A Provincia do Pará 19 de Setembro de 1947
• Sexta-feira, 19 de setembro de 1947 A PROVINCIA DO PARA' Solene comemoração do 1 o.aniversarioda promulgação da Constitui Imponente cerimonia realizada na tarde Instalada • Coligaçlo de ontem nos salões tia . A. Legislativa Democratica Paraense O ato foi presidido pelo deputado Prisco Altas autoridades estiveram presentes·ao ato - Falaram sobre a dos Santos - Vários oradores data representantes de todas bancadas - O discurso do sr. Rui Barata &:Jb a p:c1d..l':id& d.o e Te!.x!!!l'.1 Quetrca. vtc~en:lLd.o: •~o ! :au.do te-ve LDJ.cl?. i.a 115,U bor-u. a ae!.U? npect.aJ e& A.uembWa Le~lUTa e::::i t"..omen&Gem a data da promu.lgaç11 d.a Contut'Ulçi.o Po!fuea Prde...,...1 Eat-T&m prese!ltn os repreunun~ C:o ~OTer:a.dor do &atado, o reprt-– ez:unt.- C:? c-:ima.c.d.aate d& ot~ • Re; ;1.lo 1,uuu:-, o brtp.d.mo Jü:r. .. • c;ue Poa~::im. co-nanc:&.nte d.a ""?'. mdra Z.Oaa M:-ea: o repr~~-~ c:!o coma.0.éanU! CO Quarto D's.– rt:1.•al: o ar Rodol!? ~ont. ,r:: telto munlclpel de Belfm; ar. A !lt'>• .C.10 Atalde. l.n.:pttor ô Al !a.nd ~·· ,r Jullo !li"rlTa. dd~t!o !l.scal do ., e– touro Nae-'..oea!; de,,emba:-g:at!o: Au – l\Llto Borborema e Jor;e Hurle;-. f ,oa.ru.a "1Jtru autottdadee O PRJ31EJ&O ORADOR Fol c:.a..d.s a. ~la.l'!"ll 1.:l!c.t.a.l!::.e:tt! o er L,o~ da euveL, , reprc.e:?t.1:i:;e <1o Pfill. 1 d~J~;_cC,:u~Pr;:.~~~u.~çio~~ minutos - A nect!!Ult !a.de deat4 e0!:::::1e:non. , &e Lmpunha aoa EtOUCa untl!:le.:i.tns ct-nccs d,. tr:utletros. :n.arlm~. M r.on p: -ea-e.0.te qu.a:ido a.e reestrutt.1:1 o n.euo panorama JOc1al e poll .. co ,m no•u ~ democr•ucu A aobre"tn:iela do rec:i.me ec (,IU-& •1!"1-;truamc. drpende:-á d.a si!l:~n– .::tade de propo•-itoa com que de!r-– , e.rmoe. presando ccnete-ntement ) a O ~EHEN't"E LOBATO, QUE HOJE IJ!RA.' JULGADO •xecuçlo d.a COtUtttulçlo eo:t:.o cn .. :,«!:-atl•o nac:lonaL O. po•01 I! que tau.o e 60lldltlc u:, Perante a Justi~a comparecerá h.o j e o tenente Miguel Lobato o reome polfueo que uptram. A.5- 11e1 tem acontecido ae.mpre na .-o. iuçto du d1nru.a nac:õee. Dtrundlr oa pnndplos co.mUtucto– naia I! obra merttórla de e-arantla e •~su:ança do re,-tme que preelfa ae-r consolidado pela aua e.rtclencta ,u. toluçlo doe tmport&!ltH problaml's brulletr0t1. Será julgado pelo T. do Juri o assassino de Beatriz Afonso Colares O momento aoctsl que a tranlSA· moa , crue e deUcado de ma.La r ara que nos deute.moa abater pait·r– i;eutmumo destruu•o e ttter!l. :Hoje, l tarde. reune-u, 10b a prnld6neta do ar. 8flvlo Pllleo, Jult da Vara Criminal, o Tribunal do Jurl. Entrari em Julsunento o oficial reformado da fõrça Policial do r.ttado, MIIIUel Conh. Lobato, de. 11unclado e pronuru:!Ado pelo cri· me de morte. O tenente Lobato que hoje com– parece perante a aocJedade, para per ela ,er Julsado, em Tribunal Popular. no dia 24 de março do oorrente lno. urca du 12,30 ho– rar, com um revólver tna.rca Tank, ul!bre 32 duplo, que conatgo tra· zla, auaulnou num momento de ,õltra Beatriz Afonso Colaru. desfechando-lhe lrls tires. :t.w fato deltLuoso vuUlcou- ~.~t. nim':l'é ~ ~1t1~: ~nf~l~ com aua. lamllla. Praticado o de· llto, o acusado evadiu-se e,peta– rWarmente. sendo por6m. quaren· ta e oito hona depola de havu morto Beatrta, pre&o. em certo trecho da mata do Ju11ar "Bene. \ldta " na Elltrada de Perro de Bragança. onde ae homlalAra. pe- ~n~:s': M~fr~~~:r1~raldo Condualdo a Bol~m. o homicida !oi levado para o Departamento d• Sesurança Publica onde lo! ln- ~r.Fo~ºi,!.'1~! ~:o~tª;~:~ 11 :. Pt-llola MJIJtar, onde ae enoontra prfoo l dlapoalçlo da Juotlça. A acusaçlo e defesa Relna umai lnquletaçlo 1eral e':'t odca 01 aeto:..., de aUndade, h • u:., ·.eu.Justam.fflto entre a produçt.o e ? O t.enente Mtguel Corria Lob1·· '~~~~ 0 éri!e : ;!~ªat!!ane~r;~-::: to, que h!>Je vai a.er aubme ido n. eam.. .e doa Dn!l.&CS cUu Ju'vamento p e I o Tribunal do Do aep.pmento da famll1a. ce:u111 Jurf. atrá acusado pel.:> ar. La&· da 0r::2nJzaç&o aoct.al, apro-....1tam-•~ unce CUnha. segundo promo or : 1 ~~~~:.:~ aolapar o aUce.rc& rnlbllco. e defendido pelos ns. Es· ,u lutu desunem e d troem a t.. Jlç Marola e Arnaldo Morais PI.. 1 utnsm e an.tqulla.m paLM.s e P0•""'– lho, ê.s e Oltlmo nosso companheJ. f'ó a 1e1 ate..'"D.a tmperect•el da ;_,: · ro de trabalho. m0n1t •1t.all.sa 1) tec:unda ldtial • des• Libelo aeusaf<lrlo Publlcamo,. a seguir. o l.Jbelo 8C1l!&tórto que o u. L.3.Mance Cunha. aegundo promotor publ100. otueceu contra o acu5&do, e que ,.,, articulado peb órglo do MI· nlst~o Põblleo durante a u.sa – ção que vai fa~r contra o tenente Lobato, por oculio de aeu Julga· mento : Provari primeiro : Que no dia 2t de março do lno de 1947, nesta cld•de, cérca das 12.30 horao. na casa n. 88, à rua An11eb CU.lódlo. o r~u Miguel Cone& Lobato. aa– ca.ndo de um revólver. marca Tank, calibre 32 duplo, que eon– rlRo trazia, produalu na mulhu Bc11trlz Atonao Colarea. aua ami· ala e que ali habita,·, oo ferlmen· too descritos no laudo de eaame de corpo de delito de !Is. ; Provarà &el!lllldo : Que é fe- rlmentm:. pela 8U& natureza e &6-– de, foram a cau.sa eficiente da morte tn.tanu.nea da vitima: Provarl terceiro : Que o réu co– meteu o crlme, preva1ecendo-se de rtlaçõea doméaUcaa com a vitima; Provar& quarto : Que nAo exls· t,m clrcunstànclas atenuantes a 111,·or do réu. llnoa a•. poU, n dade de nrm...c e i,,ropa.1-u a deDlOCJ'&ct.a oel& -4·1c1 .. ç,o do po,.-o. Num a.mplo procr~ms e.e educaç&o cJYica, nu ucolu • uca c..tlclnaa. de.morut.rando a uccleuC"' e.o rq:ime e dlrulpndo a n "!>J. Conat1tulçlo, e&ta.ria um roteiro ae- uro a cumpt1r para o b:leo d.a .-1e,.-ada deatlnaç&o b.latónca. Em lffl, dtpola de um doa .nats •lltadc. perlodoa prutd01dala, o lr. Artur Bffna.rd.• ao de.Jur o alto Pv,Jto de pr1mctro madatndo d.a naç&o. < lear•Iou aoa aonrnadorea doa z:.•,_. uoa .apel&JJdo p&.ra q,ue foaae :tta– C:o, e lnceuu do nu untdad• ild. mtnbtTatha, o e:na.Jao da tn.atruçlo r educaçao moral e ct•lca em tau d.'\ .o • que eh~ naa ele– n d.u tunçõa que Ttnba de dea-c'l– r enbar Puaram -a •n • perdura 11.lad.a a m-.ma r !..d.ada. Bomeme o pnpa.ro chtco da tctau– ' la e Junntude 8'brtrj um la.rao tiuradOuro ca.mtnho ba cr1.atallaç' l doe aadtoa prtndptoa democ:rath;.•1, h.aur1ndo a aet.... Que TtrA tonal-Ar • noua unidade terrttorlal e po; Uca. Nlo esqueça.moe que a m.a.1or 1or ça do relime nazt.ata foi a moclc!w.:. E' a1nda tõbte a moctdade que ae lança o comuntamo para lrradh.- o tadtcar oa HUI fundam.entoa e pr1 ,. clplci 03 cund~ llderea doe mo•lm · . : oa po.Ua.o::. doa tlltlmce t.empm J)""t!O– cuparam-ae sn,. ndem.mt! i cem • Ju• · crude p&.-a -.11c:e.""Ç&:' u 1deol -Ktu ,.UI pro!e5aT&m. Nlo M t~ eat.b111z:ado M!:..1 P~- O que p_~ a ~o– <tua l do dlTU.lpç&o. Nô:J o.lo p:rec1Am.oa de fon::LM :t.~• TU de g'J)T!r?1D. Eduq::;.e:mm • Junntude. Dbclpl! :i~ca u m.&aa.a ttaball:Ladoraa. fo-ru.. lece.c.do os l&\ 01 que dntto u.n!.r C"'I. 1,1lta.l e tra.1-1.b.o, como !o.o.te de ... u– Udad.e eco..c6m.1ca. J• em 1890, numa imponente ..zt'II• nl!eetaÇlo popu.la : ao m.l!llatro n Puend& d.o GoT!rno ProT1aôrt.!t. pr •· !D.OTlda pdo a:n=&do, U:, .dõ.st ..P\A "= opera.rlado, o s!-!11o tmc..--t:a.1 de li.ui Bubcaa a.!1.rman : .._ N&o «- fleta n &qud.es qu• pr,: t t!!.!l.C1cec d.-.enead.d!"-TOI abbn • v . d.edade como u.o oeê: a.no astt.a.dl .) e t.e:npes-tuoeo. Exul&l atm, aa que eou.– buom dL'1CS: a '11109A atlrtdade, .• .. u #'duea.çto d.a TOU& hitdl~nda, dc:– :a.m.a.ru :lo-a ~enw abbr• a fa– ce do paú., como tnnuenda fe:•J.– ?l.Udon de um.a l'.f&D.d• co!'T'C\e ,..._ p:-alada, C&llt.a.ndo ao aol; 16bre u ,uu :n&r1e.n. tee\llldaa. AcauteW- "01, pois, contra u orpntz.açõa po'l~– cu . CO!ltra &a 1.mltaç6- •t:ra111el:~. t@t:ra u tra.-lPlallta.QO,u .._.11.tldw. que pretendam cacar. monopollsa.r it rep:nar a • ON& força, p.a.ra del.c.: ca.tr do alto, e1Pum&l1le e reTOI a. aeecn:,,edad• e lrre&laUHl"'. V1'"1flque.=OI, po1J.. a torm.a de go• • t!'1l.o que adotamos com o calor C!o nouo ectuaiumo, a Ntentdade du coo rteç6es ~ ureddu. o c.nc: on.. Jamanta da noua f6. o t:ra.n,bcrd ,. · me.nt.o do n.ouo 1dea.11am.o. dentro dt 1,>t1nclploa pa.eltt.tu , aob a 4,&1de ~ l telu da Ubudade e do diNit.o. O nouo pala, em todu aa Epocu 1empre teTe um.a ta,.danà.a ln.ata e man.l!uta conc.ra oa rN'lJDee de opr ,.. Uo, coau.. a •lote.neta, contra u d.,, . utnu cxótieu. Pellpe dOI &nt01 e TL,dtntu do 1.lmbol01 que H a.lt.el &m. ao. no. ,r clba- oomo uemplol de adto e.n.– a.tname.nto, prtnctpalmmt.e por-1"-• tt'l'e..-.m a cora.sem de adtud• \. . cepctonat. qua.cdo o Bl'uU &inda .:.m&Jlbecl.a para oa HUI oandN c– H:loa de .n.a(Ao Uwe. Depota d.t muli.011 a.naa de .mui– clpa.çlo polltlea n&o podo.mm a.d>– ta.r tormu de So•tnlo oue oontc• YlUD a nau.a oricem e nolu;&o de– moeraUca.. Completemo. a ADIA 111dtptndtti .. '.A poUtlca com a nou.a emandpa~ rconomlca.. T~oa wm. ConaUtulel.o em qu~ ,oram equacto.nadoe }tr'Oblem.u re,► " &D.tu pua a r...Uda.de brulltlra. Tornaram 01 con.ttltudon.U.laa de UM4 o muntctplo como a •erd&de.arà c.elula da d.emocrada~ .A»ecu ,n.da • ,-,utonoml& ad.mtnlat?atin.. com o , 1- nllo d.&a rt'Cd.aa 1'edera11 anecad~.,, ~Wlkl~a=:S:i~mio ~ l:~ e. u111adon. • m.ator tz1'o n.a eolutlo COI probh,mu rurala oomo o da 1- dt, educaçlo, tomento â l&TotJ.n , pec:UUla. AW: então o So•lrao fed 1.. raJ llmlta•a....,., em muttoa r..tád~. a arrecadar Mm qut d1No r.ult.uce vrontt.o pan , .. nONU popu1~6u JUraJ.a. A Con.aUtulçlo de 411 rehindl.A)U para oe munlctp·toe o d1rett;o â p.. rte do 1eu pote..nctal econõm.too au C"D· trlbul- pua o erirlo P\lblloo Data problt:mu 'f'uAda.mtnt&ta pan, ~=~~a11et1~ª• r:~:b1~~ oa. da de.a do nord•te • a ftlorLl:n– c-&o eooDOm.lca da Ama..õnJa.. • O nord.. t.e br&1Ueln>, flaJld&<!o \. ertodtca.ment. pela:a HCU, que d'"l– mam a ~• 1ent.e e o NU t.raban,,.. ~xta:ta doa llONOI l... 'Sl&l,adoree t.rabal.bo arduo em pr61 de aua def..., .:nmo p&ne tntecra.nt.e do aolo Ntr1o. Pol •t..a uma obra J)f'Of"\mdameuw bumana d•O 1:!8~ ::;on:d~ado=~ d 20 anos, com uma J)OtCtnt411em lEZÉS i 10lll DO tAUIIDO, em " enas 30 Ilias... a , ~ua d~ ~tr1bu1Çlo, TeiU ln~'&: :ia re:.s.Uda.d.e :c.a.c:1on&l o mais ri.e.e. ,a.ledo t:: .ua.do . t7:s1,a eaa p.roT1dv:tda flD be:: .. !.lt• rlo d.a nossa. econo.mla e da p:ró ,rta qur&nça n.adonal. A úlrtma guerra P&.ta a qual fomos um d.oa m.&1 1-~ !om.ecedo:-a de mat.frta prl.m.a &1 t:Stá • atest.ar rsaa Tudade ~ 1menu rede potaooertJ'tc:a de Qt.• ~oa dotad01 e5U a ut.1r n&T--....: {lo ma1s ampla e ettcte:itfl art:n de :.ad.Uta.r O esco&me:nto da Prod•J-60 qrtcola e du reurTU n.atu.rats ~ ..a.&delru. e»t!lld&a e olead=lou.s,. ra. z.tt.do su.rg :L: a.qut ~ a.ll . nucieos de •.olmllsa.ç&o c!.e la.donat.a eslrall• Eeirm. Os nouoa cu..'"IOS f'J quedu das , • ap.roYeltadcs cotl.Te.:tltnte.:::l~le. •t ";! <.e tad.lits: coe a ene.~ m&1s be– :ata que a 1ne • Uuml!lac;&o a ,ii -'.&rUr-amen~ hu:n:.::ics d& h.1Dte.rl,a– t ta, monmctan.do u 1.!l.dWtrtu 0 ,u t.ao de JU.rS1,r p.L"'3' o..--gulho de n v-s.a t.emo. A t on"&Ch.s, o:-a auJelta a u=- TI.• loriu.ç.&o a..- uri.cw. . terá de eed.•.r lup.r a outroa produtoa Que hlo d~ ·st.sblllu.r a :.oasa <us.('lo eco..:o-– mle&. Que nto ae dlspe.:d.lce o ter!p., a.e:, M demore em deUn.r o func-1'.J :Ame.nto da Comusi!, e!~ Valortn.ç.t.o Lcon~a d~ Amazbata. benenc•u que r.o., outo·r=ou a Cmut:!rulçlo tlr:s.– ' J el.ra de 1946, afim de Que o n •~ !uturc; 1eJa miia t.ran.Q1Jlllu.do: .\mar.d!Ua, amparada hoJe, poua me h0rm e1ne co.acorru para tlrmu cm buee aolldu a e.co.aomia nac1on.- . A tarefa 6 arand.lou. e 1mPQrtac.tt. O. u ton'ol • dlftculdades aer&o tnu– mero.. lJ.u, ao eaforço con.atruuvo doe bome.n.a de b6& TODtade, a tee.– ctdade doa bat.alba.doree Jne&na&l'f'i& ...,._1a tnndn.a da Ama>6Dla. tudo •~6 i,,Oainl. O homem nAo é peque.no nata r•– Slt.o, como ae attrmou. Ele , um ~i– ,.a.ntc que. com esforço própr,o, tudo km feito para Y-met:r a rea11t.e, ;,... oJ u dUtcwc:lads q,UU1 1.ntn.n.apOnl• ·.ela do meto: • doença. a Jllta at Uan.tpcrte e a •UMACa d• cridlt~ O So•tmo federal. eob o eacl.,!:,e– ddo eaplr1t.o do e:iano. ar. 1e:ae:ral I:·J• nco Outra, tnlctaudo a uecutlo c10 .. tapo&ttlTo oonnutlcJonal QWI P't.:Tt a T&lortzaçlo econ6mlca. duta Re.ct.w ""omo a.cabra de fuer h• poucoa di.111 ranctonando o decreto que ampa~-... a t..orn.cha, credea.Clla.do-H Mio uu deecortJoo • alto &e:.a.lO p at.rtót1Co.1 i ,dnuraçlo, a.o respeito e ao reco !t.e– ·tmento de todoe oe brulle1101. Po?l&ll to, nesta Oponunida.de to- 11.z, em que H oomemor. o prtmetro a.ohuaAru.. da Conatttulc&o Poli~• ;a do pata, 6 mottvo de ufania recoD.be– '-t'tmOI que oa 1nte.reues d.a Am1ui– ;:da •tm Mndo oonnnte.atemente A31- ..,u-ad.01 attm de que poau.moa caa.a nz mata "?bu.tece.r a noua. cren'i, a· ;~t,.~-~t!.no t.mortal d.& pitrt.a br..s1- n.e... u.ou- se, ontem, pela manhi, a lnstalaçio salene da OCllpç6o DemocritlC3 Panense. em sua neva séde soctal. l rua Senador ~hnuel Barata, 107, nesta capl– tu O ato foi salene, pois oontou com a ~ça de dh·ersos depu– tados da corttnte mtnorltàrla da Càmara Estadual, representantes de tMas as camada.s aoclaJs de n=ca terra e da Imprensa. Presidiu a reuntlo, o deputado l'rt.,cc, dos S&ntõs. secretariado pelo unh· erslt.ir !o Egldlo Sal&, do C~mtté do Movtment.o Estudantil Independente da Collgaçlo. L'1lclando os trabalhos, lalou o deputado Pr!sco dos Santos, con– i;ratulando-se com todos os pre– sentes pela trutalaçlo da Collga- ~'. n~~~":cJ~~ '-:1 ~~ ao a. Dem6crlto Noronha, do Par– rtt<, Social Trabalhista. o repre– ::entante daquela agremtaçlo po– lltica.. prcfe.rtu, um discurso. no decorrer do qual traçou o plano de campanha que a Coligação "ªJ fau.r em Bel6m. por ocasllo d.. t lelções de janeiro do lno vln· G.ourc. Dessa cunpanha, oontlnta o FunHaria orador, a CoJJsaçAo aa1n ,1tor1oaa. ;,orque 6 do ae11. prosrama de açlo proc....,. o povo par&enM. Termt.nou o ar. Dem6crlto No. rt'Dha aeu dlscurso, declarando que ouvtr._...tam. a secutr. os re– presentantes dos partJdoo polltl· cos proaentes à reunlt.o. Dlscuraa– ..-. ent.lo : o deputado Abel 1'1· iUell'Mo, pelo PSP; Pranclaco :isr:..u, pela UDN; Mirlo Cher· mrnt. pelo PST. e deputado Pl6· vio Moreira. pelo MSI. Ooncedlda a rala,.,.. a quem dela qulleue ruer uso. pediu-a o sr. Sousa PI· ~~ r!i'~ aWo~~i: ~: Lentes da Oollpçlo nAo a det– xanm lazer deoaparecer 10110 no dia seguinte ao da reallaaçlo du 1tlci(ões. ct:mo comumente tem aoor.tecldo. com os partidoo polJ– Uoos que em Bel6m ~m sido tun– dados. e que fõsse endereçado um rá.11o ao sr. Osvaldo Aranha, pe– dindo-lhe que a Democracta que 6!o esti defendendo na ONU fósse a mesma que devia aer lm11lanta· ds no Braall. Encerrando a reunllo. laleu o ~~~~u 1;;~~~.':t, ~':,: pr.. entes l aesslo solene da tru· t'1açlo d& OoUgaçAo. FURTADO DB --- ELOY FURTADO TllAVllSSA f'llUTUOSO OUWAllllB, N.• lD Atende com breTid.ade QualQuu ped.ldo do lntu1or do tfta4o 1111<1-!:.'I! - PAU' Elpec:1&llata em obru de tolhu de flandNs, com.o MJ•m: be\\s, malaa, chOOOlate:lru, fõruo uortatll, tabule1.r'OI, fõr– mu dt•orau. Conteoctona.m-ae calhu, dtpósl~ pua que?"OKne, baldes de furoJ .1.aca.do , latu para lixo e tudo --- que for oo.aeerne.nte t vte de tunllet.ro . --- OltA.'<IlB l!:STOQUZ ?JB Omv.a DE P'OLBAS (U03 Movimento na Camara e Senado pró-fundação "Mutua Péirlamentar" Cada representante entrará com 500 cruzeiros - Garantido um peculio para as familias dos congressistas A P.rofissão de mendige P<:I deocobert.o no Rio um mm• dlllO que Unha rend& de parla• mentar: ora, _t_1t.o num i:iafl onde os parlunent.ara nlo tAm renda de mendigo, realmente é um cuo á'o aspantar. O nome deate men– digo nababo é Joo6 llhlo Viana: mas pelo que nos pence, a wú· ca allnldade exlatente entr~ 618' a o presidente do Henado, eatl na ~~!~~?~:e~~~~: da.de das tareias qua execut•:n &mbco. Não sabemo.s parque - e 1, :.0 não se pus& unlc:amente n, """· é oboervaçio do nooso •••· . •.> lnformaU"l> em 1<>4os os ;; 1· dos - a aoctedade nào ,,,,:,.: com &lmpatla a rtinda do:. r.1c.:\-– dlgoa, mult.o embora o men<!iiC– em ai. desperte os a,1ulmen..o1 filantrópicos de tod01 Co t L'>– IIUlar: dà·se dlnbelro ·aoa mend!• IIOS, mas nlo ae qw,r qua os mera• dlgos ganhem dlnbelro I Vela 1A se 6 posstvel entender-&• Isto 1 Francunente. wnos 90Dtade da, submeter este 11tranho eco à cnleléncla da Comlaalo dos Cin– co. do P. a. D. que é quem no Brasil entende de tudo. por mall complicado que twlo aeJs. Desde qua o mcndlao mlllo~ rio fa.m""° no Rio de Janeiro. ao, o apelido de • Pio Dar". morreu, que os Joma Is pua•ram · l cata de mendlgoa rlooa para apon ·loa à eaecraçlo pt1bllca. Evidente– mente. uma ,rande loJusUca. por• quanto ae um mendJeo cheao. 11 adquirir fortuna, 6 •'-it ,1 de que tem compet.éncta na pi.,ll!AAo que t:,'~~• :J~~oft ~~o~•~~ t.knlco do que os outros Na men• dlcancla como nu demal! aith·I• dadu humanas, exlst.ent bona e m61111 prollulonaJs, e nlo 6 juat.o que a aocledado proteja OI m&ua em delrlment.o dos bons. O •r. Melo Viana - nlo o d,o Senado, o outro - possua aó!Jda conta-corrente nos Bancoa da ca• pltal, bona temos de cutmlr& ln– gl<Oo. e bons aepatoa que 11111 dlle cante fértaa enuala que 61• oomo todo trabalhador brullclnl desfrui,- a aeu modo. Diz a Po· gD~llSE..>;T&..'ITZ ?JO PSP z R.1O, 18 Olerldlonal) - os ralo em exerclelo neste momento, !!ela que o mellantde - abaoluta- deputadoo. e <enadores Iniciaram é de 301, subindo O de unado· mente nAo concor amos com li Em aqu1da pediu a palavra o .,. um movimento prõ•lundaçlo de res a 113, no total do 387 parla- expressão, que 6 """' peJoraUva, ~u;. :'::'toi':1:.Z::::nt~mu n:1::i~t!~ 1 uma e.ntJdade dut.lnada 1, aa.ran. m~nta.~ aderirem à lnlclat.iva, ~'!' :~a t.r;!:!':o_ ded~n~~ deu atacurao 101 o aesutnte: ~ U:n~~:''ia1~~m111:: 0 pecullo uc~nderi. a •••• , . , .. . rlodo regu.lamdentar daa BUU lct~ 0 "Aqui •tou para trazer o apolo eaerclclo do ma.ndato. Cr$ 183 . 500 , 00 _ rio.a, 1osta e paaaar por r • a e.ntwluttc. aoUdanedade Deram os autorea da lnJctatlva UM EXEMPLO Ora, ,, a.mo e venhamos, o homem ~~o =r~c:,..::~ 11 ~ .!m~~ a denomtnaçlo de "Mutua. par· A lnlcla.Uv parlamentar ao nlo P&II& por rloo, absolut&men- moraçõeo que 1>0J ~ oe /ullum em lamentar• a e.,a enlldad• que que pattoc está fadada a aervlr le; o que acontece é que 61e é ri• oodo o Brutl 11v pnmruo lm•er- no entanto. nAo t.erf. ~ 'de exemplo à orpnlaaçlo de I co de verdade, embora cii:erça ,t.rlo i1a promuli:eçl:o da nouâ e.,,.. clal, constituindo ape~ um mo- •Mutuu• semelhantes em rran- i.ma pro!lsaão que repusna • •~ Flll.... r. vtmento putlcular d<! eoltllarte- da empre.u p,mercle.W lndu· matorta do3 rlooa. m!"~:•~.i:, ";,';!::r.::.~~~ ':'. dade hwnana com o obJeUvo de .trl&Js partlcui.res. !'oi P'HO o IT. Melo Viam - 1 r•eaW>do ....,.. •srem,aço. ,o • amparar a familia doa repreoen- Numa empraa, pQr exemplo o mendllo - pelo ezerotclo llelal ucu, n&o como um re«>D.hectma,io tantea pobres que vierem a fale- com 100 empregados. cada qual da mendlcancla. n ep.l por que • allbUco &0a meua parooo o moc1.. ,w cer no curso da legislatura, cont.rlbulndo com apenaa 100 cru- Serà que Jf. existe a oxlR6ncl , 0J1heclmen1o1, mu como ~omeJ .. , UM DIA DE SUBSIDIO Zll!lroa na morte de um eompa- de diploma para OI mendlg01? i.•m que e1u .ao boadooamenu q,11- nhelro a tamUla do eatlnto terf. Terlo estes pobres pedlnt:a de Hr&m prNtar • um doo mala moçus I A •MlJtua Parlamentar" .. tá as&egurada, Imediatamente a uaar anel de gràu p11ra, de acõr~ ~f!mca: 1:~ª~:: ~ta::!: &enclo organitada com & slmplea apreclavel !Om& de 10.000 'cru• c1o com a lei, proporcl.,nar aca '&trla. Por ª"' m9"no, eocolbl P•" ustnatura de um documento em zelros. trenseuntea a pledoaa oporlunl• abJeto deola pequena a d .. pret:.n<J ,. que °" deputados e aenadores &e Como •• ve a. Idéia dos senho- dade de praticarem o bem ? Te• aa p&leotra u tema Dl!.ltOCRACt.,. comdptaromdet.em ~iªc11 concorrer) c~ res parlunentares é du mala Jn. rio de eer m1adc1· ao lil/ltltuto, poli, como muito bem acentuo..i o um e suuao o, ou &e •m• .;r,,v t.eru.sante.s. membros do 81ndlcato dos Me.n• nobre d<1>utado dr. Aldeb&ro &laut.u cruzetros. par& forma.çlo do um ------ dlso• aõoloa honoràrtos de !Jutl• 110 fw,dafflantado requertmanlO ~u• pecullo a aer enlre11Ue à vlllva e D . dirá tu!çõea tlmUares? Acredltamo1 f~•~:~: ~Z:J~ç~': 4::!~: filhos m~noru ou outros bendt- ecl ••• peca_r por absurda qualquer nl• ;,r&uca democraUc& oe 11&0 u pr,- ~:s, de qual~u doar:?preaen- IConllD~ li& 1.• pac •l 1encla n.eaae aentldo Me&mo por• 1i,,um01 atravU d01 uemploa. atm e I que ve a a ecer no que, aendo a t~cnlca da mendl• ,alaTru ". exerclc!o do mandato Embora. aa alteraçõ•• no alai.ema canela tio unlv•nal quanto li Ac..o,mo ..., poo1ç1o co11trt.r1a ao ReiuJa.ndo claramente O M6un• de aoluçlo du dlaputa.a posam • mat.emàtlca nem sequ<r Wm oe onaalata Wllaon M&rtua, quando au.. to, vaJ "'r elaborado um R<!gula• ai,ertetçoar o apreaaar os meloa de I mendl100 necesaldade do conheci• 1. u. em um aoa Nua •Luaoe que ··va. mento no qu&l deveri constar que cc,nclllaçio, aómente a vontade de mento de linl\lU ntrana:etra,. ,..,,.,. presen,.._,,,. numa tpo.., um pecUllo aerf. &empre de ante- resolve-los póde torna. r ellcazea ºª I Nlo hi quem nau aalba Inter• ~,'ir:,~,.. m.::11:',!~~~::'~ .~; mio conaUtuJdo e depositado em lns'.rumentoa de eoncWaçlo". pretar um reato jle mio ntandl• ,orolt.rlo a tdtla 1n1e1&1 volt.e a afl.. Banco pela dtretorla que fõr elel- AFETARA O FUTU&O da um olhar auollcante e um rua: qua · oo nouoo democrotu A., ta, do oorte a permitir O paga• J:NTDNACJONAL •O:.ua lhe palllJe" mala aubenten• ,. próprwo oo•etroa da nooaa r,,. mento aos benellclirloa no dia. '"N Chr nlcl Llber l" dldo que cuvldo nocracla em virtude do Joeo deº"" ,egulnte ao óbito aem forma.li- U ews O e it_u I Enllm é 't.ao que aca.bemol ,unlamo que vum emmndend, ·. dadea e outraa complicações. ~~,~~:!: ~od~"'i'~:Od~~ecl• , com a manl~r~~ dJploma e delxe- 'llo ' pooaneJ, • dlato atou awo,u 175 ASSINATURAS me.oi.o de que ou a ONU encontra I moa de peraeguir os protllllOnala ;;:!'~'ú~:!'· .:'.':!O:.~.~~.:,; A~ ontem JA lia.viam aderido melo de vencer u tltlcaa obatru· que triunfam em ,uu reçec:tlvaa • conunuem aempre a l.rlnudlu eóbre a " MUtu&• 175 parlamentarea. clonl&tu da Rwala ou enl.lo teri' e respeitavelo carrtlras. o povo em nome da democncl& o .. · formando um pecullo de , •• ;•. de restrnar-oe l perp<!tua estert· , • , - • "' ·- • contribuir de m,u1t"ª ~ 87 :500.00. d d lados led :Idade e lndlcicla. Aa propoatu Associação Beneficente ~~:•,:_ar:.:ci:~ :eª:i.':11a~ ~ numero e epu e- ée Marshall aio tio ampta. e afe-, u pua-la e de pr...,-va-la. '""""""' ta.r!;o l.lo profundamente o futuro I d ueooonhoce que Já come,:amoo • <O• das relações Jnternaclonala, que dos Funcionários o lner 00 pr'.melroa !rulOo deota poU- Seguiu para O Rio, 0 não &e póde esperar encontrem ,,ca nep.u.TJ.ai .. que a6 coe pode:'\ ,provação 1medtata. M u nenhu• ~=.,u:,;m ~.!'i"'"e1a 111 ~~:0. •:~ cmte. do 4. 0 D. Naval :: ~r.r~•~oc~~;~er!J:; • esbaral.O 1.Di.eçal de uma ldfl.a q..:e ta, Dep01a d d 11 e nóo nem ao menoo cbe&ou • Seguiu. ontem, pela ma~ t~l~dade e uta--e~•~e;:, .. ~ De ordem do ar. dr. prealdmlte •1oreacor para o Rio de Janeiro, viajando ..._ • i,• mui10 comum noo dl.u que ,1. num aparelho da P . A. B., posto ~clal essa nova Iniciativa". deata Alloclaçio, oonvoco todos OI ~°';1 0 °" .;~r;°~i::.:" !~'!,~:,~ eapeclalmente l aua dl&poslçlo, EMPECILHO A. PAZ aaaoclado1 quites ))&111 a r-11o Estado do Pari 0emocnc1& pelo comando da Primeira Zona EJTOS utraordlnàrta de AIMmb16111 Oe- 1 :'a •,,.: reoç&o ou q=~::'~; Aúea, o almirante Braz Veloao ~!~:~:c ral, a reallz&r-ae em II Mde -iai_ . (=., ºr::fo'. bem eloquent.e e Jw;t111- ~a':J~dante do Quarto DJstrlt.o PLUSHING ME AD OW 8, 18 l Praça. D. Pedro II. n. 32, no pa. Ha 17 anos, as aeronaves da Panair 6obrevoavam a penas o litoral do Brasil ... Hoje, 6Ua rede é mundialmente reconhecida como sendo a dentro das fronteiras d e um s6 país, e abrange tamli::m as principais capitais da Europa e do Oriente l\lédio. Bruxelas, Istambul, Madrid, Berlim e Beirute &erão as próximas escalas. o periodo de um mê3, os " Bandeirantes" cobriram 1.119.33- kms., ou seja. percurso &uperior a 28 vezes à volta da Terra. A experiência de li anos de atividades ininterruptas é uma garantia de melhores serviços. PANA/liDOBBASH O MUNDO AO SEU ALCANCE ·=-- maior -=Gãa • Pua "" que procun.m enp11& .•..., o almJrant.e Braz Veloso &e• (Reuter1) - O mlnlatr~ do Exte• vlmento terreo do Solar !;."" • ai próprloe podem Jurntlcar tal po • irtu para a Capital Federal allm r1llf da China, doutor Wan11 Shln de GuaJar6. do Inatltuto HlAilrt• := :,';.º o~~~~';°.t;~, de eompm!lhar a todaa u home- X"eh, :1';;.lar~fl1:i., n&O~ da co e ~ol.lleo, u 14 boru. na que d,.gnçad&mente vive L maio:•, ';~e;~:/,,~~••~:e:~ u~ em dia. tanto nos aal6es q: próxima sexta-feira, dia 19, :ie,& ~ ciu~~t!,~~-=~";'. de.ote da República, de quem o g:!i:::,º ~~~ oi:.~ lul1amento e aJ)l'OYIIÇlo dll refor• ;.r100 duttno&. Nu para m1m -tuo slmtrante Veloso é particular fraca em melo àa clamorosas exl· ma doa Eatatatoa, ela.boradll pela •=Pr• ac:redlt.<I no povo, que a,... amigo e foi aast.stente mllltar du- illçõea de orl[ll)ho e preconceitos atual edmlnlatnçlo. ~~u,:. •~.;"~!,=~• ,ru~~: ~~ 1f".Z' =J~e i :ia wi:: naclonala. Não haverf. paz n&te /, reunJio est6 convocada para ;·~ ~'tf.'c:1": q'::.:l' <~~~ glstratura do pab. . :un~:,iy~~ ;~~r:::; aquela hora, havendO uma NIIID- nnveuando Durante aua esada no Rio de a penu.r em Urmos lntemaclo- da convocaç&a para. u 11 boru, Em reJaçào a noua pitr.ii P,..,, Janeiro, que serf. relativamente nalfstaa". Essa allrmaçlo do de• quando ent.io 11 ~ clall– n,wto bem repelir aquJ o penSol- curta, 0 almirante Baz Veloso legado chlnk provocou dlveraoe beraú oom o ntlmero que COIIIJIII" 6 entJ do ,uand• escrl·,or cat6Uco ; -,. ~rat.aro!. Junto às a.li.as autorida- eomentirtoa favorlveJs entre u recer. ~o~~~d~":.,~º~~: ~;.'~ai::,; ~es navais. tmportant.-..s usuntoa dlveraas deJerações. Belém, 17 de eetembro de 1N7. 6 menllr&. Tudo aqUllo que n&n o ~tocapltal Inter~ par& o Dls- PREVt A DISSOLUCAO vo, :,opular 6 tabo e preclooo. XJdr. que eoman · ____ O JORNAL ESPANHOL (o) VITOR J08S PINTO 1m ~";;:. ~~~:,:~'~"';,cio.,,,~: IMPORTADORA DE MADRID, 18 (A. P.) - O Jor- CAMPOS - 1. 0 aecretàrto. (~ sabe o que quer e o que espera. , = na: monarquista ABC. diaae que ~ f:_:~ ~iaq~ ~ !:e'trl:'1fo~? FERRAGENS, S/A ~ ~~~e =~~n~e q~ .na de Juatlça <!o que & praUca a., dltFOlUçlo 1!e a Rüaata perslltlr em Ameaça de novos Verdade como dlzl& aquele lnesquo- Assembléia Geral &116tentar o principio da unanl- c-vel D. Mtsue\ ºº Onamunc.,. midade. conflitos no PundJ'ab n:'.!"q=i :r=eºqu':.'1':1ovr;,~ · Extraordinária DESAGRADA ........- ou e.ztlnçõu de manc!At ,. Pelo presente, ficam convl- r.ô'iJ?1~1:ar~ter1) - A ocidental ~~s;~~:;:'°co~~~: ~;!~ 1~ ~~Z ~.:os todos os srs. aclon1sl4L. j)toJ)05t.a para O estabe~lmento LABORE, 11 <R> - A mmoa r.os aru1e no momento ou qua , e da Importadora de Ferragens de um Comité Interino da ONU que o sovtmo dll llldjo :.an•••• !.ntasta e tnv101ave1 a pu,czo SIA, a comparecerem à reunH1 c, Pll!& a paa e a sesurança domun· medldu ~~..,!U'II a tb1:!'.0C:.~• /=~ i:i;- ~t'~~ de Assembléia Geral a realizar- do. apresentada na Aasemblila ~lo no do~~ rondo em praUca uma deatv 11 .._. • se a 27 do corrente, às 16 h r, U..tal pelo Secret.àrlo de Estado Gasulat.io ver-4 lriipwbQ 31oes, t.ra ponuca lmedlataia de ,.. ras, na sede social, afim 1~ ~lrahalvlol.dlevteri •~calnetardaa~ de evitar 111 ..,....__ NI preuAo poUd•I ªº romuni.mc que ' " resolver sôbre a reforma :l'l~ ""' a e en a opos u....., w- ....1uc1onarlo problemu da ma.la ~11,. nossos Estatutos na parte '1UC :::7~cam ;! :;r:;:, dlp~~ r.o Pundjllb ocld i~~~~ •• ~~º ª=" ~;~ diz respeito ao awnento do c<L- locais. Ao que MI revelou aqui. ::;ii~~ dll M,!1,!11.!~11!1!!', :&la como ■>Jam oa problemu da :o - plta] da nossa Sociedade, prr,. hoJr, o discurso pronunciado on- em entrevllt& à tia:::r~~f~:çi~•~~~~:º; ri:~ Je:;:~~veª1~ 3:1J~mp-. ~: :-;::J~ :r:'!1n~: ;~ 1 :1·~ ôàbomoa pe,rettarnent.e bem poz au passado e do mesmo modo ra- na. apresentou O aeu "'plano de ,emo da Indl& obJ•lO do 11ouc1árlo doa Joruala • tlflcar todos os atos da Dlre• paa", eatà aendo examinado com na.ndo men-, dRlllo n ....1•'·11·•· da -•-ocra·•· tm 11,·-•· o·...sr•do no .__.. ,_ _ .._ leT&d& & cabo DIio ._. p/>t.~-:.. ..;;-;;;ada,":traveo51n. rorl& referentes ao referido a•i.. VJTóB.IA oo "ii.uü ."""' aubtezriQlo dOI .. co um p&rlro de morte Imediata ,,, mento de capital, depois de JtIO. 18 (Mertdlona.ll - o ar. jllb Ocla&II, 'flllDdo a •too p:eparat.órlo. para O aeu º"'""º examinada tod& a docwnenta- Oavaldo Aranha, falando, pelo ~ dlll dia i~S:: ~.m~'°!",; 1.!"~ ºt'~i ção que será preaente à A, . Telolone Internacional com-,~ secretada lnvoc:anao pootuhdoa ~-- sembléla repórter de um metqtlno, dlolll• r,•ocratlcol •too d• franco doomp,\. Pará 12 de setembro de IM~ :;-::, : ,•~tido ;. ml~t.llrl!IIO .,__,__ t~J 0 ~tjfr~r~n= 0 ~::~,°:~t;_; - AbWo Velbo, vice-preaide11- Bra,11. ;;:-me~ com O ~ tscU:uez,t.e deamuc:andôa poquo tu- ta. _.,,,., prettlg!o dll Am&lca l&tlDa •- U O C • (COlllUlL :u S,• pac.) -- OI i4ú ~ _.._..., -
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