A Provincia do Pará 20 de Setembro de 1947

i JrottiU(itt bq ,~r4, ,, , , .JJOR : ANTONIO L!j:(1(08 - vriao dos ..Diários A.!Soclac!os" - FUlüJ,U,1., /,. IH7(1 C ~----..;_ _____________________ SEIS PAGINAS ANO LXXI BEL~M-PARA - SABADO, 20 - DE SETEMBRO DE 1947 llfUM. U.M7 NÃO TEME A URSS AS BOMBA ATOMICA BANDEIR.AVERMELHA E F.AIXAS COl\tlUNISTAS NUM "RESPONDt-LAS-EMOS . ~ E COM ALGO M,41S" CQMJCJQREALIZADO NACAPJ1 AL DE PERNAMBUCQ Temeráriasdeclaraçõesdosr.Keeelv,da Rússia Branca, em Fluahing Meadowa ESTEVE PRESENTE O PROFUNDO INTERESSE DO GOVtRNO PELA PLUSHINO MEADOWB, 19 (R.) - O at.que ao veto cem=· hoje quando a A&oembl~la Oeral da ONU retnlcllla auu De:;ta ve,; oombat.eu- o o sr. Jos6 Arce, da Arpnt.llla, que ,11. lia$ spreaent.ado uma. resolução precOnlaando a abollçlo do ftlo. •• maioria, disse boje Arce, eat.l aaora oonvenclda de que o ft1o ... 70% das mães paraenses não são casadas J.4 TU AL GOVERNADOR E XP L O R A ç Ã O NO, 18 (M) - O deputado Lu.lz O&.rd&, da UDN de su.. st~ h4 diu, !1A C&ma.n., ap1: ceou o deputa.d(\ Nellon car. netro, q,ue deftn.dia o projeto de &mpt,.ro aoa fllhol Uealtlmot &tlrma.ndo : .. aetenta por cento du mulber~ que ttm fl.J..?io. em um Estado bta11lelro nio ti.o cua.dU... Em entreTlata hoJe. a:, ''D1&.r1o da Noite'', o retendo de. putado n.&o aó ccn.flrm.ou aua declaraçio como rne!ou o no.. me c10 estado em queatAo - o Pari. Adiante a!trmou o ar. Lula Que.ta. ciue na Bahia. o numero de mies 10ltelru a,. t1n1e a trtnta por cento e 119 R. O. dO Non. aquela cllra niG 6 1nter1or a flbte por cento. Usaram da palavra deputados do P. S. D. e comunistas RECIFE, 19 (Ml - O comlclo reall2&do no Parque 13 de Maio, • ao qual com1>3receu o governador otiv'.o Corrêa e deputados do PSD, foi de origem oomun15ta. Via-se no parque. onde •• enoon– l.rua o governador, uma enorme bandeira vermelha de&!raldada ao vento. 0a ma.nltestante oonduzlram faixas e dlstlcos à maneira dl>s comlclos oomunl.stas. Duran· ~ a oonantração realizada oot r-1etexto de oomemorar o anlver– úrlo da ConatltuJção, talou tam · Ílf'm o deputado Luiz MagalhAes ~lo, do PSD, robrtnho do sr :,pmenon MagdhAes. Segundó te atlrma, o secretário de Segu nnça, capli4<> Murtlo Sou.a, fl. u ra aentlr ao governador a tn– ccnvm!incla do oomlclo, não etndo atendtdu aa ouoa ponde raçõe>. COMPARECEU O GOVERNADOR VI S I TO RF.OIPE, 19 (Ml - Com a ' U A J,reaença do governador Interino ~,Uvlo Corréa, realizou-se no o governador Otávio Mangabeira vem dese.nvolvenao com relação â economia 00.hlana, o sr. Her– r ort Levl dl!Se : "VI.sande a co · operação da lnlclaUm e flnan• ç::.,; paullita5 com a economia do .õ.•tado da Bahia, deseja o go· 1Lmador Otávio Mangabeira que um grupo de n:odesta ação do, l:ldustrtals de 610 Paulo ,-wte uu Est3do nat.111, e essa vl!Jta "t..rá lugar na se;;unda quinz.ena dP outubro, sendo os represen– tantes do no= Estado reebldoa e o mo boop<des o!lclal.s d1 :i3ahla". (Contlnúa na 3.• pag.) F.rquo 13 de Maio ontem, uma concentraçlõ oporirla oomemo- 0 ,uva ao 1.• anlvenârlo da pro– ~.ulgaçlõ ele ll056& c onatltulçAD "ederal. Palaram na ocasJi.o de• p:,tadoa do PSD e C9_munl.stas RIO, 19 <i'lll - A Comissão de Legi.slllçáo do Petróleo, incumbida pelo general Dulra de est udar o projeto a ser apresentado ao Con– gru,,o pelo govêmo, tem quase terminadi sua tarefa depois de alguns meses de árduo trab:i•llo. Es1 era a cor:tlssão presidldn pelo sr. Odilon Bra,;1 1tpresentar o ante-projeto den– tro de dez ou quinze dias, o qne po:sslbHilari:>. a disc:,ssão do problema na Câmara aindll rm 181,. Segundo estamos informados, o est:itub brasi'<iro do petroleo, de conformidade com n que ,sl3be!c• e a comissão, fl=ria a lnallen1• billdacte das jazidas pet rolíferas. Estas serão consirtor:>.das pr oprledade nmcional e sua e<· plora~ão um privilegio do Estado que podt, toda·:-fa , cedê-lo a ten:ciros, dentro de detet• m inadas cnndio;ões. O ant~-projeto não tr•• tarli oliret:l.me :tte da que~ do capital es– trang.:1ro, tmb<,ra determine, em alruru casos, como nos ele «finação e transporte, que a.s empresas e-.pl,•radora• serão obrigadas a pos . suir aessenl.a por cento de aclonhl.as naclo– nau. Quanto à exploraçã.o, esta só podera o– correr depcls de atendldo o consumo lnte:- DO PETROLEO no. O estah,to tratui da constituição de re :;,•rvas, enquauto que protege.rã os Interesses n:icion~is rletc-rminando que se processe n " pais todas as openições de transformação do petrnlec, só permitindo a exportação de oleo em bruto en, c<>ndlções especlalissimas. Neste in tuito cont•~ disposllivos declarando que só depois de a!cn;lido o Interesse do consumo ln• tern<, - como por exemplo, possuir o Bra!-11 dctcru inado núm ero de refinnrlas - pod~– rã.o tmpresa, exploradoras pensar em expor• lação. A remuneração do capital ê prevista no estatuto. d e modo " garantir seus emprego, venlt:. donde ner, dando-se todas as garan. tias d~ ordem jurídica. A este respeito o es– tatuto entnrá em detalhes visando princlp!ll– m,:ite evib r a evasão de lucro das emprêsas e provlde.ndando no senUdo de ser o capital Interessado sempre no aspecto naclonaL O govérno estaria Interessado em apressar a, 10- Juçifo do problema petrolífero nacional com :,proveltam,ntn do óleo já descoberto e am– pliando cs ,.ratalbos de prospecção em todo o Brasil &Ido erroneamente empregado. o veto viola o principio da l- 3oaldado soberana de todas aa Nações Unidas". o delegado ar(entlno atacou HJ,eclalmente o uso do veto no~ pedidos para a lncluslo de novos membrcs e Indicou sua Intenção de prop,,.- à A.15embl61a Gerei que admita como membroe da o . N. U. Elre, Portugal, TtanaJor– danla. l i.alia e Austrla. • verem,og ,acrescentou. quan– ao a Argentina propuger a ad– missão dessas cinco nações se a Au,embl6la Geral está ou nllo de– terminada este ano a defender rtus dire.!tos e a exercer seu po. dt:r'". FRANCO NAO AMEAÇA A PAZ Respondendo à. acusação for• mulada por Vyshlnoky,- de que a Argentina não cumpriu a reso- 1ução da Assembléia Oeral da ONU no sentfdo de retirar seu embaixador da Espanha, Arce de– ,1ar.ou que essa resolução eru contraria à Carta e que enquanto o ca&0 da Grecla oonst.11.ula unia ameaça à paz. o reglrpe do Fr:1.n- 00 não er-a ameaça. Falou a aegulr o delegado da ínJ,a, senhOra VIJaya La.km! Pandlt, que foi multo nplaudlcia ao subir ~ tribuna. reramente a certol poUl!coa IIN- 61lolroe que nlo Unham o - nor entuataamo aóbro u J1!11'1pil0• t lvaa que !)Odmam levar léu 1111- tlnguldo patrlclo a presidir a ~t:.ial Al&embl& Bua falta <fl !l•tualumo emana do fato de o •~. Osvaldo Aranba e o a'1la1 111- v,rno nlo encararem -- pro– olemu pollUcos IOb o = prisma. Para 01 lll!Adot upeaar do papel poT nól repn. «atado nesse usunto em Leu Cuccess, há certa& oolllJ)(lllS&9III l\ranba comprometeu10 mtetra– rr,nte a que seu próprio deMJO e:.\ retirar sua candidatura, Quf' r oomUnlcado a esta 110wrno foi wterlor a aua declalo de apoiar i:.vatt.. Eate nlo po11ue r~ dt euelxu aóbro qualquer bealtaçlo .:,,tadllnldenso em votar IMlle. DEBMENTIDO DE BIDAIJLT PLUBHINO MZADOWS, à ,m - o ar. Bldault, mlnlstru do Exterior da França, deamen– uu ter pedido ao aecrel&rlo da Ettado americano Marahall , ccnvocação urgente da. Conferiu• • '& dos Mlnlstroa do Exterior - N, w York. Ali.o port3-•oa da de· le11çlõ americana confirmou " d•smentldo de Bldault.. CAMARA SR. W. l UI Z !o,Jua!ve oa ara. Lima F'ilho e LI• vaa Otero. Flnalmen!e, o gover i:.dor ln!ertno recebeu um me mortal contendo re.lv !ndlcaçõe• Continua o sr. Raul · t>t.balhlàtas, lnclwfve a encam• Não ese · a o ex-presidente W. Luiz voltar à vida politiea Seguiu-se. no uso da palavra o delegado da Ruwa tlranca, A HA K<Selv. o qual talou durante cln e M p AN e, minutos, desfechando at.aquo, • , psção dna Trammway• Pila defendendo o soMENTE u MUNÍcIP1os parlamentarismo ~~'=tfo P~ T<IO, 19 <Rl - A Càmara de !Jeput.adoo realizou hofe uma ~Laão curti> encerrando o• tra– balhos àa 18,30 hora.., depola de cagou.1a. a ordem do dia, da qual c~nat.avam apena, trh proJewo O primeiro orador fnacrfto para o expediente foi o Raul PIia o qual oonclulu u conslderaçõeb q~e vinha fazendo em detes.- do 1)&1'1amenl&rlamo, tendo orienta- DA AMAZõNIA RIO, 19 - O deputado .~ onao de Mal.os, da ba.ncada mS.ranhense do PST, recente– rnente designado para membro cb 00m1Yão de Valorização Eoo .. tõmfca,- da Amaz.õnla, apre.entoa u,na emenda ao proJet:o que tra• ta da obtenção dos recl!flOS ne• cesatrlÓs ao cll8t:elo e a execuçlõ 1, s" lnlclat.lvas daquele órgl.o, nn :.<-nt.ldo ele o Maranhão ooncor– ! r.r oomo dlsp6e a Constltulçuo rom uma \.uã de 311, aóbre IU~ reada tributária, soclent.e em pro– p:irção à paríe de aett território que i de tato amazl>nta. Assim, t.o, eo munlclptos do M.aranhlo, .~menta quatomo, que ••t4o &!– tu.doa na cilada região, eru:amf· r.harlam t.rh por cento de awu rendas para a n!orlzaçlo ma• ASSOLA A PESTE OS ASSIM RESPONDEU _40 REBANHOS DE SlTINOS SRADEMARDEBA.RROS oontr& peroonalldadea que nos Q u E E J EVA Estados Unidos • fa,;em propa- ~.uida de uma nova guerra. Rele 1 :J J cindo-se ao que qualUlcou d, ,,hstrução a.merlcana na OOmt.;. N osso p .l ' s slo do Energia Atomlca, declarou: I !\ 1 •.Nào nos esqueçamos do que >x,mbas atomlcaa de um lado pJ. dom ser respondido por bomb3: s ~ mlcas do outro tJdo oom a!– Verdadeira no Senado calamidade discutida ontem RIO, 19 (Merldlenall - O Senado t.ratou boje da questão da ~~~~ i:i-u~~=at'I~ ~~~e:':. 1 ºs~.. ~P~:;~\~· ~~/~°. !':.~ 00 pr~:ld~J~ ~ ~: l.ou à tribuna declar-ando que nAo pretendeu criticar o que oe tez • em elogiar o que foi feito. Sua preocupação 6 que ae enfrente o ~lca pode ortontar a polltlca . 1~~ r.;at~1: 1 ;!:!!i. :;; i hoclmento à cata da lncum– cla atrfbulda à comJuAo de ament.area que foi receber ., ç )Yaohlnst.on LttlZ' em aua * · e,.aa ao Rtt>, C9NTRA O OO'NAMO DE OOIAS ,onlca. LANCIARA O PX'il CANDIDATO PJ0PRIO RIO, 19 (Í{) - A Qljest4o da mal? E oonclulndo: "Eis porque, meu ilustre colega, sem reclamar nem criticar, mu stmpletmente apelando, peço com veemencla a Atenção não 16 do Ministro ctn Agricultura como do honradq !IIecidon da Repwtl!ca. - Terminou a gréve de trabalhadores tteS:':eat~oq~~ t 8'a: ~=r~e ~~~ui~ :·:- le:10 Paranhos. que leu o manl- ~ouri-:,r:..fr~te.=ai: ~~ !cato publicado em Oo!As e aaat · ,r. Wublncton Luiz e o ponto nado pelo ar. Domlnaoa Velaac., r,cu!tat.lvo 00ntrtbulram para ~ allJIIDI deputadoa estadual& con· que nlo IIUl'l1Me. em virtoa oeto • p-oblem& com provelt.o. Acentua ainda o representante gaucho que "eu nAo deae/arla ouvir n pr~ vldencla.s que oram t.omadaa, mu u prollldencla6 que vlo ..,. t.onu.– daa ''; ºao inveno gostaria. que cbegauem ao meu con)leclmento quais toram e"""" prov!clenclas e quais Jaboratortos revelaram a j.n• capacidade para a feitura de va· cinaal'✓A um aparte do sr. Bernar· dea l!l.lbo, que afirmava estar dJs. ~ a pedir lntormaçõe> ao Ml– j\l.stro da Agricultura para. que rea– sem prestadoa ao Senado mais am- agrícolas pios eoclareclmentoa, dlase o u . Salgado Pllbo: "NIio duvido da atitude do nobre colega nem da operoeldade do mlnlatzo Daniel de Oarvalho. Queria, entretanto, que t." o governador do Estado. O li"-· ... ,. novld de !Ato provocou amplo debate en- "• po .....,., q...,....uer ª t!íe udeblsta• e -···Alataa gola- diana de rea:1.sto . Sabe'•se apena. .,_ que o PI 'B Hti prutu a IAnçar ,jgs, Em &eJUlda o ar. Paulo 8a nm nome. Hoje, peJ& manhã. por l'üzate aolloltou providências nn avtl.o, &eSUllu para o Rio Orande llê'nt.ldo de k; lnoluldo na ordeo Cltl Sul, o u. J~ Barbo.,., IU· f dia o projet.o que relJll}n .i 1 1ente de deputado e membro do ft •:iaç4;r~fe"er~,:. gJ~~ a ~::1~ :J:• d~ ~C.oo ~'ínr~"== o tenomeno nAo e dacora. Mu 6 proclao llquldl.·lo e 6 neceasarto agir. Trata-se de verdadeira ca· lamldaele. Enquanto a epldeml& se a!aatra vejo em f.odoa oaJomau que toram levada• a efeito reu• nlõea e mala reunlõea, entendlmen· ~:1===1!%!4~ das pelo governo para conJurar o 'l ando o ar. Joa6 Auguato, ln• . ubmotar esae nome à aprecia• ½Jrompendo a au,&o C)OlJIUnlcou ~Ao do ar. Oetdllo Vargas, l"-az que se achava em visita à Ol· • grande algllo nos meloa poll– flíàra, no Oablnete da Presldtn· ' loos a propósito do candtdat.> il'a. o ar Wµhington Luiz. Bus- .,.tebl.st.a, havendo quem lnalnue, :-~noa a ·seaaão, por vinte mlnu- ,erta o ar. OlrlJo JUnlor o esco- ~ os t.rabalhos toram lnlolado hldo. .Reoorda•,c, que na ante• Campanha contra a aalda do ex·preatdenta da ~~•~• 1~• 0 19be~ :id~~= 1Pllbllca, tendo talado, ~ ,• ..., 1. pollt.lca paulista, o ar. s jogos proibidos ;t~:' J"'~n~:."·Co~~ C.eU\llo Varsu. consultado a ru cite apreaentando ~ memoran• µ~!to do candidato que deveria FORTALEZA, 19 (Merldlon&l) dum recibo do Trlangulo MJ· merecer o apolo doa trabalbl.st.as - A policia d esta capital con . o,1ro fazendo oonsldemções e ~oonselhano o nome do ar. Cirilo Unúa em sua camp&nha 1e apreaentando uma expoolçlo de Jllnlor . penegulção a03 1ndlvtdu03 1ue motlvoa para dlaclpllnar o artigo QUER O INTERESSE ., j lbld te :t, lnclao 15 da "Anst1tu1·•0. o PAULI/;TA PELA BAHIA pra..cam ogoa pro 03, .1- vv "' o p ULO 19 <Muldt na1 lo efetuado somente ontem vá- ~t;\J~=.-P:.Nll_tra.:ª __ ~:,:Oll,;:.~ __ =_1s_~_ ~_s_d_o-..;...__ ~_1_an_d_~_-_n_~_·M'l_b_re_a_a..;ção_ 0 _q:...u_e_ r!_u_p_rlS6_ e_s_. _______ 8 perigo para as propostas de Ma~shall Dorothy THOMPSON (0op,rllht d.. 01611.. &uocladOol . JiOVA YORK, via radio - Neate momento o senctala nAo POde ter, em seu conjunto, um nlvel ponto mala critico do mundo i ~ França, onde a.,; Industrial 111ulto elevado. Ademala, os franceses. se propoet.a.a de M&rahlill estio amtaçadu de colapso, 6 que deaeJam volt.llr a ser um irtando povo, devem oom o problema da ·n,at.auraçt.o da ooonoml& •lemfo. abandonar a !dila de que ae 1anba torça Impedindo A cri.se resulta, cerno aempre, de nAo av&llllr- que os outroa façam 1180 de aeua t.alentoa . mos nem prevermos aa !O~• e as ruções poli- Mas, ant.ea de adotar-se qualquer doei.são a tlcaa. respeito do nlvel lndu.atri&l 1erm6.nlco devla·se ter O Partido Comunista 6 forte, na Prança . Sua formulado esta quest.&o fundamental : "Como aerâ função 6 apoiar a polltlca IOVlitli:a. A proposta de posa!vel fazer-se reviver o poder produtivo da (Je– Manball, de auxJllo americano aos Eatados euro- manb& especlrtcamente o Rubr de maneira que alr· pe\18 que &e &asoclarem fl&e... m um baJan de va li Europa e prove sua livre unificação, aem qu:ll– seua aUv<lO e suaa necesiildadu, e apresen~ seu quer ameaça para oa que querem viver e consentl: próprio plano conjunto do recon.atruçt.o, era um gol• que. os outrcs vivam? " , • • ROMA, 19 CR..l - A greve de m,.l.s de um mllhio de trabalhado· ru agrloolas que Jf. durava doze dlaa, em prol de melhores condt. ções, terminou boje, depol.s do acordo entre os representan~ dos empre1adorea e doa traba.lhadorea. ~tc~;•~~ 0 no~ d~~:'..81~ª1~~;~ romperá a greve- arL-n de salvar a colheita de arros, tendo porem t:rla&do que o movimento serã rol- ~~o ut;:fe:J!:. guas exlgenclos Estado de emergência em Nova Orleans NEW JORQU?J, 19 (R.) O prefeito de Nova Orleana procla– mou hoje o esta.do do emergen– cla nessa cidade. que esUI. ceio furaclo e Jà ae tu sentir em a· rea da planlcte de Loulalllna e na roz do rio .MJaslMlpt, onde o ven• daval corre com a velocldnde de 160 qullomotroa por hora. Milha– res de retu1ladoa, multoa doa quais do• dl.strttc.a pelaa lnundaçõe1, dl· rtaem·se a outru realõcs dest, pala. O, observat.orlos mteornló– etcoe afirmam que a tempestade 3tlnalr6. vlolentlltnente a cldiode de !'Jova Orleans. caa:, cont1rfue com a melma velocidade. Almoço com trabalhadore!i_ bahianos RIO. 19 íMJ - A delegaçAo <!e trabalhadores bablanos que , e e;icontra no RJ.o. parUclp1rA. amanhã, de um almoça o!erec!– do pelo mlnl.stro do Trabalho. 75 milhi3es de dólares !)ara a França O governador de São Paulo tomou nas homenagens prestadas ao ilustre brasileiro parte ....._ RIO, 19 (Meridional> - Noticia-se que o sr. Adernar de Barr01, a pedido da reportagem perguntou ao sr. Washington Luiz oe lrt~ oc11Par·se novament<, da polltlca, respondendo ele: "Não. NCl!lb\Jma ntlvld&de polttlca. Vou oolar-me complétamente, nc:at, parilcu!Ar. Continuarei a ser o que er& no estrangeiro". Perguntado se lrlll fixar restdencta em 6 . Paulo, re– dJrguiu : "E' claro. E " meu esta– do". O sr. Adernar Informa entln a Washln~on Luiz que ele encon. rará ira des modt!toações em 8. f :,Jo'. dan<!&s !&; " Sim. '$. lo, o u . Ademar de Barros, que veto ao Rio participar du home· n•sens ,ao u . Washington Lulz e opre...~ir-]he a.s saudações do f,(!Vo b delrante l"&lando à re– portaJ• da Meridional, no aero- ~~:Ía~~~o~ iiti~~ft: p;:. µarandô excepclonals homenagens cn er. Washlng!,on Luiz, 9uc deve· ~~ 1~1~ :=~ºó ~e~~1&'i~I[.~ llsto segunda-feira, pela manhã ". r-aulo eotá. em cons!.Ante progres· ::o". Respondendo às perguntas de ~migas que indagavam de, sua &aú– de e como ge untla ao chegar R0 Brasil, disse.- "Maravilhosamen– te e oalls!eltlsslmo, por cheg&r no primeiro anlvers&rlo da. Constitui· çAo ". Perguntado como comlde– rava a atual Constituição, reapon· deu o sr. Washington Luiz: " D• ~~º .'.;'u.l~cj:I'!a~~c~n:O~~~!; Leitão de Barros f1~o~~~;!z~º11i!~~ª~.;'," ~~f 1~/:- filmará a vida ~:ig~~~~• deixei d;rcceber m fus de Castro Alves SETE VOLU11IE5 AS BAGAGENS DO SR . W, LUI RIO, 19 (Mer dlonall - A lrn· g~~~:~1a;~ ~~sli~~~çãi'.'u1~~ uma mala. camuote, contendo ,oupna de uoo peHoal. cinco malu de roupas e objetos ,. um enc"P'· dõ contendo um radio. Ao todo ,ão ••te OI volumea da bagagem do ex-presidente. depois de 17 anos de auscnct& no cstr!lngelro. REGRESSOU A e:. PAULO ! ~1;1'i;a~~o (~{)c~a~~ 10 ~1tu~~~ U.lt4o de Buros. realizador do !J!rne "Camõea", o qual ·,elo ao "-'=••U para rumar a vi.da de C,stro Alves. Lelt4o de Barros .~tudart em São Paulo o am• ciente onde o poeta brasileiro· vi· n u parte de aUll vida, bem oomo ~ colherà' personagens para o !lltne cm proJeí.o. O referido cl· ncmaí.ogra.tlst.a regresarà ao Rio ,orça-feira, devendo, em seguida, Ir li Bahia e Pernambuco com os mesmos objetivos. 0 SR. A. DE BARRO& Reclama a embaixada so~Ig.J:, 9 v\~~i~~.n:ta-~'V:t Apreendidos 1.538 sacos de feijão RIO. 19 (Ml - A Delegacia •J• Economle Popul_a.r apreendeu hoje l.~38 aacoa de !eljlo pre· lA.' que estava.m irregularmente ettdos. Segundo deouncta rece· h1da. o prod11t" destlrtava•se ao Interior do Estado do Rio. Padaria modelo para o Rio RIO. 19 •Ml - o prefeito ~itndea de Morals determinou ao 'Lcrelárlo da Agricultura que es• t,.u1aste ca me1os oara. .a con,tru– , ,, e ln:Ulaçio de uma. padaria. modelo, cem a finalidade de for– r ecEr p!.o para as ucolas e hos• p tal, da Municipalidade. dos E E.U U. contra /ºs previlégios 1 concedido ao Loide Brasileiro RIO, 19 (M) - Divulga O "Diário da Noite que tont.ea li · tadas Mlf circules governamen– tais Informam ter a embaixada doo Estados Unidos oficiado hl ctrca de quatro dias ao It.ama– ratt reclamando contra & prto– ctdade cdncedlda ª°' navio• do Lolde Brullelro para atracação oo perl.o deat& capital. A no!& nrr.erlca.na teria oollcttado trata 1,10111.o Igual p:,.ra ps navios ;~·a,:i~~~~ásciosª~~~~~~ cios teria dirigido ao ItamaraU 1..:na nota no mesmo sentido, !rtaa " "Otário da Noite". - A reclamação norte-americana c.omcldh.r com os aconUclmentoJ ct.. enrolados na Colômbia em •rrtude de nota semelhante. ::;v mais... VOTAÇÃO DE TRES QUARTOS SUOERE A AROENTINA NEW YORK, 19 CR.l - O che· e da delegação ugentlna à As· ,cmbléta Gfil'al, dr. Jos6 Arce. •lis<:ursando na se..,_o de hoje de– clarou que o veto deve ..,. abo· lido porque dautra maneira "oer– ,·Jrt\ apenao como campo expe rimental para a conqulst.a prosell· toa e para dividir o mundo em dois ou mais campos". "A ONU-ae•• c,>ntou ele - criada em 19~ para vence,- a guerra e reor1antada ~n-.ve~ 45 ne."r~o/e::fid! S:iar": de exlst.lr e em seu lugar aur· círlo aa Nações Desunidas". D:clarando que de acordo com a Carta das Nec;õea Unidas o voto "" destinado apcnu ao retorço na oeguranÇ& e à manutençao da paz, o delegado ar1entlno a– cnntuou: "Nlo obstante o Con· ~•lho tem permlt.ldo o empr~so no veto &Obre a propoata para a • rnl&aA.o do novos memoro& o o mundo tem oboervado oom e&· l"1)Cfação o tato de 1ue as n&• f~i!tª~~';!j.,~~~a~ ª1~itº'~ Austrla aão det.ldu noa portões d• ONU oomeneê porque neceaaf– t.am de recomendações tavoravel.s .::os ctncos membros permanentes ~o Conoelbo. Apresentando uma oolução pa – a o problema do veto, Arco de· clarou: • 1 Dota alatemaa reaolve– ru,.m o tmpuse do ·,eto: primeiro colocar aa declsõea nu mloa do Conselho de 6e1J11rança nu ba– tues da votação de três quart.os, sem veto. 2> Qual.squer re&0lu– çi:e., que uma das grandes po– ~c!aã apreaentar oomo objoçlo !à maioria do dois terçoa do Con– ttlho seriam retlradaa at.é que e Comité Permanente da Auem- 1,1t1a. repreaentando todol oa palaea membros, pudeaae retltl. •.li-las ou anull.·las". EXPLICADA A OPOSIÇÃO 008 ESTADOS UNIDOS A CANDIDATURA . OSVALDO ARANHA f,~ 0 éo~~ ;;u~ja:,ug: ~- Como alta autoridade aeronáutica define a C. Nacional de Aviação 8 . PAULO, 19 (Meridional) - Enc~tra-se neab capital ,em via• sem pelos Eatados, ~ organ!Udor ao Museu da Aerono.uUca, o ellCll· tor eapeclalltado m aa:i\l:ltoa de aviação, u . Oarcl& •Souu. Entu• 1\ut.a doa mais dt1tac1!101 pa Campanha naclcma.J de av~. Garcia sou : qua !ea o curso de eperfelçoamento em lllerlllll, • c~naultor para toda a Amerlee de Sul do " Aeronautice Dtaut•, ~e. ~Jl,°~~~.l~n,','PUo~••~"c:"ie n.?~~er':; •• nomeio. entre u mala perfeltaa publlcaçõea. Apróvettando a raplda atada do ar. Oarcla SoUJ& em SA~ Paulo, a roporta1em ouviu-o. tendo 4e· clarado a propoalto de aua vlarem que "como entu.atuta da hl1tor1a aeronautlca braallelra, para 01 meus estuda. 6 tmpreactndlvel ln• clulr os depoimento. dca velhol latlnoa Clulvu e Amadeu saraiva. ~~~gzni:~~-~lonelroa da avlaçlo "Dado o progrt110 da Campa· nha Naclqnal da Aviação, nlo dei· xamoa do lazer-lhe uma pergunt~ 110bro o cantor do empraendlmen· to. Rupondeu-na. o ar. oare Sousa que uta campa.nh& cuJaa proporçOea e lmportanola alo meti· 01 ele gra.ndo orgulho para todos nóa tem ralzu prafundaa, embo• 1a J, se poaaam apreciar ae111 fnl· toa e aó no tutlll'o pt>deremoe a– qul\atar .eu 1l1ntt1c1do no prepa. ro da mentalidade aeronautlU. de noaaa patrta. Sem a oampanha Nacional do Avia~ estou certo ~!':i~.ul~!nfu~'!i~ ii:: ::S~v~ 1010 trabalhos me1.11 tenho reasai• tado a obra z.dmlravel que o dlrl• tor doa "Aaaoctadoa" e o aen&dar Slllaado Pilho realluram para OI 2 .300 aero-clubea braallelroa, t&n• to aaalm que eu procuro lmJt.ar OI crladorel da campanha, doando por exemplo oe lucro• da venda da "Epopeia do Correio Aereo" pua a ereção de um monumento qlMI teri o mesmo nome, deatlnad<> 1 homenagear 01 mccanlcoa e pllo• toa que deram sua• nd&a. lenndo a fraternidade a01 llt.orála e n– trlõea dlatantu do Braall". Oon• clulndo o sr. Oarcla Sou.a& aflr• · mou: "Noa d1u em que vlvl!IIIOe f de lmportancta muito srand• • aviação comercial, oobretudo num 11ala como o nOIIIO volto, e a calll• panha multo r.ontrlbue para a IO• lução do problema". Voltou á atividade a ClJl'adeira Jael pe que desarman os comunl.staa da Europa ocl· dental. Porque não se tratava de Plano amerlc4no que a EUropa deveue aceitar em troca de dólar , maa de um convite aoa europeus para fazerem re· ,·!ver suu próprlaa lnlclatlvaa e capaclda~u. A reconstrução da EUropa depende do Rubr, nA~ Importando o que oa franceses queiram pensar a respeito . Ma., a ,egurança da Europa depende de que nAo se torne o Rubr, ncvamente, arsenal do lmperlal!smo germlnlco, que poderia levant.ar· se em aliança com outro Imperialismo antl·europeu. PARIS. 19 CRl - Fontu bem - Inaugurará a (orla do sr. Art.bur Grock, do "New York Tim.a" e publicado r.t.Ue grande !ornal, apreaenta•ae um& vcroão que pode ser oonal · <!erada oficial do govêrno norte– americano aóbre. a QUelt4o da cietção do ar Osvaldo ~ranha para preatdenie da ONU'. DI• uu • artlgO: ••_.. clrcunatanclaa ,!t. eleição não toram normM•. e primeiro e.stadlat.a bra..llelro ~n!ormou ao govémo norte•am,.. rlcano, aaslm como & outro, palaea, que era candidato e qua desej&rla retlrár seu nome. Se• eu11do o artlcuJJ,ta. baseados nl.slo, OI E7atados untdoe decidi· •am &polar Evatt. Um certo nll• melo de delegados latlno-amert• canoa não concordou com a de– slb~ncla de Osvaldo Aranha e fmutlu em votar nele. Neaae ln· ta:lm os Estados Umdos JII ti– nham se compromeUdo com a c'.llldldatura do mlnl.stro do Ex– wlor da A111trá!la. De acõrdo cJM e&se compromlaao, oa Est.a· <lcs Unidos m&ntlveram a sua uec14ão, apeu.r de .., oolocarem 1 ~ma posição de antagonismo a l.m dos mdores amigos e arqul• teto principal da solidariedade do bemla!érto. Essa declaão tam• bém levou oo Estados Unidos a ,.,,,. posição que ajuda,-a lndl· RECIFE. 19 (Ml - Voltou a~ c,,rtaz a curandeira Mme. Ju·, & qual pretendo efetuar UOTa& ~ru, nudtante a apllcaçlo de !lfe':eaae'!';1~'~!i,=mdaa e'!~: o. comunista•. portanto, estavam procuran– do furiosamente um pncbo onde pendurar o pl:>.no Ml\rmall. Como de coatume, tomos ao encontro de seu.a desejos, Os lemores franceses oe jU8tttlcam. Não come· guindo alcanç:,.r - durante a guerra - um acórdo lnterlillado. pela razão ou per principies. a res· peito da Alemanha, temos estado a oolocâ·I& numa poalçf.o de explorar os dois extremo& contra o meto. Sem conaultar o governo f,._nc&, ou esperar o A Alemanha vem-se uUl!zando do ccldente para se que oa próprios p!Mie.jadorea europell8 Iriam apre- livrar de re1>3raç6es à R11ssla, par& restaurar sua sentar, aa autorldad.es militares americana.a e .brl- economia, e p:.ra conseguir o melo de arrancar dos t&nlcao em Berlim anunciaram ,ua lntençf.o de er- Sovleu, por uma futura o.Jlança. um alto preço. IJller o nlvet lnduotrlal da Altmanha. HA multoa alemães a especular com a !dila de que, Os comunlatu tran~ .alram lmedtatamen· dl.spondo de algo para barga.nhar, poderiam entrar te a explorar os temores de oeus compatrtot.as, re- na órbita oovl~tlca em condições, que acalnrtam contando um passado em que capitais americanos tornando Berlim - em vez de Moscou - o centro e brlt.&nlcoa aJud&ram a restabelecer, numa Altlllll,• do Ilnperlo Comunista M\l.'lcil~I. · nh& derrotada, o poder que a capacitaria a der– rotar novamente a Prança. Lançavam os comunistas. aaalm, o povo trance. em 11ànl00, e , ..umlrlam um papel de frente patriótica. Se ttvissemoa galdo a campo com o maior dos utratagemas para oon.segulr nossa própria derrota, nlo podertn~o!.5F-, ~gldo com mais habWdade . ... Embora posoa ha.ver lnteresaes prlvadoa ametl• , anca que desejam reconstruir a Alemanha pare -.cro próprio, e polltlcos calcull.staa que desejem lieC()natruHa oomo ponta de lança cont.ra os Sovjet,<, alo lllJ! ~~~~ ~o~~def~~ ~=~~ a de- O que 6 drenado do noaao pais para ouatentar alemães oclooo• não pode ser utUizado para res· talll'ar a França nem o reato da Europa . '1m sub· continente que padece de to'!!e de IIIC!~ ea• Os oomunlst.as franceses querem a "lnternaclo· nallmçlõ do Ruhr, com os Sovleu parttclpe.ndo da sociedade, c::ntando, assim, com a ellmlnaçlõ d~ Alemanha como fator dominante numa. Europa co– munl.sada. Mu l.sso seria ameaça para a Pran• ça do que o r evlve sclmento de um Ruhr alemão . Obstar a e.se plano 6 entregv o Ruhr aos se· clall.sta.s alemlea, como desejam cs brl!Anlcos, nem deixar o problem& sem soluçlõ, numa polltlca do esperar para ver, como nOs . Queatões periféricas não podem ser resolvidas guando o probJem,. cen– tral est.ã a reclamar rolução urgente. o brob!OIDI\ central 6 o Rubr, e a reaposta 6 entregar-lhe a pro· prledade e contr0le a um consórcio europeu doa Eatadoa que dele vivem - excluldos os russos e nOs mesmos . Se alsuem tem outra oo!ução tão ra· mel, ou t49 J~ alpda nf.o a ª~~- ..... ,..,,___................-------- - -· - · - 1 - ·- ·- ln!orroadas decl:>.raram bole. que a França receberá em. préstimos no valor de 75 mi– lhões de dólares do Fundo M ,• Visitou o pres. Outra o S. N. da netár,o Internacional. Segu . Tuberculose do se ;;oube. aquela organiz·,. ção concederá o ~mnréstlr' , sob as mesmas condições es·t puladas para o empréstimo a Grã-Bretanha, concedido a 10 do corrente. no valor de 60 mi lhões de dólares. RIO. 10 (Ml - O preslden– c.e Outra visitou esta manhã o ~trvtço ~ncional da Tuberculose, a<,emp:,.nh!.do pelo ministro da ;~~~;~~ ~tft°t! r.um m:mbro dê ------- . - - --- Ponte Internacional sobre o Paraguai celçlo, de 24 ano•. precurou Mine, .:ael para receber puaea. Nme. ,Tael concentrou-se, lnYOCOU ..-oi· r:toa protetores e efetuou 111f.o1 eballltlcoa. l"rauclaea caiu ao chão oom uma. alncope morrendO (Y.>uco depola A Policia lnslaurou tnqulrlto. ~ atlvldadu de MnM Jo.el toram prolbldaa polo aecre– '.Arlo da Segurança. por6m o So– rcrnador interino Otávio Corrà rc\oSOU a prolblçlo. Ofereceu-se para -trabalhar no Brasil Quéda na ex,portação britânica RIO, 19 CM) - Avlon&rA, amanhã cedo, o gal. outra com ciot,tlno a Mal.O Grosao. O chefa do gov!rno ,egulrà dlretament.c ~"'ª Corumbá, indo em seJUlda p,ra Porto Eaperança pre1ldlr à Inauguração da Ponte Interna– clcnal sóbre o rio Paraguai. Da comitiva prealdenclal participa o senador Filinto Mulher. o re– vresso do gal. outra ealá marca d~ para a próxima terça-reira. •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• RIO, 19 (ANl - O sr. Rica, . do André ,-Sanchee, agronon,.> espanhol, residente em Mald ;– nado 23, Presseguer, 2, Valêu . ela, em carta dirigida ao Mi· nlstro ~ Agricultura, maal– festou desejo de trabalhar l qualquer org81'11zaçáo estabele– cl4a em n0S60 pais, sollcltan.-\J para esse fim, o concul'30 do Ministério da Agricultura, , sentido de o por em contacto com as emprêsas interessadas ~ B!ua ~çqa técnlc011!', 10Y'~~~~) brt~t.:·. ,,urante o mês de agoito 111tlmo. Conflito em uma foi de 93.IIOO.OOO llbru esterlinas. ie.100.000 libras esterlinas meno.. [>OVOação bahiana <.»e no mh de Julho e 32.400.00J libras esterllnaa abaixo do tot.al mensal pruonlzado por atr SI.a!· tord Crtpa, prea!dente do Board d Trade, em oeu pia.no de ex– r,ortaçoo expooto segunda•!elra. SALVADOR, 19 CM) - Intor– rr.am de Bóa Nova, no munlclplu üe Iblpetuba, no sudoeste bahia , no. que tot mortalmente ferido, e.-n conaequêncla de wn oontllto o faundelro Manuel Franclaco dr. .;o111a. O aaauslno também !<>l r bat.ldo. A popufação encontra.– .., revoltada, em verdadelrQ pé dalM!n&. -- AGUARDEM: 11 do o ,, LJ,rn dia Atrds utro • Sob a direção de Vão Gôso

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0