0 D 8. p ,. cAo n. 2250, de Amfüà Alice d~• ~ D•~=to de ,,_, Rei• Prelta& (Pedido de attúf~ _ Com anexoe - "Ao dr. Pro– catãol - • Ao D. E., oara dlu_r · curador Geral do Eatado" - Departamento de 1!lduc 3 ção --Deparu~,ento de Olllv, a cultura - C•p•ando lnfonn~- Terras e Viação - Antx01 ca au– cAo n. 143. do arQUl\'O da S. G. toa de compra de terras d'1' 0lut.aa E.. ot. 130710019 do D. S P. e oi. - munlclpfo de Ortxlmln6, em 2051103~~9 d D F.. O. com•ano· que ~ requerenu AnUlnlo .J~ xos <R=mposlção do enalno SarUbbl - "Ao dr. Procarador nonnall - "A exa~• e pateeor Geral do E.lado". do Consultor Geral • - Departstnento lCR&dual de _ Departamento de !:ducaç&c Segurança PllbUca - Capeando e CUitura - Capeando ootJçAo petição n. 2232, de Manoel Dia• n. 2000. de Adalbert~ Co6Jho da Aruelmo Pilho - "/t4 ar. C!le!e Silva (OflclallucAo de esoola r.rl• de Expediente da 8. o.•. m4rlal - • Ao D. EI P .. tendo en. -Depa.rumento de 011r,,, vista • Informação do D. E. O.•• Terras e Viaelo - AnUOI oe au- -- Departamento de Plnança, tos de Medlç!o de Demarcaeio n - Caoeondo petição n. 1809, do . ! . de Mar 1>1nlm.. em que i r,. Pranci.eo Monteiro Nogueira & nuerenle, Ann MarUna de Oervl· Ola. <Pedld) de 0111mento> •ho - "Ao dr. Procurador Oenl • Remeta·&<1 ao D. 1',. para o• do Ea do". efeitos do despacho UP&'&•. - Mlntstulo da Juatloa • N•· __ Departamento de Plnança, 16cloa Interloru - Capeando p,, _ Caoeando p,tlclo n. 1977, dn tlçio n. 733-42. do Serrio "' Ct• . Nllo Oonçalvu Vital com an• ~e Cameti, e oficio n. 30:l•ate. dr. xo <Pagamento de alullUels d• Departamento d11 Munlclpa1lda• Cll&a'l"ourel - •R.,meta11e oo dea. com ane-.oe - "Ao dr, Pro· D. P .. par• oa efeltoa do deapa- curader Geral do l!ltado". cho gupra". -- Departamento de 1'1nançar - Capeondo petlçl.o n. 1880. d• M.arla Cri Una do Carvalho Rol ay, com anexo (Pagamento d• nat.lflcaçã>l - "Remeta·•• Ili D. F .. paia os eleltoa do despacho ,upra". -- Deparaamento de P1nanç11 - Capeando peUçlo n. 12'1, do Francl 00 Nun.. 8lmõe1 P reira 1Pa&amento de crédito) - •Re mel.a·•• ao D. F. oara 01 efeitos do despa.cl1> lillPr•". --Departamento do li rvl;,, Ptlbllco - Oom anexoa !Expedi• ,nt referente ao ar. Ullo P1- <'1tco de Olh·elra) - •Ao D. 5. p. parri informar, com ur1encla". ··__ Prefeitura Munlclp&I de Soure - Capeando peUçio n 2368, de Mtrla AaaWlçiO 00U veta, com a.nexos - "Ao D. M , para mandar ouvir o ar. prefeito munlcloo.l d> Soure". -- Serviço de Educação F151· ca - oom anexo um relotórlO) - "Ciente. Oficie· e ao ar. dr chale do Policia 1101 i.rrno, do pedido e 11:1ala que aoJam laera· daa •• porú.a e Janelas aú ulte– rior dollberaçllo du 00v6rno. AO SI chefe de Expediente da 8. E.". ·--Preleltur& Municipal dt capanema - Anexo uma Cll'la dos proprlatirloa da Olaria •Tu– pi". O Estado nAo pode reollmr nnprúúmo. Inwnero, compro· m11ac, ut.lo a exi,lr emprfso daa rtndaa p\lbllcu. Asu&rde. poli, melhOr opo~tunldade. Comunl· que-11 ao ar. prefeito munlolpo.l d•~~~!'t~tÓ Lauro llodr~ - <Faa comunicação) - "Acuu.r e 11<1decer ". - Departamento El,ladual d, ~ftc~•:~al.~~~ daI>el~f~."~; ··-._ '~ltarÁ pão ao carioca RIO, 2\ ( 11 - A oropaalto 4a 'DOt1cia de QUI o pnfllto earlof"a determinou • COMU\ltlo de uma, cnnda padarl• moclalo para fNM• ctr p&o &OI hoaplt&II I tlOOlu d& munlclpalldadt, o sr Reitor a,11,, ucnltrto da Aarteultura. allrmou : "Oofltamoa de coutru.lr dtPOII mata cinco pedarlu, c:cnaUtUllldo WIII N• de dl H11 1nnd• ............ modflOI Jama.la f<ar& ,ae ..,. • populaçlo carioca •• Ca~s populares j.l:ira Porto Alefl!'e RIO. 21 (M) • O nrtf•lto de ,.,.,_. to Ales,,, ar. Pedro Moectr, &141':1 da colaboraçt.o dt um tmPfflllm 1 do ISO mllbõta dt cru- que -·~ netoclando com ttundltU et.rloca1t, a.Inda Um tratado dt dl•fflOI •1• IUOLOI de •lllt lmponaaela 1)tr1 a Y1da e p1n o pro1re110 d• cM•l'lt QUe admlnlltra. Ontem, fot HCI ,.,,, em aUllo upecial. ptlo Conu! n AI'\· mlnlltraU•o da rundae&o da eu, Popular. ODdt nto IOffltnte UfilUll • dl•tnH dtUberaç:0.. que fnt,ffl tomadu por 1q_u1le órllo. t«ndo ._.. QUlrtdo HUI ffl • ffl b r OI t ala– H 1ubml'tldo a ,mplo lnlMTOPICtlio QUt lht lfflPUNr•m oe OODNUI.,.. prNfflt.tl. NMt& reunl&o foram ... blnad11 dlnrue proYldmclu ,_,. 1 imediata cooatruçlo de paDdt a,I mero de cuu popularea na •PI•_. ptleba Reuniões do Coni. de Estatística Policia de AnaJia, lntormaçlo n. 133 do arqulvo da 11. O. E.. oficio RIO. 21 IA 1 • Pr 11•;"·m "ffl 12·02<5115, da Guuda Olvll, con1 Wublnrton " rouol6a do Coe:r•· anexos (presta lnformaçlo) _; .., Municipal dt 1oi.a111u.., promo• "Arquive•&e ". Yld.U pelo Con,,elho &conomlce • .,_ -- Departamento de Finança, elal da Orsu,taaçlo csu J11ç6oa 17DI• _ Capeando petlçio n. 1007, ele dai, •1.&ndo o nott0 pelt ,.,,r_ Ana Sára de Matos, com at:U()I tido Por uma t\41-çlG c11.– rp111manto de crédito> - " Ao polo pror_, Camelto Pollpo ar. Chefe de Jlxpedlente da 11. G.". 10 rounllo flUt in• lupr DO dia --Departamento de Educaçi? oDN do oorrmi.a, NI\IDdO LDf~ e Cultura - Anexoa prci:oatu de ,1o roetblda, o prol- Cana11Mo, 1ranaferfncl11 de prorea10ru e o• comuttor urtdl<o do lntUtu\O llra– colae _ "Ao D. 8. P.". allelro dt Oqralla • rataUIU. • --Aaaembteta Lellllatlva - chtlo do O.binote Cio Mlnlal6rlo ti& com anexoa - HAo O. r.". Aar1cult:ura t.e•e ocutlo 41 .,,_... -- Blbllotka e Arquivo PúbU• t.ar MUI t.rab&lboo ool>ro o l4ma de co - Capeando petlçlo n. 1000, ela eoordenaç&o dai atai.li- UCl.,. Companhia Editora Nacional, 116- 11&11 dot E&tadoo • aunldptoo. ,.. bre colação de livros - " /t4 D. P.. w•• do Ioatlluto llrullolro dt para atender". o-,a11a • 1:&i.a11a'- A '""' ..,.. -- 8ervlço d• Cadaatro Rural llleira •bordou. em ~. o .,._ - capeando tele1<am• de Lln· blcm& dai •tatlattcu DO • ...._ a dolfo Lacerda Pilho, com anexo earao d- l110tltuto elCIUfloo. ,-. - " Ao ar. Chefe de Expediente ntcmdo amploo dttalb• oollro • - C:& 8. O." aunt.o, motho J)OI' q1.1a fOl ~• -- Comando Oeral ela :r6rcn mmtodo por •lrloo ~ pn– PoUclal - Capeando parecer n. tentei, 1nclual.. da Pranca. ~ 132-04054, da e . G. do Bit.ado, pe· ""· à rua em cuoa raroa. Há an">li, .• ~Je Z::ntretanto. o f:ito Ili d 1zem os antlgo1, a ~a ~:a N'OTtldo mal.s de uma ""'· tremenda, e Já o povo moMa C"ont:im tambem 01 ant1101 à fome, sem ter para qu~m qu, na horrenda 16ca de 1SU. apelar. O vigário d<l freguesia nr, meama cidade de lloma, "mbrou-se de faeer aalr ~s ruo tendo OI céua atendido 1101 , uas, em proclaalo, a lmag •m r;gos e queixal da popula(io da virgem da Soled&de, q•ic faminta, viu-• um dla che1nr nunca flllUlara num préstlto . t. porta da tiireJlnha do Roúrio cJs fléla acolheram bem a ld<lla •. r.i qarotlnho m&lll"O • tra 11• <'o cura e preparando u :u bf'Cante. O antmal, alonirando grande andor, nele colocaram o peac090 ,che1ou 01 1'blol à a Santa e aalram em roma•la, !tthadura da porta pr111tl,al no dia aprazado . do templo e ali anltou um b:,r- Fol numa tarde 9uente e 10, quaae apa1ado, tal o ,_ !')aJhosa, de céu azul e llrn• calado de traqueia Sra a 1:i-, p1do. µllca do Irracional Lop à O povo entoava bendlv,1 noite choveu coploaamtl\la • ~langentea, enquanto e poeira ela! por diante cata ch'llft u o c11lor abafavam . A' prop..r- ,.os os dltlS. fazendtt uusm-– ção que as ruas eram percor• darem os rt01 em cllelll 1111111-– rlda.,, nuvens de cap6lo no h'I- •a vlataa a~ entlo. O 1119 r•zonte se erguiam . Súbito re • Peixe. à cuja lllllfllll\ "óa um trovlo, relampa101 fll. te debruça a linda ~ ..ilam e em pouco a terra e~- •aneJa, COl?IOIIWllda de metou a ae alasar com u li- ~ária, CODT9QOII • Ili ll"lmaa que.,. c•ua choravam.. uai, Indo at, oNllaO No Inicio deste Uvro reler!- •ertanejo, que ainda hojP, é a bandeira de mlaerlcórdl<l, 1 !" à Igreja do Bom Jesus. e'll "uarda, lm11u.vel cQmo o p ró- lábaro de paz daqueles centrllS. :IOuza, minha terra, constn,1- Trio dógma, a U bebida no en- E se acontece os mandões n \o d:> lod& com o auxilio d011 !lé.s; ~lnamento dos llustres mlss!o- , prc,cura rem. ele por lnlclatl• !ll>sso citai lambem a mat ·lz I Arloa, va própria dlrlge-se 101 grc– da mesm eldl!<le, templo m,. Todos oa preceito& da l1re1a, pos armados e os tu dlaa<'ll·– Jestoso, 1oberbo, erguido Jl'lr do aellUldos pelo, aertanejoa, ver, mostrando que Deus é eue 11rande eapfrlto ciue era o • aquelea que moram naa fa- contra tudo aquilo Os cani:R- :,,dre Herculano, sob a Invoca 7endaa e altloa e que peloa seu. r•lr011 obedecem-no, deixam :,.s elo da mlla1roaa Vlrsem d~s labores nlo Podem a. ml(jde nrmas e vão dlzer aos aeua P\· nem6dloa . Todo mundo que executar 01 a toa ordenados n:i trõea que o "noaso pai padn vaf a 8ouea - COll\trclantn oateclamo, pela púcoa da n, . C'lcero" nlQ quer aquilo . Araulo apreaentava-se ao po·..., suspe.nsa, tendo a aan1rar as mão& e oa pé1, tal o fundador to Orlstlanl5mo. A part1c11la tai:rada na sua bõca enrub-, , •la-se de aan1ue e esses fatos taztam atluir à pequenina lo– calidade cearense 11ente de v-– elc parte. M6dicos que a.uLs– liam ao !enomeno, ou por t.,– "'!or ou por Ignorância, atest , vam que a beata era 111nt.:l e que tudo aquilo era ma.ndaJr. velo céu . O que é certo é qt.e o caso tomou vulto, eapalhuu – ~e por todos os recantos do nordeste, e tal qual Lourdts, o Joazefro era o abrigo proe11- rado para promessa.s da.s g.,n– ces até de Alagbas e Bahia. Alflm n coisa chegou ao pon– •c. do sr. dom Joaquim su• • pender de ordena o exc,-Jer.te ~adre e mandar recolher a •1ma casa de carldl\lie da B<\r– b,lhl\ 1 n~vrótlca mulher, c~s– sando, assim, em parte, u ro– marias. Padre Cicero, porém, tirou aempre estimado do povo e sendo o seu oráculo, o 1,u !dolo. O povo chorava tambem, mac pio, com irrande ,...., de alegria, todoa deacalçoa, p.,r- bltante da lncalMlde aue aa •águaa corriam a mn, ilrltaram ao - daa 1 pra.çaa de Pernambuco, Pt• surrelçlQ buscam aa cld<ldes e J>;sae predomtnlo do vlrtuo,o , aba, Rio Grande do Norte e vllaa onde hé. sacerdote,, afln, .,1utor vem do célebre fll•? Cearâ, de outros centroa - <1• duobrturem a. con.clencln, ...-orrldo na vila do Joazelro n·• e.dmlrado de encontrar nll aonfenando-se, comun1ando aua freguesia, onde a beatn velpa cJdade tão grandlos'l ~ ouvir\do mluu . Todos ae Mar!& de Ara11Jo apresentou, monumento, digno de qualquer dtacobrem diante d, uma on;s durante dol.s ou tda anos to-11\ ~apitai adiantada . Medlndo rodos t!ram o chap6u e be(Jarr. a paixão de Cristo. Como Ca– Ptrto de cento e trinta metros n mio dos padres, rendendo a t.arinn Hemerlch, Maria de As estradu fervilhavam ele romeiros, multo& dos quala vi– nham de lugares ara,tados mais de cem léguas . Em po"– eo tempo a al<lóla desenvol• ·,eu-ae, ficando com um CC"'– mérclo quue superior ao de erato, Barbalha e Mimo Ve– lha. O padre Cicero, homell\ Já velho, sem uma &óllda cultu. Na cld~de de Bouza subsf1t, • ,.,nç'\ de ser Nossa Senhorn da Soledadb a protetora dos la– vemos. Conheço o belo vu'.t~ tia Santa, que vive iiuardado , m um:i própria na matrit. Tem o tamanho ãe uma rapa– l"Jga de quatorze anos, e só sál ;,almo do ,ólu1 . !. foi ualm 11.ie :emédlo ~ OI Uffa recolheu o prenito à Igreja. . l't'r. pola todDI Como, entio, oa cat.óllcoa ,.,Undo dllth1o Aouzenses su.stentl.lll neate mo- llllido do povo mento tal crfnça, e mala de t!cos rettrau-a uma ve1 se tezn reproduzido o crirlo • a fato que aolll narr&IIIOI- Cat6- daftlll u l!ro tolerante, nlo J)OIIO af.i·- -alio balDide. 1nar se o fenomeno ti natuml ao aeu IIIYll ou prodlllldo JHlo lllllaart, OOU• Podalol oi i.a que o eQfrtto modemo re- a ,__.. •
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