A Provincia do Pará 19 de Setembro de 1947

Página 8 J. P R O V t N C I A D O P A R. A --- :_.::______________________________ ------------------------- ---------- Sexta-tetra, 19 'de setem.l:n'o de 1947 FERREIRA DE CASTRO NA AMAZONIA literatrice barata! iveu de "expedientes" e de O ..Yelho" Lm~ taa•ndo moatr••• u repóner o 6nlco nem.piar que lhe resta do anU,o "Portucal", (Foto de Carlos Pinto, pua A PROVlNClA DO PAJlA') Novo imposto substituição à será criado em Taxa Variavel Em estudos as bases da formula da nova tributação municipal Oe't,tre a trlbu~çio que c•,mptte , Prefeitura d Be.Jt•m ancndar. utj. o rmpoato d• JndÍlltrla Protlu& '), que ao d••ldln. J.4 .~., ai una an,,1 pa/A e.,, .,.,, 'l'ua. l 'l>ra e ·raxa vu:anl. ba mod•lltlMJ,, d2n " tmpreu.1o cJe umD blt.r1t.ut. .açl.o. rad o pc,r que:, ai• 1un1 comerciante, Julaaram Uesat o pai:cament.o da (HUma tua. Nuceu daf, na admtnlltraç&o oo coronel Melra Lima na Prerettun. t11 Bcltm, uma controverala entre o ct>• mtrclo e comuna, ao qn reaultou 1 IIXCUM do paa:amenw da T • Varl:t– Yol, EXECUTADA lA FIR)fA Nto u conformando com a atJtul'le do com~rdo, a Prefeitura de Bel6m levou umn du tlrmu em atrazo no papmento deua taxa l aç&o de e.<C• Mlçlo que correu por um doa Jul::s.<A. ~o 6ro de Bellm. Decidindo a quttt . \lo, o Juiz Julcou 1ncon,;t.ltuc1ona1 a Tua Varlne.1 ba 10!:lco que ~ f1tr..! qeeaa dec.1160 o com6Tclo u retralne quanto ao pa1amcmw cto t,::;-uto, ACõRDO COM O COM&RCIO Colocado o ca10 neue Ponto, o e mo nAo houuae de Ph,nt.o um su– .. Utut.i.o dou.a t.a.xa , o que e•lden– 'i.emente açaruta.-a 1randea preJulZOI l arrecadaçAo normal da■ rendaa tJa lPrell'U.ura. deixando • comuna e.,i. 1ltuaç&o dUlc.11 para oeorrer • ae-ua compromlHOI com o 11r-vlço pàbltr.o. o 1r. Albtrto Xn1elha.rd, tntAo pro• 1 ftlW de Brlfm, reuniu oa contrtbutn. •!:r:! ;:::: :::!~~~~ ~~~l'O~m em au·n.o com 50 por cento de ab&– vlme.nto. Eaaat demarchee foram con • N~:1~!'ot~r:, 1 :n:. ;:io ~~t!~t:': -~~ comerc.11ntee a u:tlnçlo da Taxa Va– rlavel no oxerclcto do UMS, Que u-1.- 1ublUtulda por outro lmpoato aenuo da Con,at.ltulçlo. o com6.rclo ooocordou com o p(UJ• to do •lata do atual 1NLOr da oomu– nn de Del6m e ao comprometeu a P•· a:ar a taxa atrasada com ~ por cl'!nto tio abaUmento N O EST ' CUMrRJNDO Segundo apurou II DOPA reporta- 1em. n comlrclo, no entanto, nlo ,,. Falará semanalmente ao povo o prefeito dolfo Chermont O pre!cll<> do Bel~m. sr. Ro– dolfo Chermont. pretendo dor ·amplo conhecimento das re11· Jlzações da Preleltura, no l)O· , o, dentro do olstcm" democlil– Uco que adotamoo. 11nm do que o publico p<>asa acompanhor ao medidas que serão postas em ~í~: ~:" e"nr~~!Ao O d:.J'~; ,para levar a efello o seu plono ·cc 11çl\o COLABORAÇÃO DO POVO De acõrdo com esse progmmo que o prefeito Rodolfo Chemont desenvolverá. aer! pedlda a co– lnboraçiio do po,·o para os gran– des empreendimentos que osso· berbam o gestor nos negócios mu– r.Jolpols, EMa colaboração seré, 'certamente. o pagamento rlgo1'0- so das contribuições a que são 'obrlgadoo por lel. nrtm do a Pre· feitura pos,sa contar com os ele– mentos lndispensavels para n 'reallMÇão dos tnclhoramentos públicos de quo necessita " ca– pital. PALESTRAS SEMANAIS Apurou i nos.a reportagem que as suas presta~ de contas para com o povo sem Celta em pale.s– tlBs semnnsls, através da,; ondas sonoras do RÃdlo Clube do Pnrà Ne..a.s lnCormatões li llt)puln– çiio. o prefeito mostram os meios pllos qunls o povo deve colabo– rar com a ndmlnltsação pllbUcn. As palestras do prefeito Rodolto Cbermont serão Jnlclndao dentro em breve. tA eumprtndo com o aeórdo llrm.adc. t-ntro • Prefettu.ra • oa contrlbUlnto, delunelo de papr o tr1buu,, peL.• menoe a~ ai1ora f:NCONTROU o IUDITlTUTn·o R«centemente, o ,o•erna<tor Mou ra ºª"alho ae,tznou o tunctoni.rv, municipal Benedtto Ctrnlho, p'lra tau.r eatudo e,pe:t1Hudo no JUo de Janeiro, aóbre a or;::.1nlz.3ç&o mun.tct• i,al, Em talerrama dlrl:!do ao ar Al– ando Corrh, aecreUrto 1eraJ do tado, 11queJa tunclon,rto Informou que n0t eatudet que e1t6 reallaandn no Centelho Tkntco de Economia e l lna.nça, do IJ1nllt•rlo da Puei:::111:i, tncontrou uma ton"ul& capaz de :,·:. batltutlr com nnt.ace.m n lmpoeto "' lndtlu.rta • prottu&o (taxa nrla•el- ,,~·»=ft~ i~:.:,~1!,"~n~re ~r:•~.~ dt Janeiro u baau lo no•o lmpoat>. ~um de que, no futuro e.serctdo fl. nancelro ds Prefetlura de Bet6m, Ji ··enha ele eonUltulndo um doe rar. 01 da trlbutaçlo munlc.tpat. Instalou-se o VIII Conselho Regional de Estudantes No st,o da Aaaodaç&o Comerei , 1. lnatalOU••u tolenemente. 6. noite ~111 on&em. o Vlll Oonaelbo RH.looal 4,. btudant•. concl.a•a mu:lmo da clh– •• eatudanUI do Eatado A' ■taio d• loaulaçao. que te.-. tnlc.to b 20 ho– ra,, cornprarecenm o rep1-..nta0 .. e dotoYe.mador do !'. li.do. ar. Ca.rloe Vltor .Mentz... deputadoe Aldebia:-~ KJautau, Fla•lo Mortlra, Cello 1- chu, Ju.-,nelo Dt.u. Abel Ptruetr.a , Rui &arai.a, Prlaco doa 6.antoe. R•:..s f'errelra. Dtoso 0osu. Atr nlo Au ... v.cto. maJor Pertlra de Melo e en1e– nbelro OUber-to Vaaconcit.1011. altm 1, Rrande numero de eatudantea e ou r •• peuõu, Na 1e1160 de ontem toram home naaeadoe os 1' deputod01 que "º~· ram pela cratuldade de en.tlno. qu n– do da elabo.raçlo da Conalltutçio, 1 oomtmorada a paaaIem do prlmt1t.) ~l~~~;~~oed~~J.romulaaçAo da Cona- \Jaaram da palaTra OI •&uda.ntet Pinto lorelra. pe..b OAP. JOM Ma.ri~ Oun.ba pelo VE.ESP, E,ldlo Solta, pe.? Olreto.r1o de Dlreao, Marina Amado, Ptlo CEPC; Oullherme R . pelo "Jt. retdrlo de Ensenharla e Auatresestlo Mendet. pelo Dlre drlo de Medlclns. Em nome d01 deputadoe hom,n - ,:udo, talou o deputado Aldebtu"J Klautau. Francês Primeiro e segundo cíclos Concursos LECIO:<A-SE &•enJd.a Oene.rullaaltDo Oco· doro, w . Apreensão de feijão preto RlO 18 CM) - As autorid4des da Oclep.cia de !iconomh, Popular rea– U&anlm hoJe. uma cl1U1encla no Tr~– plche AUanç11, no cals do porto. apra– cnde.ndo cento e clnque.nta ue01 d-: telJ&o preto eapedal ch~doe a o do corrente, procedcnt.ea de Porto Ale,re e conal!DDdU • flrma JUllo Silva, estab~lecldii nesta praço. A re– rutda firma a.Jeeou q_ue o produto JA eato.v11 Tendido ta rtrmas de Pad , no Estado do Rto e de carangotu l"m Mlnaa Oerall. A1 autoridadas po. llcl&.11, conatatando a tmprocedenc.la C:a elen,çlo. dete.rmlnarkm que o tel– Jlo &eJ• atnda hoJe vendido na pró– i;r111 de.lego.do. por funclonàrtos !.la ftrma carlOC3. de vareJtsu.s loca.b, pelo preço da te~l:i.. Episódios pitorescos e inéditos da vida do consagrado autor de "Selva", no ''Inferno Verde", narrados pelo "seu" Lima, funileiro do Reduto - Trabalhou no seringa}, foi empregado do dr. Carmo Cardoso, pregou cartazes e não retornou a Portugal - Uma carta– atestado - A primeira obra do popular escritor - Um único exemplar em Belém - Mário Cordeiro e o famoso "Sárdio ' Report3gem de Oswaldo MENDES .,.,sé Anl. õo.lo de Llms é um e, por ..,u lnterm.MJo, Mário Cor· .. nm A!ltl>nlo MartJnJano Pereira, homem extraordinário, de re.iu · e.ruo e a.liun,a outros sonhadore& .JQ!~ da Costa Novo, J . Lopes de l:ar cuJtu.ra.. ama.nte da.a beW aa l!poea. Tornou-se tregu!5 u..~ cs_uro e coronel José Roma.no. lf"'..ru e eatudl050 do Ua.alonhmo, Cuo do carro de !0-T"\'ele do Teátro Márh Cordeiro, como tipógra.!c ,u prl.llca e seus lruqu.es . Via- d3 Pu. que U1l àq ela época, lo! o prl· µndo em weelra clo.5ae. chqoa • LITERATURA BARATA nm:o Impressor do n:,,·o órgào, no .ino de 1901 ao Pará. Proa- c;_ :llr.do ainda unha por red1çlo e dia do Põno, donde é nalun~ 'rõdaa u nona. Jo56- L1oa e o!'.c!nas um pequeno corredor de •m comp:,nhla de - pai de Parreira de Castro, alguma& vezes u::, prldlo à rua Manuel Barata, uudoA memória. Como ~ tu,- ameia MÁrlO Cordeiro, coetuma- pr~,omo ao atual edlllclo do Ca.lé tus e tantos outros Portuzueees. vun &e reunir no carro de aor,..ete Br,1s:1L Uma Em.pie.& mba con.sti· o Bnafl - o " El-Dorado" d• p=ra dl,scutlr e Calar de um pouco ttll.> a reclaçio. onde e.scnvla stu• então - Kduzfa-lhe, e a seu de tudo. Ma.1 a llte:ratu.ra lhes srtl$os Ferreira de Castro. e um Je.Ditor também. Foi um pouco '-ç.l!xonar-a. e como tat era o as· pequeno prê.lo manual. .e.s afie.mas de lado na vida. A borncba , unto predl!et.o de aempre. Viviam cnde o tipógrafo Mário Ccrdrlr.:, atan. d.a.Ddo, ma.s prdertu a em quart06 de pen.50ea geparad.06, tr balh&va. tl<bde aos periios do &erinf•L ou eram com:, ., !OMem lrmioo. Ajudando Ferreira de Cutro, Boje, é funileiro e propriel&rlo t.·am Joveru, ldeall5tu, oonhado- colsborava a colõnla ponugueaa de um .. aébo", pouií.e família, r,.:, e ati me.amo maiertallsla5. l,,Jc.aJ, cem 5e'U5 antinetos e mat~· é dano de a.uad.áTel coinena- Vt":-dadeir01 revoltados contra a rta paga em grande qu.anUdade. 1to, conlinú a culllnr aa Je. própria natureza, não compreen- .'Wm dlsso. todos U1lm as,dnanteg. ldr•~-~-aernaru"°umºhoutr'º!...~ av>_ree º., diam a miserta, multo men01 a vi· Nirguém escapava à, ''lábta.·· de .&. R.AL" 'UA DAS SE.RDAS :ri..·os E.E.. UU. - Marta Lopu d.e AJmeJ~ a ftnc..Sora do ecmcono dt lerdat 1'0ltou ª°' EsUdOI Un.ldos. No na.cnnte aelma Te.mos a mala. b«l& 4u Je.rdu ao dnctt a.a Alllffle:a do Norte: (SuTito L"'lP, para A PROVIN'CU. DO PAR.A') _ - ~- da que uvavam. Peneira de Castro. Princlplando marta 13,mMm. Nlo se na.tora.- Om doe mais apalxonadog pela mcdestamenu,, o Jornal chegou a li%oa e nunca reviu aua pátrl.a. llttratura, Jo&é Ll.ma põS!Ui.a re- ter uma tiragem superior a dois Quando sorveteiro, com ponto EUlar blbllotka, a única do grupo mll exemplares, circulando &ema• defronte do Teátro da Paz - de trêl-, e oa livros do --aeu .. Lima ru:..me.nte. e a completar Wca de uti'f'amos em plena prime.ira p•uaram a a,er lido& por Ferre.ira. dois anos de inlnterrupt.a clreula- f;'.';: r'!'=· e.;. ~~~ tr~:fi~~-q~:t:ar~:o .J.°,;teM:~~ çlo. .Y~~~~odM ~~ Ft1Telr.1 d• 6utro, outrora oo· ,ou a ae lntereuar pela literatura, Rtspeltando a grafia, els o pr1. nh3do·r, ldealist.:i.. hona.chio~ po• e leu oe prúneiroa Uvros de aua rr.,~ro pe:rfodo do be.lo a.rttgo que, bre e cndh1dado, lomo o era •:fJ.a A.mbol poaa:u1am pouca. inJ- ,ob o útu}('I acima. escreveu Fer– :ué Llma. Hoje. o famoso Fer· tn,çic, \'indo, nbae pa.rt.1c:Ular. reira de Castro no número de ant– r'.:fn. de Caa&ro da.a leLra1 hua.s. J1N Lima, que embora 5e expres- ,·er~6.rlo do .... Portugal". em 1918: Continua em duvida a autoria da opular''CançãodoSoldado'' Elcr•.,..u "Seln" e IAnlaa oa- ,..ndo bem e lendo melhor, conhe- " A a!elçio, o llmor, a aml23de, trai obru dlfu:ndidaa através o ccdor de uma aérle infindivel de l um dos elos da in'Je.nsa corrente mundo Inteiro, com versl>es na1 obra,, nunca esteve em escola de da escravatura humana. O homem ,nals dlvenu linpas e dialetos, e<~ie alllllma, t.endo aprendido tornou-oe escravo por ai próprio. ma denuncia levada ao Rádio Clube do Bra il dá motivo a uma olicitação ao governador do E tado - A PROVINCIA DO PARA ouve os filhos do capitão Caçulo de Melo rlnde o ruuo e o tchecoolo,,uo 111&1 prlmelraa letras com um ve- !!:&:,..vo do de\'er, eocravo do Ira- Coru;lderada como o ••llllndol qulvo nado possue à resl)elto, pois •~ o IIAllano e o lnsld, Ferrei· lho amlao de seu pai, Já em Be- 1» 1 ho, escravo da lei, eocravo do Hlno NadoDAl Bra.>ilelro, a po- tudo que ., referia a mllslca foi r de Caalro viveu aua moddade lóm. Mesmo aaslm, era oonho or!'<oncelto, eocn\'o da crença, es- pulart•5lma •canção do Soldado• transferido par& o arquivo mu– de jonm sonhador D4 Amu6· dos trea, tornarem· a e, um cravo da aocledade, escravo do tomou-se a coqueluche do pala, •leal da 1"6rça POllcllll do Es- nla, como um almples pobre d!o. eacr!tor . Todoa pouulam ln- 110sto, ravo do próprio homem, aendo entoada em t.odu u co· tado. diabo qu• luloa no ..,,lnpl e 11e 11 nm~• p 1 rd•},~aocllla}~.r~!.e~~to 1 -_ egcravo da prõprla vida, e>eravo memorações e Cesú>jos clvlcoa não ten dinheiro par~ reina· d - •- .. -- w do próprio amor ! - Sempre es· pelos escolares de nossos estabe- PALAM: OS P'ILR06 ~~ic!, 1 •.;;!_d~:rd.fent.. e ilu- ~ ~ e~~e~!tl~~~r..:: era;~! trevas da emt.Mcla, ao te- ~";à~;nJ~• ~~~ ~:af;;, DO CAPJTAO OAÇOLA A par de aea amor ls letras. conforme ., denota de seua livros. nazes rubras da e,cravatura, quel· Sua popularidade atraves,ou Já Esteve. a se,ulr. a report.agem que.., tndaz de 1uas eon•tantu e u moamas d'outrora, IOlllllldO t:1:un, dilaceram e diminuem eua fronú>lru, através de i:ru·ações, de A PROVINOIA DO PARA na lellnru, exlraordlnlr1A faclllda- oflnncu-noa "aeu" Lima. ;,róprla ulstencla". panlturao e de ,1va "º" de noo- Pr6feltura M\Jnlclpal de Bellm, maestro rol aempre multo am1&~ de meu pai, rendo vlnel port.an– to que te11ha-lhe dedicado uma u nçAD. E' só o que l)OIIO lbe dizer. Seguiu para o Tocantins o major Moura Carvalho · de de recbçlo e con•ena,;ào. o EPISôDIOB PITORESCOS Concluindo úae grande artigo, aoa combaú >nt.es altm mar. onde procurou ouvir •stnht" •••lho" Lima ou o """º" Uma Ia correndo normalmente, a vi· F>rrelra de Cutro apela para ~ Sua autoria, entretanto 6 llln- Monteiro, filha \lnlca do falecido oom deatlno • _ 1 ... do To• - como •ra conh•cl4o por f'u· do de J oat! Lima, "doubl6" de "homens Imbecis", aaalm "" ex- da desconhecida. Hi algum tem- çaplUio caçula de Melo ,. quem • •• ..., rrlra de Ca,tro, l'ltórlo Cordeiro llttrato e oorvetelro. Mirlo cor- prtaoando : po a lmprenoa de tOdo O pala e.,clarecemoa os moUvoa' que noa cantina, se ulu ontem, 11.s 22 ho• e tantos culros oonhadoru do delro, continuava a 1er cada vea " Parai a caminho e criai uma agitou tio momentoaa queat.lo , e levaram alAI lllv, a que DO& rea- raa, o major 'Moura Carvalho, seu t•mpo de rapai - dedica- tnaú, e a trabalhar. Ferreira de m , zoll& nova, uma regra hum•· 1 um autor &urgiu, 0 =estro Teó· pondeu: 11overnador do E6t.ado. va·ae. também, nu h<>ra4 •llP•• castro, apóg multa espera e de· nltArla que dezln!ete e tome pia- filo 'Maglllhàel filho do Pará. -Nada sei e nada pooao dlur. O chefe do Estado rol vlall&r à mar!A, Prallcoa lluslonl.uno morodaa pesqulau, arrumou tra- na eaoa eatrada, .,niD continua· que hi multo vinha reclamando Nlo nos querel1\05 m te u IDOIUIA mat, at1n11ldu pelu nos 1&16", foi teaourelro do ba;ho, nlo desprezando a leitura, rela & ser lln!ttloos de corpo e acua dlrelt.os autorais. Outrca tio Is d 1 , e r neaaa llla.rmantel enohentel do ll!Umo • lo -•-' B li •· " " lm d--~1to do quea • po • • l• Uvemos co· Inverno·, cuja populan••· Cl••••- • cm:u ,,~,.co ru euo • "' multo men01 o animado " bate- e ª• e escravo• ~ zos autorea, ou~uao-autores, au-1- nheclmento por uma ••r•· que •= -- 1 f Ih t luo P rln lpl a llm de11& via que .. ·• - - rtageladu -•u lnun~ll ea, r 'e"tiosrame, eºen~•°"mlnqhueouªum ~m~ pape" noturno do carro de eor- c O O .. ram, e a lo Clube do Bruil, noa enviou O mae&tro Teófilo. eo. •oo MIL..,..CROZJ!l - ., vete. chama - Vida · com téde na capital do pala. con· ment.e filiarei ae e.Mim Cl v pl6rlo allalale à aventura e ao um doo primeiros empregoo que Um wúco exemplar db6e Jornal tlnuou no seu firme e patriótico meu Irmão. • 0 zer O como ae ube, o governo r_. suceuo : o boje ramoso Sárdlo Ferreira de castro comeguJu, foi ron,e,ulmos lú, nu mãos de Jo- propóllto de descobrir qual 1 Infonnado onde O poderiamas rlll deatlnou ao Pari & verti& .S:• - pseud6nlmo com que também de almples arrumador do comul· sé Antonio de Lima, que ta.mbbn veraadelro autor do. lamoaa can- encontrar. procun.moa ouvi O ar. 500 mil cruzelroa para auxilio ü ~~ e;~a. ,!~;.:i': d:"'L~~ :;!!~ tório do dr. Carmo Cardooo. aba- ~:l~~~~f..r ~ o O Jti:~ldf°c:'lh~~ ção de llllerr&. J. Caçula de Melo corretor de ~regi~ aU~gl?iu 1 P8Jaa r~~~~ ..A..t llzado cllnlco de nosaa capital. tlrn de " Crlmlno•~ por Ambl•'-", UMA CARTA noua paço. e CUho do capltlo' 04, ma •T agellnaa °' nd forme a relatou ao revv• t r , DeL~a.ndo hae empr6go, pauou a pot~ Que fot a pe;;. a quem Fcr. DA RADIO CLUBE Caçula, procuramos ouvir o outro o delta. do Ocan ' para o • ~:'~••~:. ~:t:~~Joei:~ ~ -P&'li~~~~~ ~~l~~d~:rJ; re!ca de castro entregou as oobraa Vem agort. & RádJo Clube do Hlho do ajudante de onlena do se~u O aovernador Moura Oar- lros Ulffatoo, eu.Ju pri•~ e r,arede". com lnwneroa anunclan· detFa aua primeira obra. Braafl de endereçar lonca carta governador Joio ~ho. va APLlOAQAO DA VDaA llua6es no Inferno Vude, com· es principalmente portu,uesea e !.?11ci!'.v!drnaoddoorcb"';'feurado ~~~h~ PALA O CORRETOR 15e1undo apurou a noua repor• tllulndo a m capílalo à parte e cçm O dinheiro que coll5eiUlu, 600 PER.REIR.\ D!: CASTRO - ,11...., l ção d tio CAÇULA DE MELO ta&em, antea de se,ulr pa.ra. aque- lntdlto ainda. estl.o ab:>lxo eon- CTUZelrea - que multo represen- VENCE apolo para ""~ N e 1' "/º" Esclarecido o conhecido corre- la rc11llo, o chefe do l!:xecut1·,o ~º~'ü:'o•ª L~~çào do mesmo tava naquela ~poca - matou a Já com alguma Cima. experl~n- mentoM q~•ll . OI bc m ª;/;,ª wr doa moUvoa que nos levaram paraen.ae baixou lml)Ortante ato, ~~eJu~ 0 =~c~n~!v!a:; ~~ Ja~'::'~} 1 i: 1 ~ ºti1;~eJ~~ ~~j!f;: ~ coro~! '.!J~ ~/ a procurá-lo, ualm no1 respon- ;:'f.~j~ ~ 1~ 1 1;~nodªrc~~i~'! l!:nq\lanto o repórter escolhia, p&r de 1&patos. e ualm con..,gulu 10elro, onde fundou um novo " Por· Um. d!U o ar. Caçula: como auxilio àquelaa populações, dentre um montAo de volumea •"" prüMlra namorada em Bel~m. ~,,n•eln"l,encamralnahaf~dmao·ae. Codenfvllndlt 0 iu• Quanto " aul<>rla da m\lalca, ~ada lhe pouo dlupodr, porque catando Mllm dlicrhnlnada a c~fü'."ilft~!~ '1l°h:1ts=~g',o~~; ~~~• tªau'iº 1 ;°.!id~~f:.~~~;fuj ~•"velho'paLlma p:ra aer .. u se- ~~-=el~'!to:_ ~c~~J,ra: ~,:~ ~:nha~~l~~r mg~ dea~~~~ ;&1 1~,r~~~~~lp:~~ ~:i'ªmt/ mme. Dupr~. aproximou-"" o "ve- Barbou. at~ b 9 horu, Indo apóa cretirlo, maa a nova vida era dO" _ 0 proreaaor Teófilo Maaa· ter aldo o maeatro TeófUo autor para. a IIÓ<le, 26 mh cruaelroa paro. ~h " ~ 1!.';:t>J'.~dgm';," i!i~la:.;: conversar com seus amigos Lima ~:t~.;ºS:U:pf~df,~~~~~: lhAeS nat.urlll do nosoo \ado, dOOl&du nção, Jf.{cmexl t.,• arqu~i Jacundt, 25 para Iptxuna O 10 lundoa. Sobraçava um pequeno ~e~~~~~º·.., º:;,~ 0 -i't'i:i~u :ri:?~:. lho" Lima ficou, continuou a aer ~~~ss=~: .'":?:r~:eu caa'~11sf! ~ ~r':\r r,;.:'~~- r~~te- :;! 11 nf~,:, 2~P~~ng;..~:.~ 1 ~ 1 f~~ vnlume vermelho, tino, velho mas lho" Lima, e lhe d!Ne : ..,1vetelro. a.o cap!Uio Antonio caçula de mente, de quem 1011 multo aml· do 150 mil par& Scürul e 50 mil b•m conservado, e foi loeo dlun- _ Não Irei mala à casa da mi- "Seu" Lima pa510u ao repórter • M•lo, em 1910, quando este, oll- go, mas, Infelizmente, nad& en- para Joana Peree. o. munlclplc ■ do : .,.. nha namorada. ~~f~r~ªdfr\~r~c~u ci,:1eF~ ela! da Policia Militar, acrvla contrel. Se pudesae, ªludarta de de 'MocaJuba e Ararluna aerM ,.;;i,:t~é~,.~1r~.:•r:f;~rl~ llr~h~te•~t=~~ac~:r=: pola li relra de outro, precl5amente no ~~o~~~~: ~~:-d~~o". °d'~ ~ r~f"::~::.!mJiç~~~~; :~ 1 mg~~~m".°°' UO mU cru· :nelra obra que um amigo eacre- _ o s aapatoa eatlo furando e ~~"r••m q~hda O v!aPa2r6'an_ os que dei- que recebeu um& carta, bem coroo rapu novo, que goatava da brln– veu. e 6 o único exemplar que ao· nio tenho dinheiro para comprar -~ Bebu ~ um retrato daquele oUclJl, agrl\· cadeira, e nlo ae lnt.ereaaava por bro. Nem meamo fie posalle. outros. !lia póde nlo me querer f Adlneldªaªm.,egulemnbterotrqa.aeuan'do o l!I'·. decendo ., homenagem de que t.1- e.sua couau, mat, ainda que Dito laso, moatrou ao repórter o mat, e evl~do loao hoje terml l nha sido alvo; diz que perdeu nunca me lnteresael por couau Ou99m a ll!Umo nllmero do folhetim "Cri· nel com tudo. • • ,iuae confidencialmente que, den. e.w,a doeumcntoa no nauf~lo do meu pai, .ualm ..,ndo, nlo me mlnoso por ambição", editado por Na verdade, nunca mau a viu. trL'~bõd•a,!.º anoo, aer(a deputado em do navio "Ubernba"; afirma, en- lembro de nada. que 1)0168 ate.- A RADIO f(,TPf ~i,~pe~-;;;, h..°J~ ~tfafe:•~~{t; UM " OOLPI!:" INFELIZ  31 do mesmo me. e A.no , rea- llm, caú>górlcamcnt.e ter !Ido o tar a autoria, mais ainda porque de Ferreira de Cn,;tro. Ante o noo· ~rr•lr~ de Outro ~ nUnuou a condeu-lhe o consagrado eacrltor autor do famoso dobrado, hoje nAoqueeJ:.lo~•q~ i:c:'1, ':n~ so espanto, exclamou O •velho" <lvu de expedlentes . Quando & !uao: , m grande carta, em que difundido atravts o contlnenú>. Lima: mllúla era maior, e a tome aper- relembra o pauado, eapeclaJmente TAMBl::M trabalho. ~I, entretanto. qu.,e o - Eu lhe con como !oi loao. ;f'_vu, ~dqulrla velhoa livro, de um no ..,gulnte perfOdo qua.ndo narro UM PERNAMBUCANO 1280 Kilociclos OMl:ÇO DE VIDA ,cbo qualquer e OI mandav& à., uma converaa que tivera com M· Feitas ..... declarações atravéa e . F. E~- principiou "seu" Lima, casas de COnhecldoa endlphelra- ..... Esperança. outro conhecido ea- 0 microfone daquela emissora 0111éro10 lD3'D6'38 e pr~prlel.Arlo da l"Unllarla do Re- doa, como "' rouem de 1111 auto- crltor portugu!a. dias antea: re- foi a mesma logo procurada P\'r 1 " , ••'.,' Navega(ão duto e do aébo contigue, à rur. ~ ~la~ recebendo em troca algum d!- ~erfndo-.., t. aua vida cm Belém. uma com!Mão de pernambUcanoa. de .,lembro. a narnr ao repórter h Iro. e aua amizade com Joaé Lima: afirmando cat.ea6rlcamenu, que 0 aua lnterUMnte vicia = Ama.O- ao~~r::Jr1o"'fc,e~~~•d•ca~ "l:le tinha um carrinho de oor- autor do dobrado foi Iamael Eu· nla, onde travou du relações de cu.ira", declarando que esse fa- vote no largo da P 1 ólvora,dqude era clr 0 1 1 d do°!·taCodsot.adMae;.=~tu- !'crrelra de Castro • Mir!o Cor- : 11c.so produto lhe curara comple- a praça prlncltempa da c1 a e, e, Apela-enUio & R6dlo Clube delro. dois conhecidos escritorea e tamente ao comlchõea que lhe to- d:,rante algum po, eu, que aca 1 · do Estado !f1~~~;•tas das plagu lusas e bra. inavsm conta de todo o corpo, em ~:~far~~e~~~ ~º~un~ :'~e° u~vi~~u!Arlo a ~r ªr';,'!: O comêço de vida de Joat! An- tempe mlnlmo, • JA exaspera.do ãe ..,u carro. Ali falavamos oõbre pon<ildo peloa parenu,a do capl– tõnlo da Lima em nosan capital, pelos outros tratamento. que ne· oa livros que êle e eu tlnhamoa tão Caçula de Meto, e envladoa Col Idêntico ao de todo !migrante n."lum reaultado deram. l!:m troca, lido das minhas Ingênuas ambl- com a màxlma urgencla a seua portugub que aqui choga. •o o.no rec,beu os dez cruulroo com que çõei literária• e du Idéia.a soclal4 eatúdloa, allm de 60luclonar ...., de 1901. quando aqui aportou. vln· aqu~le laboratório pagava ª cnr- que Já tinha então. Na sua pro- questão. do do Põrto. Belém regorgltava de ta-.1t.utado. Deu para alguma col- r~~ humilde era um esplrlto NA FORCA POLICIAL dlnhelro • de 11ente A borracha 'f.i e~brev~ eatava tudo e&QUe· lnt~te .Ónhador como eu·•. Nosoa reportagem e,gteve na es:ava dando. •ua produ••A atln- e º · ma um "golpe". ....., DE PALESTRA - p li lal d º·lado onde .,..., Corto dla, quando a Clma já. co- , f":::t""'tin·'· J'"' LI-· _ -=•"do ,urÇ& o c o = , gira o auge. E mllharea de pessoas Ih to t.a .._, uu "'"' .._ --,,- Cal t1>pltáo Seabra co seguiam para oo oerlngo.ls . O "ve• meçava • • mar con · engra, narlõ'l)I ao repórur - a ., corroa- argos te"':!. , panhla da 'Ba.n. lhe" Lima lo! tentado. mas a cl· nv& seus sapatos. no largo do r,c,ndér com Ferreira de Ca&tro, man an c,m 1 • dade seduilro-lhe. •· em breve, Paléclo, hoJe avenida Portuaal, que lhe escreveu marCllndo uma. da de Múalca, ,onde esc ar;,c_e,:f'ilª quando, estarrecido. viu aua roto- breve viagem t. Amazi>nla. que a situação do m11estro "" o ~;~°e;,ª t~ro•~~m~ ~ =°:'~ !!™la colorida no con~:a-<:apa da i:.rttende mostrar à sua espõsa, Magalhães na capital federal, a praça d11 Reptlb~n. confronte Revista da f!e:nana • fazendo btm como revêr seu velho amigo, preat.es a perder os dlrelto&ll ª 1 uto– ao Teàl.ro da Paz. Corria o !no f:1."te de um anuncl~, _do popular o t,e,lngal onde trabalhou, e a rala da famosa canção, 50 c ta:,. de 1914, e a guerra aproxlma,·a-o,,, Elixir dt Nogurlra · as comi- ncua cidade que tantas aaudadea do-lbe desse uma. "Yl&a; ":,_ 0 ar– enquanto ,ua freguesia aumenta- 'hões do escritor tinham sido do· lhe Imprimiram. Entret:into, nun- qulvo mU!lcal Ort> no B....; • vez ,·a, tomando-se seu carro o pento m.n~.~;.;.~ O50 ca se ccrrespondeu com Mário que O arquivo geral da rurÇ& na· preferido de conhecida roda de ~=• C<>rdelro outrora simples lpógra da possue, segundo nos esclare- Joveru sonhadores e ldeallstas, re- POR AMBIÇAO" fo ana.lfÍbeto. hoje escritor e Jor: ceu O capitão Barriga. 1 d ,·oJtados contra tudo e todos, ge- Começara ª modn da entrega • nallst.a de quem é asslduo leitor Motiva essa Cnlta no arqu vo a rni:nente materlallsl3s, apaL~ona- domlclllo de romances em folhe- Tombém nunca teve ocaslAo de sé Fôrça, em virtude das ext.ln ~ <lc• das letras e vh·endo de "gol· ~ll!': A ocasião era propicia. Re. corresponder com Ant.Onlo Põrt.o, que oorre nossa mlllcla mil tar, pe~ '' e " expedientes"'. Entre l-le!, .C',,eu-se, então. Ferreira de Caa- cu melhor com Sárdto o fam~ trucidando-se por com9leto o ma– Fe•rclra de castro e MArio Cor- tro, ª escrever teu primeiro ro· llu.slonlstn °bruilrlro co'moanh~lro teria! que gua.raave. Assim é que, de!ro, dois Jovens que seduziram mnnce. Com ª ajuda monetário. do português Antonio Vtll8r '- jà somenú> de 1930 para ci eatà a amlmde do "velho " Llm3. <le dois seus conhecidos e amigos: llC-lEO conhecido - e cujos cri- completo, mais alnd& em virtude O .. J~:.,u=· ~ ~U::-oro·J1, 20 pa.ra, Na.naua t e1e1lu. o -eoctpe'' - Dt Manaua dnt c:hfo.. p ra. ao. V "OOlde.n 8padt" - 8a.tr & c, ,a.ra Manaus pelo dia 21. "Artur Net.-11'" - Do TOOUltlAI ' puado a. 28. A 1-ncha " c.cl" - Do Ts~Jdo • .. ~ a 20. O "Msni" - IJ&IH a 22 para Potlo Velho. O mc,tor HJ~rn:;" - Do Tooantl.a.a , eçei{:o • 2e. cb~ :•2Jr~•; ~tuifo. Manaua CI••• a ~ ... ~ T~f~" - S' toperado o "llobral" - Do Manaus ~• • 4 de outubro. O mo1.or "Amsr..llnla" - Do lta. coat.W'a deve chesár a 2'J. o "Rio CaJarl" - z· oopero4o • ., de Aru.manduba. O •apor "Aére" - De Jtaooat-!.ar• 6 esperado a 28. O "De Pl.ie<lo" - Do ll&DaUS • M• Per&do a 30. O "Rouxinol" - Do Xlnsd 6 •· l)U...do &21. O "Ara.rlztD.ho" - Do oua.m., cbe. gart a 19. O "Aquldaban" - Do ll&Dau. 6 eaperadO a .S de outubro. O motor " Vt.zeu" - 8alri a 20 para o Tocantlnl. Pa~... ~â::o~= ::Fa-~~ - ua.rque1, Morta Votp. Santana M 'l.t• que1, Temlltoclee e. M. fJobrtDb ,. Welt.er Juci, Ave.Una Ro<trlru• Juct. ~ llberto Juc&, ZUd.11 de 8oua l'r,t • pino, tart& d1 BoU,ea PorplDo, Eh,a l"eman 1 11, Vltorta Bocha • Lauro Roc.h.a. De Cbav - Artlmldoro AD to .11.t' Abdon, O 111& 8, Abdon, Marta e:. azar6 Abdon e DaYid A. Corrh O. Afui - Clr1&CO lfn• t J, ,, Cohen De Br •• - AlulzS.o Lu.ls, Ju.~·t TJnhe.lro dÓI 8ant.oa , C&l)_ltQllna A.lt !I 001 &atol, Antonio Poilpe, cu• ., I er<lra o Bilas a.uLaJ. MANIFESTOS ; cano. "'EJ:c.elaa", do Amap,, CU\ ie Gj4'7 - BorracbA, 820: aernaml'l1, 25'; ptraruc(t 1.23&; pelxe1, eoc: cani., de captn ra, O quUoa; andlrobe, •1: couroe, 480. CanOa "llasrado COraçllo de JNJ•" do Amap6, em 17 - llernambl, 20.>: ~~:(I. "l'ill~aruS:~ : 4 =úi:=:,; pe~i4!:.0.. i'fa':~ d• Oolanla", do 811.&o Amazona,. em l'J - Born,ct,a, 133: aernsmbl, 177; NTD&mbl de e,,. meii, UIO: balsta, 8,000; laia. li -Motor "Correlo de lrttuaa. te Lr1tuta, em. 18 - Tabaco. 2.• q•d• ""· -Motor "Monte Outeld'. C. •· tabi, em 12 - Banha, l .4IO 4blllll; c:utaDha, 414 boctoll\rOa, MALAS POSTAIS Jr,~ Nicolau Soares da Costa, en- melros truques aprendeu do •lve- de tudo que se referia a música Fo~a~i/tnu,;-\~~a~ à tlo proprietário da Fibrlc:i de CI- :ho" Lima funileiro e proprletá- e.tar separado em outro atljulvo. SQL EN E C QME MQRAÇÃO . .. c,p!tal, Ferreira de Castro. Pro- f!~'."... ~%~!~ª~·1~1r:t~~•.ri~t rio de um'"sebo" no Reduto. SIMPLES PARTITURAS redln do Interior da Ama.«lnfa. i:c,o por Ambição", dedicado a Voltamos ao quartel do BalA- ccoatlaua,;Jo d~ S.& Pll',) !lOrque ter6 atdo o dc1Ubrame.nto tl06 onde trabalhou algum tempo no f d él 6 ri lhão de Infantaria, onde DO! O vapor "Slo Pedro" - Com dM– tlno a Porto Velho aalri a 20 • D.Olt-e. AUTOMOVEII E CAMTh'UOH O "Beatr1ce V1ctory" - A entra ·. no d1a. 20, tr&. de No•• Iorque: • ◄ •utomoveta "Nuh", para M&rlnho &: e Correio oxpe<Jtrt hOJ•: A tio " Pa.n-.Ame1.can.., pua NON lorque. e eeealu, Rest,at41do. U Jà e tecbo, u 17 bons viva, em permanente proceuo de evo– lftç&o enquanto u liberdade, ~~ radu na Conatitulçllo estiverem a-1- rant1daa, Uvrea de q_u111s<1uer ameo,. ça,. E eua.a· Uberdadea nlo cxtatem 'fcm a!!~d~~~nç~~~a~;;~~ ~ere.nsa. Oemocrocla 6 parttclpaçlo AUva e con6Clento de todot na COUI• ;t;t:ução de uma Pltrl11, aem reetrl- em d: l>~::r::-~~la~~oc~~~ :c1i1, Jli que ela., no seu conceito Ju&- 1\Q o ver<10.delro, nlo 11mita o pen.ao. ,;1;.!;!;n~~a~~~i:.~:~~ton::t:M~ so a Uberdade de reunta.o, de UII'.>• c_laçlo. nlo aolpela o reetme naqul!o ~~.n•~;U: : r:~~~~~c;t:~o;~: lar atravt do.a C&maraa, nio vtota " vontade populo.r. nlo deaveete oe e~– ~~°' do povo doe aeua man1a- E ualm nnaUzou eou dlacur.o que Clurou 20 mlnutos: "Os povoa não omam u auu Oona– tltUlçõee - dtzla Rui - aen&o peii ctgurança das liberdades q_ue elu lhc.1 prometem" e quando tlcam "ao arbt– trlo doe parlamcnt.oa e à ambtçlo •loa 1overnoa, bem tra&ll anteparo ofo•c– e:cm a eaau liberdades e acatam qun.- C1: r~~u1'!::.:g:pr;r:u'!:01!~ • totentaa do poder que representa a laçlo • do poder que repreaent4 • torça.". St e1'1 ae "COO.Ruia, mortJI, no texto, como aan!?Uo de um cada– ...-cr.. ea:t.Grá perdldo. e com e'B a hon– ra cl4 Naçllo, a dlgnld~<lo do po,·o, lld•~""JL~1~õ""o~J'~~ldoa". oer:.ngnl ''Madeiro", de prcprle- :;;-~' sdf.ir ~çAoaz;nd~ml~;, P110 ~ Na Baía, O mostrou o capitão Seabra a tlnl- P<>r 1l1Umo, foi concedld• • pata- dado de um seu tio, que. para Isso, nhnndo com 1..0 algum dinheiro. • • tr , ca rere~ên{la que possuJ,.~Jrqu1- vra do er. Antonio C••tono, (!Ue ,.. lhe 1I1andara bu,car em Ponugal. Seu primeiro &UCOSSO animou-,, a mlD.lS o sueco vo musca ' a.Inda em e da.5 ~~fi"~ome do Partido Trabalhbto f:,~~ 1 ~x~',;'~~~~c1~.~~ ~:,.~•e~ ~ 1~as aventuras na seára da Jlte- SALVADOR. 18 CM) • Encontra ~~T:!:i':;'~ v\~~~~~;:.a,q':riu1~';'. Sua oraçto rol raplda. Deci3rJ 1 sua vida e seu home.m. A morte 1 ~ti"RGE º PORTUGAL" toe nesta capital o m.Jnlttro d.a sueci.i. SAo simple5 parttturaa da "Can- auocinr-ae ls comcmoncões. dn tio, e a incertezn da. vida na A.cslm fot que a 1 de marc;o de no Rto. ar. Ramar Kumlln. que che.• çlo do Soldado". ainda debaixo o.a E &,"i:~i~uTç~c.r d~m 3 fª~ª 1~; e;;.~~ s~va, lhe fez retornar o Belém. 1917, Ferreira de castro e J . Pinto ~~~t! :1~~e. vg ~gs,:a~ P:=; do nome "Dobrado Capitão Ca– cura.ndo Juatl!lco.r a atitude de Getu- onc!e esperava tomar um na.vto e M~1 elra.. lançaram ao púbUco o V'taltou a cachoeira. de Paulo Atonr;., çu)a"• para o:- diversos tnstru.. ro V1raaa quando outor~ou aquela. retomar à pátria. pequeno Jornal " Portui;tal'" -"'ór- e manifestou à reportaRem O aeu en- mentos musicais. Pouco entretan· ESCERRAMENTO DA SESSAO Puro engano. o dlnhrlro lhe es· glic defensor doa lnterêsses da co. na!Umo pelo pouncl&l do meam•. to atestam, em virtude de não te- Encerrando • aeu4o, o presidenta cntuarn. As despesas O levaram lônla portuguesa no Norte do·Bra- aaslm como pelo plano de aeu apro- rem o autografo ou o nome do cllrlglu po.JavTILS de aaradectm,nt05 M ~nd 0 , e em Belém rot obrigado a ~tl O _ com redação à travessa s . veltamento. pa.ra fornecimento de autor, muito menos data de es- !~t=d:a0P':~:S~na~~it~ºp~! pern1anecer. Como não pudesse M,.teus. 25, primeiro andar, e de :!e!~ 1~ 6 ~ 6 ~~~= .~1:1C: ::r~;; pécte alguma. optnlõea npedtdo.s pelos oradorea. A. ~e~tr, p3ssou a procurar empre- Impressão nas oficinas Tavares tomecendo muertal el6t-rtco para a No Corp0 Mµnicipal de Bom– Auemblfln respeltii o prlnctpto de gos. frequentou roda.s boêmias, e Cardoso & Cta.. natna de Paulo Afon.ao. o a·r. Rasnar beJroa. !eu comandante Fernan- •_u_to_ r1_d•_d_•_"__________a_ss:..:_1111.:;__co;_nh_ec:..:...eu.:;_o.:;_'_'v;_e;_lh;_o;_'_' _L_lm...:..,ª..:·..:•::...S_~_u_s_ p:..rln __ c1.:.p_a._fs colaboradores. regreua.r6. hoJe ao Rlo. deJ, nos esclareceu que seu ar- AVENTURAS DE TANCREDO ArauJo; 2 automo•e.11 "'Ponuac" pan a Oencra.l Moton; 2 camlnhõoa "O 1"'. vrolet", para a Oe.nerat Motors do BruU. Ancora e 2 Jeepa, para 511 .. , Lopeo & eia.. Passageiros jde navios · o "C.imp:1 Sa.lea", R ido ODt~m para Manaw. e etealu, levou 47 -'"· ,agâroe, aendo 22 em teroelr& clu • u- e 25 em prtmetra. que toram ,)li eegulntet: Para Santadm - Alu&Ddr• Pa•• aoe, Mlc.be.1 Adalme. Rttmel Aldl r ..o,w xavier da suva. , Para Obldoa - BernaNllJlO Prtaott, Bello <100 &atol LMJ, Iná Ckml"l· Hll 8. Atonao e OloUld• loUla. Para ParlDtlDI - lDh Oonça. 1 J Stanlalau Atonao. Pa.ra Ma.naua Joaqulm 1,cpee Batco– aa, Joaquim Narla Cordeiro, Leon"1 Maurtclo Leio de Quetroa. JOM Ma. • Mart1n1 da Roeba, JON de Cu...•, Nogueira, JOMI Olnldo PlnheUO d1 Mota, Ald• Parent.e OOnçahee, Zdklc Conco.lvea 8 Atonto, Oarloe J!:m.Wau,:, ~êo~& rn~n e~~i':. ~a:!~ Noblat, Proderlco Maury, Horaclli<, • Jm de outro Modolr01. --O "LOb&O", cb-do ODleln de rorto velho e CIIC&lu, troua:e oe ,3. a.'Ulntea pauagelroa em prtm-,tru c!aaao: De s.p&&r"" - àJ>t.oll!o uuano •• Brito. De ArUIDODdUba - lldpr _,, 1uea. --0 "Tenente Port.11111" tr11c,.dc. on toem de Macapt., trouxe. Do .. - Tamlnocla --• -Anlo "Pa.1 --·• .,.,. suenoa AJr-. t a.caiu. U 14 • 11 ,.,.. -A•llo Pan&lr, para Cuollll&. aano:tru. Belo Hortzooto • IUo... SI e S7 boru. -AYl&o Avo•lae. pua O&roM-. Anapollo • lllo, .. li • " hona L~~:~~!º :i~ torta • Rlo, U 1e , 1, bana. -A•lllo C1UM\ro do 111a1. 14acap6, AID&pl e Olapoqu.. M 17 horu --Can6a. ''Alearla do • llo~:~•.. i.=-. t6,Ult o lll>oral. -Vapor•~ Silo Lul&, Tutola, Cabectelo. a.cue, 12 • 13 !\oru. Dia 30: Vapor " Cb&val. UH e P IITA Do lllde N6dlu- N6dlu-,ptalld& NIOd&I OraWII& Deoa– Nlw!as GraQdu ~,: .......--- ru. ~--– _,,...,..., ..... ---– .... •

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