A Provincia do Pará 18 de Setembro de 1947
..,..voa: ANTONIO L.ElilOB - ürgao dos ··manos A.laoclac!os" - FUNUAUv ,.\1 187b fNO LXXI B.ELtM•PA rtA - QUJNTA.FEJR.'\, 18 DE SETEMBRO DE 1947 .... NUM.14.M5 MARSHALL o·FERECE OVO ''PL EPAZ'' INCERTEZA "AQUI o IvlUNDO EM TODAS l ORGANIZAR.A' A PAZ "ABUSO DO DIREITO ,, DE UIVANIM IDADE" AS CLASSES ou DAQUI CONFL J TO Importante discurso pron~ciado na ·ONU pelo secretário norte-americano SURGIRA' NOVO ' - Panorama pessimistA vê o embaixador uruguaio •A~>t7~ uu~~ m;; ~ ,:.r:1a;r:ar~ r 0 .~~::: E PRECISO CONFIAR REERGUER . A ALEMANHA É NA A Ç Ã_O DA Ç). N. U. A· REPETIÇÃO DE ANTIGOS ERR.OS PLtJSHINO M&\DOWB. 17 CR) - Preaidlndo, no lllllll1lli - • ·•ssões da A.ss ,-mb161& OffaJ Y.arah•U •~- 11111 "°'° "'PlilllO da Pu". doa EE.. UU. à6 &l n&\<lf-s. propondo a adooilo daa = •,1N1tdu r,voJuc.tonanu: 11 A r,pnlUcio, do um ccmlt<I PII! •a para tr ,t.ar oa pu • d.l aesurança do mundo. ooms,a,to de ~ OatJos Blanco, embaixador do Importante <lliicurso pronunciado pelo sr. O ald A nh • tal - da As d FLUSHIN<, 111EADOWS, li (R.) - Ao ce• O.· • e oro•; uo polonês "nio pode partlc.Jpu SV O ra a na ms açao . as ner~l Manhill u.rulu-se com a pala'l'T& o mi- dllDl ~lstema dusa espede. Ao mesmo tempo stntantes dos 51 palsel lncwnbl– d01 de soluelono.r qu•loquer aJtua. ç6es que eo,sam por em pertco a pu; lnte. ,acional. !lado, em 8'o ~ - li •U~ude pra) com nlaçlo$ tio da unanlmldacle doe permanente, -.iamoe Mar , declarou: MA crlaclo ~~~conoetem~ ~~ ootubro de lG◄e. tive a honra c1, dlrlctt·voa a palavra, de,,fe. lllff– ma tribuna e de dizer IIUO tendo deixado °" Eltadoe Ultldoa .,,, boru !el1- e alvoraçadu e d< paz vit.or1oa.. ae •oltu a est~ pai. tinha. encontradó aquJ e em outru na.ç6ea que vuttel no cor.– tinente amerlcan<> e em 1U& !· Jh.u, multa preoc:ul)&Ç6o e cr<J– cente Incerteza em l4do6 oa ea. plr1tot,, em todaa u claaua 60• elal.s, em cidade, e em campo 1'a Auembl6la <IM Naç6ea Uni· (11,a do o.no l>UMdo, ne,,te mea– dtl, luao.r, expuaeram•.., livre· ll)e!lte todu u ld6lu. u mal.a éónlervadoru, u mel.s ~tr•• '!llltat, as mai. Uberals e tot a• queJa Maembl6ta. deue modo, um verdadeiro parlamento mun– dial. Como noe parlamentot, chr,8')11•.oe a multa& aoluçOe1 de éompromi-. Percebe•ae clara• mente um IJIOY!mento em favor doa tr•b&lh•dore1, daquele, que ~m meno,. Nota·ae tambem um ma.for acesao t. Imprensa e ls •le!lcial de comunfeaçio. R«ee• N a benetfca lntluencla de po– voa pailu lncorporadQ1 u Na. C6ee Unldaa. Percebe·ae o deseJo UJlinlme de auler•r os traba– lboa de paz. Multo problema, !!cario aem &oluçlo maa pode. .. aflrm•r que, n•s ultimas ... ni,.nu IISJ)eela mente. multo ae avançou no caminho da cónoor. dJ& e da boa vontade. Pol-•e de· 1ll<>natrando a confiança unlver. '&J, desde a ce11açio daa hostUI· da.d.. •U. a.que!• reunllo da açoes- Unidas nhtro do Exterior polonês Syftllunt Modie Lc• opor ,,•.., pot todos os meios posslvels, t-0das as wsln, 11ue foi o prtmelro orador da Europa Orl- te!\ta!fva;; para dh'ldlr o mundo e especlalmtn• cnt"l , responder ao -riolt.lllo •~que de lllan- te a Europ rw dois c&mpos e não permltlti haJJ contTIL o~ palses dessa região do mund~ que a Poloni sej& sepi,rada por ums cortina O de;erado polonês condenou o Plano l\lanhul de f<J ro que j:i esü se.ndo fabrlcadL RlO, 17 CAN> - Squ.-,do 1ospa.cho de Lalu au.ccess. !oi aolme– :nmt• in.,tawla & Sqtmda ..... ,tmbléla Qual de1 • tlÇÕel Unlda3. l:'ftl !]residente, !!'. Os'l'tlldo A..""1lu. pronunciou o dJsctll'ao de ln4u· fUT&ção aoc trabalboo, dlundo: • o mundo e::peran com ensJedade e.ta Aaumblib. Também nóo os mal.a dlrotamente lnt.eresados na tCluçio dos prob~mu lntanaclo- r.afa. unttmoa aua neeewd&de, po.ra por fim àa an,w e u des– ron!l&nça, mundlal.s e u ruioaaa próprtu. N0&10 verdadeiro pro– grama 6 espiritual, no.uo tratado r.lo • •pena• um paeto entre pa.fla, mu também com oa aeu.a oeetlnea como palse,,. Aqui o mun– do oraaruza,i • paz ou daqui IUJ'• glrl. novo conflito. Todoa oo gn.n. de,, con!ll!.oe lio ,eculdoa, lnevl- 1•velmente, dum PffJodo de re· con,lllaç&o. Como a tn.lermldade de,,tac•. pelo cont:rute, OI bene– ficio& da u6de, aaalm a ,uerra tra• • vanta,em lln!ca de pen. der·ae ao dJAloCo e amar a pu.. A luta que ae aegue u suerru ~. u,aa quau todOI de,apaadOI A := 1u~~ ~~ ~:: ma, e para pa1ses ccupantea plena neceulda& de manter grande,, contlngentea ainda .mobll!Ddoa. A ::'.Tm1ca con:11.:,..~~.::~ e :i Jl('lillca i.nc! '>•amerlcana ;iõbre a Alem'<- • r!ros ))<'!'tos prlnclpals abordados p.,lo nha. e as supstoes de Um1taça<> do direito eh. wlnlstro do Ext<.rlor polonês foram: Grecla _ llll.luimldade ou do veto. Depols da Jnterven- "nio se podr dlrllir ou apoiar um roverno ç:lo de Modzele1'-sld, a sessão da Assembléia foi contn a vontac!t da rr nde maioria do povo". adiada até amanhã. O presidente Osvaldo An A pre<t.llça de tropas estran.felras era uma d.u nha ,inunclou (IUe a com.lssio Ct.lltnl se reu · causas da rur, 11t civil da Greela e a ONU de– nlria mau t1,nle para determinar usuntos que veril1 pedir •u'l Imediata retirada e cestaçio dCTrriam ser incorporados • ordem do dia. da lntt"ençi-, estranselra nos auuntos rr, l"rltlcando a política anglo-americana para c<>s. A Pale tin• e o Egito - As tropas estra't• tbDl " Alemanha. o ml.nlstro do Exterior da reiras deterl~m ser retiradas desses dols P•f Polonla decluc,i. que a "raplda reconstruç:1.o ses, • '•m de permitirem uma "solução p•elll– d:,. Mtmanh:. !.lrnlflca nad• menos do que " ca'· "º"' prob 1 ,mu atuais. Desarmamento _ repellrio dos rrros cometidos t.lltre duas ruer - ,. e vroblemA não pode ser dl-rid.ldo sobre bt• ras e ,uas eol\llt quenclas sio centrá.riu ao ln- ses dl'l'erus das classes de armamentos. "Ou terHJC da paz e da aeruranç.a, nio aó para a há 1c..,,rm•mento ou nio hi". Veto-A Poh• Altmanba o ~•ua rulnhos como para todo o "'" q .õe.,e à ttntall•• de revisar a Cart• da .onrndo. Lamt.!11.Amos que Isso esteja sendo fel- O . "E' ,ru:de responsabilidade dos que lt• to mediante ações unilateral contrárias •o• vlana1.:ei,te te1•1•m solopar o principio da un,. acõn!o, lnte.madonals. e -riaando di-ridir o :ibnld,.de das cr•nde potencla5". O delec•d, mundo em d'Ji• blocos e l1olar rraude parte <IA pol• d!. ac~·~ntou que a melhor maneira de d te comité fui com que oa prl. vllêa101 da A..emb!l!.la Oen.J ae• jam plenamente dlsponlvels • to– doo os pal!.es - membros. dunnte o ano vindouro, rc:orçari. a m&• quino.ria. para o estabelecimento ua pu, e colocari • responnbl• !Idade do tal Oll.abelectmento 66- bre todo, 01 membros da ONU" r.tc . declarou Marab•ll. "vlrt. ell· minar • ameaça do veto dos pro– ble:nas subordmad01 ao capitulo VI da Carta d.l ONU (referente à 10luc;io pacUlca das dl.sputas) e 1a:nbém do.ri t. ONU um campo mala amplo pua ordeno.r a cria· ç.lo de comlss6es de lnvestlpçio • completa o~ de - re0tranluçlo • O SL COILUIIK.U DITn.nrrA IIAU1UU, PLUBBINO MSAl>0W8, lf CAP> - O doutor lfA!mlqlll Ocn– mlnaa. vloe-prealdmte ela = çlo arse,,Una u Naç5ee comentando o ~ da _. lhall. dlae: "O ~ do aL Manhall tradua - - _..... quala aa qullll6ea ~ia! comlderar pela AumilllMI. 1111 ..jllm, o dosartnalllllltl> da tina e d.l Ort!eta e o ~ que vio confl,uruulo o Wt~u~te~~~ do mil !t.ar . N• Al1a nlo ae acalmou ~•,:..:_da 66 d: ~~~5~ nõa a aer o continente da pu. Todoe querlDlOI a pu. O caminho d• paz 6 pai. o me,,mo para todoa. pol6 nlof lá virias paua mu uma aó pu que começou ,m 8&o Pr•ncl.seo e d... er, terminar em ~:: I~ 1 r·. N.:=,by:i~~ ~':icU:b1r't:' 1 :uan"r1:alr1t:::!; aprendertm • Uçio no perlodo d.l tcrmenta. o mundo !.otallt"1o pe- ~d°:' r:~~~T~n~~ <0nQUl.sta1 esplrltual.s nlo podem anular•ae peJ.,. fõrça C4Jlla. Ju con. ?.':''•tal p•cl!fcaa alo lentu como .udo quanto ae deetlna • aer du– radouro. Mu nem por lato ae Ju,• t.Jflcam •• delon,u demeceaai– riaa Bata orsanJJaç&o preclaa vencer •• dltleuldade,, do momen• to dA me,ma forma como os palie, membroa venceram na ,uerra quando a mesma parcela pcrdJda. Afim de manter • pude– vemoa ....,,...._. a ,uperloridade a• rmo e da lnteUamcla doa po– voa e doa aeta gov6moa. de acbr· do com erper!tnctaa do pauado num putodo em que nlo qulsemoo 1ucumblr. ta organlzaçao •e o o mundo aqu! representado 16 po- Euroi;t.". Fala ,do aôbre o Plano Marshall, rdorn,ar ,. 01'-"\J conruUa em que lodos ace!– deri dlvtdlr-.e pela lncompreen• Mod•t/ewsld disse que o mesmo nio estava ba• tasstm os •cõrdo Internacionais e que os p ~o• do ~ homens, pel&, mtu rovtr· se:,llo naa n..,tuJdades reais da 11:uropa m,. blt1:,a.s da o,rc fo m encarados unieament.o :::,. ~o ':'.;'5 0 ';,,!do =~; .,m •r:anoa po,1tleo1 e_ econ6mlcos dos qut pos. "por eu mérito real". Após as pala"!as do de . nóo. Devtmoa execut.ar • noua ta- suem recursos e lmpoem suu condições, •s lepdo ururualo pedlndo À Auemblela que fl– rera com • con.,cJ~ncla cJo.ra de 0 1 quall, do ponto de ruia econômico. nlo pod~m zeue todo o i:• tshel para llqu.ldar • "lnqu.leta dever auumldo e com firme de- ser ronslderad•s raelonall". çlo do munl1o", a 1e1< • o foi lnant•da olé termln4çAo". r, dos east:< planos foram lrn9Q,doa na am•nhi, por nl6 haver m•ls ora.dores ln,w,;ltos. ~161', •elido deUber•· multo mal.a percepUveJ dei• Awnlbl61a de JIM6 aU. • · ~ E' verd•d• que na oraanJ. daa Nações Unldu multo m tr•balhAdo e oom alto llplJU)ar. porque compraz-me a· l'J'e&entar minhas consratul•çõe3 ao ar. Trygve Lle e ,. todos 01 .eu.a oolabor•dor&1, m&e OI pro– blemas • que me rere,r. pen· Cientes desde JIMe. ainda nAo to• 1'tn 10lucJonado1. • sim apo.re – ~ com aa mtls aombr!u peu. ,.....uvu, apraaenta.nd ~ ,ora um boruonte de travu. I.to qyer dlaer Que, no mOll'lenlo •– t~. • etfc ela e m mo • i,. ID1pa se nas eonversa~ões entre eotnonistas e o P. S.D. (IOl'que da con10Udaçio du obrl• raçõa eonJuntaa doa pal&H •en• cedorts e • IUbordlnaçio Justa e conciente dos vencldoa l ordem lnternaelanal criada pela CL'U ela& •Q&s Unldu. io basta CO· loco.r o.rmamento1 de dtltrulçio, corro sues e bomba &16nuca 1 maraam d.l la!; dtve!nõd conde:la! nlo 16 o.rmaa maa aa p:ópr!u ld'1u e tod.u u ue tlproveltem proç pad da e! AUXÍLIO ÁS VIUVAS E ORFÃOS DE HERólS Aprovedo o projeto C!"!edo tL"!l fundo de indenização aos filhos e e!posas de tencJa da Oraanlzaç&o du 1'&çõea Ullld.. estio om pert• lb. A deleaac;io QU• repruento &m propoaJtoe !lrmc, e precl• _,,. no tnUdn de apolo.r e man· !~• nn que corre,ponde l Oraa- 9'.•uto d Naç6e, Unldu qo r 0• a~rlolqoa.1a, com to– ,ta IU& capaoJd&de e aners1,I e. o oonoolo , dil6·lo, ante a ln· q:rtea d• hora atual Cl'OIC1IU no.oa vonl.\de e noaao peremp. !Qrlo propOaJto no untldo de Jln><>urar um entendimento en· ~, os homem e os povo,. Palo em nome de um• neçio que tem 10lldu lnlt!LuJçõea e adl•nta• df,& lel.s 100Jal1 e lraao•voa ld,lu para fomentar ,uerra d deatruJ. tio em 111,ar de procur•r e= ela., tenrtlelar oc povoe. A queaU.o do monien o e de f• com que to- 1101 os homen, tenham confiança n t• or,an çio. 8ó anlm bav~ mo de duanni..Joa e prep:uil.·loa pua a pu e amlaade. Te.moe n - te momento •lruna P&t.c. venc~ dOTn e outros vencJdoe. una Nm• llante1 e outr011 •te r1zadoa; ·expedicionários mortos RIO. 17 (M) - A ordem do dJ• da aado de boje !oi lnlet•da com • pre.senç,i de 210 dtputata., entrando em dlsctasio o proJe!.o c,,tabelecendo mNlldu de con.• •te aos galanllotos m'3ratór101 e outr&s PM\1dl~rlu . Palou lnlsiaJmente o ,,. Panlel 'P'araco. pedindo Uo•=:!~:•;:;: ~ºer%"J!,,;, oepol.s ocupou a tribuna o ar. bl• emendu a~esen adu. Se!rulu-ae concedla todae u medldu aolfcf• ~er!'· Melo p. n• qu•lldadt de tadn& pelo govtmo. Considerava tor da Comlsa&o de Acrtcultu· nectuirlo a1.ender u aollcttaçõea r• , o qua l defendeu o _projeto e •XJ)Oltaa afim de que este •manhi fi :bat.eu u emendu. Depola de nlo culpaaae a Clmara de quLl– dlu iU conslder•ç6ea em que alu· quer fracasso que porventura J)U• Primeiro país admitido no B. In.temaciona] i moor•tJca• e • !lrmoaa na lu• pela Ulnrdllde. !•land cem mo de um pall d• Amer!ca do .,.. e 1)990 a todos OI presentes ""' oUJu mlos ae enoont.ra tlÓ ~rlvtl n,,,ponse)>lltdade, que fa- 9181 o n-rlo para chegar l PllbU!caçio de esplrltoe tndJs. ao cU!d•do daquela coml.sl &o d..,. htLVer na campanha contra ~~J;-to do u.unto. apelou •o sr. e, gafanhotos. Com ..,. araumen· 0 Pern•ndu no 1tntldo de to o representante treb•lhlata LONDRES. 17 <R> _ o pr1mel re Irar suu emendu. ª' quala obteve • a.pr ~v•c;io de aeu ,ub,tl• ro paJa d• ea!tra de lnflutnela de$ cauu.rfa atr•m na aprovaçio do tutlvo. A Clmara aprovou o pro• Ecu.dca UnJd01 • ,er reconhecldo projeto. O deputado comunista Je!.o que cria o fw,do de tndenl• como membro do B•nco Interna· dendtu, ma, KSumlndo ª tr1bu• uçio e determina 1u1. •pllcaçlo clonai e .P'lmdo Monetirlo ó • 1::: 0 &r. Ttl.stio da Cunha. rtpu• u vl6vu e 6rllo1 do• braallelr01 PlnltndJa. cuj •dmluão !oi re. bst cano de Mlnu, dete nd eu o IU· tombadoa no estrangeiro durante comendada h~Je cm susto aecre• ~lv~ que •presentou na CO• a lll!Jma guerra. A aeas1o !oi en· ta do comJte mlsto de membros do ta e Plnanças vlaando ru· cerrada com o comunlal• Pedro P'lmdo e Banco Muncllal. ao Qll< d urar O projeto enviado pelo po• Pomo.r na tribuna defendendo o ( Con~a-· aa --· ~,.i •• anunelou autorl.Jadam t er uecuUvo. O orador Jµatl!lcou requerimento :z:n de Informações - -- ..- t cidade. en e n... ~a~t~.~-••~do qu, ~ proJe• aóbre a e~ncla do acõrdo entre A "',_~-------..:.....:...___::_::::::;__ _ _______ ....:...:.-=..._= de agricultura nlo o Braall e OI Estado, qnJdoa, com re!ortncla l Ptldronlzaçio doe res. Paz eºID J - pectlv01 exúeltoa e annamentoa. O apao O presidente Samuel Du•rte nlo marcou a ordem do dla para a •eulo do amanhi, a qual aert ln· Sumner WELLES ~':l:~ri':n~~d!Jv:~r.;ºrl~ (SX-SVll-5SCJUT,uuo DE 11:STADO DOS ESTADOS 'O'NIDOS) Conatltulçio de 18 de aetembro. (Cop711aht doo "Dlirtoo "--d"") = ~~:Orr:.~ po.ra ralar nume• li69A YORK, Via ridlo - Oenen.J Mao Art.bur FAVORAVEL ~te na fmedlata concJus&o do tr&tado de paz com r~ tompreenc!Jdo pela V&ata malorta do povo A Rl'.:GUL4lllENTAÇAO ~· Aa nações da •oommonweaJth• Inales& reu- •po quanto h4 dei aDOI. RIO, 17 (MI - o deputado Lf. t»lTa-: i:i~ ~~'!'~tou~~~o g~~~c~ que~ CJdei-Je~ ~ ~•=~•~'úe 00 ~ ~~ ~~c~~~,1~ªà!"t~1~ ..r:t~~•~ ~- Estado pret.ende que se t•ça um ac6rdo provuó- Japão nAo poder!• armar•.., de novo par,. uma proJeto de regulamentaçio do '':í.!°..!."• que leri dJ:scut.ldo no corrente ~ de ,uena moderna nem dentro de um secu10• n1o Jogo apresentado à Clmara. de• ~nd~ em W&lblnaton. nAo pela, quatro malore,, ~~=~ =er que aquele pais pobre, sem re• elarou: Por pr1nclplo, eou d01 que ... ~ ..,•...__ª~d ma., por todos 01 on,e allados que d ª e •penas saldo de um laolamento concordam com a resulamentaçio .-~w-...-- a suem contra O JapAO. A RII.SIIL ;:ie lmaloavel. !)Ode duu geraçl)e, depois. tomo.r-ae u.ma do jOf!O exclusivamente para cida· ponm, permanece lnt.elramente recaleltrante u res pottncJu mllitare. do mundo. Podere- ées balneirlu e eataçOel de :-= O ulin=taer. aaora. !&ln •num moVlment~ pcu-a ~o~ec:: • provada espontaneidade com que O iguas. N&o conheço ainda o pro- . da R·•··••°!'ffl. o Jap&o, com ou sem a J)&rtlcl- elos n se mostrou dlspo,to a todos os ••crtff. Jeto, &óbre o qual opinarei opor• """' para a maior glória da sua. ;>f.trta ? Devtmos !unamente. Deade logo, temos de lmagln&r que oa Japontaes Jà esqueceram Hlroshl· raber como aplicar o re.ultado da ;:1.~º~,.'!r foram oS americanos que os derro-am? !lscaluaçio do JOl!O. Se 6 reaildll- BIil oontrute 00lD o nooao trem,ru1 0 traeuso na Alemanha, a ocupaçio amertcan• do J~pio parece ~~gr. ~~1'1l! ter~prtdo 01 seu... obJeUvoa !me· Wllca, tem J)OdJdo dem~':'i.ssendo a autoridade qualidade,, admlnl,;traUvas. TamW~n~c~~:::i~ quer Problema do zonas 1>3ra at.rapa.JbA.(o 0 ))OVO Japonê4 em elelçOeo llvres adotou uma "!>Va e democn\t.lca OOMtltulçio. Hà ·.un governo re· ;'~g> com o qual as poUncfas &;!adas podem a • Qenen.J Mac Arthur afirma que •mesmo ql}_e nlo houvesse controle externo, o Japão não ~orla arm&r•se de novo para uma guerra moder• nanam dentro de um a6culo•. Ursent.ea considera~ economlcaa tambbn •· ~naellwn a pronta concludo de um trilado de pu. nl~ atual da capacld•do !Qdu.trlal do Japão é em 1 ~• parte devido aos estoques tm seu ))Oder aodoa lle suena. Bases estoqu,s estio aaora esgota. · o Japio n&o puder fazer exportaçOes outl· ~~~ ~~rar os Produtos allmentfc10s e as ma- e que n-lta, essas Importações de– vem ser-lhe f0rnecldas pelos E>tados Unidos. A res– tauraçlo econom1ca do Jap&o só se pode basear na establlld•de Interna o dlz-,e que e.sta só pode ser oonsegu.lda oom o tratado de paz Diante de tudo Lsoo. por que ·não tratar quan– to •ntea d• JlU? Se • RussJa nlo se quiser conlor• mar, por que as outras P0Unclas não combinam lo· ~:."o~n'iod~~~~:tado de paz, que a Russla A reaposta 6 que ,antea de maJ.s •? parte d() que o povo americano n&dL • maior peito da ocupação no Japlo i:4 sabendo a <OI· exato. Sabemos que 08 JapoJ..,, ;d~t_~amente conatJtulçA,o democrática. Ma.s ntnguem nos ~l~l~ - que eaa con,tttulção !oi escrita para eles pe· ~ autolldadea amartcanae de ocupaçao N&o pode b&fés- eaforço de lmqlnaçio que oonaldere OS· :::u:~J.. ~~raalo e&J)OUWlea da VOD• _. 't'Udade que existe tolerancla relli!OI& ,. dJat:rtbu.lçio du terru tem sido executad · que oa IJIOIIOpólloll financeiros e lnduatrl.als ie.:· .1~e deateltoa e que a educação !.ornou-se liberal MA 0 ai tambem, todae euu medld.. foram lmposiaa a~ povo Japon6a. O Olntldo da democracia t! hoJe tf.o doravan ""tco presumir que o povo Japonts palrnll.h& de que o autor d.o projeto pensa e os caminhos da pu, sem necessidade de rm subvencionar hospltals e cr1ar ~~'::. d11r&11te multo anos um con nuo controle cacolu. 6 meu ver que merece o """" uo ? Devemos n1o considerar O fato de que U• projeto as melhore, atenções da se controle •6 pode."i. ser adequ1do se !õr c0lljunta- Clmara". mente exercido por todas .. prlnêlpals poUnclu? PEDIDAS INFORMACõES O sr. Hoover e os seus partldàr1os querem que F'az~~ 17 ~~u - aoº :::~~":;g ~~ tepltamo., precisamente os mesmGs erros que os Aeronáutica, o proce.uo da Cima· pai.ses de llngun lng!êsa cometeram nn sua polft.lca ra pedindo lnformaçOel sõbre o em relaçio á Alemanha depois da primeira Ouer- wn d bJ ra M\mdlal. A presunçto domlnan~ é que em con- ~la!,;~ n:ve~~~fo'~tr!! ;i!";~: sequêncla de uma breve ocuptLção de dois anos. o cebem subvençõe,. bem assim Japio se tornou um ut.61ite verdadeiramente de , como o montante destu. dlscrlrnl· mocrl.tlco e SUbml!!O dos Estados Unidos que pode nad•menle. ser utllJzado. depois d.a asalnatura do tratado de JtEU1'TIJ-SP.: A COllDSSAO pa~ como uma berrelra contra a Un!Ao Sovlét.lce. DE INQutRITO Os lideres P0l!Ucos do Japão oontam com " RIO, 17 (Mer1dlonall - Reu- atual rivalidade entre a Rússia e os E!tados Unido, nlu-se a comluão do Parlamento como um melo de obter condições de paz mais fa· oe Inqu6rtto sõbre a arrecadação vorivels. Se a Rússia se recusar a participar de e apllcaçio dos fundos e Institui– um tratado de PA• com o Japlo sera multo mals \,6es de previdtncla da Càmara ficU para. os naelonaUstas e mUÍtarutas Japonêses <los Deputados. A comissão apre· aproveltarem•se do conflito amertcano•sovltt.lco vou a su1t01t.!o do, deputd01 Café para realJzar as suas amblçl)e,. P1lho e Lameira Blttencourt.. no A Alemanha só CODsef!Ulu anular as determina· sentido de que em face do oficio ções do Tratado de Versalhes e rearmar•.., porque rectbldo d~ Instituto de Aposen• põde dividir os aliados vitorioso,. Se a RU4Sla nio tadnrra e Pensões d01 Marltlmos, qu..Lser reunlr•se com esplrl!.o de cooperação u ou· ~ 1 ~dt/'orm!~~d~•d~asce.:l'xa~u"3; tras potencia, para tornar po.sslvel o controle que Aposentadorias e Pensões, qual· o tratado de J)a• estabelecera o Japio poderá de• pols que se retirarem ao torçà.. de ocupação, jogar ~~g°;n~:ça1ªea !~g~~~~~:n~ ~~~ os Estados Unldoo contra a Russla com melor ex!· !.o do que a Alemanha. durante um quarto de se- ~~~ d:v:~f!'t~r~~d:'r~:::: ~~ºriJ~ou os J)&iseg de llnsua lnalesa contra a aabllldade dlret• do presidente da autarquia ou entidade. I"lcou ~ln– Um tratado de paz com o Japão que debtar de éa re,olvldo eatabelecer•se como satlataier u Jaceufdade, estratéglcu e economf. medida dcflnltlva a 11.nçio cor• cu de todos os p&lses do Pacl!lco ou que fõr tons!· respondente, uma vez qqe as ln• derado pela Unllo 8ovlt!Uca uma ameaça t. sua Je. torm•çóea deixaram de ser en· aftlma eegurança lllo POdert. contribuir para o es vtadu ,em motivo Ju,tltlcado tabeleclmento de =• paz duradour•. dentro do prazo estabelecido, e trat!fo'!~~=. ª ,!~~~ :,1:i;., 1 ;":~P:; ~~;: ~~'i,r~~~:t 1 .%~da"e::ug~~•~~~ principais potench!s no conselho de Besurança d.,. rele.ter. usl1tlda, caso 1e tome Nações Unidas um tratado de 'paz com o Japão r.ece,,d.rlo, pelo presidente da OO• aeri uma permanente ªQ\P&Ç& ,p povo americano, mlNlo ou· o relator 1eraL -------------- ---------- As 11 hs. Washing• ton Luiz estará no Rio lt:0, :.T (!.!) - O r.&.Y4..o "'De! No..~... u qU&l Tl&J& ....., a.r. Wuhlnltiq. Lul:11, de r.,.. sru,10 à pUrta depota d.e loDSo u!Uo de deaNM.la anoa, entra.ri na Guanabara ama• ubi, b OD.H bot'U. VIOLENTO TEMPORAL EM MIAMI Residências e aviões esmagados pelo vento forte MIAMI. 17 (AP.) - No :.e· ropor!.o de Mlaml. os wntoe do lur•cl.o. na velocidade de cem milhu horartu e&1D&11o.ram do– ~ axl6e, comerelala u.adoa no rvtço para a Amerlca Lati· na. YOOEM DO CICLONE no.s~•-~ <;1..,;; ~::~e::'t.: u proximidades do la10 Oltee• chobee na reirlio meridional d• }t•lortda', aba.ndonara.m se\11 larea, na manhl de hoje, uWlaando-&e de todos oa meios de tran.opor· te dbponlvela, pi,.ra eacapar a um !uraclo que avanço. vigoro• ..mente, em dlreçlo ao contl• nent.e americano LOCALIZADO O EPICENTRO MIAMI. 17 CR.l - O eplcetl· tro do lura.cio foi localizado a ;55 qullometr03 a lute da prala DcJ Ray e. ,esundo Informam u estações meteorologicu, o tomado pusou pela região si· tuada entre Por!. Lauderdale e Pornao Pomano. u U boru, com ventos t. velocidade do 150 a 250 quilometro, por hora. INTERROMPIDAS AS COMUNICAÇOES MIAMI. 17 (AJ>.l - Toda co · munlco.çio entre Miami e as a• ;:~~~.;,º' d~~ddo ª!:t~: dia'. • Mortos no conflito TRIESTE, 17 (AP) - Reall• zou-U!: hoJe o funeral doa dois mortos no conflito de domingo, um deles Jovem lt.allano de deus· ! fte anos de idade. Destina.se o produto à proteção da maternidade RTO, 17 CM) - O Mlnlsterto (.a Fazenda sollcltou ao da Via· ção Informações ,õbre o proJe!.o do Mlnlstér1o da Educação, que propóe a elevaçio de cinco para dez cruzeiros da taxa que incide sõbre aparelhos de rádio dl!usão. O produto proveniente do aumen• to deverá ser destinado t. proteção tia maternidade e da lntt.ncla. Recebeu a UNE RIO, 17 (Meridional) - O mi· nl1tro da Kduoaçio receberi hoJe Incorporada • União Nacional doa Eetudant..., que em aeu gabinete aeeentart. corv o mlniatro u buee da ajuda à campanha fln•ncelra que a referida Unllo enceta oom a finalidade de realisar • KS1a• W11ole efetiva •o ..w4an\e ~e. FRACASSAM AS NEGOCIACOES EM RECIFE R!!lCIPE, 17 •ld!onal) - Parece que turglu um lmpa nu oonveruções entre o PSD , 01 comunlst&a. pa.ra a forma– çio da chapa conjunta par• a elelclo de d"' depuladn, esh • 01111•. O O aldo Lima, rn– car,...1<1do cfo Pl'O <le prnce<lor •• ne,oclaçóe➔ com 00 comunll· tal, lndste na apre:;entaçlo de :a~ q~d~~ ~~ da ala pesaedl.sta que n&o ~cae– Ja o •oordo. O Uder comunista na Aaembl61a. David Caplatr•• no, declarou que deseja a fnclu• •Ao na chapa conjunta de no– m "be.m ~rachadOI". que. t:.10 debtem duvida& ao eleitorado de sua condlçio de comunl.stat. REQUERIMENTO DO SR. li. BOROHI RIO, 17 (Meridional) - O sr. ~~ ,:r~E ~.: ::iu~=~= !.o lndapndo ,e pode promover o reglatro da le,enda PTP como par!Jdo. O or. Borah} fez tal per– gunta em virtude de o T8E ba.– , er negado a bomo!Ogaç&o da mudança do nome P .T .N. para P .T.P . ESPERADO NO RIO RIO, 17 1.MertdJonal) - 1'.Atá liCil0o e,,perado bOJe nesta capl• tal o deputado Honorto Mon· tetro, que, segundo dizem o, ru• mores, lrf. para o l,Jinlatérto dt. Ju1Uça em .ublUtulçio ao atual titular da pa,ta, u. Benedl!.o Costa Neto. ASSENTADA Qt7A8I A EXONERAÇÃO BELO HORIZONTE. 17 CM.e– rtdlonall - Intorma·1e que ea• tá auentada a exoneração do ar. Mar1o Brancllt, aeeretarlo da Educação. por ter ellO pre1tl810• :n~le~~\re~f"r.'.!j., rrebi!: tornar t. Camara F'ederal. Ca10 ,e posl Uvasse a notlcla. a ,e cretar1• ,erla ocupad• por ou– tro elemento republico.no , talvex o sr. Feliciano Pena., que presl· dJu oa trabalhos da constl~ulnt.e mlnelrL NAO ACHOtl OPORTUNO SAIR DO BRASIL RIO. (Mer1cllon•ll - Chegou aqU! o sr. Juracl MJ,.galhãea, de• pulado udenllta à Camara Fe• dera!. Falando à Imprensa. de· c.1arou o 5eguJnte: uFul rea1men– te convidado para Integrar a delegação brasUelra na Aasem– bléla Geral das Naçõe1 Unldu, m , n&o achei O!)Ortuno atu• t.ar -me do Brull numa hora em que reputo necessar1o !btar minha responaabUldade diante dos acontecimento• que estão por vir". acentuando. •estou ln· t.eltamerrte aolldarlo t. orienta• ção da pollUca Internacional do Brull de fraca cooperação pan• amerlcan!Ata ao lado do nosso tradicional aliado, os · Estados Unidos". rncêndio destruiu o "Stand" de tiro do 27. 0 B. C. MANAUS, 17 (M) - Um lncen• dlo dOltrulu o "stand" de tiro do 27. 0 B. o., nio sendo conhecida a causa do j!uastre. Niomaispllllll'io impostos MANAUS, 11 (V) - A AINm· bléla aprovou um projeto lsentan. <lo de lmpootoa OI prM!01 ~rten• °"'"' - 1'1Da611DIUtol PIJl!üCO&. ~ ':":~~:u';!~~~';~ en- " O • buso do dJrelto de unanl• midade", frisou Marshall, "tem ••ltado que o Conselho de Stsu· rança exerça suu verdadelru !Unçõeg. Os EatadOI Unidos •cel– tario a ellmJnaçio du exlgtnew de unanimidade pua u qu~ea ,ubordlnadu ao capitulo VI d• ONU". Eis a AIIOmblt!la, &crOI• contou Marshall, "permanece ~~': =~m::,\'=,:·o~u:: ront:am-se ameaçadoa e aob p•rl• 11c de ataqu do e:rterlor 8e u Naçôea Unldu fracauarem em nuaa tentatlvaa par• proteger A ln· 1,andade dum pequeno !!:atado, a ~~~~s~i ~nos pe~~~u~ bllldade do Coruelho de ae,uran– ç,. cm excrc~r uma açlo eficaz ~ ..~~a~b~lc:i~:.:1~~= ~~}e ~enb°ém~Jta;:'.'f~ir~~ r l oom reaponsablll• dade. ManbaU declarcu que 01 !lata· dos Unldoe •Ili' ent.arl.am uma reaoluçio l Auembléla Geral, dia· crlmlnando • rCIJ)()natblltd•de IÓ• bre 01 aconteclmcntoa d• Or6cl•. A rcaoluçlo também •pelart. 11ara o Alban!a, a Bulprla. e a Iu101· lávla. no 1entldo de ceuarem • uairúnola aos revoluclonirlos da Orlola e proporá • crlaç!o de uma nova comluio para lnvelt1· ft&r ot ratos da alt11&çlo grera e tlaborar nova, recomendaçõea "A mbl6la Geral l.ambél:l ~1'!:'J~~ ~:~~ ~~~~~:. clo.r•ndo • eeiulr: "o, Zatadoa Unldoc moatr m sr•ndo tntere,· se. nlo apenu na, recomenda• çõea que obtiveram aprovnçio unAnlme do Comlt6 Especial da ONU aõbre a Pal01tlna. mu tem• h.,,m que toram eprov•dn~ pll"I& ma1crla dest.e Com1t.,, ··. TO' TATIV_. J'AJlA 0ESS "• O IMPAS Sll 6 clo.ro e define • DGalolo --. amerlcan•· onde aa -ellOÕlllta ._ reropo~1:..:reaun:: ~ Trata·ae dt criar, all1IDdo • um novo or~ de ela. Este ~ .-ta, 11a lldade um conaelbo polNoo Na~ Unida& Jt. ~• ~°30 P~= d:- da ~, aqui • prova mala_,.,Óhi.Í..,• que a claulfle&Çlo de n comtltue a lndJ.oaClo díftDld& que os Eatadol Ullldol _.. poatoa • ruer - ta,.. da entendimento unJ--1. IIOMENTl!:AMANII& MàNJRST~ FLUSHINO w (AP) - A delepçlo ra-. como o Oan•di; Ptr'Q, lt,; pedln.m para !•lar UllallN, - VCI de !ad•IO hOJe. °'"!'-~ DO c•lendl.Ilo de bole~--– mente 01 Eat.adoe Unldál, V.– co. Poll\nla e 'llnlCU&L JtltlN11J.IJI: 1101!1 A RHIDOCIA DOILO.AJtAJnlA .Nmw YORK JT CAP> - A Ale aembl61• d• ONU HIIIIIU... 8 10 e 23 horu em MIi ~= de aeelo, deb•bto d• do ,r. Olvaldo Aranha. Marllhall e Bld•ult oblPftlll - ,a ordem. O m1nlltro doe ~ rorr::,~•• =•df:~~ põdt eheso.r a tempo. o ~ do Exterlor do M,lllco, li'. J._ Torra. 'Bodet, pnmelro _.. at&e0u v110rou111111te o pede • veto dOI cinco sran&M- _____ .., Postos em liberdade LONDRES IT !ll) - O nntlll Vladimir V•Í~blt. Y!ce·mllllitro to kt•rlor da' Jua01livla, lllformen • Cliarl•• P•• ~,. tmb•lsador llrl– ,,ntrn em B•larado, q111 OI eJllee mlllr ore, hrl1~nfc01 • amll'IAnOI. c·•t1do1 recentemente Jll!lu alltAI• r!dadu mtut.uu luátla..., l&– nham rld~ agora pcelãa em lllltr• dadc. ao que lnfanDOU o parw voz do P'orelsn orflce. PLU8HJNO MJ:ADOWl5, n IR) - Numa tent•tl'la para fazer CCIIU . • a6r1e de lmpaue,, Que vem aendo reglatad01 no ~lho ~~ Be,Fe~~· ~::'ert~a~~~ . MarshAU, prop6a hoje mud•nçaa I Assumirá a presldmcl• radJcala na c,trutur• da ONU •o QUlTO. 17 CAP> - O li'. CV– pleitear a crlaçio de um novo õr. ! •• Jullo Aro,emen•. Ylce-pntl– gio executivo po.r• tr•tar du dente eleito da Repllbllca Equate– dl1ruta1 lnternaclonalJ dentro doe rltLna, lllmart. PO&N, ptraDM • prh•~~fii":tt~~1Q.tJ ONU. ~~~TzllOa ';/~~,.~ ~ DA VOTAQAO que o mumo ConlNUO ace1ta a F'LUSHINO MEADOWS, 17 r•nllnel• do atual cbete do - ~~J, de ~~ít!~tr:°:iu~'!. a:; ~~~~!.::: ~[: v:mC:: •firmou que M6 noua e,perança constltuclone.1 que. a deapelto de noua OXJ)fflm• --------- ela de hoJe tal.s re,,trtçõea aerlo Jmpostu futuramente peloa mem• broa permanente.,, abuundo doo dJreltoe que lhel u,fltem. O dl· reltn da unanimidade evitou que Exposição sobre oa estoques de farinha o Conaelho de aeaurança preen• SAO PAUL0 1 _ 1'1 <Kart~ cheue 1uu verdadeira, !unçõea. - Na reunião aa Ooalltllo ..... Iuo é certo CSJ>OCl.almmte not ca· dual de Preço, aqui rnllacla • tos que tocam o c•pltulo VI e na ucretarta do Trabelbo ta ~ admlslio de novos membroa. O ncpaatçlo IIÕbre os ~le Ao govtmo dos Eatado1 Unldoa cba- rtnh• da trilo Do OCIII• gou t. conclu&lo de que o <mleo- clulndo por afirmar - a método pr•tlco.vel para melhorar attwlçlo nlatlv•mcte - ._. e11a 1ltuaç&o 6 • llberallzaolo d• que, do produto. votaçlo no Con1elho. O, Elt&doa ------- Unidos deeeJarlam aulte.r, por qualaquer meloa Ucl!.oe, • elimina• çio do dJrelto de unanimidade, no que diz respeito a questõea que N referem o Capitulo VI d• Oarta e em .uas apUeaçõea quanto 1 •ltuaçio de membro. CABE•LHI'.: A RESPON&ABJLmADE DO SUCl'.:880 PLU8HINO MEADOWS, 11 (AP) - DIJcurlando, hoJe, n• us,.io da Juaembléf• Geral d• ONU, o gal Oeorae c. ManhaU. 1ecretá.rfo de Eatado doa Estadoa Unidos, afirmou: "O Co01tlho de Segurança aceitou um plano ló– gico de trabalho para • COmlsdO <le Convençõea Annamentlclu. Acredltamoa que • comlslio de– •1fa proceder vlgoroumente um de,,envolvlmento do slaterna que regula 01 armamen!.ol. na manei• ra comercial, deliberar em Mil plano de tr•balho. O tr•h11lho efetivo do Conselho de Se,uran– ça da ONU 6 uma du prtnclpall condJçõe1 para a menutençio da segarança Internacional O aer· ciclo do poder do veto no Cona– lho de Segurança tem a reapon• nbl!Jdade do IUCCISO e da vitall· d•de da ONU. No paasado oa BI• lados Unido• tiveram uma certa relutancfa em encoraJo.r OI propó– •lto. de mudança do ~ do veto no Conselho de Segur•nça. Tendo aceito as prevlaõea da cm-– ta • ellO re,,pelto e tendo COIIQPI'• Advogados para ..,__ dê-Jo das acusaçae. POKTO ALIX>U. 11 (x.tdkl– nall - O en,enbelro :sp!kl -– za, dJretor ,era1 cio ~ to autonomo du ettradu de leda– sem. conatltulll ld"flllSdD pua - tudarem o dllcuno 1ll'Gll1lllllad pelo deputado trallalllllta 1111• mundo ZanJn Da~ ata– dual, no qu•I alo !eltOI a..- • IU&--. A viões de trebaamtliate para o Brasil RtO, 1'1 OI,) - MÂla ... -uadrtlhaa do t:olDamo,lto - doo llnldoo .JVDldoe. cll_,.. • - eapttal. • prtmetn 'HIO eoll ....... e.o do maJol' Abol A•mbuJa o a• pmda. do major Oomea !Plato, Adiada a reunilo sobre o problema da carne RIO, 17 (MI -Nldilel,.... nlmonte para alada - • rwlll&omuaada-llClle,IIO -aebaproatd_do_...., -.-para tra-do ~ d& AGUARDAM: IJ • I Um dia trds ... ......,. Vao G
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