A Provincia do Pará 21 de Setembro de 1947

Pãgina 12 A PROVNCIA DO PARA' r- MO AS SOVA JORQUE - A cole(iO '.\luk Crou ap~sent.a ttols aceuórlo.1 ldeW. pua o HU costume: boba e }U'l"U A p'rimelra 6 cont«.1onada cm bezerro pru4 ou p.udo, e :i..- luTU em nerro, pvdo, bn.nco ou uul marinho. (Foto d& I N P . ) NOTICIAS DA MODA U?tl 1.INDO MODELO PA.RA voct M:otivos para... (Continua.cio da u .• pa1.1 to per!IOna~eruo dn b!Jt.Arla para •er•m colhidas na Uho, dentre cs bnbltnnt.ts nativos com quem trt.\'cl oonhcclmento durant,, mi· r.bns estadias naquelas paragens - neles a lent,, tam~m Indo se 1nllltrar no me.smo terreno que falei. Hà beru 10 anos que o meu 1,lll:no nrt1110 i.õbrtt c I nem a !,'I publtcndo por ente mes• me Jornal . ão considero o presento \.l'tcho um aruao romo o ou ro - o.t>tna:J convite à comp prcensio, r.. engrenagens que ,ompõem a feitura de um rume, em qualquer parte do mundo. E estou content,, que l!to acon– t, ta ai;ora, o no Brasil. A's \'Cta.s se 6 tnxado de !ntran· Elsonte !nadnptado num campo como o de am. E pelo slmplc• fator do que quem cria alguma coisa tem o •ua lruubotltulvel , ltüo - que é Ulo eosenclal co· mo o embrião que gerou a se– Jot nte. a subseque.nte chuva qu.i " fez medrar e finalment,, o aol ~~• :r~~le~=~adU:!fJ'ado;;:,~~= cem. Numa d1u paasageiu de •sar– (tO.ÇO"", 0e3ar recostado !Obre u dunu, ainda impedido dá \'OZ. (fie !11 um cantor que pertleu a \'OI, paro depob ffi:Ul)eri·la) rontempla o céu ,ugestll'amente estttlado. E o seu pensamento li.quieto !ndap daquela tmensl· dilo toda m<lravllhooa ao me=o tempo pangent,, para ele. oo enigmas da sua proprla ,ida e de \\Ido que o rodela naquela co· ,ntlca lndl!ercnçn . Detalhes que transformam._ Em verdade são eles os reall:a– dores de multa coisa dentro ds. moda. e de multo arranjo re– novador. Figuremos um vesti– do de linha reta. outro espor– tivo, de lií. ou de sêda. ambos sem adornos. mns de corte !m– pecavel, e que. "com engenho e a rte", podem ser transrormn– dos ~los detalhes. Quais? - Uma gola branca, bordad:\ u mão. em forma de "f!chú", formando V na frente: um cin– to corselcte que raça Jogo com os punhos bordados a lã. em 1 rês tons . . . Sem falar nou - troa. lembramos ainda a bele– za de um colar. dourado ou cromado sobre o decote do "sv.eater", cm substituição à gola de blusa "chem!.sler" . Para vestidos de festa , umn aliança se faz, de tecidos sun– tuosos, como o lamé dourado com sêda negra . E continuam os vestidos em duas c0res e cm leias diferentes. quer em con– Juntos para o diário. como os de mais cerimonio. . Descreve– mos, como exemplos. um vrs• tido de rua, composto de uma sala negra. quase reta. e Jll– queta de lã verde escuro. b1• - lante comprida. talhada até t.s cadeiras. e, dessa altura. acam– palnhnda atrás . E um ou rc ,·est!do. com tecidos comblr.n– dos. sendo o corpete de "Jer– sey" de lã negra. e a sala dt "folie". Esse conjunto com– pleta~e com uma fantasia. que ~ uma pulseira de tecido bor– dado, uma cm cada braço ~o– bre as mangas, que chegam ate os pulsos. •o que oulam os homcno ? Uma grsnde casa de modas EIC3 que olha\'am para ao eotre- apresentou multi, o decote qi:a– la.s, como ele agoro. e pronancla· tirado. sem adorno nenhum. o. ~":s~':::' 'a~b :1e1~~~ não ser um ramalhete de nó– para ot,.,ervnr e med.lr? Que.'11 res em um ângulo. Só o.ss !m. era ele ? Ele Cu:ir? Que era oa- não! Apresentou um orig!m,l ~" ? Que er,s morrer ? Iria para decote, cingido à i;a rga i;:i olgum llli\\r aquele eu lnqulet,,, (como uma. culelral, mult-: ~onorant.?. curtoso? o.lto . .. • Ser pe0>ante que ac=· A flexlbll! ade do "george - ~ :,:.."'~c1! J~q~:;.,_~1o ~~ te" fnrnrece a compll ad:i. c,n- t ú a terra quebra. outra3 roer· fecção de cer s m~delo·. c:u~ gulhnndo !ando demais a me= l,wam laços dif!cels e ap:mhr.- llsua &Ufoca !,. . . . dos. LOla, a mulher_ hã algum tem· Em tecidos damos um salto pc Jà que obtlerva,·a o d8''1lnelo passando para a lã. E' que eh,. de Ce.ar. Só então ele a ,-t. Ele a lã. entrou até nos amb!en:~s ,enb-se "6 a seu lado r,,l.irando o de festa , no último Inverno ds c.;arro da boca para lhe de,·01- Paris . Demonbtremos : E:r. , er cOtn = •õ Ira.se a re.spoo- uma cela a elegante vestia uci:i ~a ~• d~~,::~u:~~ ~:ri:,· d~ blusa de lã negra. com taja c'.c algum livro gobr O qual, po; "cordoroy" amarelo e gr!s . •~lncldéncla, ambos ali u,·,..em Para e..sses moment-OS. n: meditado : "Embora senão um salas l!stndas e as combinações ponto, &Ois lrl3b que esse mundo, de cõres - rosa. branco, pur– pots podeis amor e pensar e a pura, azul: e cereJ a, bran . lura nllo pode". . . negro; e at-é purpura e verde :csw passagens me foram lm· - tiveram sua hora de esplen– po•ta• pelas person9.11e0,5 tem que d<?r . Jà se não pode dl2er oue ~;:., 1 ::'iru:'a~'fi5!! :i:'~~~: ha regras !napclávels para a quasl e,cravo. como se repenU- llnha de vestidos para a tarde: · n:iment,, num Jogo de trocu de- Multo singelos alguns, quase lr~· fOsse .;, meu argumento, e àe · severos, enquanto outros se 1 lt.• emanand: lndepe.ade"lte a pro- aprimoram com adornos, t~L, JL'Çúo e os geotOo que eu arqul- os babados. Figuremos ver um: tetara no espaço livre do argu- "De "fallle de rayon" com o lll~~ · e a meruagem • que m• corpete Uso, as mangas curtas, referi - e que o "motivo• do e quatro babados na sala . alrer.or poderà sem düvlda Inter· Gostamos de contar a gar!'ldl– pret.or. da maocara que ele bu- ce de alguns "ta!lleurs" de Pa – rl!ou para ,eu Interprete. rls: Tinham os ombros qua- Como erroneamente mult o s orados,. um pouco mais con1- pensam, •tn1clos" nem sempre se prido atrás, multos não recha– ))J'oceuam é.o superflcles. A li· vam na frente, para deixar ver a;onomla perfeito. e retocada não o colete de plqué, ou de séda é mal! do que o "finalª mutw 11.stada. Mas o "tallleur" é e vezes cruelmente trabalhado .. . traje preferido da parls!ens~ e i:;;~,ªtº~..,: gf,"f~"'oª :,~n~ tem de ser algo sóbrio, sem que da proprla água. para que rua- pareça modelo oficial. Assim, t,~ada depois aflore à •uperflcl.c.. para eles predominam as co– aquela apurada e repouaante Um- res apagadas que bem se com– p:dez do ..pelho, blnem com blusas brancas . !)e R4-i:re,e,u-.o"u' uc·u.. uos par4 o Brari~: M. AGOSTINI & Clft. LTDft. Fl '.!:& t de Rec:Uc e 1- 01-t, de Consertos Rua da Concórd.la, 452 1,CC !e Dr. Sérgio Martins Ingredientes qulmicame:;te puros na composição datintaSkup! P or isso, SKRIP é de urna fluidez extra– ordinária, ~eca rápidamente e não deixa o mais leve sedimento. SKRIP resiste à acção do tempo e da á gua. Acondi– cionamento especial, em cuba-tinteiro - criação patenteada da SHEAFFER - que permite o uso da tinta é o fim. FF R:5 J1 jóia que escrevs Domingo, 21 âe se~moro é1e t94'1 -----~·----- ·----·---- --- RA D I C>' FUTUROS DEUSES que, numa Imitação perfelU. ma de Mário Mendez, o cantor da Nacional que ae espectalli~ll em canções mexicanas . 'Nio 1esta dúvida que Paulo RobP.r– to nos revelou outra faceta do desenhista e cantor, dupla– mente colega do Renato Bras;'l. Max Nunes e Alexandre lie Sousa cont!núam de vento e>.1 l)Opa com o programa Rnt.1- plan. Os dois d!nam!cos redr.– tores da Tupi estão apreceu– tando agora as Audições Ratr.– plan aos domingos, às 19.3~. Gostamos de ouvir falar n,,s a ntigos Jogadores de fut.ebl)J. Nos pelotaços de Orané, nas habllldades de Friedenre!e.h, nas defesaa eletrizante! de Marcos Mendonça. E flcam-,s de boca aberta, assistindo co– mo se fala llem de toda e= gente, rapazes de fibra rara e de técnica impecavel. Fala-se nos antigos como se fossem verdadeiros deuses, como idolos que a glória consagrou e que o tempo Jamais esquecer!. A.,– slm é no futebol. E no rãd!o ? Esse rádio que entrou hã pou– co na sua maioridade, esse iâ- Llndoval de Oliveira, o mah d!o que se orgulha de possu,r novo redator da Tupi. que est'i i:m punhado de esplendiaos terminando o curso de hun•:1- valores? Que se talar! dele 1 fu- n!dades no ln5tltuto Rab•l:, iuramente? Que se falara de foi Indicado pelos seus colet;à., sua gente atual? Acontecerá de estudo para Embaixador da o mesmo que aconteceu com o l Juventude no certame que se futebol? se assim f0r o nome efetuará entre os estudantes de Cesar Ladeira estar! nos do Brasil . - CASPARY. pelourinhos da consagraçãc– Carlos Frias serã citado como 1 um !dolo. Carmen Miranda nos pincaros. Dlre!nha no áp'cc. Ar! Barroso como um deus ! A_tentem os ouvidos, e pereebc– rao agora mesmo vozes mur– ;nurando coisas assim: - "l.o– cutor como o Cesar Lade!rn i:unca mais haverã... Pra ler comentários de guerra nunctl 1 mais aparecer! um Carlos Frias .. . E o locutor esportivo 1,omo o Ar!, cadê que aparece? Bem, mas Isso é coisa para multo longe, para mil novecen– tos e setenta e tantos. Quando o Ari Jã f0r um vovô rabuJen– Lo. o Ladeira um rMpeltaHI tareca, a dona Carmen Miran– da uma excelent!sslma an ~!á rica . Quando chegarem CMcs C:las, eles serão as "glor!oros 1ecordações" de um rádio que se praticava por ocasião da se- 1:unda guerra . .. E serão deu– bCS, não tenhamos a menur éúv!da. Para comprar ou vender acomelhamos procurar a CASA CAHEN, ANSELMO DOMINGOS Paulo Roberto apresentou c:om!ngo, à noite, mais um In– teressante número de seu novo e Jã popular programa . Nada J lém de dois minutos. Na au– r,1 ão de domingo a geração de P.studantes no ano de 1923 o(,. de se recordar do saudoso can– çonetista Alfredo de Albuquc~- que orerece sempre as maiores vantagens. 13 de Maio, n. 153, (3190 Ouçam a RA DIO TUPt 4.500 pedidos de ... (Contlnuaclo d.a 11.• p&f,l Rlctlmo e Amor" (Du!fy'a Ta· n~:-n) e "Accntece que sou rlco" •l·rlng on t.bc Olrlsl . Em bre,•e . 1narcmoa a ve-lo em "Lt1d1es Man ", oInda oem titulo, ao lado de Eddle Bratken e Vlrglnla Wel· les. Johnny cagou-se com o. 1u1 ~;~~ ~~~~h:: :;a~:.:~~~~ to tstà ocmprc cheio de oarrea· pondencla de seus tnumeroa fana. Johnny ealá a caminho da gloria . Vlrglnla Flcld e Toreza Wrlght, t.ornaram-ae multo amigas du• rente a !Umagem do drama da Pnramount. "Meu Pecado" <Th• rmptrfet IAdy), qu, oonta a hla· torla de uma mulher cujo paa• r.ado tolda a felicidade de seu c.o•amento. <Ray Mllland 6 o •tormentedo eaJ)060 de Terezal. Melklejohn ulo descobriu n•• r.huma das duas nrtlataa clta– <lns, porém ele dlz que se aa ti· vtl56e vtlto apenas urna vez, e , , nversa.ndo c..om elaa teria pro fel tzado o futuro de ambu co– mo trlun!adoraa da ~tlma arte Como poderà um perito em ta· lentos Julgar um candidato du– rente uma almplea entrevlata ? · E o ocxto aentldo auponho", noa c,cpllca Me!kleJobn, "Adqulre·■e cata causa que Julgam extraor– d!nàrla oom e. prll.Uca•. Em pr!• ~~~fd~:•r:;,.ª dr~'°:rr~~~· ~~ preaaio, seu tipo, aparencla, voa e manelru. TUdo !aao forma um conjunto que mlaturadoa tem que r.alr alguma oouaa". Seu conselho puÍ. oe que de– Ml)am ser arUataa de cinema é no entanto multo a!mplea : "Copqul6te experlenc!a' em 1110 :.rte" dlZ WUJlam , Atue no., palcos doa colegloa, trabalhe em "cabareta" e até ,ervlr de mo– delos de rot.osraflaa ajuda o can· c1l~~ala 1m ortant,, de tudo 11- "' é adqu::rr pose e confiança cm •l me41J10", Sonny TU!ta não teye oa con– selho• dadoa pela experlencla de t,ielkleJobn, mu oomo o Cluttno trabalhou para ele, nada mala ter. que seguir •• lnstruç6ea, ao pf o dÍo~:ª i.11.o e corpulcnt.o da Paramount aerà vbto brevemen– u na pellcula "Mentirosaª (Orc>al My Heart.l Jantament,, com Bet– ty Hutton. Tuf\4 foi animador e mestre de cerimonias popula· res nos CJuba noturno• de Nova York. Foi para Hollywood por rugesl.Ao de um amigo e com t.o– aa aquela pose e conr1ança em ., mesmo de que noa rala Mel• kleJobn Sonny chegou na Idade do clnéma e ralou : Eu quero tcabalhar em pellculaa cinema· tograflcaa. O glgantea<X> e penaaUvo Bon– ny que noa di a Impressão de completa despreocupação e que gosta de caçar na.a montanhas ele Mallbu com seu cachorro Ma(:, t.cm um carit.er que é o mala aln~ular de Hollywood. Pode·ae dizer que SonnY dlz e faz o que ele quer. um dos artLsb.! que t,·m caracterlatlcas que amenizam um pouco Hollywood onde vive tanta genw que fica velha an– tes do tempo a6 pan. ca111ar lm· preuão a seus vizinhos. Aoóe •Mentirosa" Tufta tnt,,r– pretarà um grande papel em "Bl&ze or Noon•, um drama dos f11g~!IJ'o~~ s~rtY~ ~yd:,ni: William Holden no "cut". Quase todo o munclo Jà sabe que Lamour veto para Hollywood depois de ter aldo •croonor• da Banda de Herble Kay. E Ji que falam<e de Dorot.bY eu quei1~ que todos vissem sua cara qu.a.n· do eu vtslwl-a para ver seu fl. lhlnbo rocem nueldob e dei-lhe de presente um coei lnbo azul com gulzOa de prata q!le colll• t!tu!u um el,oant.o para ae111 olhoo de mie que tod• apressada !01 mostrar o lnt.ereasanw br!n· quedo a ll<!U fllhlnho . DorothY oom Bob Hope, do °' protasoi:iuta1, eles dola &0men· t,e de "MY )"aVOr!t.e B!Onde" alo· eia'. sem tttu!O em portugue,; de,ta vez delxar&m Blni Orosby vendo nov!M. Esta oomedla d& Para• moant dtzem que vai fazer um dos malorco auce11101 deata 111· tlmoa tempo&. Patrlc Koowles e John Lund ~: ,~~~~• V~~: ~:~:.l.unà vel• . Knowleo ))Ode enstnar ao novato vindo doa palcos de New Ycrk uma porção de subtllo&IU de sua carreira no cinema . Pet Knowlcs estA em Hollywood hA ~~;r:;.~~~ro:~~~~c~":ie 1~~~•~~ Erro! !"lynn em "R(ibln Hood" . lnt.crprot~ também um papel com Pob 1tcpe, na atbal "Mo111leur Bcnuco.treH. Lund cujo primeiro !lime que d«ompenhou dopola de cl>:laor da Droadwny foi o marevllhoao erama "Só Resta Uma L,grl na• ,To Eech Ria Own> com OlMa de Havlllo.nd, t<,ndo d,oemponh•· do um duplo papel. o de amoll• to e o de filho de Ollvla_. recen• tcm•n terminou "Th 1•erU1 of Paulino" tendo • rrota1onl1\t, oi feminina a at.omlca Bc'.ty Hut· ton. Este !limo é ba■ea~o na vi- da de "Pearl White - l:mbrem· •• dela? - !oi a rainha. doa fll• mea cm acrle do tempo cio "ai• 1 º~l~~"â deaooberta de Olga San Juan, a garota !atino americana "callent," como ll4o todas u li• lhM doa troplcoa, que a tempera· tura de Hollywood subiu multo t !a&O. Jl hil quatro an:.-, oona– tltulndo aaora, um tr1unlo con· quietado pelo departement.o de talent.oa da Paramount. OB ra• pau3 de Novo Yorl< virem Ola~ cantar e dançar no l•JXUOlO Olub Noturno Copacabana, e n4, ae contiveram, convidaram-no par& um tat em cor. E ••• fltoa tem provado que eles nl!.o ae ena&• norom "dOIICObr!ndo" e.ata era· ciosa estrelinha que tantos au– etl&OI tl,m alcançado na tela. Recent,,menl.o. Olga uve a gran· do bOnra de acrvlr de "porte– nalre" de Fred Altalre na dança final que ele balia cm 1eu mma do dupedlda do olnem•. lnutu· Joclo "R(imance Inacabado" (Blue skgln,. vitoria peaaoal de Mel• klo1olll1 !ol a "deacobtrt~ ·• ~• Be ty Hutton. O per!t.o em ta.• lent.oa "apanhou-a" cm estado "bruto" e t.re.narormou-a de uma tlmplea vocollata do blnda nu• ma •polida" Joia da tela onde BetlY um alcançado 1u•·110 co· rr,~ come<11ant,,. A l'. llt.ma apa– rição de Betty, antea de sua re· tirada temporarla para rece'oU a cegonha, fOI na pe!!cula •Perl• ot Paulino•. Tem ateio anunciado qu• o quarto do fllblnho de Betty Hut · t.(,o vai aer t.odo oere11do d~ rra– dea a fim de oferece.· toda pro• teção po..!vel ao !llblnho que esperam. Devido ao roubo •erm eado te· ctntement,, na cua ue una arnl– goa do cual, o mar!do de Betty Ted Br!&kln, declarou que vai alugar do!.s detetive• putlculuea e Instalar uma campainha d• alarme para aruaentsr e alertar p,ovaveb gatunos e ladrões de crlançaa. Voltanclo ao primitivo auunto do •neg6clo de talentos• percun· tamoa: Qual serà o melhor melo de ae tornar artbta de cinema T Apresentar-se ~ !mente c11 arranjar alguem que -, aprer.ente T Melklojohn é Indiferente sobre ctte ponto. Para elo, tanlo raa que o candidato venha aó como ucompanbado. Se v~ Julga pouulr alguJIIU ~.;~~ades cr::• de~~: re.• de ent.o deaoobrlr:~ IOIO qual é de fat-0 a que poa,<ll OU mesmo que nlo pouua ne11hum& - não 11,!Queçam nunca da c:al&– tlataa de que !1lam01 no l,1llll• c!plo. Todoa oa aDOI 6- 4900 - dldal.oll aó 10 ICJll'lllll um ... tr~ .produtora Bill Plne • 111 Tbomu eatavam proc;uraDd-. 11D departamento de talontoa nlhU fot.ogrartu num eatorço para ~.: lecionar alllUJDAI iovena ~~ sempenbar o papel de llàllll•– morenM em - llltlma lll'04U• tão "Jangl=\•. ADdt atle- clonarem a fotoo da,l. lltfO• tac que ac 111111 ,..ten,• sentes, requlaltanlll '° dliet# do elencos q11e _,.- -s d~-aa para uma enlrlVIMll, fotografia foi no ontanlO • ,·Ida oom a 1111W1te 1!0\ll : "Elta , uma flllll f~ e a JoV9DI mudou 1 1111 polloo. !I nlo U!a mala ealNJo Prtlt Ili l)\Ult~ -po • camDUII 111114tll ,.u nom■ poli IIOl'll ollamll,. Rita--·-

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