A Provincia do Pará 23 de Setembro de 1947

-------~-----------------,...--.::=-~· ~ l~r~v uciti b f J~ ttt4... P.b"·· -,W UR : ANTONIO LEMOS - 0 rgao doo " Dlãrlos A.!soclac!os"' - FUNUA.I.J1., r21 1876 S' • IOITO PA&IN A S ANO LXXI BEL~-PARA - TE~ÇA-FEIRA, 23 DE SETEMBRO DE 19-l7 PLANO AMPLO OS EE. SOBRE O ·BR SEGUNDO FASCISTAS os PREPARAM - SEC AP ITAI SLEI SUBSIDIARIA RUS SOS, PA RA A LUTA PO BL I COSDEFESA DO ESTA.DO M ILil~A RE PRIVADOS Apresentado à Comissão mista o,._• sr . João Mangabeira NOVAS ACUSAÇÕES D0 1\. SR. D. MANUltSKI Procurou o delegado da Ucrânia rebater as '. acusações à URSS 1'LUSl'IINO MEADOWS, 22 CAP) - Dmltrl MauuU.ld, ml'115- • tro do ExUrfur da Ucranla 60v!étlca, atacou <ti E!..aoos Unldes ,-,,. petlndo 86 ac,aações de Vl!blnsld .Obre u ')<Ovocações de guerra desa& naçã.>, declarando ainda que nlnguem poderia. acoimar de ln– correto "' !ato& citados ~ d chde da deler&çAo oo~tlca. Afirmou que oa provoca.dores p&au&vam :mra~~J:,"~~~t }~~odcl~ rea da liberdade utavam presos Referindo-se ao d~ r"' de h(;jt pela manbA. do ar Hector Neil, da Grã·B'retanha, Manll!A– ld, atacou a Un1ao SovflLlca, qw, um sempre aegu(do a · polltlCA da paz•. Manulllltl continuou di– zendo que: o povo norte-amerfca· no estava tornando .Obre o~ om– troo a heranç& de bancarrota da r,olftlca econõmlca brttànlca. e que n!o ae apercebe de Q{le est:i mantendo com a Orl·'Bretanha operaçõea que eate. não pode mala 11Jportar. Dlue ainda que nu zonaa de ocupaçã,, anglo•&mert– canaa da Alemanha, muitos ru– cla!.u e ex-membros da Gestapo eatavam aendo trelrul'dos p&ra operaçõea mUttarea. berdade que """5 congéneres dn Turquia•, disse o sr Sarper. E:>r· per apoiou as declaaçõe, dp Y.sn ,baJJ com rerer!ncta a.o ve e e à criação de um comtt. espe· ela! no ONU pare. guardar " po.z AP2LO AS GRANDES Estudos técnicos em nosso país SOVA lORQOS, 22( R.) - O Bra– !.U fol e.s.colhldo para a.e: o lflgUDdO ~is em ue os t6cnlcoa do "TTent7 C'e!ltUTJ Pund" lenr&o a é!a!to • · tt1doe QUe lDdtca.rlo • manelra pela qusl o auxillo ftnllncetro e tkntco doa Cstad06 Onldoa pode.ri su uuu. u do para uss.aur- oa out.roe pa.taN ., obterem padrões de v1da ma.la ele– ,adc:. por me.lo de p~ma.s de de– &t-n"POl~mento e lnduatr1.all ç&o, ao que reTelou ontem • enUda.dt lntu– ~actona.J. O prlmelrO pail em que el• rndos d nai-ureza fora.m len dna à cabo fot a Turquia, o "'J"und" nom u o ar. Oeorge Wythe pan: dÜ-1!l1r OI e.nudos .Obtt. < s recursos do Brasll e u posatblU– ttade.a ce aeu dC3eD\"olY-lmenu, Wnhe ~ um dos cbdts do Depu– lAmtato de Com~rclo, tendo ICT\tldo .,nter1ormente como adido comerctal ,.:a e.mbelxadu do MH:lco e da Eu– ropa. Trata-..Mi de um conferenctata ,Obre Ul\lntol econOmiCOI da Onl– \trs.ldade da Am6rlca e autor do ~·Jnd\lstry t.n LaUn Am~rtca'". !lvro 1-llbllcado em 1~. A 1'la1ta de Wrtbe AO Braall seri demorada. CAPITA.JS A.i., t BIUCA.N'OS ruo. 22 (Meridional) - ReunJu-se, boJe, 110 lllnado, 0 • a pi,. stdmcta do ar. Cirilo Junior, a com!Mlo m1J1a de ,rT l■l■IW In– cumbida de Indicar as leis complementares da CODIUlalllo falenl. aJlm de tomar oonheclmento do parectt elaborado pelo_ •· Joio Ma.ngabelra. relator da COil\1 o. Ao aer Iniciada a ...,_ ao - dada a pa.Javra ao ar. J oão Man· rebe.1.~· ~i:.~~~u ;~~'áw o depuL&do Prado KeUy l!Uierl\l ., necessidade tmedt&ta da dlacussão • voL&ção do parecer. e também a nomeação de uma ccmta.do ou de um relator para proceder o .,,.. ludo a que se refere a maúrla que C:1spõe aobre a marcha doa tra– t.alhoo. No entan to, • vl•ta da tal· ts de numero o preoldent.e da co– missão nllo at~ndeu à aollcltaç!o do representante da UDN, c.nvo. <Pndo uma reunt&o extraordlni– ri• para qu1nta-fe1ra, encerrando• se n sessão. cerno presidente o ar. .,_. Bar• celos Corre:a. O ato ~- de solenidade, tendo llldo nallada uma concentração popaJar 110 es– tidlo do Palasandl1. Na oce&llo - que era. lançada a candtdat•n Fauat.:> Alvim para !lnfello de Be· lo Hcrlzontelamanlf.-00- geral Gurpreu, po eue candidato era opolado pelo grupo conhac ldo co. mo da " realatlncla" poll ' l.ue ou– tros nomes Udoa como ele eoncl· ~~~t.° '~.,!'!~. ~~"N= Z Llma e Alberto Dona.to. ALIANÇA PTB-P8P TRINTA E DUAS LEIS 8. PAULO, 22 (Ml - :1m palM• en~n\':Sec~ 11:~~~~.~~~"J~,: i: r: ~.~ l~t:·~~\t 'lla Conslltulç!.o, no Lotai de trtn· Rocha FIiho declarou que ji eatA ta e duas. Em ~Ida refer~-se conlOlldade a aliança de eeu p , • "º parecer do proJeto-lel de ~ t:do com o PSP. Acreaccntou qi:e gurança. enviado ao Congresso. dl- o PI'B nlo apresen\arl candld:. ztndo: "' TemOs R partir de lo:14, \~ prõprto • vtce-govemança de Reterl.ndo•se l m.laalo de \VJt.he no ,•árias leis de seauranca, todas ciaa o Paulo. E' l)OISlvel. aaalm, q"Je l F-rasll, o ar Enna Clark. dlretor do mais ou menos na&l-faac.t.st.a, por· o PTB apoie a candidatura do ar. ~ n: t~= ;w?~~-~ •:~ 1~ :; 4ue promulgadas na enchente cu Nnvel1 Juntor, que conta com u e 01 upoo d• orpnwç&o eoonõmlea na. pre&mar do ra.c;tsmo. Todos "1mpatlu do ar. Adernar de Bar• ~~d:~ 1 •=bÜ~d~.tu~l~ec:~: ~l: rJ: !~st•~=~e ll~~~~t lOS, AIND ESTA bfANA (adu u poulbllldtdfol J)art lnven,õea cos à democracia e 1\ nossa. cul- CA~fPINAS 22 (M) o .Adt de copie.ala p~bll001 e prlT&dOI norte- lura Jurtdlca. Cumpre pola O pais mar de Barros vl!lto;;-on:m ; amer1~n01 no Braall. seno 01tuda- repudiar a subsfüulcAo de:saaa leis cldide, sendo alvo de virlaa hc.· DESGOSTOSO C'óM MARSHALL PLUSHINO MEADOWS. 22 (AP> - O prtnclpe Pa!Ml ai S&ud, Ullnlatro do Exterfõr d& F'LUSHING MEADOWS. 22 •API - O ~etário Geral das Nações Unldaa, ar Try;ive Lte anunciou que faria um a~lo !or mal em plenárto, na aeaaão de amanhã, u grandea potencias. no tentldo de que u mesma. po r.ham de: lado auaa d I!erenças e cooperem p&r& a paz. A noticia obtida . no gabinete do ar. Lte acreacent.ou que seu dlscur"' po· ria !lm ao debate aeral que se eatá tr'avando e que torna dia a dla ma la ~ ri& a st1uaçAo Inter– nacional. tal o mont&nl.e e a gra\>ldade daa lnvectlvu e acusa· çõea que oe • grandes" çcunda– d<l!I peloa pequenos vem-se !a– tendo mutuamente desde o lnlcto da A.ssembl~ - O 1!.SADOR AL\' RO ADOLFO NA ONU - Jlerb Scharfman d& IN'P, fn ute flaa:rante em n u•h.lnl Mu– dows,. no•• York. Da uqut:rda para a dlrelta d o v:"tos o ar. O1waldo Aranha, PrHldente da. n e.mbll.l 1 Geul da.s Nat&e-1 Unldu; o reprf'atntante do 8en.ado brullf'lro, ar. AITaro A.doiro; e O ar. Gilberto Amado, d.a dt:le1atlo do Drull, eumlna.ndo a "maquette" l'IA capital mundJaJ 4u Naçõu Unldu, es-posta n uma das. tsuatment.e, u A.re.aa em que JJC)r uma outra igual ou de ptorea DI.Jc d d u_nu, o capital como • tk nlca ame• conaequ~n,7tas. A própria d~nomt• ~J~~e~te lhe! u~~f~rec'Li~n~g ~O~!~~.:Uco~~~1:or::, == m1c;Ao de lei de serurança é tAl prefeitura local tl eovcrnador rnn· s>0rt.e1, u ~d~. etc.. cdtada e tio trlate ~uc devr. :.:r ern.t.ulou• corri oa próc,rea POlltl• CContlnüa na oltan plglnal ~~~ 1 g:acf~: 0 1 ~\n~edi~ltr~ 'cos tocaia pelo acordo firmado 1•11• UJ: depend! ndu do edlfldo on~e funciona a ON , naquel& dd.aDe. óe ser 'apenaa um capitulo do C',ó ~tei:~~:lgat:~r:o~a~:s:lhr· !'!~ia t~ .. u;."~~ q~e ~- .., ooncedtdo ao probletna da ?ã– lealJna um eatudo cuidados~ "sem u ln!lu&nctaa ile óplnlio de qualquer eomt~ Oll pais lrv1 vldualmente• . Expruaou aeu des- 1osto em !&çe da maneira estre! ta oom que Marshall traduziu aeu ponto de vbta " respeito, Necessita a bilhõ.es de Europa do lâres • mais e para u li vinte e d ■ dlao Penal. O certo 1, por~. que a~ de prefeito de campino no OIS o Est.ado não pode ficar indefeso pi6"lmo pleito Arrcactnoou sln• 1 r.em a ltberd&de lndtvtdual d• da qua esta aemana, cm São Pnu • samparada, nem a!rontad& a cul- lo serlll escolhido O can~I 1at.o de 1 tura Jurtdlca do Braatl. ,mboa os parttdoa para ,. vice-ia- ,.,, REFOR~fA AORARIA ,·crnança, entre OI •• i. nom.. . r ao 1erem tndlcac\PI. • ~ O parecer dia adiante: "A' for. •ME A-REDONDA• 1 restau ra R:tPLIOA TURCA A VISHINSKI n.usmNO MEADOWS, 22 (AP) - O ar. Sallm 8at'J)<'r, cbt· te da delegação turca, rtpl!cotJ nodamente àa acuaaçõea de Via hlnalr.l de quo a tmprenaa fure, aerla culp&da doa rumorea d 111ena : "Seria dtaeJivel que se, pu-d eaporar da lml!renà a daa e.slaçõu do ridfo da UR.s.➔ que dornonruaaaem a moama 11· Será afastado o sr. Suritz aer~ 10 &t~ta~~> o-aru~c1:.;,-:.1~:~ dor ruuo no BrasU. ar. Jacob Surill!, De acõrdo oom a ln!Or· mação, o govêmo br&4llelro J tot clentltlcado pelo aov6rno 10 nlo 6 conhecido o nome do novo epre.sen!ante aovlétlco, Serão ali tados na "guarda nacional " ATENAS :n CR - l'odot e, cldadloa &re~oa de 34 3& ano de Idade ••r4o compulaorlamen alletadoa na nova "auarda 11a– clona1· . ro1 o qu anunciou hoJ o mln !st.ro .. Ordem Pilbl!ca d'\ OrloJa. ..,_ Dois valiosos quadros para o Museu de rtc de São Paulo l!AO PAULO. 22 CMl - Ohe :~~ :O ~ . i·t!ta1 rt: iºéf;. Paulo. or,anlaado pelos "Dlirl ados•, dota lmportan~• quadro& - um Oalruboro\lllh • um P1C&6SO - adqulrtdo na 0a1,,. ria KnlOUder, de •w York. O O ln1borougn tol otered do Pf!los Seabra - Gor.v6"to Antonio • beiro • Ricardo. Deve aer acen– tuado que eata 6 a pr!melr vu <;ue um Oaln.sborou h adquiri· do na Amerlca L><>tfnR. Qulm to 10 Ptc...., - excelente "Retrai,, de Madémolselle 5UJana• te " como doador o banqueiro m1ne1: ro Wal~r reir~ S.ies Quan· do 01 ouaclroo entranm na O>.le• rta do Museu de Arte. vinte ,. quat.ro monitor.. deram l).llnuú cm bomenaaem a~ doadorea. Seguiu para São Paulo o sr. Washington Luiz RIO. 2:l {Ml - Em trem ... pedal. ;i:,rtlu para s . Paulc o <x·preHdcnte \Vashlngton Lul• Apcaar do adlanLamenLo e:., hora, a partida constituiu ,·erdadeln OOns&gTação popular. a ndo-u a gare completameLO plnhad,. AoomP&Dhado de pes.soas de 1u& ram111n, , tajou o ar. Wamlnston LuJs em companhia dos deputa· dos Euclides de Figueiredo e Ju· randlr Plre.s l"em,lra alfm de virias delepçõeg ba.ndelranle.s Vieram aqui especlaJmcnLC nare recebe-lo. No momento Jla parti– da, o ex-prealdcnto rot alvo d• granie salva de Palma3, recbrul: oo-"-e M!un a aér1e de manifes· taçõea que jà foram prestada.• 1,elo popU!açlo carioca. INDENIZAÇÃO PARA VíTIMAS DA GlJERRA Aprovado pela Câmara Federal, um projeto de lei sobre a matéria RIO, 22 (Meridional - O prlmeir<1 orador da aeasão de hoje, º"' Cimara rol o peaaedl,t gaOcbo B&yard Lllna, que recordou o movt– men riarroupllha, a propóllLO do. puaa1em da dai& de 20 de se om– bro. O comunlata Ab!Uo Fernandes apro,,cltoll o aa.•unto para l~r um teltçam& dirigido • bancada a rlbuldo ao ar. Edprd 8che• nelder. prealdente da A.1aembl,1a do R io Grande do Sul, d• -aplau– toa ao proj,to do general 'Euclldc• de :P' eirado, dt> extinção da Po– licia ela!~ O trabalh!ata An· t(lnlo B va, rol o orador gulnic. Tratou en re. ou~ros ª"suntoef d,, ftpouso remunerado a0-• trabalt a.– doru. o qu&I disse que va I n, do aabotado n com!Sl6ea t.knt- tu. Por fim. lle.n ndo aer P•· ~eito d proflMAo. estudou o P,Q· blema do pAo. OI• que a pro· Jotada mia ura de 11110 com arr • t ra um cngõd visando Uh.lo– "· nl~ prejudicar a economia d~ o o. " o qu há com o pão ·e nclufu f ape.n poll\lca · - multa polf lca ··, () Jt O aer1Jpan Dlnl:J Oonçalvu, raLou em serú)da do açllca.r. de• !arando que •• f aumen4m c.m pe.rapec lvaa de novoa muca– <I • nem utornoo n• lnternN . l'ermln enviando à me.a um 1,querlmcnLo em que pede 1nror– m1çõe, 10 ln tlluw do Açücar • do Alcool eõbre o excedcn da "Gostei muito do presidente Dutra" RIO. l J ( )oi ) - O ar Wu.hm,ion LulJ. a.n d e.m r r par1, e&o 1aulo. falou l \mprl!'llM cartoc . Und tmpr"'6M bre a cldtde a qual nlo •t& h ' du ett a.n Allt-, r.ott · •· tm a.Jiun1 U ~tol • ctel.idt C!\ 0hllu multo. porfm _crel q h ~~!~:~Ir~ pa~~•r~. ~~.! :~:-ir· da l.mp.t'fN& qu lh e com coo._. tacto man ldo com o a.tual _p_r· l n • l•· que 6- um homem bom,. ho:n~sto p.obro, trab6.lhadcr o dt.1 J d mut– ~ rt-tUaa.r pc.lo bem do ruu E· ho– mem de 1>9ucu i.al ,una e por •neamo com prepe.n,ç&o DOla•~I. C1.•m• 11rlr4- aeu manda o. ao au pttsumc, tomo pacltl~ç&o e l()lttl dele··. R • Cu:lndo~e à vtllta ao C tlCTe»o. attr– -tou ter colhldo lmprruõee . •· c:-e,uot.endo: Vl.&Utl o ConcrPUO ciue demCX?9Uca.mtntt " • tunc.to - 1,ando e que d.ta.n o.o BrasU o c.ll– c1a democ.r,uco J:FJme tndllpcnu– ,el • • Ida humana como o p:<,prlt" a· .. r clme tm que deseJo ..,,r o mt u rali c.rncer • prostedlr... Um Jcm:ia.1 ln.tc ::-m:, ou~. du:~nt.,, um t.::llreTl.lta. •PAr e u nc hcttl - a:. Coriolano Oó1 . eh•f de Foll• CJa, acompanhado do ar. ou'"e:ra Sc– brt.nho Re•~la-.e que Wubln,;tcn •ut.1:. d~t.l ,·e':. :.o cont~-t do que rtllha f&Undo. nlo dUilrlb lU 4br&· ICI, llmltandO•H brtti.nlcam nte • um form&ltulmo "1hile-hand.1"". !'a– luu triamente co.m o 1r. Corlola.no c.kiLI, • quanto e.o ar OU•e!r• &obrt– \. ho fel prec.Lao que apret ntaue aeu r.ome. !im I uld.t., quaw que mono– lG&&ndo, o eX•P,rll lde.ote cUs.u .. ih, atm. eu me le.mbrO... E ao entrar.m .JUt.tH Peuõu n& la. oa an CCl"'ie– .ano Oó1& e OUvetra Sobrtoho rett– .c.ra.m -.ae Ouçam a RAfflO TUP\ 1.280 Kilociclos oalra de 1847 e provldenolaa pare. a conqu!at.a. de novos mercatlos cõnsumldore1. O comunbta. Gervúto de Aze· vedo 1ratou da crise de habttaçõeA ~~p~l. ::~~i:t. ru:!~~~ Pinto. que. mlaturou com polftlca problema, da carne, do le:tc, daa caaaa. do letJAo e outroe. Re– conhecia a vontade de a.cortar do presidente Dutra maa não o con– •tderava, tollz na cacolha doa mi· ul,tr . Ao entrar na cr1llca de (\lver tltularca. encontrou forte ~=~P~~.f~:.': i.eº 3i~"nt~ 1 :: pa.rtea do ar. l"'lõrea da Ounha. Ou ro tr&balbbta, ar. Ouaract Sil– veira, puauntou l me ae era ~rectoo algum requerlmepto p ra que não conataue dos anata. ''ª ~do trechoo do <fueuno do gr Barreto Pinto. tendo o pre,tdente ~~~ eci~~':.it~: !.r~:,:i ~~;,~: bllcaçlo de expre..OU condenada., !)("lo regimento. ORDf:M DO DIA A ordem do dia começou com a aprovaçlo de ''º a de peaar. o primeiro da autoria do ar. l"'lor,. d3 cunha, pela catiatro!e do re– boc::ldor "Bent:, Gonçalves··. e o t!,'~f~}~la m te do 11. F'tortlln O ar O•mp y ergaJ pediu • rre \ltnte qu p e em dlscua- o o proJé o de !e do Inquilina o, cuJa em das eatA~ sendo tu• cadu pela. mlosAo de F'tnançu O ar. Afonso Artn . membro de,· .!'ii. comts.são. obse.rvou que o n, .. ;iuo devtri. ae.r e.""<amlnado no , •un!Ao de boje, razJlo pela q:13' o ar. Campos Vera•1 dealaUu dr pedld~. ·a ordem do dia. fo.ra.m o.pro ,·a· ~°" os aciUln es oroJttos : prcrru– gando o pra; Ó• contrtbulçt,o à Vlatlo Férrea Federal. arrendada •o Rio Grande do Sul e dts1-0n– ' -1.nd Igual !.l1l emento • Rédo ~d~edt"nd~tfa~io "i;'~d~s ~': t:.mo.s dn gu!Tra.: autcrtundo o t:xecuUvo a localizar no a.n!.\ o Território de Pont:1. Porã os refu. , ,ados p:m1gwitcs : proibindo que o !unctonárlo federa I faça parte de mais do uma comissão com di– reito de rtmune.rac;Ao : conceder.do " Isenção de lmpo,tcs e Lax.. fe– derais à, empre= circenses: dl.!· pendo sõbre a remunernç!o mi· ntma do.a que trtlbalh&m em at\– v!dades Jom a.Ustte.as: autorizando o mlnt!lro dn P.uenda, a mnnt'ar cunh&r na Ollsa da M<M•. a tm. P-,.lrtàncb. de 5C.$!COta e qua:ro milhões de cruz~lros em m~d3 dlvtslonãrlo, Doo proJltoa aclrn"- :e feridos. toram em dl5cu&&io fir.:il, ~:1~ 1 .":nr.. !i';'çl~'Toad~cfo~; ••••••••••••••••••••••••• •••••••••••••••• ••••• .ndentzaçlo para u v!tlmu da guerra. Os demala voltnrão ao ple– al'lrto dtpots de apreciadas as e.menda5 pelas comts.!ões tknt– cas. A Càm&ra rejeitou o reque- 11menoo do pcuedlsta Vlelr& de M6lo. qu• pediu a Inclusão na r.r· cem do d!& do proJ6to que dlspl>e .:lbre a ex\)nção do DASP. Após a dlscuasão. o ccmunlst.a A;ostl- 1\ho de Oliveira foi contr& e outro t,easedlsta. mineiro a lavor. AGUARDEM: ~ . I Um dia Atrás do Out ro' Sob a direção de .. ... Vão Gôgo i ··························· ·· ···· ····· ··~····· Foi encerrada • dl>cuasão final do proJlto que concede favores às ~~:nJ~~ ~~ ;~rar~s::a 1u~:~ canlnçlo da lavoura, ficando a votação dependente dos pe.receres daa comlsaÕOS tk nlcaa aõbre as emendas apresentedas cm plená – rio. Igualmente foram dlacutldos. om !ase Inicial, os projétos crian– do a Comi.são do Vale do São Frcu,ci&co e criando os quadtos daa aecretarlu doa Tribunais Su- 1,erlor e Regional Elcltorala, Discrimina~ão das ver.bas destinadas à Arnazonia RIO. 22 (M) - Reunlu-ae hoJe. em a.eu &o enraordlnt. rta, a Comlaaio de FtD.aoça.■ da Clmara., para prouecutr o enrne do orçamento 1eral da itep•bUca. que cetar• C:OQ• duldo, Ml&Wldo o pr ld da meama, dentro de dota dlu . Hoje foram re.lat.adu u deepeeu referent.ea • preal• denclà d• Rep,u,uea e ao Con1reaao Naclon..i. O ar. Joio Cteofaa, relator deuee dola or– çament.oa . lntroduzJ.u peque• nu modlflca.çõea no projeto do execuU•o ,prtnctpalment-e no relatl"0 ao Congreuo Na• clonai. onde aoUGltou melhor dlacrlp:llnaçlo da •t.rba deaU– nadA ao numeririo • ae.r P&· 10 em 1048, aoa deput.adoa e ae.nadorea. mandando•ae que ae eepecl!lcaue.m N deepe.zu relatlna ~ pa1a.me.nto doa sub&lel101 doa parlamentarce, dllt-ln&ulndo-ae Um& per1,e ti– ~- 1 urna ••.rU.•el. O ar. H Q– riclo Lafer---apre1entou um ofl• elo da comlaalo de Valor1•– çlo do Vale do Amuona.a. 10- Uelt.ando que • dlaertmtnaç.&o du •erbu deatln•du aoa HU& 1ervlç01.. aeja felta por da moama. EM CRISE OGABINETE DE GASPERI Negado um voto de confiança DEZENOVE Mlf,HõES O ~4UXíLIO DOS EE. UU. Relatório das 16 nações que participam do "plano Marshall" mutação das !ela complement.arrs, no PR deve-se atender logo à lei de de!c- s. PAULO, 22 <M) - Oontlr.Ge :;a do Estado, soa crlmca de ret· marcada p_ara a próxima quarLa• ronaablltdade do Prcaldente da !eira a ' mcaa redonda " d? PR P.ep~ bllca e seu proceaao e Ju!Ra· 1,arll a eac:olha do candld~to dl mento, à eleição do vlce-prestdcn- conclltação i vlce-1ovcrnança. cíe ,:~~og:>To.u:fndt ~~s~t~~~~ São Pa~lo, ' IAÇÕCI pro!lulonala eto.. FRf.NTE ICA A comlaal.o deve ter todo em· E~l PJNR L ~ nho em formular dcnLro do me· s. PAULO, 22 CM! - Noticia• r or prazo pnaalvel tais projetos. ae que a altuoção pollllcn no ln· ~~• J~ead:'~:~:n~m~,J~3!~ ~~r to~':.iu~~f1ar":~~a t~~: PARIS. 22 (R) o relal.órto das 16 n&ções que parUctpa.m do de. A reforma agràrlo, por exem• uolm que em Pinhal o PSD, 11, plano Manhalt referente às necessidade• da Europa, delineia o, ~,l 1 ou'nndutoam, paai.forªaemmel-fn~J 1 daell, 1 daeudla 0 : ut>N e o PR eatabelecer&m uma obJe h·o• da produção • a.s medidas que caGa rwçlo vem adota.ndo 0·1 Ln', 10 ,, de trab lhador""• rur la d _ !rente única pa.ra concorrer IIO ...,1.:l:á r va con Ir . u, tahUldade lnt,ern• O documonlo dcft · . wõxlmo pi, '° nwn aL o• urgontea problemas r,ncd Iro& o ~ nõmlr.os da Europa. N ~ pro~ ldn de anal!at,,Jt.oa mi • O FF. Sr.TA ~ !t,tó~to .. 1 o 6 do'?:1'"~.~· .';"~%: -do~-,..-,-to-d_o_m_u_n_d_o_. -;. ~d~ ;i~~~{i~~~~~re~~~!Ei I!. t~~wint _ Com º re- t~: ;.~i~J!~•e tn~~~çf~.~~ :,i: d"eel~~~º ·d: v~(ºPbllh~; nlo pode contlnuu entre nós com ;rea10 do ar. o~m Ver111elro Dó• celra porém !rlaam que "os cm j& dólare.s para. oa próxlmoa qua- aeua deamand01. A lei que calaoe· ria, v6rlaa con!erenctaa IO procu • prendlmentos realizados não •e: tro anos. o tot.al exato e de , · · ~i~~~"!~~: 3~ ';',':'.Jl~h~~bl7'. :,; •e~t~emm~~~~olse d°e ~imf~~'!'~ rlo •u !tclent.ea nem a revallzaçA~ 22.000.000.000 de d~larea. De e to, d te t t " da Eúr pa pcderá ser conaeaul· IA! a oon!erêncla vai pedir ao o~~~ th~ 8;:J:,f1~• ~ e~ '~.ªpof''t:.: ~u~;r~~~D;:.r~go:gi',"ª:!'~~ d& sem oa auxtllos adlclonats do Banco Internacional 3.110.000 dt mesmo a flacall ç& d Eat.ad • exterior• . dólares para aqulatção do equt- e sua 1ntervenct! eg, ~aos tat~: ~I~~- f,"~;""2Ji~.~~" u:~1o'i:~ p1~~ INCREMENTO , pamento i,rlnclpa.J . dtr'av•. •,eramenperulga~ -e hvlaal 1 ltauna':! cd~e·n•_ tido e que esti cauu ndo vivo ln• DA PRODUÇÃO o tc!Al final daa neceaald1Ldes • ..,.,. .b .. ~ereaao no aclo dos ci.aaea, razõa .. /~rc::pe~rf.~: ~~~~eJ~º ~urgi:,~::.= ~~:ri~· ~ n~d~! ~~d~~n~~~:n~e p~~~:~::r.;:[o ~';.qr:vo~i ~1ª .~~,!a'I~ t de da reatauroção aa proapertda - teri de vota.r, é de 19.333.000 de de uma naçlo". r. Novel! Junior. ~aeu nome ae· de coletlva" e para aer conse Ida dólarea. A Conferência aprovou ria o ~nico ca.paz de restabelerl!J' uma sóllda e firme economia para por unontmldade o relat.Orlo, que t\R:~~f:ilTO O PRf:FEITO º,r.prMea 11 t 1 1antod•dºempa 1 rtualdom" 1 d 1 ~1.•ra • a Europa Ocldental• todoa os es- deverà ser enviado, quanto antea n Ili •n forços devem ser deocnvoJvldos " WaahlnaLDn . CONVENÇAO DO PDC para o Incremento da produção, AMPLA OOOPERAQAO Old!Ru&O~i:ez!ittJte-r~l~Eetct v.!.la"~•i~eC~~t~r:O~ : : pl<na ulUltaçAo doa recursos dia PARA SALVAR A EUROPA 1 ponlvela • • consecução d& eat.a PARIS, 22 CAP) - Bevln lem ~tJ': rda P~e,,t~n~a. ~~=i ~ , en~Nt~itTJºD~ 0 I D bUldade Interna e econõmlca"· urou à& naçõu dentro da órbita dera! para I nomeaçlo de prelel· I!. PAULO, 22 CM> - Ant.ee tis 1 Os palsea partlctpantea não po- de 1nnuênd & ru..a que • a poru toa b Ull r,gzuaar hoJe para o Rio " de dem nem esperam auxlllo eape· contlmla a todo• o, de bOa von para aaes m arca. pulado pe aedlata Horacto , IAJ~ ela! doa Estados Unldoa para tJde que deaejam ~ntrtbulr p ara SURPRESA NA f:SCOLBA I declarou que amanh& a Comtaa\o oompletor o to!Al do "dr•!lctl" uma melhor alwa~ européia < DO CANDIDATO ~xecutlva do Pl!D lançarl dcft. entre a Europa Ocidental • ~ pua acabar com a mWlrla em UDENISTA 11ltlvamente o nome do ar. Otru., oonttnent.e omerlcnno•. Parte que a guerr& a deixou• Reoor- BELO 1'1'.ORIZONTE, 22 CM) - Junior como candld•to d- JIV- t'esse "deficit" pode aer coberto dando 01 obstáculo• que teve de Re:allzou·se a poue do diretoria da lido a vlce-aovemança do l!!lta· por melo de financiamento e ln- (Contln<u. na a.• P•J.) UDN de Belo Horizonte, que tem do, r~~~~e:à~ P~ovad,:n~ ~ r~..' _ ___:..________________ - ----- ------ ;~)~:~i;. .r:1?i Economia interna dos EE. Unidos oompleta em prõl da r05taur&çlo, mas acrescenta: "A expan.ao da. produção paro 18~1 6 •lmilar. num• escala geral, à levada a <feito pcloa Estados Unidos na Marck SULLIVAN rnobtlll&Ç&0 (1941 a 1944). A NOVA IORQm, vta radio - produção do carvlio europeu de· Do15 a.toa do Departamento de Asrlcultura . .. ao "premier" ~-r'd•te~~~~ ;;i,toe: Ju!t,po.[0 "!~ ~:·r;-.. ~•e ºt~~1: ~a~~:i;: ~:~= J. ~~~ italiano :~toAl~rsf: el~~tade~ i ~~:~r~~~i•~~ ~~e ~: j~lnctdencla: mental que leva a uma conaequencla de que nlo • C011ltou. !:' comodo encarar eate cato oomo lronlc,), Mu toda a re&llzaçlo e diretiva do JOYerDO, na m1• nutenção de altoa preçoa para. produtoa aço-pecuiri.» e alimentai, n4o deve ser paaaada por alto eom,, almpll!ammte ll>lutda. Uln exemplo que neate mo• monto enã em andamento a compra aUn • dlr peodloaa de batatu e a dNtrUlçAo de parte delu. com o prc,poolto conreoao e eaJ)ICltlco de manter ai / por cento. O relatório preconl- Uma <r& o &vlao de que o Departamento " re· ROMA. 22 (A P ) - COmunlata. e I za que es:J'orços um precedente, com endava" a alta de um centavo de dolar em :oc1au.w ab1Laram • ab:.la.rdo ama- J em tempos de paz de toda. a po quartilho de gallo (cerca de um Utro), no preço do ~~~lhºe 6°::~~:60;~~;;:~·u~~~-.. pUlaçA.o o, pafsea parUctpant.e& leU,e. na ctrcunscrtçlo de Nova Iorque - de fato m.un1.1ta Palmlro ToaJla u e O IIOCla- da.ri margem a que a produção duu elevações de prêço, uma a verllicar·ae em prl.– l11t.. Pte::o He.nt eeperanm lança.r ciTfcola aUcJa um n1vel quase melro de julho e ma.ta a outra em primeiro de ou 01 debates aobre a 11ebacJe econ!>mlu lfUal ao a.nterlor à iiuerra.. e que tubro. A palavra " recomendar·• não deve Uudlr: 1tg· 1\.&.ll&.na. c,.dpando De Otuperl, no n - a expando da.a mina.a e a manu niflca apenu que, antes de empregar a palavra mala Lado üJUcoo as obaerndore.a prec:11- !atura. cheau~ a n1vels m ats el"· forte "ordenar .., o Départamento pretende dar au .. u:n C? • . o deb te podut põr aball:o vados que 01 obUdos em 1938. dlenclaa, a. que poderio comparecer aa partel inte- ~a!::1~:~: ~~c~~;:r~ a~n~ = RESULTADOS PARA 1951 ressada.s. Pode admlUr-&e como certo que aerão ex- contar coin a dlrelta. que O .-inaa Os programa.s naclonala e 06 pedldu as ordena. M ordena de alta no preço do su1tent&ndo no poded doade que tor- planos vlsani 05 5e81Jlntes resu.l• lett.e d.o expedtdu, ordinariamente, em varlu dentrr. ê n ê d J nho 111 1951 1 > tauraçro u cerca. de 30 clrcurueriçõea do leite no ~ Is. ~-~~-º =~v rno O m ' 9 u • ~d°ru!!f de p~u~ ~~ leite e O outro ato foi uma reunião no Departamento, A d1.lewa&.o uat&ri umbem de 1.m-1 dos cerub antert=ir à guerra em Washlngton, prealdida c,e.Io secreta.rio Anderson pua!Dnar ca uaballloa da Aa&emb1é1a l>em como do açtlcu e d&s oa- e uattlda, mediante convfte, por tunclonul01 de e.o aentld.o de tornoee.: à 1:.,ua. uma t ta.ta.a óleos e gorduru e O au companhl&a de aegu ro de vida, banquelroa e outros. c-on.at1tu1i'°· ainda 1ncompleu.. um I mente> dos vrodutos cÕmestJvets que emprest.am dinheiro aobre htpotee& de fazendas ~~~:O:r r!u:l=-~po~:1aqu~r1~e'!~ 2 , o aumento da prOdução d0 de plantação e crS.ção. Aoa presentes, o ar. Andenon "c:z pn.s raai,..tr • non cut.a oa dt.• carvão no total de um terço além fez um díacur&o aerto. Dlue•lhea que 01 preços du moc,atu criai.lo ecnc.avam eoi:, 3õ do n!vel de 1947 e de 30 mllhôea !azendu estão extraordlnariamente alto& e lllbem voto1 do .. oomo Qutlunque.. - ho- 6 • toneladas ma:15 que IS38 3) cada vez mata, o ponto que SmpUcam em perigo dt ~~:c~:u~ ,-; ~~i!~o! 1 !e~ C:ró: A ., expa_naào ~ produçlo ·da,=~fflp~~ :~~li~~~\;_' ~~~l!;~C:8:o':!: {J:-tos 201 pua derrotai 6 moçâ-0 co- energia elét.rlca ª um ntvet cêr· t1do'de relTear a aubtda noa preços daa fazendu , oi? muntsta de n&o- confiança o, comu- e.a de 40 por cento &6bre a pro- emprestando dinheiro na bue de avaliação elevada, rt~~•e:n~la-l~': ~~ es;:,:!,da~ ~; ~= ~e ~~~u~e :ri~rt:rco~ perguadtndo os veteranos e outr01 a não comprart m upUL-n aJunc.ar 01 •otoa c101 peque- er·~ 4 ) 0 desenvolvimento da fazendas a alt.01 preços. ro, pa.rttdoa 1ndep~dentea da. ea- Fd.- U'i . ""$tróleo re?inado Eis o.f uma. extraordtnarla blfurçlo. Os preço., querda o "Uomo Qualunque" con- n US a au , .. . '- da3 fazendas devem ser con&Cl'V&doa baixos - ma:i ttnu~ri.. cerume.nte. a apota.r De que deverá nlcança.r .,.u!Ji veu 5 e os preços doa produtos du fazenda.a, o leite e m uJtol o upert, vi.to ci.ue prete.re • cont10ua- mela o ntvel anterior à. guerra outros, devem aer conse.rvadoa altos e subir alnd:i. c;lo do &tual 1ovtrno de coallúo. do 5) O aumento da produç.Ao do mala c.ue rato pa,ructpa • um aabtnete do aço oito por cento sõbre 1947 e Ás duu coisa.a nAo Podem blfurcar•&e de faV> ~~o f~~fà!.,,.o!C:uaiun~':!~ 11 ::! v1ni.e per cento sõbre 1938. 6' como cauu. e efeU,o, aAo irmA.s gemea1.' A r&zã·; ..t,e1tu upçõeo com <1emen""1 tu- Aumento dos transportes que 1 de- prlnclpa.J doa alto, preçoa du fazendas aão ,,. altos c:stu verão ser 25 por cento ma orea preços doa produtos agro-pecuarlos. Uma 6 o ter- A refon_na bancária que em 1938. 71 A restauração mometro da outra. O Departamento de Agricultura. dao marinhas mercantes dos aumenta a temperatura doa preços doo produto,... palaes pa.rttctpantes, que. deverão mu diz que o termometro, o preço doa terrenos aart– conta.r com o mesmo numero de colaa, deve ser mantido baixo. ' untdadea que Unham antes do lU uma peculfar e vtvu Ironia na. atJtude du- JUO, 22 Cio.! > - t:>eu ent,a<la na ~,,erra. 81 Aumento das produ· pUoe do Departamento. A clevaçlo do preço do leite J:~~n. ~ P~:~ \~~a re~orC:..m~ ~ ~ ~s da Europa e a. meJborta do e de outros produto& aaro-pecuartos, pelo Departa• c,,1a O proai 4 ente .., lace da lrn- .iulpamento e do caplte !exigi• mento, 6 o!lotal, é feita por autoridade eovernamen• i'Druncta do auunio • do votum• da J.,os para essa.s nações. tal. Ma.a a prevenção do efeito, o restrinaimento doa :n:i.t4rla, resouveu que ae de.t1nuae 22 BILHOES DE DOLA.RES preços das faundal, ter de ser voluntarlo. 0 1 dtre• urna oul>-eomlaeAo &fim de eatudar O relat.Orlo advert.a que o ob torea de companhlu t• aeauro e oa ba.nquelr01 de- °T ~~b-comlulo ficou eonaUtulda ~~tl:~o~~~=r~•:ip:li~~;~d~r 6r:. 3;t~'i;,; ~De~!~~r::i,ig 1 ~• 0 1~1~:~uen· ooa ara. lo.lllton Pu\u , Ama nd o Pon- tentados por uma corrente d• Eu& aUtude dupltce do Depa.rtamento de ,AJrl• ~~lo ~~1:~. hraco, Herber\ Levi O mercadorias C' de serviços vindo. cultura é o caao de uma dlrettva poltttca roverna o preço - !oi chamado de HJoucura. eeoDOmlea H. o tato não 6 almplesmcnte que a manu~ de altoa ~ para oa allmentoa redunde em cruel provaçlo Individual e mCIDIO em prtnçõel. ,O ou 21 centav01 de dolar por quarltlbo de leite P4ra tamllla que tenham crlançaa, cada uma du quata deve receber um quartilho por dia, al&nlftca mala de um dolar por dla, por eaae unlco arltao de alimenta– ção, 011 seja, tanto quanto um deetmo ou mala da renda de multu famlllaa urbana E11a di r etiva p o l ftlca • u ru cauaa baatca da maioria de noaao males economlcoe, é um mecanramo dlnamlco para conacvar em mo– vimento e dllundlr multoa deaaea mala. Pune!°"" poderoaamente como asente de lnflllólo. oontrtbu9 para o colapso na Europa. que necaafta rece?>cr doe, Eat.adoa Unldoo mala aJJmentoa do que nunca anf• ao preço mata elevado que Ji ae rt{ll&trou. A co,..._ qucncla de noeaa dlretln pctltlca ele lll&tentar OI preços, eatendelldo-ae, em condlç6ea dlvenu. a qua. ae todo, 01 produtoa qro-pecuarlce, COllllltue D..ca momento uma pervers&o e ame:aça ao mamo tempo nacional e !ntemactona.J. Trata-se de uma diretiva polltlce pwnammte,J. Incorporada om leia do Oonsrea10 que mandam o • · cretarlo de Asrtcultura dar-lhe a.....,_ Blnbma ele tenha &Jsuma dJacrtçf,o noa metodaa e termoa: embora, no caao do leite, por aemplo, poua uar aeu crtter1o quanto l exPedlçlo de ordem aon • rtxa.çlo do preço; o plano da establl!zaçio deete Junto numa Jet aprovada paio Oongr1110. Aa dlfeno• lea !ela que mandam auatentar oa preooe de ~ todos oa produtoa agro-pecuarloe roram lll'OIIIIIID• daa quando não era prevt,ta a condlllllo ·■-1, » rumu, promulsada.s durante o "New DeaJ•. Glll'tl– sam uma cllretlva polltlca bule& • penlWIIIDte de apoiar 01 preçoa doo produlal ~ OU· traa toram promuJaadu durante a .-r,a, para _. tlmularem a produção das fuendu de plazi~ • cr1ao6o e protepr 01 fuendelrol OOllft -~ queda doo preç01 nos apóa-suerra. e omiUnllam - vtsor at<! data, vlndour&L Toda a altuaç&o, criando ~ ..._ vtalvela extremamente Der1- catll& ~ • lnquletâç&o ao aacretarioaacretario~ di 11Sul'11n, - aa a outroa. O -1elarlo 'lffl: ~, o Oonsraao reveja toda a po de aos preçoe e laça aa n~ mente haveri ~ cola de 111111....a.lpua • saúde economloa da naclo.

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